Auditores-Fiscais da Receita Federal aprovam greve por tempo indeterminado

Em razão do descumprimento pelo Ministério da Gestão e Inovação (MGI) do Termo de Compromisso nº 1 de 2024, os Auditores-Fiscais da Receita Federal entrarão em greve por tempo indeterminado a partir do dia 26 de novembro, próxima terça-feira, assegurando-se o quantitativo mínimo de 30%.

Nas aduanas, a paralisação vai assegurar também a análise e desembaraço de cargas prioritárias definidas em lei, como cargas vivas, perigosas, perecíveis, medicamentos e alimentos.

A intensificação das ações de mobilização culminou em uma greve após a realização de uma assembleia da categoria, pelo Sindifisco Nacional (Sindicato dos Auditores-Fiscais da Receia Federal), nesta quinta-feira (21). Também foi decidido que os Auditores irão entregar os cargos em comissão. As deliberações foram aprovadas por ampla maioria, representando mais de 94% da preferência dos votantes.

O documento que não foi cumprido pelo MGI previa que as negociações relativas à reestruturação de carreiras e reajustes de remuneração ocorreriam no âmbito das mesas específicas e temporárias que deveriam ser instaladas até o mês de julho; porém, no caso dos Auditores-Fiscais da Receita Federal, a mesa sequer foi aberta. O vencimento básico da categoria acumula perdas inflacionárias desde 2016.

Bahia Notícias

Fim da paralisação: Sindicato dos Bancários de Juazeiro encerra greve após acordo com bancos

O Sindicato dos Bancários de Juazeiro anunciou o término da paralisação que afetou os bancos públicos da região, como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil. A decisão foi tomada após uma série de negociações e uma assembleia realizada na noite de domingo (15).

Maribaldes da Purificação, presidente do sindicato, explicou que a greve teve momentos de tensão, especialmente após a Caixa Econômica apresentar uma proposta com itens não acordados anteriormente. Embora os termos finais do acordo não tenham sido ideais, foram aceitos pela maioria dos trabalhadores.

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Professores das Universidades Estaduais da Bahia paralisam atividades em busca de recomposição salarial

(Foto: Arquivo)

Na quarta-feira (11), os professores das Universidades Estaduais da Bahia (Uebas) realizaram nova paralisação em resposta ao impasse nas negociações com o Governo do Estado sobre a proposta de recomposição salarial. A categoria reivindica um reajuste total de 17,42% até 2026.

A paralisação afetou as seguintes instituições: Universidade Estadual da Bahia (Uneb); Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs); Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb); Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).

Um ato unificado está sendo realizado no Campus I da Uneb, no bairro do Cabula, em Salvador, desde as 6h30. Uma nova reunião entre o Fórum das Associações Docentes (FAD) e a Secretaria de Educação (SEC) está agendada para as 15h de hoje.

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Bancários decidem paralisar atividades parcialmente nesta segunda-feira (26)

Durante a 9ª Rodada de Negociações, realizadas na semana passada, os bancos apresentaram proposta de reajuste abaixo da inflação, de 85% do INPC, negada pela categoria. De acordo com os bancários, a proposta resultaria em perda de 0,57% na remuneração e colocaria o reajuste da categoria entre os piores reajustes, no universo de 8.810 feitos em 2024.

De acordo com a coordenadora do comando de Pernambuco, Juvândia Moreira, a categoria bancária, tanto na consulta quanto nas assembleias, definiu que não vai fechar acordo sem aumento real.

Em Juazeiro, segundo o presidente do sindicato dos bancários, Maribaldes da Purificação uma assembleia foi realizada na noite da última sexta-feira (22) com a categoria para definir sobre a paralisação parcial na segunda. De acordo com Maribaldes, os bancários de Juazeiro vão propor ao comando nacional o estado de greve, mas ele adiantou que hoje, já vai haver manifestação em frente às agências bancárias da cidade.

Da redação

 

Servidores do INSS entram em greve por melhores salários

Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)

Nesta quarta-feira (10), servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), representados pelo Sindicato dos Trabalhadores do Seguro Social e Previdência Social no Estado de São Paulo (SINSSP), iniciaram uma greve a nível nacional.

A paralisação ocorre devido à falta de acordo com o governo federal sobre reajuste salarial e abrange tanto funcionários presenciais nas agências quanto aqueles em home office.

A greve pode afetar a análise e concessão de diversos benefícios, como aposentadoria, pensões e Benefício de Prestação Continuada (BPC). O atendimento presencial também poderá ser prejudicado, exceto perícias médicas e análise de recursos e revisões de pensões e aposentadorias. Apesar de várias rodadas de negociação com o governo, não houve consenso sobre o reajuste salarial.

