Investigados criticam operação da PF sobre fake news

Ação da PF não foi bem vista pelos investigados (Foto: Ilustração)

A ação da Polícia Federal (PF), autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nessa quarta-feira (27) foi recebida com crítica por parte dos investigados. A PF acredita que há um grupo responsável por criar e disseminar informações falsas, com ajuda financeira de empresários.

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A ativista Sara Winter chamou o ministro Alexandre de Moraes, do STF, de covarde. Moraes foi nomeado por Toffoli como instrutor do processo e deu autorização para que a PF cumprisse os 29 mandados de busca e apreensão hoje. A blogueira também contou que a PF apreendeu seu celular e computador.

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Operação Muçambê II erradica quase seis mil pés de maconha na zona rural de Dormentes

Além da plantação, mais droga foi apreendida na propriedade (Foto: Polícia Militar/Divulgação)

5.800 pés da erva cannabis sativa foram erradicados em mais uma ação da Operação Muçambê, agora em sua Etapa II. De acordo com a Polícia Militar de Pernambuco, agentes da 7ª CIPM e da Polícia Federal encontraram a plantação em uma propriedade no distrito de Lagoa de Fora, zona rural de Dormentes.

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Os pés da droga estavam divididos em 1.450 covas. Ainda segundo a PM, durante buscas na propriedade foram encontrados ainda 544kg de maconha pronta para consumo. Uma amostra da erva foi encaminhada à Polícia Federal em Salgueiro, para registro da ocorrência.

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Roberto Jefferson se aproximou do governo Bolsonaro (Foto: AP Photo/Eraldo Peres)

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã dessa quarta-feira (27) uma ação para combater a disseminação de fake news. As equipes estão cumprindo 29 mandados de busca e apreensão autorizados pela Justiça, dentro de um inquérito existente no Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2019.

As equipes da PF estão no Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Paraná e Santa Catarina. O inquérito é autorizado pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes que já foi vítima das fake news. Entre os alvos da operação está o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB), investigado no escândalo do Mensalão.

Além dele, o blogueiro Allan dos Santos do Terça Livre, o deputado estadual Douglas Garcia (PSL), a ativista Sara Winter, o comediante Rey Bianchi, o youtuber Enzo Momenti e o empresário Luciano Hang são investigados. Garcia chegou a ter computadores do seu gabinete apreendidos e lamentou a ação da PF.

O foco da operação é identificar o grupo suspeito de operar uma rede de divulgação de notícias falsas contra autoridades, bem como quatro possíveis financiadores dessa equipe. O inquérito foi aberto no dia 14 de março do ano passado, pelo presidente do STF, Dias Toffoli para apurar também ameaças aos membros do STF e seus familiares. Não foram expedidos mandados de prisão.

 

 

Para PF, primeira-dama do Rio tem participação em esquema de desvios

Depósitos na conta da 1ª Dama levantaram suspeita da PF (Foto: Reprodução)

Pagamentos feitos ao escritório da primeira-dama do Rio de Janeiro, Helena Witzel levantaram suspeitas da Polícia Federal (PF) durante as investigação da Operação Plaebo. Os documentos são alguns dos elementos apontados pela PF para embasar as buscas e apreensões feita na manhã dessa terça-feira (26) na sede do Governo e no trabalho de Helena.

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PF apura desvios de recursos à saúde e cumpre mandados na residência do governador do RJ

A operação foi autorizada pelo ministro Benedito Gonçalves do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e mira um suposto esquema de desvios de recursos públicos destinados ao combate ao coronavírus no estado. Além dos Witzel, ex-membros do Governo do Estado serão ouvidos pela PF.

Um contrato de prestação de serviços e honorários advocatícios do escritório de Helena Witzel à empresa DPAD Serviços e Diagnósticos é um dos elementos apontados pela PF para configurar o esquema de desvios. Isso prova “vínculo bastante estreito e suspeito entre a primeira-dama do estado e as empresas de interesse de M.P. (Mario Peixoto), em especial o contrato de prestação de serviços e honorários advocatícios entre seu escritório de advocacia e a empresa DPAD Seviços Diagnósticos LTDA”. O governador do Rio negou as acusações.

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Governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) é um dos alvos da operação

A Polícia Federal deflagrou nessa terça-feira (26) a Operação Placebo, para apurar desvios de verbas destinadas à saúde no Rio de Janeiro. Os mandados estão sendo cumpridos no Palácio das Laranjeiras, residência oficial do governador Wilson Witzel (PSC).

