Manchetes dos principais jornais do país

O Globo
Centrão avança e reduz peso de partidos maiores

Folha de São Paulo
Congresso não vê opção para reduzir preço de combustível

O Estado de São Paulo
Receita de sindicatos cai 80% após reforma trabalhista

Jornal do Commercio
Governo quer proteger preço da gasolina

Diário de Pernambuco
A repetição de um roteiro de erros

Folha de Pernambuco
Brasil afinado para a copa

A Tarde
Governo discute política de preços de combustíveis

Tribuna da Bahia
Seleção mostra que depende muito de Neymar

Correio da Bahia
Melhor focar na copa

O Dia
INSS tem R$ 1,2 bilhão à espera dos segurados

Valor Econômico
Petrobras aceita rediscutir reajuste diário da gasolina

Correio Braziliense
Gasolina em alta expõe dilemas sobre Petrobras

Meio Norte
Câncer de Pulmão: 310 mortes por cigarro em 12 meses

Diário do Nordeste
Cid descarta aliança entre Camilo e Eunício no Ceará

Michel Temer confirma Ivan Monteiro para o lugar de Pedro Parente

Novo presidente da Petrobras, Ivan Monteiro. (Foto: Alan Santos/PR/Folhapress)

O presidente Michel Temer anunciou, em pronunciamento nesta sexta-feira (01), que o governo indicará Ivan Monteiro como novo presidente definitivo da Petrobras. Monteiro, que está na estatal desde fevereiro de 2015, precisará ter o nome aprovado pelo Conselho de Administração da estatal. Se aprovado, substituirá Pedro Parente, que pediu demissão do comando da petrolífera na manhã desta sexta-feira.

“Escolhido hoje como interino, Ivan Monteiro será recomendado ao conselho de administração para ser efetivado na presidência da Petrobras”, afirmou Temer. No pronunciamento, de cerca de três minutos, ele ressaltou que seu governo mantém o “compromisso com a recuperação e a saúde financeira” da empresa e que, por isso, não haverá qualquer interferência na política de preços da companhia, como alguns políticos pressionam.

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Para viabilizar redução do diesel, governo tira R$ 1,2 bi de programas como SUS

(Foto: Ilustração)

O Diário Oficial da União (DOU), na edição extra dessa quinta-feira (31), traz medida provisória que estabelece o cancelamento de dotações orçamentárias em diversas áreas, como programas de fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), concessão de bolsas, aquisição de áreas para a reforma agrária e policiamento de rodovias, entre outras.

No total, foram extintas despesas que somam R$ 1,2 bilhão. A meta é viabilizar recursos para o programa de subsídio do óleo diesel, que manterá preços fixos do combustível até o fim do ano.

O governo também vai usar recursos de reservas de contingência, que não estavam sendo usadas porque extrapolam o teto dos gastos, no valor de R$ 6,2 bilhões, bem como uma outra reserva de capitalização de empresas públicas: R$ 2,1 bilhões.

Além disso, o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, anunciou a sanção do projeto de reoneração da folha de pagamento para 39 setores da economia, que vai render R$ 830 milhões, além da redução e eliminação de incentivos fiscais para exportadores e indústrias química e de refrigerantes, somando outros R$ 3,18 bilhões. No total, o governo espera arrecadar R$ 13,5 bilhões para viabilizar o desconto no diesel.

Posto que não baixar preço do diesel pode ser multado e interditado

(Foto: Ilustração)

O governo firmará um acordo com a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis) para garantir o repasse do desconto de R$ 0,46 no litro do óleo diesel ao consumidor.

Em um Termo de Cooperação Técnica, governo – por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) –, federação e distribuidoras se comprometem a fazer o desconto chegar na bomba de combustível.

O acordo será assinado nesta sexta-feira (1º), às 11h, no Ministério de Minas e Energia e foi anunciado pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, em entrevista coletiva na noite dessa quinta-feira (31) no Palácio do Planalto.

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Em meio a onda de protestos, Petrobras aumenta preço da gasolina

(Foto: Ilustração)

Mesmo com a paralisação dos caminhoneiros em todo o país, a Petrobras voltou a aumentar o preço da gasolina, depois de cinco quedas consecutivas do valor do combustível.

A partir desta quinta-feira (31), o preço nas refinarias subirá 0,74% e passará a ser de R$ 1,9671 por litro.

