Sem passaporte, Bolsonaro diz que irá à posse de Donald Trump

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), atualmente com o passaporte retido e proibido de deixar o Brasil, afirmou que pretende comparecer à posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, prevista para janeiro do próximo ano.

A declaração foi feita durante uma transmissão ao vivo nas redes sociais de Gilson Machado, ex-ministro do Turismo de seu governo, nesse sábado (23). Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal (PF) na última semana no inquérito que apura a tentativa de golpe de Estado. Mesmo assim, ironizou a situação durante a live, ao responder uma “brincadeira” sobre sua barba estar crescendo.

“Estão dizendo que vão abrir um inquérito contra o senhor agora porque a sua barba está grande”, provocou o ex-ministro, lendo comentários de internautas. “É possível… É possível… Eu estou querendo me disfarçar para andar pelo Brasil aí. Mas na posse do Trump eu tiro a barba, pode deixar”, ironizou Bolsonaro.

Diário de Pernambuco

Tiros são disparados perto de Donald Trump na Flórida

A campanha de Donald Trump informou que ocorreram disparos nas proximidades de estava o ex-presidente e candidato pelo partido Republicano neste domingo (15). “O presidente Trump está seguro após disparos em sua proximidade. Não há mais detalhes no momento”, afirmou Steven Cheung, porta-voz da campanha, em um comunicado.

Segundo relatos de vários meios de comunicação norte-americanos, Trump estava jogando golfe em West Palm Beach, Flórida, no Clube Internacional de Golfe do qual é dono e que leva seu nome. O campo de golfe fica perto da casa de Trump, localizada em Mar-a-Lago. Ele estava em um dia de pausa na campanha presidencial.

Ainda não há informações sobre quem efetuou os disparos nem se Trump era alvo. Alguns relatos preliminares sugeriram que os tiros foram trocados entre duas pessoas, durante uma disputa nas proximidades do campo de golfe. De acordo com o Washington Post, os disparos ocorreram por volta das 14h, horário local (15h no horário de Brasília).

Tiro na orelha

Há cerca de dois meses, Trump foi alvo de um atentado na Pensilvânia e ficou ferido na orelha. O atirador aproveitou um comício do republicano para atacá-lo. Um apoiador do ex-presidente morreu na ocasião.

O Serviço Secreto dos EUA, responsável pela proteção de presidentes, ex-presidentes e outras autoridades, enfrentou críticas após o incidente na Pensilvânia, o que levou à renúnica da chefe da agência. Pelo menos cinco agentes foram colocados em licença administrativa.

 

Diário de Pernambuco com informações do Correio Braziliense.

 

Kamala Harris abre vantagem sobre Trump para questões econômicas, mostra pesquisa

A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata à presidência, Kamala Harris, consolidou a liderança sobre o ex-presidente americano, Donald Trump, em confiança entre os eleitores para questões econômicas, de acordo com a nova pesquisa eleitoral da Financial Times – Michigan Ross.

Segundo o documento, 44% dos votantes registrados confiam mais na democrata para lidar com a economia, ante 42% no republicano. O número registrado em setembro é um crescimento se comparado com o de agosto, antes do debate entre os candidatos para a Casa Branca. No mês passado, Kamala liderou por 42% contra 41%, de Trump.

Os eleitores consultados para a pesquisa ainda demonstraram acreditar que a democrata representa melhor os interesses da classe média, pequenas empresas, membros de sindicatos e trabalhadores braçais. Trump, por outro lado, é visto como bom representante de grandes corporações e de ricos.

Estadão Conteúdo

FBI confirma que Trump foi ferido por bala de fuzil em atentado na Pensilvânia

O FBI, principal agência federal de investigação dos EUA, confirmou que o ex-presidente Donald Trump foi de fato ferido por uma bala “inteira ou fragmentada” no atentado sofrido durante um comício no dia 13 de julho, na Pensilvânia. Na quarta-feira, o diretor da agência havia dito ao Congresso que ainda “não estava claro” se o republicano fora atingido por uma bala de fuzil ou por estilhaços, uma declaração criticada por aliados de Trump.

“O que impactou o ex-presidente na orelha foi uma bala, inteira ou fragmentada em pequenos pedaços”, afirmou, em comunicado, o FBI, em resposta às críticas do republicano. No dia 13 de julho, Trump fazia um comício na Pensilvânia quando foi atingido na orelha após disparos de fuzil, realizados por um homem de 20 anos, que foi morto por agentes do Serviço Secreto. Uma pessoa que acompanhava o discurso morreu, e outras duas ficaram feridas.

Na terça-feira, a diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, disse a uma comissão da Câmara que aquela havia sido a “maior falha operacional em décadas” da agência, cuja principal função é proteger presidentes e ex-presidentes americanos. Um dia depois, Cheatle renunciou ao cargo.