A PF cumpre 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O foco da ação é encontrar possíveis indícios de fraude e desvios dos recursos públicos nas ações de enfrentamento ao novo coronavírus.

A PF entende que há um esquema de corrupção envolvendo uma organização social contratada para a instalação de hospitais de campanha e servidores da cúpula da gestão do sistema de saúde. Os mandados também estão sendo cumpridos no Leblon, no escritório da primeira-dama Helena Witzel.

Parte da equipe também está na casa do ex-subsecretário de saúde, Gabriell Neves, também no Leblon. Outro alvo da operação é o ex-secretário estadual de saúde do Estado, Edmar Santos, exonerado há poucos dias.

Senado aprova MP que altera cargos e funções na Polícia Federal

Foram criadas 45 funções comissionadas e 471 gratificadas

O Senado aprovou, hoje (25), a Medida Provisória 918/2020, que altera a estrutura de cargos da Polícia Federal (PF). A MP cria Funções Comissionadas do Poder Executivo (FCPE) e Funções Gratificadas (FG) e extingue cargos em comissão do Grupo Direção e Assessoramento Superiores (DAS). Agora, o texto segue para a promulgação.

A proposta cria 45 FCPE e 471 FG para a Polícia Federal. Também transforma 281 cargos DAS, alocados na Polícia Federal, em 338 funções comissionadas do Poder Executivo e seis funções gratificadas. De acordo com a mensagem enviada ao Congresso Nacional, o governo avalia que a medida vai fortalecer a instituição.

“A análise da atual estrutura da Polícia Federal evidencia a necessidade de reforçá-la, pois atualmente suas unidades descentralizadas carecem de estrutura formal. Assim, o fortalecimento da estrutura da instituição é imperativo, por ser a Polícia Federal a principal frente do país na atuação policial nas fronteiras e no combate às organizações criminosas, ao tráfico de drogas, à corrupção, à lavagem de dinheiro e ao terrorismo, dentre outras atividades exclusivamente por ela desempenhadas”, argumentou o governo na justificativa da MP.

O líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP), teceu elogios à PF. “Essa medida é mais do que justa à Polícia Federal. Com a Polícia Federal, a lei é para todos”. Já o líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), disse que a medida poderá ser importante para reforçar a segurança nas fronteiras.

“Essa reorganização da PF pode resolver alguns problemas, como a disponibilidade de funções gratificadas para realocar policiais e delegados em regiões de fronteiras. Entendemos necessária essa reorganização”, disse o emedebista.

* Com informações da Agência Senado

Bolsonaro nega interferência na PF e espera arquivamento de inquérito

Presidente divulgou nota oficial para responder a acusação

O presidente Jair Bolsonaro divulgou nota oficial nesta segunda-feira (25) para responder novamente à acusação de ter interferido na Polícia Federal (PF). A investigação sobre a suposta interferência do presidente foi aberta a pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras, e autorizada pelo ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Nunca interferi nos trabalhos da Polícia Federal. São levianas todas as afirmações em sentido contrário. Os depoimentos de inúmeros delegados federais ouvidos confirmam que nunca solicitei informações a qualquer um deles. Espero responsabilidade e serenidade no trato do assunto”, afirma o presidente, na nota. “Por questão de Justiça, acredito no arquivamento natural do inquérito que motivou a divulgação do vídeo”, acrescentou Bolsonaro.

Na última sexta-feira (22), o ministro Celso de Mello levantou sigilo da gravação em vídeo da reunião ministerial de 22 de abril. A reunião foi citada pelo ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro durante depoimento prestado à PF, no início do mês, como uma das principais provas da suposta interferência do presidente na PF. Dois dias depois da reunião ministerial, Moro pediu demissão do cargo.

O presidente ainda destacou, na nota, que respeita a democracia e a independência entre os Poderes e falou da necessidade de união.

“Reafirmo meu compromisso e respeito com a Democracia e membros dos Poderes Legislativo e Judiciário. É momento de todos se unirem. Para tanto, devemos atuar para termos uma verdadeira independência e harmonia entre as instituições da República, com respeito mútuo. Por fim, ao povo brasileiro, reitero minha lealdade e compromisso com os valores e ideais democráticos que me conduziram à Presidência da República. Sempre estarei ao seu lado e jamais desistirei de lutar pela liberdade e pela democracia”, encerrou.

