Papa Francisco pode receber alta em breve, anuncia o Vaticano

O papa Francisco, internado há quase quatro semanas para tratar uma pneumonia dupla, “passou uma noite tranquila” no Hospital Gemelli de Roma, de onde pode receber alta em breve, informou o Vaticano nesta quarta-feira, 12. O pontífice argentino, de 88 anos, foi internado em 14 de fevereiro por uma bronquite que evoluiu para pneumonia nos dois pulmões.

Após uma série de crises, o Vaticano informou na segunda-feira que a vida de Francisco não corre perigo iminente e que uma equipe médica estuda sua futura alta. Na terça-feira, a Santa Sé informou que o chefe da Igreja Católica estava “estável”. “A situação mantém-se estável com uma leve melhoria dentro de um quadro que, para os médicos, continua sendo complexo”, indicou a assessoria de imprensa do Vaticano, que não divulgou desta vez um boletim médico.

O último boletim, publicado na noite de segunda-feira, indicava que o prognóstico deixou de ser “reservado” e agora a principal incógnita é quando os médicos darão alta ao jesuíta argentino. A questão é saber se o pontífice poderá participar dos atos e missões da Semana Santa, de 13 a 20 de abril. Apesar das especulações, no momento não há dados para a alta.

Uma fonte vaticana negou na terça-feira que os preparativos terminaram na residência Santa Marta, onde o pontífice mora, a poucos passos da Basílica de São Pedro, dando a entender que sua saída do hospital não é iminente.

Diario de Pernambuco

Pesquisa da Facape aponta alta no custo da cesta básica em Petrolina

Em fevereiro, mais uma vez, o preço da cesta básica teve comportamentos diferentes entre Petrolina e Juazeiro. Enquanto os consumidores petrolinenses sentiram um aumento de 1,68% em relação a janeiro, os juazeirenses tiveram um alívio, com uma deflação de -1,98%.

No acumulado dos últimos 12 meses, a alta foi de 7,73% em Petrolina e 5,63% em Juazeiro, de acordo com a pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina (FACAPE). O levantamento também apontou que o custo da cesta no mês passado foi estimado em R$ 621,54 para Petrolina e R$ 581,72 para Juazeiro, uma diferença de R$ 39,82 entre as cidades.

Entre os produtos que mais encareceram a cesta básica em Petrolina, o café em pó teve um aumento expressivo de 12,69%, seguido pela banana, que subiu 11,58%. Por outro lado, alguns itens ficaram mais baratos e ajudaram a conter um aumento ainda maior, como o arroz (-3,54%), o feijão (-4,05%) e a carne (-0,60%).

O crescimento da oferta de feijão e arroz, sem um aumento proporcional na demanda, contribuiu para a queda dos preços desses produtos. No acumulado dos últimos 12 meses, no entanto, o café em pó disparou 62,08%, a carne subiu 18,06% e o arroz aumentou 9,75%. Já a banana teve uma redução de -17,63% no período, e o feijão carioca caiu -29,51%.

A pesquisa também revelou que os preços variam bastante entre supermercados, marcas e até mesmo dias da semana em que a coleta foi realizada. Isso mostra a importância de pesquisar antes de comprar, permitindo que os consumidores encontrem melhores preços e economizem nas compras do dia a dia.

Ascom-Facape

Covid-19: Brasil ultrapassa 130,5 mil casos em 2025

De 1° a 22 de fevereiro deste ano, o Brasil já soma 130.507 casos de Covid-19. Já os óbitos pela doença somaram 664. Na Semana Epidemiológica (SE) 08/2025, correspondente ao período de 16/02 a 22/02, foram registrados 22.097 novos casos da doença e 153 mortes. Os dados podem ser acessados no painel do Brasil 61, feito com base nos dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde. .

