
(Foto: Ilustração)
Entre os dias 04/08 e 25/09, questionamos os nossos leitores sobre o cenário político brasileiro e quais seriam os critérios de votação em 2018. O resultado da pesquisa revelou a falta de esperança dos eleitores na política.
Com 34%, a opção “Vou votar mais consciente. Vou me informar sobre cada político”, aponta que o público está mais alerta diante das ações de cada político e que isso deve ser levado em consideração na hora de votar. Em segundo lugar, com 31%, aparece a opção “Não vou votar. Não confio mais nos políticos”, a aversão por partidos e políticos tem se tornado comum no Brasil, principalmente pelo cenário de corrupção e denúncias, que ganham destaque nos principais meios de comunicação.

Enquete: Blog Waldiney Passos. (Foto: Divulgação)
Na sequência, a opção “Vou votar branco ou nulo até que apareçam bons candidatos”, ganhou 24% dos votos. De acordo com o Glossário Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disponível no site do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) existe uma grande diferença entre as duas opções.
“O voto nulo era tido como um voto de protesto contra os candidatos ou contra a classe política em geral. Neste caso, o eleitor bastava escrever um número que não existia. Hoje, após a invenção da urna eletrônica, o voto nulo ainda existe. Para efetuá-lo é preciso digitar um número de candidato inexistente, por exemplo, “00”, e depois a tecla “confirma”.
Hoje, conforme a Constituição Federal de 1988 e a Lei das Eleições, apenas são contabilizados como votos válidos os votos nominais e os de legenda, excluindo-se os brancos e os nulos”, diz a publicação.
Em último lugar, com 11%, aparece a opção “Vou votar no menos pior”.
Nova enquete: “Qual a sua opinião sobre a legalização da Maconha?”
A legalização da maconha no Brasil é um tema em constante debate, pensando nisso, iniciamos nesta segunda-feira (25) uma nova enquete sobre o tema. Legalizar o comércio da maconha seria uma forma de enfrentar os traficantes?
No Uruguai a legalização já é uma realidade. O país se tornou o primeiro país a legalizar e a regulamentar a produção, a venda e o consumo da maconha.