Manchetes dos principais jornais do país

O Globo
Com gol polêmico da Suíça, Brasil só empata

Folha de São Paulo
Após marcar, Brasil mudou estilo e foi punido

O Estado de São Paulo
Tite vê erro da arbitragem, mas não quer jogadores reclamando

Jornal do Commercio
Empate na estreia frusta torcedores

Diário de Pernambuco
O sofrimento dos favoritos

Folha de Pernambuco
Empate amargo

A Tarde
Estradas para destinos juninos oferecem risco

Tribuna da Bahia
Árbitro falha e Brasil fica no empate

Correio da Bahia
Frustração

Valor Econômico
Recuperação pós-greve frusta as expectativas

Meio Norte
Trânsito no PI choca a Europa

Diário do Nordeste
Partidos têm pouca participação no governo

Termina hoje o prazo de inscrições para o Sisu

As inscrições são feitas apenas pela internet. O sistema fica aberto até as 23 horas e 59 minutos, no horário de Brasília.

Termina nesta sexta-feira (15) o prazo para participar do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Nesta edição, o programa oferece 57.271 vagas em 68 instituições públicas de ensino superior em todo o país. Pode concorrer às vagas quem fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2017 e obteve nota acima de zero na redação.

Ao entrar no sistema, o candidato deverá escolher, por ordem de preferência, até duas opções de curso entre as vagas ofertadas. É possível alterar essas opções durante todo o período de inscrição. A última modificação confirmada é a considerada válida.

Hoje também os estudantes podem consultar a última divulgação das notas de corte, ou seja, a nota mínima para ingressar no curso, na modalidade pleiteada. Para calcular a nota de corte dos cursos, por modalidade de concorrência, o Sisu considera o número de vagas disponíveis e o de inscritos até ontem (14). O Ministério da Educação alerta que a nota de corte é, portanto, apenas uma referência e não assegura a classificação final.

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Greve dos caminhoneiros custará R$ 15 bilhões para a economia

O ministro não informou o impacto que a greve dos caminhoneiros terá sobre a inflação. (Foto: Internet)

Os dez dias de greve dos caminhoneiros custarão R$ 15 bilhões para a economia o equivalente a 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país), informou o Ministério da Fazenda nessa terça-feira (12). De acordo com a pasta, o ministro Eduardo Guardia repassou a estimativa segunda-feira (11) em reunião com investidores em São Paulo.

Por causa da paralisação, a previsão oficial de 2,5% de crescimento do PIB para este ano poderá ser revista para baixo. O número só será divulgado no fim de julho, e o ministro não informou mais detalhes.

Na última edição do boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada todas as semanas pelo Banco Central, os analistas de mercado estimavam que a economia crescerá apenas 1,94% em 2018. Essa foi a sexta semana consecutiva de queda nas projeções. Há um mês, a projeção estava em 2,51%.

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Acumulada: Mega-Sena pode pagar R$ 14 milhões nesta quarta

A Mega-Sena pode pagar até R$ 14 milhões para quem acertar as seis dezenas do concurso 2.049 nesta quarta-feira (13).

No último concurso, realizado no sábado (9), nenhuma aposta acertou os seis números sorteados, fazendo o prêmio acumular pela terceira vez consecutiva. As dezenas sorteadas no sábado foram: 101926353839.

A quina saiu para 36 apostas, que levaram R$ 57.189,69 cada um. Outros 3.611 jogos acertaram a quadra e ganharam R$ 814,50 cada um.

Uma aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 3,50, e os jogos podem ser feitos até as 19h. O sorteio do concurso acontecerá a partir das 20h (horário de Brasília). A chance de acertar as seis dezenas da Mega-Sena com um jogo simples é de uma em 50.063.860 possibilidades de combinações.