Já o diretor do FBI, Christopher Wray, em depoimento na quarta-feira, disse que os investigadores não tinham determinado o que havia atingido Trump, que acusou a agência de agir com viés político. “Infelizmente foi uma bala que me acertou a orelha (…) não havia vidro, nem estilhaços”, escreveu em sua rede social, o Truth Social, pouco depois da fala de Wray.

Citado com frequência: Por que Trump tem mencionado Hannibal Lecter, psicopata de ‘O Silêncio dos Inocentes’, em discursos de campanha? No sábado passado, o ex-deputado Ronny Jackson, que foi médico da Casa Branca, emitiu um comunicado afirmando que o ex-presidente havia sofrido um ferimento de cerca de 2 cm na orelha, causado pelo rastro da bala do fuzil usado no ataque — o texto foi o único que ofereceu detalhes sobre o estado de Trump após o atentado, que serviu para incensar a imagem dele junto a seus apoiadores.

Depois do comunicado do FBI, o candidato republicano à Casa Branca reagiu com a habitual ironia. “Imagino que essa será a melhor desculpa que receberemos do diretor Wray, mas está totalmente aceita”, disse Trump no Truth Social. Pouco depois, ele confirmou planos para realizar um novo comício em Butler, cidade na Pensilvânia onde ocorreu o atentado.Segundo o New York Times, em matéria nesta sexta-feira, “uma análise detalhada das trajetórias das balas, imagens, fotos e gravações de áudio (…) sugere de forma contundente que Trump foi ferido de raspão pela primeira das oito balas disparadas”.

Agência O Globo

Bolsonaro chama Trump de ”maior líder mundial do momento” e relembra facada

O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou neste domingo (14) que Donald Trump escapou por pouco da morte, e comparou a tentativa de assassinato do candidato à presidência dos Estados Unidos ao atentado a faca que sofreu durante a campanha eleitoral de 2018.

Bolsonaro, um ferrenho admirador do republicano e que chegou a ser chamado de “Trump dos trópicos”, foi esfaqueado no abdômen por um homem durante um comício em Minas Gerais.

“Os médicos disseram que foi um milagre eu ter sobrevivido em 2018, considerando a gravidade dos ferimentos, e ele foi salvo por poucos centímetros”, disse Bolsonaro hoje em São Paulo. “Isso, no meu entendimento, é algo que vem de cima”, acrescentou, olhando para o céu, em vídeo publicado no X (antigo Twitter).

Os Estados Unidos investigam a tentativa de assassinato de Trump em um comício na Pensilvânia, na véspera. O republicano, 78 anos, foi ferido na orelha, e o autor dos disparos, um homem de 20 anos, foi morto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o ataque “deve ser firmemente condenado por todos os defensores da democracia”.

Bolsonaro definiu ontem Trump como “o maior líder mundial do momento” e desejou-lhe uma “rápida recuperação”. “Te vejo na posse”, disse, em suas redes sociais. O senador Flávio Bolsonaro também traçou paralelos entre os ataques. “Tentaram matar Trump, tentaram matar Bolsonaro, mas é a (extrema) direita que é acusada de ser violenta”, publicou no X, com fotos que mostram o momento de cada ataque.

Assim como os Estados Unidos, o Brasil vive uma forte polarização e vem enfrentando desafios à sua democracia nos últimos anos. Em janeiro de 2023, apoiadores de Bolsonaro vandalizaram as sedes dos três poderes em Brasília, em rejeição à vitória de Lula nas urnas meses antes, um episódio que foi comparado ao violento ataque de apoiadores de Trump ao Capitólio em janeiro de 2021.

Bolsonaro, 69 anos, está impedido de disputar eleições até 2030, por “abuso de poder” ao espalhar desinformação sobre o sistema eleitoral brasileiro.

AFP

Quem é Thomas Matthew Crooks, homem que atirou em Trump, segundo o FBI

O FBI identificou o atirador envolvido no atentado contra o ex-presidente Donald Trump, durante comício ontem, conforme comunicado publicado neste domingo. Trata-se de Thomas Matthew Crooks, 20 anos, morador da Pensilvânia.

“O FBI identificou Thomas Matthew Crooks, 20 anos, de Bethel Park, Pensilvânia, como o sujeito envolvido na tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump em 13 de julho, em Butler, Pensilvânia”, informou a agência na nota. Crooks estaria fora do perímetro da segurança do comício e foi morto pelo Serviço Secreto dos Estados Unidos, conforme as autoridades.

O FBI diz ainda que a investigação do caso envolvendo Trump continua. Segundo a imprensa americana, Crooks era filiado ao Partido Republicano. Trump foi baleado durante um comício na Pensilvânia. Agentes do Serviço Secreto retiraram o ex-presidente do palco após uma série de tiros. Trump foi visto com sangue na orelha e chegou a erguer punho depois de se levantar do chão.