Em maio, o preço do combustível nas refinarias da Petrobras acumula alta de 9,42%, já que em 28 de abril o litro custava R$ 1,7977.

Mesmo com liminar do TST, petroleiros deflagram paralisação hoje

Os petroleiros afirmam que o movimento é uma reação à política de preços dos combustíveis. (Foto: Facebook)

A Federação Única dos Petroleiros (FUP)  anunciou hoje (30) que, mesmo com a liminar do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que considerou a greve abusiva, a paralisação da categoria foi iniciada e atinge refinarias, terminais e plataformas da Bacia de Campos. O movimento programou atos e manifestações ao longo do dia.

Pelo balanço da FUP, os trabalhadores cruzaram os braços nas refinarias de Manaus (Reman), Abreu e Lima (Pernambuco), Regap (Minas Gerais), Duque de Caxias (Reduc), Paulínia (Replan), Capuava (Recap), Araucária (Repar), Refap (RS), além da Fábrica de Lubrificantes do Ceará (Lubnor), da Araucária Nitrogenados (Fafen-PR) e da unidade de xisto do Paraná (SIX).

A FUP informou que não houve troca dos turnos da 0h nos terminais de Suape (PE) e de Paranaguá (PR). Segundo a federação, na Bacia de Campo os trabalhadores também aderiram à paralisação em diversas plataformas.

Reivindicações

Os petroleiros afirmam que o movimento é uma reação à política de preços dos combustíveis, de crítica à gestão na Petrobras e contra os valores cobrados no gás de cozinha e nos combustíveis.

A paralisação dos petroleiros ocorre três dias depois de o presidente Michel Temer e equipe negociarem um acordo com os caminhoneiros. Por mais de uma semana, os caminhoneiros pararam o país, provocando desabastecimento nos postos de gasolina, supermercados e prejuízos à economia.

Tribunal devolve a Lula prerrogativas de ex-presidente da República

(Foto: Internet)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá restabelecidos os direitos e as prerrogativas garantidos aos ex-presidentes da República. Os benefícios incluem dois motoristas, quatro seguranças e dois assessores, além de dois carros oficiais. Os direitos são garantidos pela Lei 7.474/86. Há 12 dias, uma decisão anterior da Justiça suspendeu esses direitos de Lula.

Porém, ontem (29) o Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região atendeu ao pedido da defesa do ex-presidente e assegurou o retorno dos benefícios. A decisão foi proferida pelo desembargador federal André Nabarrete Neto.

“A simples leitura dos dispositivos mencionados evidencia que aos ex-presidentes da República são conferidos direitos e prerrogativas [e não benesses] decorrentes do exercício do mais alto cargo da República e que não encontram nenhuma limitação legal, o que obsta o seu afastamento pelo Poder Judiciário, sob pena de violação ao princípio da separação dos Poderes”, diz a decisão judicial.

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Ministro muda de opinião e descarta aumento de outros impostos para compensar valor do diesel

(Foto: BBC)

O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia mudou sua opinião divulgada em uma coletiva na segunda-feira (28). Ele disse que o Governo Federal não mais irá aumentar impostos para compensar a redução no valor do diesel. Hoje (29), Guardia afirmou que a compensação será feita mediante um acréscimo nas alíquotas.

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“Uma coisa é o que diz a lei. A LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) determina que qualquer diminuição de impostos implique necessidade de compensação mediante aumento de alíquota, aumento de impostos ou redução de incentivos fiscais. O que o governo fará para compensar é a redução de incentivos fiscais. Em nenhum momento o governo trabalha com aumento de impostos”, ressaltou o ministro.

Outra mudança de opinião de Guardia foi em relação a reoneração da folha de pagamento das empresas, o que para ele não é suficiente para cobrir a redução dos impostos, não sendo necessárias medidas extras.

Senado aprova urgência para projeto que isenta diesel de PIS/Cofins

(Foto: Ilustração)

Após votar seis medidas provisórias (MPs) em uma segunda-feira (28) atípica, os senadores aprovaram, há pouco, o requerimento de urgência do projeto de lei que reonera setores da economia e contém um artigo que pode baratear o preço do diesel. Devido à crise gerada com a greve dos caminhoneiros, que já dura oito dias, os parlamentares imprimiram um ritmo acelerado de votações das MPs, e a maioria foi aprovada de forma simbólica.

