Preço do botijão de gás residencial aumenta para as distribuidoras

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O gás de cozinha residencial (GLP) aumentou 5% nas distribuidoras e o GLP industrial e comercial 3%, desde a meia-noite desta terça-feira (22). O anúncio foi feito pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) em nota à imprensa e confirmado pela Petrobras.

Os aumentos são médias, pois o valor terá variação, para maior ou menor, dependendo da área de distribuição nacional, segundo o Sindigás. O preço para o consumidor final poderá ser diferente, pois as distribuidoras acrescem ao percentual de aumento os custos com mão de obra, logística, impostos e margem de lucro.

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Número de financiamentos de projetos de energia solar aumenta 300% em Petrolina

(Foto: Divulgação)

A energia solar vem conquistando os consumidores brasileiros. Em tempos de crise, o investimento nos sistemas fotovoltaicos registra alta no país, e mais ainda na região Nordeste, onde uma média anual de 5.52 KWh/m2 – dia, garante o maior nível de irradiação solar do Brasil.

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De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), os investimentos na geração dessa energia renovável já passam de R$ 15 bilhões, considerando projetos de geração centralizada e de geração distribuída. Os financiamentos para pessoas físicas e jurídicas também despontam em perspectiva ascendente.

Somente em 2018, o sistema Sicredi financiou R$ 232 milhões em 2,7 mil operações de compra de equipamentos de energia solar em todo Brasil. A quantidade é cerca de oito vezes superior ao registrado no ano anterior pela instituição financeira cooperativa, que tem quatro milhões de associados por todo o mundo.

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Petrobras eleva preço da gasolina em 3,5% e diesel em 4,2%

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A Petrobras anunciou, na noite desta quarta-feira, reajuste nos preços da gasolina e do óleo diesel. Os novos valores passam a valer nesta quinta-feira nas vendas de refinarias para distribuidoras. O litro da gasolina foi reajustado em 3,5% e o do diesel, em 4,2%. Para o consumidor final, porém, sobre esses valores, serão acrescidos encargos tributários e trabalhistas e as margens de lucro dos postos de combustíveis.

Na última segunda-feira, a Petrobras divulgou nota sobre o bombardeio de refinarias na Arábia Saudita, responsável pela produção de 5% do petróleo mundial, o que gerou uma imediata elevação dos preços dos combustíveis no mundo. A estatal informou, na ocasião, que continuaria monitorando os preços do petróleo e não faria um ajuste de forma imediata. O último reajuste da gasolina no Brasil havia sido em 5 de setembro e o do diesel, em 13 de setembro.

Em sua página na internet, a Petrobras explica como funcionam o mecanismo e as decisões de formação de preços dos combustíveis por ela vendidos. “Nossa política de preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”, explica, em nota, a estatal.

Petrobras anuncia aumento nos preços da gasolina e do diesel

(Foto: Arquivo)

A Petrobras anunciou nesta quinta (5) reajustes de 2,5% no preço da gasolina e de 1,3% no preço do diesel. É o segundo aumento no preço da gasolina em 20 dias. O valor de venda do diesel não variava desde o início de agosto. O preço da gasolina nas refinarias da estatal subirá R$ 0,0223 por litro, passando a custar, em média, R$ 1,6455 por litro. Desde que a série atual de aumentos foi iniciada, a alta acumulada é de 4,9%. No caso do diesel, a alta é de R$ 0,0525 por litro. O preço médio do combustível nas refinarias passou de R$ 2,0962 para R$ 2,1487 por litro.

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Água mais cara a partir de hoje

Agência Reguladora de Pernambuco (ARPE) fixou reajuste em 6,72%. Consumidor já sentirá na conta de agosto

A partir de hoje,  a tarifa da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) sofrerá um reajuste de 6,72%, esse percentual representará um acréscimo de R$ 2,77 na tarifa residencial. Para esses clientes, que apresentam um consumo mensal de até 10 mil litros de água (10m3), a tarifa passará de R$ 41,30 para R$ 44,08. Já para os consumidores de baixa renda, que pagam a tarifa social, o aumento significará R$ 0,59 a mais nas contas, com a fatura passando de R$ 8,63 por mês para R$ 9,22. As tarifas comerciais e públicas, vão custar agora R$ 64,84 e R$ 62,67, respectivamente.