Em seguida, ele entrou em um veículo e, depois de atendimento médico, retornou à sua casa em Nova Jersey. Ele está “bem” e é grato aos policiais, diz um comunicado publicado no site do Comitê Nacional Republicano (RNC). O FBI afirma que está tratando o incidente como uma “tentativa de assassinato” contra Trump.

Em uma postagem em sua rede Truth Social, Trump disse que uma bala perfurou a “parte superior” de sua orelha direita. “Eu soube imediatamente que algo estava errado, pois ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele”, escreveu Trump. “Houve muito sangramento, então eu percebi o que estava acontecendo.”O sangue estava claramente visível na orelha e no rosto de Trump quando os agentes o retiraram às pressas do comício.

A declaração do FBI acrescenta que o incidente é uma “investigação ativa e em andamento”. A polícia da Pensilvânia afirma que não há mais ameaças após o tiroteio. O suspeito foi morto a tiros no local por um atirador do Serviço Secreto dos EUA, disse o porta-voz da agência, Anthony Guglielmi.

Ele acrescentou que um espectador foi morto no tiroteio e outros dois ficaram gravemente feridos. Todas as três vítimas eram do sexo masculino, confirmaram as autoridades posteriormente.

Estadão Conteúdo

Lula repudia atentado contra Donald Trump: “inaceitável”

O presidente Lula repudiou neste sábado (13) o que classificou de atentado contra o ex-presidente Donald Trump. Ele considerou o ato como “inaceitável”.

“O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”, declarou o presidente nas redes sociais.

Donald Trump, é auxiliado por pessoal de segurança após o tir, por crédito- REUTERS/ TV
Neste sábado, Trump foi retirado por seguranças do palanque onde fazia um comício na Pensilvânia. Após sons de tiros, o candidato republicano se abaixou e levantou com sangue na orelha e no rosto.

O local do comício foi abandonado com cadeiras derrubadas e fita policial amarela ao redor do palco. O caso está sob investigação.

Agência Brasil

Donald Trump diz que se EUA seguissem exemplo do Brasil, mais de 2,5 milhões de americanos teriam morrido

(Foto: Internet)

Aliado do presidente Jair Bolsonaro e uma das referências políticas do chefe de Estado brasileiro, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (5), em Whashington, que o país poderia ter tido mais de 2,5 milhões de mortos por coronavírus se seguisse o exemplo brasileiro de combate à disseminação da doença.

“Se você olha para o Brasil, eles estão num momento bem difícil. E, falando nisso, continuam falando da Suécia. Voltou a assombrar a Suécia. A Suécia também está passando por dificuldades terríveis. Se tivéssemos agido assim, teríamos perdido um milhão, 1,5 milhão, talvez 2,5 milhões ou até mais”, afirmou.

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Trump anuncia que tratamento para malária poderá ser usado para coronavírus

Presidente dos EUA diz que medicamento pode ser disponibilizado imediatamente

 

O presidente americano Donald Trump afirmou nesta quinta-feira que seu país aprovou o uso de cloroquina, um medicamento usado no tratamento da malária, para tratar o novo coronavírus, embora as autoridades da saúde tenham sugerido que essa opção poderia levar bastante tempo.

“Poderemos disponibilizar esse medicamento quase imediatamente”, disse Trump a repórteres. “Ele já passou pelo processo de aprovação, foi aprovado. Reduziram muito o tempo, em muitos meses. Poderemos disponibilizar esse medicamento mediante receita médica”.

O tratamento foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), órgão que supervisiona a comercialização de medicamentos nos Estados Unidos, disse o presidente.

A FDA, no entanto, limitou-se a apontar que a cloroquina já foi efetivamente aprovada para o tratamento da malária e artrite.

“O presidente nos pediu que examinássemos de perto esse medicamento. Queremos fazer isso implementando um ensaio clínico pragmático e extenso para obter informações e responder a todas as perguntas que estão sendo feitas”, disse o diretor da FDA, Stephen Hahn.

Ele observou ainda que, embora a FDA esteja disposta a “remover todos os obstáculos” para acelerar as inovações, também tem a “responsabilidade” de “garantir que os produtos sejam seguros e eficazes”.

Trump e Bolsonaro terão jantar reservado nos Estados Unidos neste sábado

(Foto: Alan Santos/PR)

O encontro entre os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump, em Palm Beach, na Flórida, extremo sudeste dos Estados Unidos, será um jantar reservado na noite deste sábado (7). O brasileiro será acompanhado por um grupo restrito de quatro pessoas, no resort Mar-a-Lago, de propriedade de Trump.