Lei que cria Sistema Único de Segurança é sancionada por Temer com vetos

Entre as principais linhas de ação do sistema estão a unificação dos conteúdos dos cursos de formação e aperfeiçoamento de policiais. (Foto: Internet)

O projeto de lei que cria o Sistema Único de Segurança Pública (Susp) foi sancionado nessa segunda-feira (11) pelo presidente Michel Temer. O objetivo do sistema é integrar os órgãos de segurança pública, como as polícias federal e estaduais, as secretarias de segurança e as guardas municipais. Dessa forma, recursos da União serão repassados aos demais entes federativos, mediante contrapartidas, como metas de redução da criminalidade e produção de base de dados.

“Hoje damos um passo importantíssimo para dar mais tranquilidade ao brasileiro. Queremos fazer essa integração da segurança pública entre todos os estados brasileiros a partir de uma coordenação que só pode residir no Estado federal”, disse Temer.

A principal fonte de arrecadação para garantir o funcionamento do sistema será de concursos de prognósticos, ou seja, das loterias. Apenas desta fonte serão serão R$ 800 milhões este ano. O governo estima que em 2022 os recursos vindos de loterias somem R$ 4,3 bilhões.

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Reprovação de Temer aumenta e chega a 82%, segundo pesquisa

Presidente sofre com a marca de presidente mais impopular no período pós-redemocratização. (Foto: Internet)

Uma nova pesquisa do instituto Datafolha mostra que a taxa de reprovação do governo Temer subiu de 70% para 82% após a greve dos caminhoneiros e a lenta retomada da economia. A pesquisa foi divulgada na madrugada desse domingo (10).

Marcado como o pior presidente da história do País após a ditadura militar, apenas 3% consideram sua gestão ótima ou boa e 14% regular. O índice de rejeição de Temer bate o de Dilma Rousseff, que em agosto de 2015 atingia 71% entre os brasileiros.

A pesquisa mostrou ainda que o universo político tem sofrido com os baixos índices de credibilidade, como os partidos políticos, com 68%, Congresso 67% e Presidência da República com 64%. Já os índices de desconfiança no Supremo chegam a 39% e na imprensa a 37%.

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Ministro afirma que boatos sobre redução do salário mínimo de 2019 não procedem

O ministro do Planejamento, Esteves Colnago Junior, afirmou que não está confirmada a redução do valor previsto para o salário mínimo do próximo ano.

Segundo o ministro, a equipe econômica pode realmente fazer uma revisão das projeções para 2019 ainda no segundo semestre. Mas, no momento, segundo o ministro, não é possível afirmar que haverá redução.

“Não há uma definição final do crescimento econômico que norteia o valor do salário mínimo. Assim, está valendo a grade de parâmetros de 15 de março, que prevê um salário mínimo de R$1.002.  A especulação de redução para R$ 998 não procede”, afirmou.

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Mega-Sena pode pagar R$ 5,5 mi nesta quarta

(Foto: Arquivo)

A Mega-Sena pode pagar R$ 5,5 milhões para quem acertar as seis dezenas do concurso 2.047, que será realizado nesta quarta-feira (06). O sorteio acontecerá a partir das 20h (horário de Brasília) e os jogos podem ser feitos até às 19h.

Ninguém acertou as seis dezenas do último concurso realizado no sábado (2) e, com isso, o prêmio acumulou em R$ 5,5 milhões. Os números sorteados no último concurso foram: 030611272846.

Ao todo, 80 apostadores acertaram a quina (cinco dezenas). Cada um recebeu R$ 17.146,56. A quadra (quatro dezenas certas) saiu para 4.630 bilhetes. O prêmio para cada um foi de R$ R$ 423,24

Manchetes dos principais jornais do país

O Globo
Brasil supera a marca de 62 mil homicídios por ano

Folha de São Paulo
Estrangeiros tiram US$ 12,3 bi de países emergentes em maio

O Estado de São Paulo
Assembleia Legislativa de SP aprova aumento que custará R$ 1 bi em 4 anos

Jornal do Commercio
Brasil, um país que extermina seus jovens

Diário de Pernambuco
Homicídios: taxa no Brasil é 30 vezes  maior que na europa

Folha de Pernambuco
Mais fiscalização nas praias

A Tarde
Venda da Eletrobras é suspensa pelo Judiciário

Tribuna da Bahia
Dólar fecha em alta de 1,78% e vai a R$ 3,81. Paralelo bate nos R$ 4