Na SE 08/2025, os estados de São Paulo, Tocantins e Mato Grosso registram os maiores números de novos casos positivos para Covid-19 no país. Apenas em SP foram 8.874 novos registros. Já no TO houve 4.255 pessoas positivas para a doença e em MT foram 1.762 novos casos de Covid-19 em uma semana. As UFs foram as únicas que registraram mais de mil positivos no período.

Em comparação à SE 07/2025, que diz respeito aos dias 9 a 15 de fevereiro, houve uma alta de 61,1% nos casos positivos na SE 08/2025. Em relação aos óbitos, houve um aumento de 86,6%. Os registros na Semana Epidemiológica 7 foram de 13.709 casos e 82 óbitos.

Cenário epidemiológico
O mais recente Boletim InfoGripe da FioCruz, referente à Semana Epidemiológica (SE) 09/2025 – que corresponde o período de 23/02 a 01/03 – aponta que nas quatro últimas semanas epidemiológicas, 81,4% dos óbitos foram por Covid-19 e entre os casos positivos, o percentual da doença ficou em 39,9%

O documento destaca, ainda, que nove das 27 unidades federativas apresentam incidência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em níveis de alerta, risco ou alto risco nas últimas duas semanas. Confira os estados:  Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins. Dentre as nove UFs, sete apresentam sinal de crescimento de SRAG na tendência de longo prazo: Distrito Federal, Goiás, Pará, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins.

Conforme o Boletim, a manutenção do aumento de casos de SRAG, com incidências de moderada a alta em vários estados da Região Norte, como PA, RO e RR e TO, e em alguns estados das regiões Centro-Oeste e Nordeste, sendo DF, GO e SE, é justificada pela alta de casos entre crianças e adolescentes de até 14 anos.

Já em GO e no DF, o avanço de SRAG entre crianças de até quatro anos está relacionado, em especial, ao vírus sincicial respiratório (VSR). Em SE, GO e DF, o crescimento de SRAG na faixa etária de 5 a 14 anos está associado ao rinovírus. Nos demais estados, a FioCruz afirma que ainda não é possível determinar qual vírus é o responsável pelo aumento.

O Informe da FioCruz detalha que a Covid-19 continua sendo a principal responsável pelos casos e óbitos de SRAG entre os idosos nas últimas semanas. Porém, os casos da Síndrome associados à doença nessa faixa etária seguem em níveis baixos ou moderados, sem sinal de crescimento na maior parte do país.

Brasil 61

Lula diz que adotará medidas drásticas para conter alta dos alimentos

As medidas do governo Lula (PT) para conter a alta dos alimentos não devem parar no imposto zero de nove produtos. Nesta sexta-feira (07), o presidente Lula (PT) afirmou que buscará novas ações para diminuir os valores. “Agora eu estou preocupado com os preços dos alimentos, estou muito preocupado. Ontem, foi feita uma reunião no palácio, com muitos ministros, muitos empresários. Já tomamos algumas medidas, mas eu quero encontrar um motivo para o preço do ovo. A galinha não tá cobrando caro para o ovo”, disse.

Na noite de quinta (06), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) anunciou imposto zero para a importação destes produtos: óleo de girassol, azeite de oliva, carne, biscoito, café, sardinha, açúcar, milho e macarrão. Durante agenda em Minas Gerais, o presidente se debruçou sobre a alta dos alimentos, citando o aumento do café e do ovo. Na oportunidade, o mandatário afirmou que a gestão procura uma solução que seja benéfica para todos.

“Eu quero que vocês saibam que preço do café está muito caro para o consumidor, o preço do ovo está muito caro, o preço do milho está caro e nós estamos tentando encontrar uma solução. A gente não quer brigar com ninguém, a gente quer encontrar uma solução pacífica, sem nada”, disse Lula. “Mas, se a gente não encontrar, a gente vai ter que tomar atitude mais drástica, porque o que interessa é levar a comida barata para a mesa do povo brasileiro”, concluiu,

A Tarde

Dólar dispara e fecha na maior cotação da história: R$ 6,26

Em mais um dia de alta volatilidade, o dólar bateu novo recorde nesta quarta-feira (18/12) valendo R$ 6,26 no fim do pregão.

