Biden é pressionado a desistir, ganha apoio de Obama e garante que fica

Após o mau desempenho do presidente Joe Biden no primeiro debate com Donald Trump abrir uma crise no Partido Democrata, estrategistas e formadores de opinião debatem se é hora de trocar o cabeça de chapa. Líderes da legenda saíram nesta sexta-feira, 28, em defesa o presidente, rejeitando pedidos para que ele se afaste da campanha.

O próprio presidente buscou reverter a imagem de fragilidade com um discurso vigoroso na Carolina do Norte, em que prometeu não desistir da reeleição. Ele ganhou o apoio do antecessor, Barack Obama, que lembrou ter “perdido” um debate para Mitt Romney na sua campanha vitoriosa de 2012.

Comício
Falando com uma multidão em Raleigh, na Carolina do Norte, Biden, de 81 anos, reconheceu não debater mais como costumava e confrontou os questionamento sobre sua idade. “Sei que não sou um homem jovem, para dizer o óbvio”, disse. “Não falo tão fluentemente quanto antes. Mas sei o que sei. Sei como dizer a verdade. Sei o que é certo e o que é errado. E sei como fazer esse trabalho.”

A performance no comício de Biden contrastou com o alarme expressado na mídia e entre estrategistas políticos, mesmo por alguns dos mais antigos apoiadores de Biden, imediatamente após o debate de quinta-feira à noite. Joe Scarborough, o apresentador da MSNBC e um forte defensor do presidente, disse que as perguntas sobre sua capacidade de concorrer agora eram inevitáveis. A ansiedade começou minutos após o início do debate, quando Biden parecia divagar no confronto com Trump, de 78 anos.

Michael Tyler, diretor de comunicações da campanha de Biden, disse que não houve conversa interna sobre sua substituição na chapa “de forma alguma”. Os comentários seguiram esforços de oficiais da campanha para tranquilizar doadores e arrecadadores.

Ex-presidente
Obama apoiou seu ex-vice-presidente, postando no X que “noites ruins de debate acontecem”, aludindo ao seu próprio desempenho no primeiro debate de sua campanha de reeleição, em 2012. “Confie em mim, eu sei. Mas esta eleição ainda é uma escolha entre alguém que lutou por pessoas comuns a vida inteira e alguém que só se importa consigo mesmo”. Ele acrescentou: “A noite passada não mudou isso, e é por isso que há tanto em jogo em novembro”.

Mesmo com os líderes democratas prometendo confiança em Biden, especialistas e estrategistas políticos expressaram abertamente dúvidas sobre sua capacidade de levar a eleição até o fim. Em alguns casos, pediram que Biden abrisse caminho para um novo indicado. A única maneira de os democratas substituírem Biden é ele desistindo da corrida e entregando os delegados prometidos a ele. Neste ponto, sua substituição seria decidida no plenário da Convenção Nacional Democrata, em agosto.

Todos os delegados de Biden se tornariam “não comprometidos”. A convenção poderia se tornar uma campanha em si. A vice-presidente Kamala Harris não seria a indicada automaticamente, mas seu status a torna uma candidata viável, especialmente se Biden declarar apoio a ela. O Partido Democrata tem uma série de estrelas políticas, incluindo o governador da Califórnia, Gavin Newsom, e a governadora de Michigan, Gretchen Whitmer. Todos têm sido apoiadores de Biden.

A Constituição americana não permite mais de dois mandatos para presidente, consecutivos ou não. Obama não poderia tentar se candidatar novamente e, se vencer, Trump, de acordo com as regras atuais, não pode tentar a reeleição em 2028.

Estadão

Marília Arraes rompe com correligionário e vai dividir palanques com a adversária Raquel Lyra

Uma semana depois de o deputado estadual Luciano Duque lançar sua pré-candidatura a prefeito de Serra Talhada, a vice-presidente nacional do Solidariedade e principal líder do legenda no Estado, Marília Arraes, oficializa hoje o rompimento com o correligionário. Em entrevista às 9h, na cidade do Sertão do Pajeú, anuncia apoio à reeleição da prefeita Márcia Conrado (PT), cria política do parlamentar e com quem ele também rompeu.

A gestora municipal ainda terá em seu palanque a governadora Raquel Lyra (PSDB), que derrotou Marília Arraes em 2022. A aproximação entre Duque e a governadora, ainda no ano passado, teria sido um dos motivos do afastamento da ex-deputada.