Correio da Bahia
Homicídios na Bahia dobram em 10 anos

O Dia
Defensoria quer  liberação do pis/pasep dos últimos 5 anos

Valor Econômico
Tabela de fretes paralisa mercado de grãos no país

Correio Braziliense
Os 60 anos da cidade onde bate o coração do DF

Meio Norte
3 VLT’s levarão 1.800 por viagem

Diário do Nordeste
87 postos denunciados por preços abusivos

Lula pede a STJ e STF que garantam direito de recurso em liberdade

Lula está preso desde 7 de abril na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. (Foto: Ricardo Stuckert)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou com novo pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para que possa recorrer em liberdade contra sua condenação na segunda instância por corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do tríplex no Guarujá.

O mesmo pedido foi também protocolado no Superior Tribunal de Justiça (STJ), de acordo com a defesa de Lula.

Entre os argumentos utilizados pela defesa, está o de que Lula é pré-candidato à Presidência da República pelo PT, sendo líder em pesquisas de intenção de voto. “Assim, além de ver sua liberdade tolhida indevidamente, corre sério risco de ter, da mesma forma, seus direitos políticos cerceados, o que, em vista do processo eleitoral em curso, mostra-se gravíssimo e irreversível”, escreveram os advogados.

As peças são assinadas pela equipe de oito advogados do ex-presidente, entre eles o ex-ministro do STF Sepúlveda Pertence e Cristiano Zanin Martins, responsável pela maioria das sustentações orais em julgamentos de Lula.

A defesa quer que as apelações contra a condenação, destinadas ao Supremo e ao STJ, tenham efeito suspensivo sobre a execução de pena, o que resultaria na libertação de Lula. Tal efeito suspensivo foi negado, no início do mês passado, pela vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), desembargadora Maria de Fátima Freitas Laberrère.

A magistrada é a responsável por analisar a admissibilidade dos recursos extraordinário e especial, destinados respectivamente ao STF e STJ, contra a condenação. Antes de serem encaminhados às instâncias superiores, tais recursos precisam passar pelo crivo do segundo grau.

Lula está preso desde 7 de abril na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde cumpre sua pena de 12 anos e um mês imposta pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal da capital paranaense.

O ex-presidente foi preso após ter sua condenação confirmada pela segunda instância, de acordo com entendimento atual do Supremo Tribunal Federal (STF), que permite o cumprimento de pena mesmo que ainda reste a possibilidade de recurso a instâncias superiores.

Fonte Agência Brasil

Temer adia reunião sobre preço de combustíveis

A ordem no Palácio no Planalto é que se consolidem primeiramente a redução efetiva do preço do diesel nas bombas. (Foto: Internet)

Marcada para essa segunda-feira (4), a reunião do Grupo de Trabalho composto por técnicos dos ministérios da Fazenda e de Minas e Energia (MME), além da Agência Nacional do Petróleo (ANP), foi adiada e ainda não tem uma nova data para ocorrer. Na ocasião, o ministério informou, por meio de nota oficial, que a reunião buscaria criar uma “política de amortecimento dos preços dos combustíveis ao consumidor”.

A suspensão da reunião foi determinada pelo presidente Michel Temer, que teria considerado inoportuno e indelicado o governo discutir eventuais mudanças nos prazos de reajustes de preços da gasolina e demais combustíveis, no momento em que o novo presidente da Petrobras, Ivan Monteiro, mal assumiu o cargo.

O presidente orientou seus auxiliares a conduzir os estudos internamente e compartilhá-los mais tarde com a Petrobras, antes de anunciar publicamente qualquer intenção ou proposta. A ordem no Palácio no Planalto é que se consolidem primeiramente a redução efetiva do preço do diesel nas bombas em todo o país e, em seguida, as medidas legais para compensação do desconto de R$ 0,46 por litro, antes de se iniciar o debate sobre a gasolina e gás.