O recorde foi motivado pela divulgação de que o Federal Reserve (Fed), o Banco Central dos Estados Unidos, decidiu hoje cortar os juros no país em 0,25 ponto percentual para um intervalo entre 4,25% e 4,50% numa segunda redução consecutiva.

A decisão também levou o Ibovespa a sentir um tombo. Por volta das 16h, o índice desabava 2,31%, aos 121.807 pontos. Antes mesmo do anúncio do Fed, o dólar oscilava, mas por causa do cenário interno.

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Dólar dispara e chega em R$ 5,63 com alívio nos EUA

O câmbio do dólar comercial encerrou o dia com uma alta forte de 1,16% nesta quinta-feira (29). No final do pregão, a moeda norte-americana passou a valer R$ 5,63 no mercado brasileiro. A valorização acompanhou o ritmo observado em outros países emergentes, visto que o Índice DXY, que compara a performance do dólar com moedas de diversos países encerrou o dia com um aumento de 0,29%.

Uma das explicações para a valorização mais acentuada do dólar é a reação do mercado aos dados da economia dos EUA divulgados na manhã desta quinta-feira, que revisaram o Produto Interno Bruto (PIB) do país no 2º trimestre de 2024. A nova estimativa aponta que a atividade econômica norte-americana cresceu a uma taxa anual de 3%, e não de 2,8% como foi publicado anteriormente.

Diante disso, o temor de recessão nos Estados Unidos, que até foi levantado pelo presidente do Federal Reserve, o Banco Central norte-americano, Jerome Powell, ganha menos força. Na avaliação do CEO da Swiss Capital Invest, Alex Andrade, uma economia forte nos EUA tende a aumentar a demanda por exportações, o que deve beneficiar os setores de commodities e outros produtos exportados por países, como o Brasil.

“Por outro lado, se o crescimento robusto levar o Federal Reserve (Fed) a manter ou aumentar as taxas de juros, pode haver um fluxo de capital saindo dos mercados emergentes em direção aos ativos americanos, considerados mais seguros, o que pode desvalorizar as moedas locais e aumentar o custo de financiamento externo para esses países”, avalia Andrade.

Ibovespa e Azul

Enquanto isso, o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) voltou a cair e encerrou o pregão em queda de 0,95%, aos 136.041 pontos. Apesar disso, a bolsa acumula ganhos de 0,32% nesta semana, em que quebrou mais uma vez o recorde histórico, ao atingir 137 mil pontos na última quarta-feira (28/08).

As ações que lideraram os ganhos na bolsa de valores no pregão desta quinta foram as da Gerdau (GGBR4), que avançaram 2,27% no fechamento. Os papeis da holding Metalúrgica Gerdau (GOAU4) acompanharam o ritmo e também fecharam no positivo, com aumento de 1,84%. As ações ordinárias da Vale (VALE3) registraram leve queda de 0,12%, enquanto que as preferenciais da Petrobras (PETR4) caíram 0,68%.

O destaque negativo nesta quinta-feira ficou por conta das ações da Azul Linhas Aéreas (AZUL4), que despencaram 24,14% após uma notícia do portal Bloomberg que alegou que a companhia estaria buscando opções para quitar a dívida com devedores, que incluem um pedido de proteção contra credores nos Estados Unidos, chamado de “Chapter 11″.

Durante o dia, os papeis chegaram a cair acima dos 26%. Horas após a publicação da notícia, a empresa publicou uma nota em que avalia que a notícia publicada pela Bloomberg é “mal-interpretada”. Sem citar os possíveis acordos levantados na matéria, a Azul elencou uma série de ações que a empresa realiza para cumprir os compromissos com os credores.