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TAEs da Univasf encerram greve e planejam retorno ao trabalho nesta terça-feira

Foto: Ascom

Os servidores Técnico-Administrativos em Educação (TAEs) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) decidiram, em assembleia geral, encerrar a greve e retornar ao trabalho na próxima terça-feira, 2 de julho. A categoria havia aderido à paralisação nacional em 29 de abril.

Em uma reunião remota realizada na sexta-feira, 28 de junho, a Reitoria, representantes da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progepe), da Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) e do Comando de Greve discutiram a reposição das atividades acumuladas durante o período de greve.

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Servidores do IFSertãoPE decidem encerrar a greve

Servidores do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IFSertãoPE) decidiram, durante assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (27), encerrar a greve que começou no dia 10 de abril, após o Governo Federal assinar a proposta que foi feita para a categoria.

A decisão é válida para todos os campi da instituição. Foram 306 votos favoráveis ao fim da paralisação, 19 contrários e 12 abstenções.

Segundo o servidor Marcos Uchoa, que faz parte do comando de greve, durante a assembleia os servidores aprovaram o retorno das atividades administrativas na próxima quarta-feira, 3 de julho. A volta às aulas será definida por cada campus. O IFSertãoPE tem os campus Petrolina, Petrolina Zona Rural, Salgueiro, Ouricuri, Santa Maria da Boa Vista, Serra Talhada e Floresta.

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Servidores técnico-administrativos da Univasf rejeitam proposta do governo e seguem em greve

Foto: Ascom

Os servidores técnico-administrativos (TAEs) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) rejeitaram uma nova proposta de negociação do governo federal e decidiram manter a greve, que já dura mais de 50 dias.

A decisão foi tomada em uma assembleia realizada na quarta-feira (19), onde 90% dos servidores votaram pela continuação do movimento.

A greve dos TAEs da Univasf começou após uma assembleia da categoria realizada no dia 25 de abril. O movimento afeta os campi da Univasf em Petrolina e Salgueiro, no Sertão de Pernambuco, e em Juazeiro, Senhor do Bonfim, Paulo Afonso, na Bahia, além de São Raimundo Nonato, no Piauí. Apesar da paralisação, as aulas seguem normalmente, uma vez que os professores decidiram não aderir à greve em assembleia realizada no dia 19 de abril.

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Após assembleia, servidores do IFSertãoPE decidem continuar em greve

Nesta quarta-feira (19), professores e servidores técnico-administrativos do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IFSertãoPE) realizaram uma assembleia onde decidiram manter a greve que já dura mais de dois meses, apesar de aprovarem as propostas apresentadas pelo governo.

A decisão contou com 221 votos favoráveis à continuidade da greve, 211 contrários e seis abstenções. A greve, iniciada no dia 10 de abril, foi motivada pela falta de reajustes salariais, mudanças nos planos de carreiras dos servidores e a falta de progresso nas negociações com o governo.

O movimento afeta os campi de Petrolina Zona Rural, Ouricuri, Salgueiro, Floresta, Serra Talhada e Santa Maria da Boa Vista. No Campus Petrolina, a paralisação começou no dia 15 de abril.

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TJBA determina suspensão da greve dos servidores de Juazeiro

Na noite de quarta-feira (8), o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJBA) acatou o pedido liminar da Prefeitura de Juazeiro, ordenando a suspensão imediata da greve dos servidores da saúde e do Serviço de Água e Saneamento Ambiental (SAAE), iniciada em 2 de maio.

A decisão, emitida pela juíza Maria do Rosário Passos da Silva Calixto, considerou a greve ilegal e abusiva, afetando setores essenciais à população. A magistrada ressaltou o compromisso da prefeitura de Juazeiro com o diálogo e a negociação coletiva com os servidores públicos.

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Servidores da Ebserh que atuam no Hospital Universitário em Petrolina entram em greve

Servidores da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que trabalharam no Hospital Universitário da Univasf (HU-Univasf/Ebserh) em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, entraram em greve nesta quinta-feira (2), seguindo a deliberação nacional da categoria.

Entre as reivindicações, estão a melhora nas condições de trabalho e recomposição salarial.

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Professores da UFPE iniciam greve da categoria nesta segunda-feira

Na manhã desta segunda-feira (22), professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) deram início ao movimento grevista a partir das 7h, com café da manhã e panfletagem para os docentes, na entrada do Campus Recife, na Cidade Universitária.

A presidenta da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe), professora Teresa Lopes, convidou os colegas a aderirem e fortalecerem o movimento. “Estamos convocando todos os professores a participarem da greve, é muito importante a participação de todos”, afirmou a professora.