Confira a íntegra da nota oficial do presidente Jair Bolsonaro:

“Diante da recente divulgação do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril do corrente ano, pontuo o seguinte:

1. Mantenho-me fiel à proteção e à defesa irrestritas do povo brasileiro, especialmente os mais humildes e aos que mais precisam. Sinto-me bem ao seu lado e jamais abrirei mão disso.

2. Nunca interferi nos trabalhos da Polícia Federal. São levianas todas as afirmações em sentido contrário. Os depoimentos de inúmeros delegados federais ouvidos confirmam que nunca solicitei informações a qualquer um deles.

3. Espero responsabilidade e serenidade no trato do assunto.

4. Por questão de Justiça, acredito no arquivamento natural do Inquérito que motivou a divulgação do vídeo.

5. Reafirmo meu compromisso e respeito com a Democracia e membros dos Poderes Legislativo e Judiciário.

6. É momento de todos se unirem. Para tanto, devemos atuar para termos uma verdadeira independência e harmonia entre as instituições da República, com respeito mútuo.

7. Por fim, ao povo brasileiro, reitero minha lealdade e compromisso com os valores e ideais democráticos que me conduziram à Presidência da República. Sempre estarei ao seu lado e jamais desistirei de lutar pela liberdade e pela democracia.

Brasília, 25 de maio de 2020.

Jair Messias Bolsonaro

Presidente da República”

Operação Muçambê resulta na erradicação de mais três mil pés de maconha em Pernambuco

Droga foi incinerada no local (Foto: Polícia Militar/Divulgação)

As polícias Federal e Militar erradicaram 3.029 pés de maconha em quatro ilhotas no Sertão de Pernambuco. A ação foi registrada na manhã de sexta-feira (22) através da Operação Muçambê. Equipes da ROCAM e NIS-3, da 2ª CIPM da PM atuaram em conjunto com a PF.

A erva estava sendo cultivada em cinco plantios. Uma amostra da droga foi encaminhada à Delegacia de Polícia Federal em Salgueiro, para registro da ocorrência. Ninguém foi preso.

PF conclui pela 2ª vez que Adélio Bispo agiu sozinho no atentado contra Bolsonaro

Adélio Bispo tentou matar Bolsonaro durante a campanha eleitoral no ano passado.

Adélio Bispo agiu sozinho. Foi esse o entendimento da Polícia Federal (PF) no segundo inquérito que investiga o atentado contra Jair Bolsonaro (sem partido), na campanha eleitoral de 2018. A PF concluiu novamente que Adélio atuou por iniciativa própria, sendo o único responsável pelo planejamento da ação.

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Relatório da PF conclui que Adelio Bispo agiu sozinho

O inquérito, entregue ontem (13) à Justiça Federal, foi presidido pelo delegado Rodrigo Morais. No entendimento de Morais, Adélio não contou com apoio de terceiros e tinha intenção de matar Bolsonaro. “O que a investigação comprovou foi que o perpetrador, de modo inédito, atentou contra a vida de um então candidato à Presidência da República, com o claro propósito de tirar-lhe a vida“, destaca o delegado.

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PF e PM erradicam mais de 2 mil pés de maconha no Sertão de Pernambuco

(Foto: Policia Federal/Divulgação)

2.400 pés de maconha foram erradicados em uma operação conjunta da Polícia Federal e Militar de Pernambuco, realizada na terça-feira (12), nos municípios de Salgueiro e Carnaubeira da Penha, Sertão do Estado.

De acordo com a PF, o ciclo de produção da erva já vinha sendo acompanhado há algum tempo pela polícia. Se colhida, a erva produziria 800 kg da droga. Ninguém foi preso.

PM e PF erradicam 1.600 pés de maconha na zona rural de Salgueiro

Droga estava sendo cultivada em roça (Foto: Polícia Militar/Divulgação)

A Polícia Militar de Pernambuco, em ação conjunta com a Polícia Federal, erradicou no final de semana uma plantação de maconha na zona rural de Salgueiro, Sertão do Estado. A droga estava sendo cultivada em duas roças no Sítio Queimada.

De acordo com a PM, foram erradicados 1.600 pés da erva cannabis. Um homem de 27 anos foi detido na ação. Ele estava com 1kg da maconha já pronta para consumo. Toda plantação foi destruída e o homem encaminhado à sede da PF em Salgueiro.

