Prévia da inflação de 2017 é a menor desde 1998

(Foto: Internet)

A prévia da inflação oficial – medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) – fechou o ano em 2,94%. O percentual foi divulgado hoje (21), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa é a menor taxa acumulada pelo IPCA-15 no fim de um ano, desde 1998, quando a inflação foi de 1,66%.

A prévia da inflação de dezembro ficou em 0,35%, um pouco acima da prévia de novembro (0,32%) e do número de dezembro de 2016 (0,19%).

Entre os principais responsáveis pelo aumento de preços medido pelo IPCA-15 no ano, estão os gastos com habitação (que cresceram 6,96%), saúde e cuidados pessoais (6,68%) e habitação (6,15%). Os alimentos e bebidas acumulam deflação (queda de preços) de 2,15% e os artigos de residência, deflação de 1,51%.

Dezembro

Em dezembro, o principal impacto veio do segmento de transportes, que teve uma inflação de 1,16% na prévia do mês, devido a altas na gasolina (2,75%), passagens aéreas (22,34%) e etanol (4,34%).

Os alimentos continuaram registrando deflação (0,02%), mas a queda de preços foi a menos intensa dos últimos seis meses. Entre os alimentos que tiveram deflação na prévia de dezembro estão: feijão-carioca (-5,02%), batata-inglesa (-3,75%), tomate (-2,88%), frutas (-1,4%) e carnes industrializadas (-1,29%).

Fonte Agência Brasil

Exportação de uva em Petrolina cresce cerca de 50% e produtores comemoram

Petrolina representa cerca de 72% da exportação de uva no país. (Fogo: ASCOM)

Petrolina é a maior produtora e exportadora de uva de mesa do país e as exportações da fruta devem fechar o ano com um balanço comercial positivo. Os produtores já comemoram o movimento de U$ 42,5 milhões comercializados. Até momento, Petrolina enviou para o mercado externo 20,2 milhões de quilos de uva, o que representa 71,35% das exportações nacionais da fruta.

No total, um aumento de 47,9% da exportação da uva petrolinense entre os meses de janeiro e outubro de 2017, quando comparado ao mesmo período do ano anterior, segundo dados apresentados pelo boletim de novembro do Sindicato dos Produtores Rurais (SPR).

Para o presidente do sindicato, Jailson Lira, o saldo azul se deve à qualidade da uva de mesa produzida na cidade e aos investimentos em tecnologia feitos pelos produtores. “Isso tem ajudado a ampliar nossos horizontes no cenário internacional”, disse.

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Ministério prevê recessão se reforma da Previdência não passar

(Foto: Internet)

Um estudo do Ministério do Planejamento avalia que, se a reforma da Previdência não for aprovada até o ano que vem, o país enfrentará uma nova crise já em 2019.

O pagamento de aposentadorias e pensões é a maior conta da União. Para cobrir os deficit crescentes – e que neste ano deve ser de R$ 184 bilhões, segundo números do governo -, a União se vê obrigada a se endividar para pagar todos os benefícios.

Elaborado pela Secretaria de Planejamento Econômico do ministério, o estudo aponta que, sem frear essa despesa, a percepção de investidores sobreo risco do Brasil voltará a subir, desencadeando alta em juros e preços e queda na renda da população.

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Governo anuncia desbloqueio de R$ 7,5 bilhões do Orçamento; veja como fica a distribuição

A perspectiva para o salário mínimo ficou mantida, em R$ 937.(Foto: Ilustração)

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, anunciou, na tarde desta sexta (17) o descontingenciamento de R$ 7,51 bilhões no orçamento federal. A folga foi percebida pela equipe econômica depois da avaliação do quinto bimestre das contas, que percebeu que o déficit fiscal para o ano ficaria em R$ 151,4 bilhões. A meta para o ano é de R$ 159 bilhões.

O Executivo tinha até a próxima quarta para tomar a decisão. Segundo projeções da equipe a inflação de 2017 deve ficar em 3,2%, 0,3 ponto percentual acima da última estimativa do governo. Além disso, a perspectiva para o salário mínimo ficou mantida, em R$ 937.

O Produto Interno Bruto (PIB) continuou sem variação. O governo ainda prevê que atividade econômica ficará em 0,5%.  Apesar disso, a expectativa para a massa salarial nominal subiu de 4,7% para 5,1%.

Com o anúncio, o governo dará R$ 593 milhões para as emendas individuais e de bancada para o Congresso Nacional. Além disso, R$ 6,82 bilhões serão para despesas do Executivo.