Nesta manhã, seguindo a agenda de atividades de mobilização programadas para esta segunda-feira (22), os docentes levaram uma Carta Aberta para a Reitoria da UFPE – documento elaborado pelo Comando Local de Greve (CLG), que reafirma a pauta de reivindicações.

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Lula propõe reajuste salarial em 2025 a servidores em meio a greves no país

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos do governo Lula (PT) propôs na sexta-feira (19) um plano de reajuste salarial para professores de universidades e institutos federais. A movimentação da gestão ocorre a partir de ações grevistas em diversas instituições de ensino superior vinculadas com o Governo Federal. Professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) aprovaram na última quarta-feira (17) a entrada em estado de greve a partir da próxima segunda-feira (22).

A proposta do governo Lula prevê um reajuste salarial de 9% para professores de universidades e institutos federais e técnicos da educação. A mudança, porém, só ocorreria em 2025. Mesmo com as greves ao redor do Brasil, não existe previsão para os servidores federais conseguirem um reajuste ainda em 2024.

O secretário de Relações de Trabalho, José Lopez Feijóo, afirmou em um vídeo conjunto com o Ministério da Educação que a gestão atendeu nove das 12 reivindicações apresentadas pela classe da educação. Feijóo também pontuou que o governo diminuiu o tempo de ascensão da carreira de 22 anos e meio para 18 anos. Apesar dos gestos, muitos membros da categoria ainda não estão satisfeitos com as propostas do governo.

O presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), Gustavo Seferian, declarou para o portal Metrópoles que vê como uma “movimentação tímida” do governo, mas que representa o poder das ações de greve. O plano é que o Andes apresente a proposta do governo em assembleias da categoria entre 22 e 25 de abril para ser avaliado.

JC Online

Piso Salarial da Enfermagem: Categoria vai paralisar em defesa do piso

Uma publicação realizada na página oficial do Fórum Nacional da Enfermagem no Instagram confirmou que vai ter uma greve da categoria em defesa do pagamento do piso salarial da enfermagem ainda neste mês de junho.

A expectativa, segundo informações divulgadas anteriormente também no Instagram do Fórum, na sexta-feira (16), era que a definição sobre a data e o horário da greve fossem definidos somente na segunda-feira (19), após uma assembleia entre os profissionais.

Entretanto, o calendário das paralisações dos profissionais da enfermagem aliados ao Fórum já foi divulgado neste domingo (18). Antes da greve geral do piso salarial da enfermagem, de acordo com a publicação no perfil do Fórum, haverá paralisação dos profissionais da categoria nos estados e no Distrito Federal. Esta paralisação vai ocorrer na próxima quarta-feira, 28/06.

Conforme o calendário do Fórum, a greve geral do piso salarial da enfermagem vai correr na quinta-feira, 29/06, a partir das 10h.

Os profissionais reivindicam a efetiva liberação da Lei 14.434/2022 que define os valores do piso salarial da enfermagem. Na sexta-feira, 09/06, o Supremo Tribunal Federal (STF) retomou o julgamento sobre o piso salarial da enfermagem, mas foi novamente suspenso.

O ministro Dias Toffoli pediu vista do processo, prolongando ainda mais a espera por uma decisão.

O julgamento do piso salarial da enfermagem já havia sido suspenso em maio por Gilmar Mendes, mas foi retomado na última semana, após Luís Roberto Barroso defender que a categoria deve receber pelo menos o salário mínimo nacional. Agora, Toffoli terá 90 dias para retornar com o processo ao plenário.

JC Online

Em crise financeira, Hospital de Câncer de Pernambuco pede ajuda para evitar suspensão de atividades médicas

Profissionais de saúde continuam a oferecer atendimento à população no Hospital de Câncer de Pernambuco. (Foto: Jailton Jr./JC Imagem)

Aos 77 anos, o Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP), em Santo Amaro, área central do Recife, passa por mais um momento de crise. Agora, sem pagar o percentual de 20% de incentivo aos médicos cirurgiões (que deveria ser acrescido ao salário), a instituição trabalha para evitar que esses profissionais de saúde interrompam as atividades no dia 8 de março.

Uma situação bem parecida foi vivenciada pelo HCP também em 2007. Naquele ano, médicos e enfermeiros do hospital entraram em greve por melhores condições de trabalho e pagamento de quatro meses de salários. Eles chegaram a se reunir com o então governador Eduardo Campos para fazer reivindicações.

O apelo agora se repete para evitar que médicos façam greve a partir do próximo mês. A nova superintendência pede ajuda para salvar o Hospital de Câncer de Pernambuco, que acumula uma dívida com médicos de R$ 12 milhões, em valores não corrigidos. Além disso, a instituição não conseguiu pagar o salário do mês de janeiro ainda aos funcionários.

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