PF deflagra operação em PE; equipes estão em Serra Talhada e mais duas cidades

Operação acontece em três cidades de PE

A Polícia Federal deflagrou na manhã dessa sexta-feira (8) a segunda fase da Operação Outiline, que investiga desvios de recursos os quais deveriam ser utilizados na requalificação da BR-101, no Grande Recife. Equipes da PF estão na capital pernambucana e também nas cidades de Paulista e Serra Talhada, além de Brasília (DF).

Foram emitidos dois mandados de prisão temporária e nove de busca e apreensão. Segundo a PF, o contrato para execução dos serviços gira em torno de R$ 190 milhões. Como parte da operação, a Justiça Federal em Pernambuco decretou o sequestro de imóveis na capital Recife e em Gravatá (PE).

A PF também investiga crimes como corrupção e lavagem de dinheiro no Departamento de Estradas e Rodagens (DER) e da antiga Secretaria de Transportes de Pernambuco. O nome dos investigados não foi divulgado.

FHC, Temer e Collor dizem que Alexandre de Moraes extrapolou ao barrar nomeação

Três ex-presidentes da República discutiram nesta segunda-feira (4) os rumos políticos do país em uma videoconferência organizada pelo site “Conjur”. Em comum, Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor de Melo e Michel Temer disseram considerar que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, extrapolou as atribuições do Judiciário ao barrar a nomeação de Alexandre Ramagem para o cargo de diretor-geral do Polícia Federal.

“Acho que o presidente atual ao partir para a agressão, abre espaço para que outros poderes queiram cumprir funções que são próprias do Executivo”, disse FHC. “O STF exagerou, mas não se pode dar a desculpa de que não consegue governar porque está sendo bloqueado, que é a retórica que está sendo utilizada por Bolsonaro no momento”, acrescentou.

Já Temer admite ter ligado para Bolsonaro para o que chamou de “palpite”, e relatou as duas proposições que fez ao atual presidente. “Pedi licença e dei dois conselhos: um, que ele deveria decretar um isolamento social de 10, 12 dias no país, dizendo que iria fazer uma revisão no final do período. O outro palpite foi que não fale mais todo dia com a imprensa, o que ele faz toda a manhã e pauta o país, gerando conflitos o dia todo. É preciso ter um porta-voz, o presidente deve falar apenas uma ou duas vezes na semana”, acrescentou.

Segundo Temer, Bolsonaro recebeu bem a conversa, mas “depois pode-se ver que ele conduziu a questão de outra maneira”.

Já para Collor, o próprio Bolsonaro é quem pode arrefecer os conflitos no Brasil ao mudar sua postura. “Minha preocupação é grande, há uma crise constitucional em gestação, e tudo depende de o presidente evitar estes conflitos, estas palavras que criam desassossego. Quem pode trazer paz é são as ações do presidente, que deveriam ser mais de acordo com o homem cordial que é o brasileiro”, disse Collor.

Urgente: Rolando Alexandre é o novo chefe da PF

Rolando Alexandre é o novo chefe da PF (Foto: Abin / Divulgação CP)

O Diário Oficial da União dessa segunda-feira (4) confirmou Rolando Alexandre como novo diretor-geral da Polícia Federal. Ele foi escolhido no lugar de Alexandre Ramagem, após o imbróglio judicial envolvendo o nome de Ramagem na semana passada.

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Rolando exercia a função de secretário de Planejamento de Gestão da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), órgão chefiado pelo próprio Ramagem. De acordo com a CNN Brasil, Rolando foi bancado por Ramagem, que permanecerá na chefia da Abin.

O cargo de chefe da PF estava vago desde a exoneração de Maurício Valeixo há duas semanas, fato esse que culminou também na saída de Sergio Moro do governo de Jair Bolsonaro (sem partido).

Após decisão do STF, governo torna sem efeito nomeação de Ramagem

(Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)

O Palácio do Planalto cumpriu a decisão do ministro Alexandre de Moraes e tornou sem efeito a nomeação de Alexandre Ramagem para a direção-geral da Polícia Federal.

A decisão foi publicada na tarde desta quarta-feira em edição extra do Diário Oficial da União. Não significa, porém, que o Planalto desistiu de indicar Ramagen para o posto. O governo ainda avalia a melhor estratégia para recorrer ao STF.

A Advocacia-Geral da União (AGU) afirmou, por meio de nota, que não recorrerá da da decisão do STF que suspendeu a nomeação de Alexandre Ramagem para a direção-geral da Polícia Federal, em razão de decreto publicado na tarde desta quarta-feira (29) no DOU que revoga o ato.