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Manchetes dos principais jornais do país

O Globo
Leilão do pré-sal pode ser usado para baixar preço dos combustíveis

Folha de São Paulo
Redução no diesel deve retirar R$ 1 bilhão do transporte

O Estado de São Paulo
Segurar o preço de diesel, gás e gasolina custaria R$ 30 bilhões ao governo

Jornal do Commercio
Petrobras já aceita discutir aumento diário de gasolina

Diário de Pernambuco
À espera do tombamento

Folha de Pernambuco
Criança morre atingida por bala perdida na execução de dois jovens

A Tarde
Governo adia reunião para debater reajustes

Tribuna da Bahia
Governo vai  usa ‘todo poder de polícia’ para garantir o desconto no diesel

Correio da Bahia
Ultimato aos postos

O Dia
Governo já estuda  reajustara a gasolina só uma vez por mês

Valor Econômico
Advent compra Walmart no país sem fazer desembolso

Correio Braziliense
Fake News invadem grupos nas estradas

Meio Norte
Redução do diesel ainda não chegou as postos no Piauí

Diário do Nordeste
Após veto de Cid, Camilo e Eunício evitam falar de aliança

Manchetes dos principais jornais do país

O Globo
Centrão avança e reduz peso de partidos maiores

Folha de São Paulo
Congresso não vê opção para reduzir preço de combustível

O Estado de São Paulo
Receita de sindicatos cai 80% após reforma trabalhista

Jornal do Commercio
Governo quer proteger preço da gasolina

Diário de Pernambuco
A repetição de um roteiro de erros

Folha de Pernambuco
Brasil afinado para a copa

A Tarde
Governo discute política de preços de combustíveis

Tribuna da Bahia
Seleção mostra que depende muito de Neymar

Correio da Bahia
Melhor focar na copa

O Dia
INSS tem R$ 1,2 bilhão à espera dos segurados

Valor Econômico
Petrobras aceita rediscutir reajuste diário da gasolina

Correio Braziliense
Gasolina em alta expõe dilemas sobre Petrobras

Meio Norte
Câncer de Pulmão: 310 mortes por cigarro em 12 meses

Diário do Nordeste
Cid descarta aliança entre Camilo e Eunício no Ceará

Para viabilizar redução do diesel, governo tira R$ 1,2 bi de programas como SUS

(Foto: Ilustração)

O Diário Oficial da União (DOU), na edição extra dessa quinta-feira (31), traz medida provisória que estabelece o cancelamento de dotações orçamentárias em diversas áreas, como programas de fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), concessão de bolsas, aquisição de áreas para a reforma agrária e policiamento de rodovias, entre outras.

No total, foram extintas despesas que somam R$ 1,2 bilhão. A meta é viabilizar recursos para o programa de subsídio do óleo diesel, que manterá preços fixos do combustível até o fim do ano.

O governo também vai usar recursos de reservas de contingência, que não estavam sendo usadas porque extrapolam o teto dos gastos, no valor de R$ 6,2 bilhões, bem como uma outra reserva de capitalização de empresas públicas: R$ 2,1 bilhões.

Além disso, o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, anunciou a sanção do projeto de reoneração da folha de pagamento para 39 setores da economia, que vai render R$ 830 milhões, além da redução e eliminação de incentivos fiscais para exportadores e indústrias química e de refrigerantes, somando outros R$ 3,18 bilhões. No total, o governo espera arrecadar R$ 13,5 bilhões para viabilizar o desconto no diesel.

Posto que não baixar preço do diesel pode ser multado e interditado

(Foto: Ilustração)

O governo firmará um acordo com a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis) para garantir o repasse do desconto de R$ 0,46 no litro do óleo diesel ao consumidor.

Em um Termo de Cooperação Técnica, governo – por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) –, federação e distribuidoras se comprometem a fazer o desconto chegar na bomba de combustível.

O acordo será assinado nesta sexta-feira (1º), às 11h, no Ministério de Minas e Energia e foi anunciado pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, em entrevista coletiva na noite dessa quinta-feira (31) no Palácio do Planalto.

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