Marília Arraes estará no mesmo palanque da governadora em, pelo menos, outros três municípios. Em Olinda, apoiando a pré-candidata do prefeito Lupércio Nascimento, Mirella Almeida (PSD). Professor Lupércio estava no Solidariedade desde que foi eleito em 2016. Migrou para o PSD em setembro do ano passado.

Arcoverde é outra cidade sertaneja.  Lá o apoio vai para Zeca Cavalcanti (Podemos), amigo de longas datas. Igarassu também está na lista. O Solidariedade quer eleger dois vereadores e deve apoiar a reeleição de Elcione Ramos (PSDB). “Eu não vejo problema nenhum. Inclusive é bom porque a gente deixa as portas abertas para um diálogo da oposição com as lideranças que temporariamente estão ligadas ao Governo”, declarou Marília Arraes em entrevista à Rádio Folha FM 96,7, na semana passada.

Sem legenda para a disputa, Luciano Duque deve indicar alguém do seu grupo político, provavelmente o filho Miguel, que preside o Podemos Jovem no Estado. “Marília Arraes entrou em rota de colisão com todos, como se fosse a dona do partido. Quem lutou por ela foi abandonado. Ela age ditatorialmente.”

Folha PE

Miguel Coelho fala sobre decisão de Mendonça Filho em apoiar pré-candidato do PSD

O ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (UB), disse nesta sexta-feira (31)compreender a decisão do deputado federal, Mendonça Filho (UB), em apoiar a pré-candidatura de Daniel Coelho (PSD) à prefeitura do Recife, enquanto o União Brasil decidiu apoiar a reeleição de João Campos (PSB). As declarações do político foram realizadas em entrevista à Rádio Folha.

“Compreendo a decisão do deputado federal Mendonça Filho de se licenciar, até por uma questão de coerência, de história de posicionamento que ele sempre teve ao longo de uma vida. Tanto eu como João comungamos de valores e princípios da política muito similares, que a política é a arte do diálogo, a esperança é a última que morre, então sempre tentei trazer Mendonça para enxergar essa perspectiva de projeto para 2024, mas a gente respeita a decisão dele, isso faz parte do jogo”, disse Coelho.

Os anúncios ocorreram na quarta-feira (29). Mendonça Filho, além de declarar apoio ao pré-candidato da governadora Raquel Lyra, anunciou uma dissidência e solicitou licenciamento da direção municipal do União Brasil.

JC

Propostas de anistia ao 8 de janeiro e a Bolsonaro recebem apoio público de 24 membros da CCJ

Ao menos 24 integrantes da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, entre eles 14 titulares, fizeram publicações nas redes sociais defendendo a anistia aos envolvidos nos ataques golpistas de 8 de Janeiro ou a políticos declarados inelegíveis por crimes eleitorais.

Além do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, a pauta tem a simpatia pública de deputados do Republicanos, do Podemos e do União Brasil no colegiado onde tramitam esses projetos hoje na Câmara. O levantamento, realizado pela empresa de análise digital de cenários e reputação de marcas Codecs a pedido do Estadão, abrange todos os parlamentares indicados como titulares ou suplentes para as 132 cadeiras da CCJ no total este ano. Seis deles não eram conhecidos até esta sexta-feira, 8, e ficaram de fora.

Dados mostram ainda que outros 24 parlamentares criticaram publicamente as propostas, todos da base aliada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O restante dos deputados, configurando a maioria, silenciou sobre o assunto em suas contas de Facebook, Instagram, TikTok e X, antigo Twitter. Apesar de o grupo contrário ter feito quase dez vezes mais publicações, 1.337 contra 135 conteúdos nas redes, o engajamento é consideravelmente maior pelo lado de quem defende anistiar manifestantes e políticos. Das 20 publicações com mais interações (curtidas, comentários e compartilhamentos), 16 foram do grupo favorável aos projetos.

Ao todo, seis projetos de lei que tratam da anistia aos envolvidos no 8 de janeiro estão tramitando conjuntamente na CCJ da Câmara. Até esta semana, eles estavam sob relatoria da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP), que apresentou parecer contrário à constitucionalidade da matéria. O presidente da CCJ no ano passado, deputado Rui Falcão (PT-SP), no entanto, preferiu não arriscar uma derrota e adiou a entrada na pauta.