Confira a distribuição nos outros poderes:

  • Câmara dos Deputados: R$ 3,17 milhões
  • Senado Federal: R$ 136 mil
  • TCU: R$ 752 mil
  • STF: R$ 316 mil
  • STJ: R$ 2,26 milhões
  • Justiça Federal: R$ 15,2 milhões
  • Justiça Militar da União: R$ 465 mil
  • Justiça Eleitoral: R$ 41,4 milhões
  • Justiça do Trabalho: R$ 14,0 milhões
  • Justiça do DF e Territórios: R$ 1,19 milhões
  • Conselho Nacional de Justiça: R$ 2,80 milhões
  • Defensoria Pública da União: R$ 1,23 milhões
  • Ministério Público da União: R$ 11,1 milhões
  • CNMP: R$ 50 mil
  • Despesas do Executivo: R$ 6,827 bilhões

Com informações do Diário de Pernambuco

Mais de 48 milhões de trabalhadores recebem primeira parcela do 13º salário até o dia 20

(Foto: Internet)

Cerca de 48,1 milhões de trabalhadores no mercado formal devem receber o 13º salário até o dia 20 de dezembro, segundo informações divulgadas pelo o Ministério do Trabalho.

O calendário da gratificação natalina é fixado pela Lei 4.749/1965, e determina que haja parcelamento em duas vezes do pagamento e que a primeira parcela seja quitada de 1º de fevereiro até o dia 30 de novembro, enquanto a segunda, até o dia 20 de dezembro.

O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, destaca que o 13º é um direito importante garantido pela nova lei trabalhista. Ele lembra ainda que a renda extra contribui positivamente para economia nacional. “O 13º é importante para o trabalhador, que vai movimentar a economia do país e é um direito garantido pela nova legislação”, destaca.

Quem tem direito a receber 

Tem direito à gratificação natalina todo trabalhador com carteira assinada: trabalhadores domésticos, rurais, urbanos ou avulsos. A partir de 15 dias de serviço, o trabalhador já passa ter direito a receber o 13º salário. Também recebem a gratificação os aposentados e pensionistas do INSS.

Aneel inicia campanha com Ivete Sangalo e Daniel Cady para incentivar consumo consciente de energia elétrica

(Foto: Divulgação)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) começou a veicular hoje (7) peças da campanha para incentivar os brasileiros a pouparem energia. A propaganda, que conta com a participação da cantora Ivete Sangalo e do marido, o nutricionista Daniel Cady, será transmitida por 15 dias em TV aberta e rádio, além de estar disponível na internet.

Segundo a Aneel, a intenção é incentivar a economia e mostrar que toda a família pode colaborar. A presença dos artistas reforça o mote: “Quando economiza junto, a gente economiza mais. Família inteligente, consumo consciente”.

Para ajudar na economia, a Aneel divulgou uma lista de medidas que podem ser adotadas pela população:

Chuveiro elétrico

  • Tomar banhos mais curtos, de até cinco minutos
  • Selecionar a temperatura morna no verão
  • Verificar as potências no seu chuveiro e calcular o seu consumo

Ar condicionado

  • Não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar condicionado
  • Manter os filtros limpos
  • Diminuir ao máximo o tempo de utilização do aparelho de ar condicionado
  • Colocar cortinas nas janelas que recebem sol direto

Geladeira

  • Só deixar a porta da geladeira aberta o tempo que for necessário
  • Regular a temperatura interna de acordo com o manual de instruções
  • Nunca colocar alimentos quentes dentro da geladeira
  • Deixar espaço para ventilação na parte de trás da geladeira e não utilizá-la para secar panos
  • Não forrar as prateleiras
  • Descongelar a geladeira e verificar as borrachas de vedação regularmente

Iluminação

  • Utilizar iluminação natural ou lâmpadas econômicas e apagar a luz ao sair de um cômodo; pintar o ambiente com cores claras

Ferro de passar

  • Juntar uma boa quantidade de roupas para passar de uma só vez
  • Separar as roupas por tipo e começar por aquelas que exigem menor temperatura
  • Nunca deixar o ferro ligado enquanto faz outra atividade

Aparelhos em stand-by

  • Retirar os aparelhos da tomada quando possível ou durante longas ausências

Impostômetro registra a marca de R$ 1,8 trilhões pagos em impostos no Brasil

O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet, na página do Impostômetro. (Foto: Reprodução)

Na tarde de hoje (2) o medidor que registra o gasto com impostos no Brasil, registrou a marca de R$ 1,8 trilhão.  O registro ocorre 26 dias antes do que em 2016, o que revela crescimento da arrecadação tributária.

O “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) registra o montante pago em impostos, taxas e contribuições no país desde o primeiro dia do ano. O dinheiro é destinado à União, aos estados e aos municípios.

A expectativa é de que o Impostômetro encerre o ano com cerca de R$ 2,172 trilhões pagos, valor superior às arrecadações dos últimos anos. O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet, na página do Impostômetro.