De acordo com o diretor de regulação da Arpe, Frederico Maranhão. a Compesa só vai passar a ter um faturamento integral da revisão tarifária a partir de 12 de setembro, onde até essa data parte do faturamento será proporcional entre o novo valor da tarifa, com o valor antigo cobrado. “A tarifa de 6,72% ela só vai ter efeito pleno para a compesa em 12 de setembro, porque em 12 de agosto ela começa a faturar com a nova tarifa, ela vai colocar um dia com a tarifa nova, e 29 dias com a tarifa antiga, e assim sucessivamente com o passar dos dias. Quando chegar 30 dias depois de 12 de agosto, o faturamento será pleno com o valor ajustado”, contou o diretor.

Com o a revisão a tarifa de água e saneamento paga pelo consumidor terá um valor de 6,72% mais cara, e Frederico Maranhão aponta que esse será um ganho para ambas as partes. “Isso é um processo que precisa de equilíbrio, a empresa precisa de resultado para prestar bons serviços, ela existe para ser remunerada adequadamente e o consumidor receber um bom serviço, esse é processo de ganho a ganho”, disse o diretor da Arpe.

Ainda de acordo com Frederico, essa revisão tarifária corresponde ao ano de 2018, onde no ano passado a Arpe concedeu um reajuste de 2,78%. Desde então, o processo de revisão da tarifa não aconteceu devido a demora da Compesa no fornecimento de algumas informações por mudanças no processo de envio das mesmas. “Houve uma mudança de metodologia que teve uma certa complexidade e são levantamentos de informações, onde estão localizados, qual o índice de aproveitamento que tem, a qual subsistema está ligado, se é fornecimento ou saneamento, e para cumprir essas informações a Compesa teve um trabalho adicional. Algumas dessas informações tiveram incoerências nas informações, e este estendimento do prazo foi muito em função disso”, afirmou Maranhão.

Petrobras eleva preço da gasolina em 4% nas refinarias

Desde a adoção de novo formato na política de ajuste de preços em 2017, a gasolina acumula alta de 30,82% de preço.

A Petrobras elevou, nessa quinta-feira (01), em 3,75% o preço do diesel e em 4% o preço da gasolina nas refinarias. Com o aumento anunciado, o preço médio do litro diesel sofrerá uma elevação de R$ 0,0757 passando de R$ 2,0205 para R$ 2,0962. Já o preço da gasolina subirá R$ 0,0658, com o litro passando, na média, de R$ 1,6457 para R$ 1,7115.

As informações constam no site da empresa, no qual a petroleira detalha preços praticados nos 37 pontos de suprimento do mercado brasileiro, para a gasolina, o diesel S10 e o diesel S500.

Antes do reajuste anunciado nessa quarta-feira (31), a mais recente alteração havia sido anunciada pela estatal no dia 18 de julho, quando informou a redução, válida a partir do dia 19, de 2,14% no preço médio do litro da gasolina vendida nas refinarias e de 2,15% no preço médio do diesel.

Conta de água em Pernambuco vai aumentar 6,72% em agosto

(Foto: Ilustração)

A população pernambucana deverá ficar atenta à conta de água e esgoto. Isso porque, a partir de agosto, o processo de revisão tarifária da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) terá um reajuste de 6,72% sobre as tarifas dos serviços de abastecimento de água e de coleta e tratamento de esgotos sanitários, prestados pela Companhia.