Com a pauta livre, o Senado pode agora se debruçar sobre o projeto que retira a desoneração, ou seja, os benefícios fiscais concedidos pelo governo a 56 setores da economia. A matéria foi aprovada na semana passada pela Câmara após os deputados incluírem um trecho que estabelece alíquota zero do PIS (Programa de Integração Social) e da Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) cobrados sobre o óleo diesel até o fim do ano. Embora não haja acordo em torno do projeto, os senadores já podem discuti-la em plenário a partir desta terça-feira (28).

Antes do requerimento de urgência, aprovado de forma simbólica, os parlamentares aprovaram cinco medidas provisórias enviadas pelo presidente Michel Temer e rejeitaram uma. Além do projeto que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, foi aprovada e encaminhada à sanção a matéria que autoriza a União a doar recursos ao Estado da Palestina para a restauração da Basília da Natividade. Durante as discussões, senadores criticaram medidas que podem gerar novos custos para os cofres públicos em meio à crise atual.

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Governo analisa aumento de impostos para compensar redução no diesel

A redução de R$ 0,46 no preço do diesel anunciada pelo Governo Federal no domingo (27) deve ser compensada com o aumento de outros impostos. O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia afirmou durante entrevista coletiva nessa segunda-feira (28) que uma parcela da redução no combustível será compensada pela reoneração das folhas de pagamento.

Segundo Guardia, a carga tributária será redistribuída e o governo promoverá um movimento compensatório na economia. O Governo analisa não apenas o aumento de impostos, como também deve eliminar benefícios fiscais em vigor.

“As medidas que estamos colocando pode ser majoração de impostos, a eliminação de benefícios hoje existentes, através de lei ou decreto, que gerem recursos necessários para a compensação”, disse o ministro.

A greve dos caminhoneiros no país entrou no seu oitavo dia nessa segunda-feira (28) e tem provocado o desabastecimento de combustível nos municípios, fato que tem motivado as prefeituras a decretarem estado de emergência.

Para dar urgência as demandas dos grevistas, hoje deram entrada no Congresso Nacional três Medidas Provisórias editadas pelo presidente Michel Temer no último domingo (27) e a rápida aprovação pode resultar na agilidade do encerramento das manifestações, acredita do Governo.

Serviços de telecomunicações, como internet, telefonia e sms podem deixar de funcionar, segundo SindiTelebrasil

Serviços de telefonia, internet e sms podem ser prejudicados. (Foto: Internet)

As prestadoras de telecomunicações, por meio do SindiTelebrasil, encaminharam neste domingo (27) à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) solicitação formal para que seja priorizado o abastecimento da frota de veículos utilizados na manutenção das redes, para proteger a operação de infraestrutura crítica de telecomunicações, atendendo ao Decreto nº 9.382, de 25 de maio de 2018.

Também foi solicitada a escolta de caminhões-tanque até os reservatórios de abastecimento dos geradores usados nas centrais de telecomunicações, que são acionados em casos de falta de energia comercial.

As prestadoras informam ainda, que estão com seus estoques de combustível praticamente zerados e que, se não forem tomadas medidas emergenciais, os serviços de manutenção e reparo não poderão ser realizados.

Isso poderá prejudicar não só o consumidor individual, mas principalmente órgãos com atividades essenciais, como hospitais, bombeiros, segurança pública, que poderão ter serviços de telefone, SMS e internet suspensos por eventuais falhas que não possam ser corrigidas, pela impossibilidade de deslocamento das equipes.

O SindiTelebrasil alertou principalmente para a dificuldade de atendimento de falhas massivas, que, quando ocorrem, atingem milhares ou até milhões de pessoas, interrompendo diversos serviços de telecomunicações.

Temer acena com redução de R$ 0,46 no diesel por 60 dias

(Foto: Internet)

Em pronunciamento na noite deste domingo (27), o governo federal cedeu e decidiu congelar por 60 dias a redução do preço do diesel na bomba em R$ 0,46 por litro. Michel Temer se pronunciou depois de um dia inteiro de negociações no Palácio do Planalto. Segundo o presidente, esse valor equivale, a zerar as alíquotas da Cide e do PIS/Cons.

As Medidas Provisórias foram publicadas em edição extra do Diário Oficial da União no fim da noite de ontem (27) e encaminhadas ao Congresso.