Correio Braziliense

FGV afirma que alta na gasolina pressiona inflação ao consumidor no IGP-10 de agosto

O aumento de 4,56% na gasolina liderou o ranking de pressões sobre a inflação ao consumidor medida pelo Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) de agosto, informou nesta sexta-feira, 16, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10) avançou de 0,24% no mês passado para uma alta de 0,33% neste mês.

No entanto, três dos oito grupos pesquisados registraram deflação: Alimentação (de -0,12% em julho para -1,32% em agosto), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,41% para -0,01%) e Vestuário (de 0,18% para -0,18%).

As maiores influências partiram dos itens hortaliças e legumes (de -3,14% para -15,28%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,75% para -1,02%) e roupas (de 0,12% para -0,27%).

As cinco classes de despesa que registraram taxas de variação mais elevadas foram Transportes (de 0,28% para 1,52%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,67% para 1,88%), Habitação (de 0,14% para 0,31%), Despesas Diversas (de 0,95% para 1,34%) e Comunicação (de 0,08% para 0,30%).

As principais contribuições partiram dos itens gasolina (de 0,52% para 4,56%), passagem aérea (de 3,53% para 11,21%), gás de botijão (de -0,11% para 1,50%), cigarros (de 0,02% para 1,00%) e mensalidade para TV por assinatura (de 0,22% para 1,64%).

Estadão onteúdo

Ivete Sangalo recebe alta do hospital e agradece: “Deus, obrigada por cuidar da sua filha”

A cantora Ivete Sangalo recebeu alta neste sábado, 24, do hospital em que estava internada para tratar de uma pneumonia. Há dois dias, Ivete anunciou que precisaria passar uns dias para tratar da doença que apareceu logo após o carnaval.

Para comunicar aos fãs e amigos que estava tudo bem, Ivete postou um vídeo andando na grama de sua casa, na Bahia. De fundo, a música Gigante, que ela mesmo gravou. Na legenda, ela escreveu: “Meus amores, já em casa. Obrigada por tantas mensagens de amor e de carinho. Suas orações chegaram e me fortaleceram. Obrigada!”.

Ivete também agradeceu a Deus. “Deus, obrigada por cuidar da sua filha e fazê-la forte e corajosa”, escreveu. A cantora, que foi um dos destaques do carnaval deste ano, recebeu comentários e o carinho de famosos como Tatá Werneck, Marcos Mion, Astrid Fontenell

Estadão

Faustão recebe alta após ser internado para exames pós-transplante

Faustão recebeu alta hospitalar neste sábado (23). De acordo com o boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein, o apresentador está liberado, mas “seguirá sob orientações médicas nesta fase de reabilitação após transplante cardíaco.”

Fausto Silva foi internado na última quarta-feira (20). Ele tinha recebido alta após passar pelo transplante de coração há 10 dias, mas voltou ao hospital para realizar exames de rotina pós-transplante.

Diário de Pernambuco/Metrópoles

Reforma pode gerar alta de 60% em impostos de itens da cesta básica

A proposta de reforma tributária apresentada na semana passada pode provocar um aumento de 59,83%%, em média, nos impostos que recaem sobre a cesta básica e itens de higiene, de acordo com estimativa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O presidente da entidade, João Galassi, esteve hoje (1°), na capital paulista, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir os impactos da reforma sobre o setor.

Pelos cálculos da associação, os estados da região Sul serão os mais afetados, caso a reforma seja aprovada no Congresso Nacional, já que o aumento médio na tributação será de 93,5%. As regiões Centro-oeste e Sudeste aparecem logo em seguida na lista, com alta prevista de 69,3% e 55,5%. Para as regiões Norte e Nordeste, o incremento deve ser de 40,5%, 35,8%.

No levantamento, foram considerados produtos como arroz, feijão, carnes ovos, legumes, dentre outros. A Abras levou em conta a adoção reduzida em 50% sobre a alíquota padrão do IVA (Imposto sobre Valor Agregado) prevista de 25%, que está em discussão.