Esse percentual representará um acréscimo de R$ 2,77 na tarifa residencial. Para esses clientes, que apresentam um consumo mensal de até 10 mil litros de água (10m3), a tarifa passará de R$ 41,30 para R$ 44,08. Já para os consumidores de baixa renda, que pagam a tarifa social, o aumento significará R$ 0,59 a mais nas contas, com a fatura passando de R$ 8,63 por mês para R$ 9,22. As tarifas comerciais e públicas, vão custar agora R$ 64,84 e R$ 62,67, respectivamente.

Antes de entrar em vigor, o valor será publicado no Diário Oficial deste sábado (13), e só entra em vigor a partir do dia 12 de agosto. “A resolução será publicada no Diário Oficial, e ocasiona em uma conta ajustada para o consumidor, que terá um percentual de ajustamento no valor pago”, contou Frederico Maranhão, diretor de regulação da Arpe.

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Vendedores ambulantes comemoram aumento das vendas durante São João de Petrolina

Vendas aumentaram em relação ao ano passado.

Os vendedores ambulantes que ocuparam a ‘free zone’ durante o São João de Petrolina, na área externa do Pátio de Eventos Ana das Carrancas, comemoraram o sucesso das vendas deste ano. O aumento foi de quase 20% com relação ao mesmo período do ano passado.

Cerca de cem trabalhadores informais comercializaram alimentos e bebidas no espaço. Pela terceira vez, Maria Hingridy de Souza levou seu carrinho de cachorro quente para o evento, e não se arrependeu. “O São João é sempre uma época boa para gente e sentimos que, a cada ano que passa, o movimento por aqui aumenta e as vendas são melhores”, comenta.

O São João de Petrolina chega a gerar cerca de 10 mil empregos diretos e indiretos, além de injetar na economia local mais de R$ 200 milhões. Além de beneficiar os vendedores ambulantes, o evento também fortalece todos os segmentos do trade turístico, devido a atração de cerca de 20 mil turistas.

Limite de gastos com verba de gabinete de deputados é aprovado pela Alepe

Com aumento, verba sai de R$ 187,2 mil para R$ 198,9 mil. (Foto: Internet)

Nesta terça-feira (21), a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou o aumento de 10% no limite de gastos com a verba de gabinete dos líderes e vice-líderes partidários, líderes e vice-líderes de bancada e presidentes de 12 Comissões Permanentes da Casa.

No entanto, considerando a estrutura parlamentar da Alepe, todos os 49 deputados da Casa ocupam cargos que, devido a suas atribuições na Mesa Diretora, em lideranças partidárias ou de bancadas têm direito a algum acréscimo na verba de gabinete.

Segundo a justificativa da proposta, as alterações visam ajustar a realidade à demanda. “Os acréscimos fazem jus a uma ampliação de demanda laboral e se refletirá em melhor oferta global de serviços dos propósitos desta Casa”, diz trecho da justificativa.

Somente as deputadas Priscila Krause (DEM) e Juntas (PSOL) votaram contra o projeto, que recebeu 36 votos favoráveis.

Sem a Avianca, valor de passagens aéreas aumenta quase 75% em Recife

Depois que a companhia aérea Avianca deixou de operar voos, no último dia 29 de abril, em Recife (PE), houve uma redução das ofertas de voos no Aeroporto Internacional dos Guararapes, causando uma elevação nos preços das passagens aéreas. Em uma pesquisa realizada por uma plataforma de comparação de preços, depois que a Avianca entrou em recuperação judicial e encerrou as atividades em vários aeroportos do país, algumas empresas concorrentes que ainda estão operando nos mesmos destinos passaram a oferecer os bilhetes por preços mais altos. Apenas entre maio de 2018 e maio de 2019, observa-se um aumento de quase 75% somente nas viagens de ida, partindo do Recife.

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Campanha já supera 2 milhões de assinaturas contra aumento de salário do STF

A iniciativa foi feita pelo Partido Novo, que também peticionou o presidente Michel Temer contra o aumento

Uma campanha online contra o reajuste de 16,38% no salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) já conta com mais de 2 milhões de assinaturas. A iniciativa foi feita pelo Partido Novo, que também peticionou o presidente Michel Temer contra o aumento.