 Ao chegar no Palácio do Alvorada, no final da tarde desta sexta-feira (6), Bolsonaro comentou sobre a expectativa para o novo encontro. “Eu vejo que, depois de longos anos, décadas, de os governos brasileiros terem uma certa desconfiança do governo americano, essa desconfiança acabou, e queremos nos unir, nos aproximar cada vez mais. E devemos nos juntar com todos os países, mas em especial com os países melhores do que nós”, afirmou. Este será o quarto encontro entre Bolsonaro e Trump desde que o presidente brasileiro assumiu o mandato, no ano passado.

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Bolsonaro e Trump encontram-se dia 19, diz Casa Branca

(Foto: Arquivo/Agência Brasil)

Os presidentes do Brasil e dos Estados Unidos, Jair Bolsonaro (PSL) e Donald Trump, vão se encontrar no próximo dia 19, segundo comunicado da Casa Branca. Entre os temas que poderão ser discutidos no encontro, destacam-se a cooperação na área da defesa, políticas comerciais, combate ao crime transnacional e a crise na Venezuela.

De acordo com a Casa Branca, Bolsonaro e Trump vão conversar sobre os esforços para fornecer ajuda humanitária à Venezuela. Brasil, Estados Unidos e Colômbia lideraram o movimento de doações para os venezuelanos a partir da cidade colombiana de Cúcuta e da brasileira Boa Vista, capital de Roraima.

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Trump afirma que vai trabalhar com Bolsonaro na área de comércio

(Foto: Internet)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje (29) que teve uma conversa “muito boa” com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Em sua conta no Twitter, Trump afirmou que os dois concordaram que Brasil e Estados Unidos “vão trabalhar juntos em comércio, Forças Armadas e em tudo mais”.

Trump observou que Bolsonaro venceu a disputa eleitoral por uma diferença “substancial”. Bolsonaro recebeu 55,13% dos votos válidos e Fernando Haddad (PT), 44,87%. “Foi uma excelente ligação. Dei a ele meus parabéns”, escreveu.

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Marqueteiros de Trump dizem “não” a Bolsonaro

(Foto: Internet)

O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) tentou, em vão, contratar a agência americana Cambridge Analytica, responsável pela campanha de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos. Segundo a colunista Andreza Matais, do Estadão, a empresa foi sondada por emissários do presidenciável brasileiro, que pediu um tempo para analisar o comportamento de Bolsonaro nas redes sociais.

Três meses depois, mandou avisá-lo que optou por recusar qualquer proposta para assessorá-lo na corrida ao Planalto. Avaliaram se tratar de um candidato com imagem “ruim”.

Ainda de acordo com a coluna, quando questionado, o deputado desconversou sobre a abordagem. “Se alguém procurou esta agência, foi sem minha autorização. Não tenho dinheiro para contratar uma empresa dessas”, afirmou.

Trump usa tom ameaçador contra Coreia do Norte: “Só uma coisa funcionará”

(Foto: Internet)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, escreveu nesse sábado (7), em tom ameaçador, sobre as tentativas de diálogo no passado com a Coreia do Norte, garantindo que não há mais o que tratar com o regime liberado por Kim Jong-un. A informação é da Agência EFE.

“Só uma coisa funcionará”, afirmou o chefe de Estado,em seu perfil no Twitter, sem especificar qual a medida a ser adotada. “Presidentes e suas administrações estiveram conversando com a Coreia do Norte durante 25 anos. Os acordos firmados e a quantidade em massa de dinheiro pago não funcionaram”, escreveu o presidente americano.

De acordo com Trump, os acordos com o regime do país asiático foram “violados antes que a tinta estivesse seca. Os negociadores dos EUA sempre foram enganados”. Um pouco depois, o presidente foi perguntado sobre o que pensa em fazer com a Coreia do Norte. “Vocês saberão logo”, limitou-se a responder.

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Trump elogiou economia do Brasil, diz Temer no Twitter

(Foto: Internet)

Em duas publicações feitas na manhã de hoje (8) em sua conta oficial no Twitter, o presidente Michel Temer escreveu sobre o encontro que teve com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na cúpula do G20, encontro que reúne líderes mundiais em Hamburgo, na Alemanha.

O tuíte do presidente diz que Trump “elogiou o desempenho da economia brasileira”, que, para o presidente norte-americano, “está indo muito bem”, segundo a publicação de Temer.

Em uma segunda publicação no Twitter, Temer disse ter sugerido a Trump a aproximação entre empresários de ambos os países. “Ele gostou da ideia”, escreveu o brasileiro.

Michel Temer participou na manhã deste sábado da terceira sessão de trabalhos no G20, que teve como tema a migração mundial. Após a reunião, ele embarcou no avião presidencial para voltar ao Brasil. O presidente deve chegar ao país em torno das 18h.

Fonte Agência Brasil

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