Governo reduz estimativa do salário mínimo de 2018

(Foto Ilustrativa)

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, disse nesta segunda-feira (30), que o governo baixou novamente a previsão para o salário mínimo de 2018, passando de R$ 969 para R$ 965.

Segundo Dyogo Oliveira, explicou que a redução da estimativa do salário mínimo de 2018 aconteceu devido à menor projeção do INPC para o próximo ano, conforme a fórmula de reajuste determinada em lei.

“Essa é uma projeção, o governo não está fixando o salário mínimo. O valor do salário mínimo será definido em janeiro com base nas estimativas de inflação feitas em dezembro. O governo não tem a liberdade de escolher o salário mínimo, deve aplicar a variação do INPC. O governo não pode conceder nem a menos e nem a mais”, argumentou.

Dyogo disse também que, como o mercado de trabalho tem reagido de maneiro positiva, a projeção para a alta da massa salarial em 2018 também ficou maior.

“A crise já acabou e o Brasil está crescendo” , diz ministro da Fazenda

(Foto: Internet)

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, voltou a falar da importância das reformas para o país e afirmou que a crise econômica “acabou” no Brasil.

“Atravessamos a maior recessão da nossa história, uma crise dessa profundidade tem os seus efeitos que se prolongam por um tempo. Mas agora a crise já acabou e o Brasil está crescendo”, afirmou.

Segundo ele, uma indicação de melhora é a criação de empregos. “Hoje já temos criados, desde o inicio do ano, mais de 1 milhão de empregos”, disse.

Sobre a reforma trabalhista, que vai entrar em vigor no dia 11 de novembro, Meirelles afirmou que ela deve criar mais de 6 milhões de empregos no país. Para o ministro, “a grande mudança na reforma trabalhista é dar mais poderes para o trabalhador negociar as suas próprias condições de trabalho”.

Pesquisa revela queda no preço de passagens áreas neste domingo

(Foto: Internet)

Segundo levantamento feito pela plataforma Skyscanner, de busca de viagem, a partir deste domingo (29) até o dia 4 de novembro passagens aéreas para voos nacionais alcançarão o nível mais baixo de preços.

De acordo com a pesquisa, que avaliou a aquisição de passagens na internet por um período de dois anos, os voos reservados com oito semanas de antecedência para o fim do ano ficam até 14% mais baratos que o preço médio daqueles comprados depois disso.

Segundo o site, 43% das compras avaliadas, no entanto, deram-se fora desse período, resultado em desembolsos maiores para os consumidores.

Além do tempo ideia para a compra, o levantamento aponta outras opções para conseguir reduzir o desembolso com a passagem aérea. Dentre elas, optar por voos com escalas em aeroportos próximos, escolher companhias aéreas diferentes para os voos de ida e de volta e garantir datas flexíveis para ir e voltar, definindo o embarque de acordo com média de preços e promoções disponíveis no momento.

Com informações do Estadão

Horário de verão 2017 começa neste domingo

(Foto: Internet)

O horário de verão de 2017 começa na primeira hora deste domingo (15). À meia-noite, os moradores de 10 estados e do Distrito Federal devem adiantar o relógio em uma hora.O horário de verão foi instituído com o objetivo economizar energia no país em função do maior aproveitamento do período de luz solar.

O ajuste vale para as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal) e vigora até 18 de fevereiro do ano que vem.

Com isso, o horário no leste do Amazonas e nos estados de Roraima e Rondônia fica duas horas atrasado em relação à Brasília, enquanto oeste do Amazonas e Acre ficam três horas atrás.

Com informações do G1

Inflação para famílias de menor renda recua em setembro

(Foto: Internet)

A inflação para as famílias de menor renda, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC-C1), fechou setembro com deflação de 0,25%, taxa 0,12 ponto percentual abaixo da apurada em agosto, quando o índice mostrou deflação – inflação negativa – de 0,13%.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Com o resultado de setembro, o IPC-C1 passou a acumular nos primeiros nove meses do ano alta de 1,46%, enquanto a taxa anualizada (últimos 12 meses) fecha com alta acumulada de 1,89%. Os números se referem às famílias que recebem de 1 e 2,5 salários mínimos.

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Em vídeo, Henrique Meirelles pede oração pela economia

Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles

Em um vídeo que circula em grupos de políticos no WhatsApp, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, diz que “nunca houve uma recessão como essa”, e pede “uma oração pela economia”. Segundo a assessoria do ministro, a mensagem foi gravada no sábado, e enviada aos pastores da Assembleia de Deus em Madureira, no Rio, que realizava um evento naquele dia.