Segundo a legenda, o reajuste “causa enorme impacto fiscal em todos os Estados brasileiros, devido a alteração do teto de salários do funcionalismo público”. Se sancionado o projeto de lei que prevê o aumento, a remuneração dos ministros passará de R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil mensais.

Cálculos feitos por consultorias da Câmara dos Deputados e do Senado apontam que o chamado “efeito cascata” causado pela expansão do teto do funcionalismo público pode custar cerca de R$ 4,1 bilhões. Estados que enfrentam crises financeiras, como o Rio de Janeiro e Minas Gerais, poderão sofrer para cobrir o aumento na folha de pagamento dos servidores.

“O NOVO sustenta que o chefe do Poder Executivo não pode aumentar a despesa com os servidores faltando menos de 180 dias para término de seu mandato, conforme dispõe a Lei de Responsabilidade Fiscal”, afirma o partido.

A campanha online, que até o fim da noite da última sexta-feira, 9, contava com 2.273.834 assinaturas, foi anexada à petição encaminhada ao Planalto. A meta do partido é atingir a meta de 3 milhões.

Momento para reajuste salarial do STF é inoportuno, diz Marco Aurélio

Para ministro da Corte, no entanto, trata-se de correção inflacionária

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello comentou ontem  (8) o reajuste de 16,38% no salário dos ministros da Corte, aprovado pelo Senado, e reconheceu não se tratar de melhor momento para a medida, embora se trate de uma “revisão” de inflação e não aumento, conforme frisou.

O projeto aprovado na última quarta-feira (6) tramitava no Congresso desde 2016, quando foi aprovado na Câmara. Ao assumir a presidência do Supremo, em setembro daquele ano, a ministra Cármen Lúcia decidiu que não era momento oportuno para o aumento, o que adiou a votação no Senado.

“Se já não era oportuno em 2016, hoje, com a situação econômica, financeira da União e dos Estados, muito menos”, afirmou Marco Aurélio, antes da sessão plenária do Supremo. Ele, no entanto, defendeu que se trata de uma reposição de perdas inflacionárias referentes ao período entre 2009 e 2014.

Questionado sobre se aprovar o aumento em período de alto desemprego não seria inadequado, Marco Aurélio respondeu: “Não vamos parar o Brasil porque ele está numa situação difícil econômica e financeira. Mas as instituições precisam continuar funcionando”.

Auxílio-moradia

Marco Aurélio argumentou que não há previsão em lei para o pagamento de auxílio-moradia a magistrados, hoje no valor de R$ 4,3 mil, indicando que o benefício deve ser retirado.

Nesta quarta, Toffoli declarou que uma vez aprovado o aumento nos salários dos magistrados, o tema do auxílio-moradia deve ser “enfrentado” pelo Supremo. O relator das ações que tratam do assunto, ministro Luiz Fux, não quis responder sobre o tema. Um assessor dele manteve a imprensa à distância.

Por força de uma liminar [decisão liminar] concedida por Fux em 2014, todos os magistrados brasileiros recebem hoje o auxílio-moradia, mesmo que possuam residência própria na localidade em que trabalham.

“Querem jogar uma bomba no próximo governo”, afirma senador sobre aumento de salário de ministros do STF e procurador-geral da República

Senado aprova aumento para ministros do Supremo, com impacto de R$ 4 bilhões Foto: Agência Senado

O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (7) o reajuste salarial de 16,38% dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e do procurador-geral da República. O salário dos magistrados hoje é de R$ 33,7 mil e passará a ser de R$ 39,2 mil. A votação terminou com o seguinte placar: 41 senadores a favor do reajuste, 16 contrários e uma abstenção. Agora, a proposta vai para sanção do presidente Michel Temer, a quem cabeça aprovar ou rejeitar o projeto.

