Inflação acelera para 0,44% em setembro impulsionada por alta na energia elétrica

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A inflação no Brasil acelerou para 0,44% em setembro, com forte impacto do aumento nos preços da energia elétrica residencial, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgado nesta quarta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O grupo de habitação foi o principal responsável pela alta do mês, registrando um aumento de 1,80%. O gerente da pesquisa, André Almeida, explicou que a energia elétrica residencial teve uma variação significativa, passando de -2,77% em agosto para 5,36% em setembro.

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Angola, Coreia do Sul, México e Reino Unido abrem mercados para o Brasil

O governo brasileiro informou as aprovações sanitárias para a abertura de mercados em quatro países, refletindo a confiança internacional no sistema de controle sanitário e fitossanitário do país. As aprovações sanitárias foram recebidas pelo governo nesta sexta-feira, 27.

O Reino Unido e o México autorizaram a importação de Grãos Secos de Destilaria (DDG) do Brasil, sem a necessidade de certificação fitossanitária, o que contribuirá para diversificar o uso de subprodutos de grãos no mercado externo e impulsionar a indústria brasileira de biocombustíveis.

O México também autorizou, sem exigência de certificação fitossanitária do Brasil, a importação de farinha e “pellets” (ração compactada) de feno dos tipos “alfalfa hay” e “timothy hay” destinados à alimentação animal.

Além disso, as autoridades sanitárias de Angola, Coreia do Sul, México e Reino Unido aprovaram a importação de dois outros produtos brasileiros: flor seca de cravo da Índia e fibra de coco. Essas aberturas oferecerão novas oportunidades para o setor de especiarias, bem como para o de fibras naturais, o qual pode beneficiar-se do potencial de crescimento das indústrias de construção e de manufatura nesses países.

Com essas novas autorizações, o agronegócio brasileiro chega à 138ª abertura de mercado em 2024, totalizando 216 novas oportunidades desde o início de 2023. Os resultados são fruto do trabalho de articulação do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

A Tarde

PIB cresce 1,4% no segundo trimestre e fica acima do esperado

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça-feira (3) que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil registrou um crescimento de 1,4% no segundo trimestre de 2024 em comparação ao primeiro trimestre.

Na comparação com o mesmo período do ano anterior, o crescimento foi de 3,3%, somando um total de R$ 2,9 trilhões.

Entre os setores econômicos, a indústria se destacou com um crescimento de 1,8%, impulsionada principalmente pelas atividades de eletricidade e gás, água, esgoto e gestão de resíduos, que tiveram alta de 4,2%.

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Mercado eleva para 2,46% projeção de expansão da economia em 2024

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A previsão para o crescimento da economia brasileira em 2024 foi ajustada para cima, passando de 2,43% para 2,46%, conforme divulgado no Boletim Focus desta segunda-feira (2).

A pesquisa, realizada semanalmente pelo Banco Central (BC), reflete as expectativas do mercado financeiro para os principais indicadores econômicos.

Para os anos seguintes, as previsões também são positivas, com uma expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,85% para 2025. Para 2026 e 2027, o mercado projeta uma expansão do PIB de 2% em cada ano.

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Setor de serviços cresce 1,7% em junho e atinge patamar recorde

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O volume de serviços no país avançou 1,7% em junho deste ano, na comparação com maio. Com o resultado, o setor atingiu o patamar mais alto da série histórica, iniciada em 2012.

Os dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) foram divulgados nesta terça-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O setor está 0,5% acima do patamar recorde anterior, registrado em dezembro de 2022, e 14,3% acima do nível pré-pandemia de covid-19, ou seja, de fevereiro de 2020.

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Aprovação de crédito para Região Nordeste pelo BNDES cresce 196%

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou R$ 7,7 bilhões em créditos para a Região Nordeste no primeiro semestre deste ano. O volume é 196% superior aos R$ 2,6 bilhões do mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados nesta terça-feira (6) pelo banco.

Além do aumento da aprovação de crédito, o BNDES ampliou em 47% o volume de desembolsos, ou seja, o repasse de dinheiro do banco para o empreendimento, no mesmo período. O volume passou de R$ 4,7 bilhões no primeiro semestre de 2023 para R$ 6,9 bilhões nos seis primeiros meses deste ano.

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Economia de Pernambuco cresce 3,7% e demanda por crédito dispara na região

A economia de Pernambuco experimentou um crescimento robusto de 3,7% entre janeiro e maio de 2024, comparado ao mesmo período do ano anterior, conforme o índice de atividade econômica do Banco Central.

O setor de comércio varejista ampliado foi o principal destaque, com um aumento notável de 8,4% nas vendas. Além disso, as exportações do agronegócio pernambucano cresceram impressionantes 65,3%, totalizando US$ 386,4 milhões.

De acordo com o Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), divulgado no final de julho, esses resultados refletem um cenário de crescimento regional impulsionado pelo aumento no consumo das famílias, melhorias no mercado de trabalho, elevação do rendimento médio real e um processo de desinflação. A demanda por crédito também acompanhou esse crescimento econômico.