“Desde o início do ano passado, estamos nesse projeto de tirar o Brasil da maior recessão da nossa história. Nunca houve uma recessão como essa. Nossa meta é fazer com que esse País volte a ter emprego. Por isso, preciso contar com a colaboração de vocês Me sinto à vontade falando com vocês, porque temos os mesmos valores, a lei de Deus e dos homens. Preciso da oração de todos”, diz Meirelles na gravação.
O vídeo, que foi editado, termina com uma mensagem: “Outubro, mês da oração pela economia.”
A assessoria do ministro informa que o vídeo foi gravado de forma amadora e que ele desconhece o autor da edição bem como o mote apresentado ao final. O ministro da Fazenda já visitou várias vezes cultos evangélicos nos últimos meses, onde às vezes participa de orações ao lado de fiéis.
Na semana passada, deputados do PSD, partido de Meirelles, lançaram o nome dele como candidato à Presidência da República em 2018.
Meirelles, porém, negou pelo Twitter que tenha esta intenção. Em caráter reservado, lideranças do PSD, partido presidido pelo ministro das Comunicações, Gilberto Kassab, avaliam que Meirelles pode ser um nome competitivo na disputa presidencial, se os indicadores da economia melhorarem.
Veja vídeo:

Desigualdade de renda no Brasil não caiu entre 2001 e 2015, revela estudo

(Foto: Marcos Santos/USP Imagens)

O crescimento da renda da população mais pobre no Brasil nos últimos 15 anos foi insuficiente para reduzir a desigualdade. Segundo estudo divulgado nesta semana pela equipe do economista Thomas Piketty, famoso por propor a taxação dos mais ricos para reduzir as disparidades na distribuição de renda, a maior parte do crescimento econômico neste século foi apropriada pelos 10% mais ricos da população.

De acordo com o estudo, conduzido pelo World Wealth and Income Database, instituto codirigido por Piketty, a fatia da renda nacional dessa parcela da população passou de 54,3% para 55,3% de 2001 a 2015.

No mesmo período, a participação da renda dos 50% mais pobres também subiu 1 ponto percentual, passando de 11,3% para 12,3%. A renda nacional total cresceu 18,3% no período analisado, mas 60,7% desses ganhos foram apropriados pelos 10% mais ricos, contra 17,6% das camadas menos favorecidas.

A expansão foi feita à custa da faixa intermediária de 40% da população, cuja participação na renda nacional caiu de 34,4% para 32,4% de 2001 a 2015. De acordo com o estudo, a queda se deve ao fato de que essa camada da população não se beneficiou diretamente das políticas sociais e trabalhistas dos últimos anos nem pôde tirar proveito dos ganhos de capital (como lucros, dividendos, renda de imóveis e aplicações financeiras), restritos aos mais ricos.

“Ao capturar pouco ou nenhuma parte da distribuição da renda de capital e ao não capturar muitos dos frutos da política social diretamente, a faixa intermediária ‘espremida’ poderia ser um produto das elites que a quer botar em competição com a faixa inferior [de renda]”, destacou o estudo, assinado pelo economista Marc Morgan.

O estudo classificou a manutenção da desigualdade no Brasil como “chocante”, principalmente se comparada com outros países desenvolvidos.

“É digno de nota que a renda média dos 90% mais pobres no Brasil é comparável à dos 20% mais pobres na França, o que apenas expressa a extensão da distorção na renda no Brasil e a falta de uma vasta classe média”, ressalta o levantamento. Em contrapartida, o 1% mais rico no Brasil ganha mais que o 1% mais rico no país europeu: US$ 541 mil aqui, contra US$ 450 mil a US$ 500 mil na França.

Fonte Agência Brasil

Governo Temer reduz gastos, mas despesas com pessoal aumentam

Com a arrecadação mais baixa que o esperado, a equipe econômica tenta reequilibrar as contas públicas. (Foto: Internet)

De acordo com levantamento feito pelo G1 com dados do Tesouro Nacional, a gestão do presidente Michel Temer (PMDB) reduziu em 1,5% os gastos públicos, mas aumentou em 1,52% as despesas com pessoal.

De maio de 2016, quando assumiu a Presidência interinamente, até abril de 2017, as despesas totais do governo atingiram R$ 1,27 trilhão – uma queda de 1,5% na comparação com a média do mesmo período dos dois anos anteriores. Já os gastos com pessoal foram de R$ 271 bilhões na gestão Temer – uma alta de 1,52% na mesma comparação.

Com a arrecadação mais baixa que o esperado, a equipe econômica tenta reequilibrar as contas públicas. O governo pediu autorização do Congresso para fechar o ano com um rombo maior do que o previsto anteriormente, revisando um déficit de R$ 139 bilhões para R$ 159 bilhões. Isso ocorreu logo após o governo aumentar impostos sobre os combustíveis para tentar elevar a arrecadação. A revisão da meta amplia a margem do governo para contrair mais gastos.

Com informações do Diário