O projeto entrou na pauta após o presidente da Casa, Eunício Oliveira (MDB), que não se reelegeu e perderá o cargo em 2019, colocar em votação e aprovar um requerimento pedindo a inclusão do reajuste do judiciário em caráter de urgência, na noite anterior. A proposta fora aprovada na Câmara dos Deputados e estava parada na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado havia dois anos.

Segundo estudos técnicos do Senado e das consultorias de orçamento do Congresso, o impacto nas contas públicas causado pelos reajustes pode variar de R$ 4 bilhões a R$ 6 bilhões por ano graças ao chamado “efeito-cascata”.

Isso porque as funções de ministro do STF servem de parâmetro para os salários de todo o Judiciário, como juízes, desembargadores e membros do Ministério Público em todas as instâncias. O aumento também pode servir de base para reajustes do funcionalismo público, já que há casos específicos que atrelam salários de servidores aos dos membros do Supremo.

O senador Romero Jucá (MDB-RR) defendeu o reajuste do judiciário, afirmando que ele não terá impactos sobre o governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), por causa do teto de gastos aprovado em 2016. “Independente de esse projeto ser aumentado ou não, o teto do gasto do Judiciário no próximo ano será cumprido”, disse Jucá, que também deixará o Senado no ano que vem.

O senador Cristovam Buarque (PPS-DF), por sua vez, condenou a medida, a qual classificou como uma “profunda irresponsabilidade com as contas públicas”. “Não dá para calcular, estamos cometendo uma profunda irresponsabilidade com as contas públicas”, disse Cristovam, que assim como Jucá e Eunicio, também não se reelegeu.

Durante a defesa do seu voto, Cristovam chegou a alfinetar o presidente do Senado por ter posto o projeto de lei na pauta. Enquanto o senador discursava, outro membro da Casa pediu que o microfone tivesse o volume aumentado. Em tom de brincadeira, Cristovam disse a Eunicio: “Presidente, por favor, não é possível que se tenha aumento de salário e não se tenha aumento de volume”. Eunício Oliveira não gostou da colocação e respondeu ao senador: “primeiro que não sou eu que estou votando, eu não voto, eu só pauto. O senhor pode falar o que quiser, mas não me acuse de algo que eu não estou fazendo”.

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), afirmou que o projeto é preocupante. “Estamos em uma fase em que ou todo mundo tem ou ninguém tem. Nós sabemos que o Judiciário é o mais bem aquinhoado entre os poderes. A gente vê com preocupação”, declarou.

O último reajuste dos ministros e do Judiciário foi em 2014, quando o teto passou de R$ 29,4 para os atuais R$ 33,7 mil mensais.

Gasolina vendida nas refinarias está mais cara a partir desta quinta

Preço vai aumentar a partir desta quinta. (Foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)

O preço do litro da gasolina vendida nas refinarias aumenta nesta quinta-feira (30) de R$ 2,0829 para R$ 2,1079. Já o preço do diesel permanece estável em R$ 2,0316. O aumento obedece à política de preços da Petrobras para a gasolina e o diesel comercializados com as distribuidoras e que “tem como base o preço de paridade, formado pelas cotações internacionais”.

De acordo com a empresa, a paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos. A Petrobras informa ainda que a gasolina e o diesel comercializados com as distribuidoras diferem dos produtos no posto de combustíveis.

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Petrobras anuncia aumento de 1,3% no preço da gasolina nas refinarias

(Foto: Arquivo)

A Petrobras anunciou nesta quarta-feira (27), segundo a Agência Brasil, um aumento de 1,3% no preço da gasolina em suas refinarias. A partir desta quinta-feira (28), o preço do litro do combustível aumentará R$ 0,02, passando de R$ 1,8783 para R$ 1,9027.

Apesar do reajuste, a gasolina acumula queda de R$ 0,06, ou seja, de 3,27% em junho.

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