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Mercado aumenta previsão da inflação de 4,1% para 4,12% em 2024

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O Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (5) pelo Banco Central, revela que a previsão para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi ajustada para 4,12% em 2024, acima da meta oficial de 3%, mas ainda dentro da faixa de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Para 2025, a projeção da inflação subiu para 3,98%, enquanto as estimativas para 2026 e 2027 são de 3,6% e 3,5%, respectivamente. Atualmente, o Brasil está em transição para um sistema de meta contínua de inflação, com o CMN fixando o centro da meta em 3% e uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual a partir de 2025.

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Mercado aumenta previsão da inflação de 4,05% para 4,10% em 2024

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De acordo com o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Banco Central (BC), a previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – o principal indicador da inflação no Brasil – foi ajustado para 4,10% este ano.

O aumento em relação à estimativa anterior de 4,05% reflete uma expectativa de inflação um pouco mais alta para 2024.

Para os anos seguintes, as projeções também foram revisadas. A estimativa de inflação para 2025 subiu de 3,9% para 3,96%. Para 2026 e 2027, as variações são de 3,6% e 3,5%, respectivamente.

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Pernambuco: Inadimplência registra leve queda em junho

Os dados do Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas de junho mostram uma leve queda no número de inadimplentes em Pernambuco. O estado registrou 3.398.137 inadimplentes no mês passado, uma redução de 0,03% em relação aos 3.399.170 inadimplentes registrados em maio.

No cenário nacional, o Brasil também observou uma desaceleração na inadimplência, com uma redução de 1,25% nos últimos 60 dias, totalizando 918 mil brasileiros a menos nos cadastros de negativação. Atualmente, o país conta com 72,50 milhões de inadimplentes, uma queda em relação aos 72,54 milhões de maio.

O volume total de dívidas no Brasil alcança R$ 397 bilhões, distribuídas em 273 milhões de dívidas.

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Pesquisa revela expectativas positivas para o Dia dos Pais em Pernambuco

Em Pernambuco, 70% dos consumidores pretendem comemorar o Dia dos Pais em 2024, conforme revela uma pesquisa realizada pela Fecomércio-PE em parceria com a CEPLAN.

Entre os que planejam celebrar a data, 40,3% pretendem comprar presentes, 30,4% planejam comemorar em casa, 17,8% escolherão visitar restaurantes ou lanchonetes, e 11,3% optam por fazer uma viagem ou passeio.

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Banco Central faz ajustes para aperfeiçoar segurança do Pix

O Banco Central (BC) divulgou, nesta segunda-feira (22), em Brasília, ajustes para aperfeiçoar os mecanismos de segurança do Pix. As mudanças visando combater fraudes e golpes entrarão em vigor em 1º de novembro. A resolução BCB n° 403 foi publicada no site da instituição.

Pela nova regra geral de segurança, nos casos em que o dispositivo de acesso eletrônico ao Pix – como smartphone ou computador – não estiver cadastrado no banco, as transações não poderão ser maiores que R$ 200.

Quando houver a mudança para um celular desconhecido, o limite diário de transações instantâneas via Pix não poderá ultrapassar R$ 1.000.

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Mercado financeiro eleva previsão de inflação para 4,05% em 2024

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A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do Brasil, subiu de 4% para 4,05% em 2024.

Esta estimativa foi divulgada no Boletim Focus desta segunda-feira (22), uma pesquisa semanal realizada pelo Banco Central com instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para os anos seguintes, as previsões de inflação são de 3,9% para 2025, 3,6% para 2026 e 3,5% para 2027. A projeção para 2024 está acima da meta de inflação de 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

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Congelamento de R$ 15 bi no Orçamento será oficializado nesta segunda

A equipe econômica oficializará, nesta segunda-feira (22), o congelamento de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024. A suspensão dos valores constará do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, a ser enviado na tarde de segunda ao Congresso Nacional.

Na última quinta-feira (18), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, antecipou o anúncio do congelamento, em meio à disparada do dólar às vésperas do envio do relatório. Dos R$ 15 bilhões a serem suspensos, R$ 11,2 bilhões serão bloqueados; e R$ 3,8 bilhões, contingenciados.

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Gasolina sobe 2% nos postos sob impacto do reajuste da Petrobras, diz ANP

Na semana de 7 a 13 de julho, o preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do Brasil subiu 2%, alcançando R$ 5,97 por litro.

Este aumento reflete o reajuste de 7,1% nos preços do combustível nas refinarias da Petrobras, anunciado em 9 de julho, conforme dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo e Biocombustíveis (ANP).

O impacto também foi sentido no gás de cozinha, que subiu 9,6% nas refinarias na mesma data. Para o consumidor final, o preço médio do botijão de 13 quilos aumentou 0,9%, passando de R$ 100,85 para R$ 101,75.

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