A possibilidade de haver encarecimento de produtos básicos já havia sido antecipada por especialista ouvido pela Agência Brasil. O texto relativo à reforma tributária tem como foco a simplificação e unificação de tributos sobre o consumo e a criação do Fundo de Desenvolvimento Regional, com montante de R$ 40 milhões, para destinar verba a projetos de estados com menos orçamento. O relator da matéria, que deve ser votada na Câmara dos Deputados esta semana, é o parlamentar Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

Ao final da reunião, o secretário extraordinário da Reforma Tributária, Bernard Appy, rebateu os números da Abras, dizendo que o patamar de tributos que incidem sobre a cesta básica deverá permanecer na mesma linha do que existe hoje, mesmo com a reforma. Appy afirmou que o cálculo da associação “não informa”, e sim “desinforma”, porque deixa de fora parte dos efeitos positivos que o redesenho da tributação deve ocasionar.

“Primeiro, não é que estão dizendo que vai haver um aumento de 60% na cesta básica. O que eles estão dizendo é que a carga tributária, o montante que incide sobre a cesta básica teria um aumento de 60%, pelas contas deles. Por esse tipo de raciocínio, se eu tiver uma alíquota de 0,1% e ela for para 1%, aumentou 900%. Segundo, mesmo a conta que eles trouxeram está errada. Por quê? A conta que a Abras fez pegou simplesmente do ponto de vista da tributação atual da margem dos supermercados, na venda de produtos da cesta básica, do PIS Cofins, eles estimaram, com base nas alíquotas de cada estado, qual o impacto da adoção de uma alíquota que fosse 50% de uma alíquota básica, que é o que está previsto na PEC”, disse.

“Problema do cálculo deles: primeiro, não consideram todo o resíduo tributário correspondente a todas as etapas anteriores da produção e o custo tributário que incide nos produtos é o custo todo, desde o produtor até o consumidor, contando todo o imposto que é pago, inclusive o imposto que não é recuperado em todas essas etapas. Segundo ponto que falha no raciocínio deles: só olharam tributação da margem dos produtos da cesta básica, esqueceram de colocar no cálculo deles a redução de custos que os supermercados vão ter em função da cesta básica, pela recuperação de créditos que hoje eles não recuperam. Hoje, por exemplo, não recuperam crédito nenhum do imposto incidente na energia elétrica usada no supermercado, no serviço que ele usa de terceirização de mão de obra, no que compra para o seu ativo imobilizado. Todo o investimento que faz é tributado e eles não recuperam crédito”, acrescentou.

Agência Brasil

Petrobras diz que não pode antecipar decisão sobre preços

(Foto: Sergio Moraes/ REUTERS)

A Petrobras informou hoje (18) que não pode antecipar decisões sobre manutenção ou ajustes de preços de combustíveis, devido ao momento “desafiador e de alta volatilidade”.

Em nota para esclarecer a população sobre os preços de gasolina, diesel e gás liquefeito de petróleo (GLP), a empresa afirmou que tem “sensibilidade quanto aos impactos dos preços na sociedade e mantém monitoramento diário do mercado”.

Segundo a Petrobras, foi observada, nos últimos dias, redução dos níveis de preços internacionais de derivados, seguida de forte aumento ontem (17).

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Petrolina registra mais de 690 novos casos de COVID-19

O boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria de Saúde em Petrolina registrou, nessa terça-feira (01), mais um elevado número de casos positivos da COVID-19, um total 693 novos casos da doença na cidade. Foram realizados quase 1.800 testes nos três polos montados pela secretaria, o que representa cerca de 38% do público que acessou os locais de testagem e saiu com resultado positivo para a COVID-19.