Na primeira rodada de negociações com os caminhoneiros, quando se acordou que a Petrobras baixaria em 10% o preço do diesel nas  refinarias durante 30 dias, e os caminhoneiros fariam uma trégua de 15 dias na paralisação, o Ministério da Fazenda estimou em R$ 5 bilhões o valor das compensações do Tesouro Nacional à estatal.

Agora, com a validade do congelamento do preço nos postos pelo dobro do tempo, as despesas serão proporcionalmente elevadas. Segundo o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, as reivindicações custarão R$ 10 bilhões ao Tesouro.

Batalha do Strogonoff do Fantástico, que tem um juazeirense na disputa, é adiada em função da greve dos caminhoneiros

(Foto: Rinaldo Lima)

A greve dos caminhoneiros causou tantos transtornos que será a pauta principal do próximo programa Fantástico da Rede Globo. Com isso, a produção do programa adiou vários quadros do programa, entre eles, a competição gastronômica “A batalha do Strogonoff”. O quadro em que seis chefs brasileiros irão apresentar releituras da famosa receita russa deverá ser apresentado no próximo fim de semana.

O chef juazeirense Reinaldo Vieira, mais conhecido como Rei, está entre os seis selecionados para o desafio. Com o adiamento, ele ganha mais tempo para mobilizar a torcida do nordeste para votar  na receita elaborada por ele a  base de carne de bode, queijo de cabra e polpa da fruta do mandacaru.

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Em coletiva, Michel Temer afirma que governo usará força para desbloquear rodovias

(Foto: Arquivo)

O presidente Michel Temer concedeu uma entrevista coletiva no início da tarde dessa sexta-feira (25), onde falou sobre a paralisação dos caminhoneiros. Ele confirmou o que já era comentado nos bastidores de Brasília e autorizou o uso de força para desbloquear as rodovias federais.

“De imediato vamos implantar um Plano de Segurança para enfrentar o desabastecimento. Comunico que acionei as forças federais de Segurança para desbloquear estradas. E estou solicitando aos senhores governadores que façam o mesmo”, afirmou Temer.

O presidente chamou os manifestantes que continuam a greve de “radicais”, por descumprirem o acordo assinado pelas lideranças na noite da quinta-feira (24). Em sua fala, o presidente citou que não pode aceitar que a população seja prejudicada pelo ato que já dura cinco dias. “O acordo está assinado e cumpri-lo naturalmente é a melhor alternativa. O Governo espera e confia que cada caminhoneiro cumpra seu papel. O Governo teve como tem sempre a coragem de dialogar”, destacou.

Desde a segunda-feira (21) caminhoneiros em todo Brasil interditam rodovias federais, em protesto contra o preço do diesel. A manifestação ganhou apoio de outras categorias e em Petrolina e Juazeiro, taxistas, mototaxistas, motoristas de vans e de aplicativos também se juntaram ao grupo.

Os caminhoneiros que continuam nas rodovias criticaram alegaram que algumas lideranças não representam toda a categoria e somente encerrarão a greve com a redução concreta do combustível.

Diretor da AMMA representa Petrolina, em Brasília, durante seminário que discute menos burocracia para abertura de empresas

(Foto: ASCOM)

Representantes de todo o país se reuniram em Brasília, nos dias 23 e 24 de maio, no seminário Brasil Mais Simples para discutir soluções que facilitem os processos de abertura de Micro e Pequenas empresas brasileiras e a desburocratização e inovações institucionais. A Prefeitura de Petrolina esteve representada no evento pelo diretor-presidente da Agência Municipal de Meio Ambiente (AMMA), Pedro Neto.

O seminário, coordenado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com a Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa e da Receita Federal do Brasil, é realizado todos os anos com o objetivo de promover a troca de experiências, o debate e a elaboração de ações com a finalidade de estimular o ambiente dos pequenos negócios no país de forma mais simples.

Para o diretor-presidente da AMMA, Pedro Neto, essa experiência foi fundamental para o trabalho que está sendo desenvolvido em Petrolina na área do meio ambiente. “O custo da burocracia no país é alto. Isso não somente atrapalha, como também inibe o desenvolvimento. A simplificação junto a informatização de processos ajudam na boa prática da gestão. A Prefeitura de Petrolina vem realizando um esforço  robusto para que isso aconteça o mais rápido possível.  E isso só está acontecendo pela vontade e engajamento da gestão municipal”, pontua.