Além dos novos casos, a Secretaria de Saúde divulga ainda três óbitos, sendo duas pessoas do sexo masculino e uma do sexo feminino (83, 57 e 76 anos respectivamente). Os pacientes estavam internados em hospitais públicos e privados da região e um deles não possuía comorbidade. As mortes ocorreram entre 29 de janeiro e 1º de fevereiro. O boletim ainda registra que, dos 122 leitos de UTI disponíveis para a rede PEBA, 84 estão ocupados, representando uma taxa de 68,8% de ocupação.

A partir do elevado crescimento de novos casos, Petrolina registra agora 42.887 pessoas já infectadas pelo novo coronavírus. Desse total, 38.304 já estão recuperadas, isso significa 89,3% de cura clínica.  Com os óbitos registrados neste boletim, Petrolina chega a 628 mortes pela doença. O município está agora com 3955 casos ativos da COVID-19.

Outras informações sobre a pandemia estão disponíveis no site: petrolina.pe.gov.br/coronavirus.

Ascom

Pelé recebe alta e deixa hospital em São Paulo após um mês internado

O Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo, informou que Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, recebeu alta na manhã desta quinta-feira (30), após um mês internado. Segundo comunicado divulgado pela instituição, o Atleta do Século “encontra-se estável e seguirá em quimioterapia, após a cirurgia para retirada de tumor no intestino”. O procedimento no cólon foi realizado no último dia 4 de setembro.

Pelé deu entrada no hospital em 31 de agosto e foi submetido a uma cirurgia quatro dias depois. O ex-jogador, que comemora 81 anos no próximo dia 23 de outubro, passou 15 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), até ser transferido para o quarto. No último dia 17 de setembro, ele foi novamente para a UTI, após apresentar “breve instabilidade respiratória”, conforme boletim médico da ocasião, passando para cuidados semi-intensivos no dia seguinte.

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Custo da cesta básica em Petrolina acumula alta de 29% nos últimos 12 meses

A cesta básica em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, apresentou um aumento de 29,88% no acumulado dos últimos 12 meses. As informações foram divulgadas segundo pesquisa realizada pelo Colegiado de Economia da Facape. Dentre os produtos que mais sofreram aumento, o óleo de soja segue disparado com 62,78%.

No mês de agosto, o custo da cesta básica em Petrolina ficou avaliado em R$ 476,32, com uma redução de 0,04% em relação ao mês de julho. O café em pó e a margarina foram os produtos com maior alta no mês e o tomate teve a maior queda de preço.

A pesquisa também aponta um aumento em todos os itens da cesta básica, com destaque para a carne, arroz, farinha, banana, óleo de soja, feijão, leite e açúcar.

O aumento dos produtos ocorre devido a alta demanda por matéria prima, baixa oferta e clima desfavorável. No caso do tomate, a redução no preço se deve a uma maior oferta de produtos com qualidade inferior, fazendo com que os preços diminuíssem.

A inflação no município, de acordo com a pesquisa é de -1,47%. Assim, um trabalhador de Petrolina que recebeu um salário mínimo no valor de R$1.100,00, gastou cerca de 40,4% da renda com a compra de produtos da cesta básica.

Paciente recebe alta depois de 51 dias internada com a Covid – 19. Ela estava gestante e teve parto antecipado

Alegria, orações, agradecimentos e um encontro emocionante entre mãe e filho, marcaram o final da tarde desta terça-feira (18) em Petrolina, Sertão de Pernambuco. Depois de 51 dias internada no Hospital da Unimed com sintomas da Covid – 19 e muitas complicações, a paciente Amanda Lisboa, de 32 anos, recebeu alta médica e pôde pegar nos braços o pequeno Robertinho, depois de um mês e 19 dias de nascido.

A administradora de empresas, Amanda Lisboa, deu entrada no hospital no último dia 28 de março, gestante de 30 semanas e com sintomas gripais. Após a confirmação da Covid – 19, teve uma piora no padrão respiratório e queda de oxigenação. Dois dias depois da transferência para a UTI, foi entubada.

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