Em conversa com o Estadão na semana passada, a deputada havia manifestado preocupação em perder a relatoria dos projetos caso o comando da CCJ passasse para as mãos de um aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro. O próprio PSOL, no entanto, retirou dela a possibilidade de continuar na função ao deixar a deputada ausente da nova composição este ano. Cabe agora à nova presidente da CCJ, a deputada federal Caroline de Toni (PL-SC), delegar a responsabilidade a outro colega e decidir quando o assunto deve ser analisado.

Caroline de Toni, aliada de Bolsonaro, afirmou ao site UOL, nesta sexta-feira, 8, que poderia pautar o projeto de anistia do 8 de Janeiro quando for conveniente. “Não teria problema nenhum de pautar, porque entendo que houve excessos e que eles só podem ser corrigidos pelo Congresso Nacional, que pode exercer um papel de contrapeso”. Ela indicou não saber se há votos suficientes para aprovar a matéria neste momento e destacou que a decisão da CCJ não é conclusiva, pois o projeto precisa ir a plenário.

Também está na CCJ, aguardando relator, um projeto de lei apresentado pelo deputado Sanderson (PL-RS), com coautoria da própria deputada, que tenta anistiar todos os condenados por ilícitos cíveis eleitorais ou declarados inelegíveis entre outubro de 2016 e a data em que a lei vier a entrar em vigor. A medida beneficiaria diretamente Bolsonaro, que está impedido de disputar eleições por oito anos por conta de uma reunião com embaixadores antes do pleito de 2022 em que atacou o sistema eleitoral brasileiro.

O apelo na pauta de anistia é, naturalmente, maior no PL, que no momento ocupa 13 cadeiras na CCJ. Destes, 10 titulares manifestaram apoio aos projetos, além de nove suplentes. A campeã de publicações é a deputada Júlia Zanatta (PL-SC). “Quantas crianças mais crescerão órfãs de mães vivas, presas por motivação política? Assim como nosso presidente Bolsonaro, defendo anistia já. Tenha certeza de que haverá muita luta na Câmara para amenizar tamanho sofrimento causado a essas famílias”, declara em um de seus posts.

Outros três deputados favoráveis são do Republicanos, partido que ocupa ministérios e outros cargos no governo Lula, mas se declara independente. Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), inclusive, é autor de um dos projetos na CCJ. Ele quer anistiar todos os participantes, organizadores e incentivadores de manifestações políticas após o segundo turno das eleições presidenciais, exceto no caso de crimes contra a vida e depredação de patrimônio, por exemplo. Em um dos posts, diz que “muitos patriotas se viram confundidos com criminosos enquanto lutavam por seus ideais de esperança e justiça”.

Além deles, o deputado Maurício Marcon (Podemos-RS) fez um post conjunto com outros parlamentares defendendo a aprovação de um Projeto de Lei da anistia como “instrumento político” para corrigir uma suposta “falha histórica do Judiciário”. O União Brasil, outro que indicou ministros na Esplanada, tem no deputado Nicoletti (União-RR) um defensor da anistia a Bolsonaro. “Foi injusta a decisão”, opinou o parlamentar em vídeo no Instagram, sobre o julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ambos são titulares na nova configuração da CCJ da Câmara.

Pelo lado de quem critica as propostas de anistia, a maior mobilização parte de membros do PT. A federação, composta ainda por PV e PCdoB, ocupa 10 cadeiras na CCJ. O grupo ganha o reforço de membros do PSOL, Rede, Solidariedade e PSB. A mobilização, grande parte com o mote “Sem anistia”, se deu principalmente em momentos-chave do noticiário, como a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, o “aniversário” do atentado de Brasília e fatos relacionados a Bolsonaro.

A CCJ é considerada a comissão mais importante da Câmara, porque tem a responsabilidade de analisar a validade jurídica de todas as propostas. Ela também decide a admissibilidade das propostas de emenda à Constituição. A distribuição de cadeiras leva em conta o tamanho das bancadas no Legislativo e o cargo de presidente, que controla o ritmo das votações e determina os relatores na comissão, prevê votação entre os membros, mas costuma ser decidido por acordo.

A oposição, que envolve PL, PSDB, Cidadania, Podemos, PRD e Novo, tem 19 titulares hoje na CCJ. Já o núcleo duro do governo, com PT, PSOL, Rede, PSB, PDT, PCdoB, PV, Avante e Solidariedade, tem 18 vagas. O restante está distribuído entre partidos que ocupam cargos em ministérios e, em tese, fazem parte da base aliada do governo (MDB, PSD, União Brasil, Progressistas e Republicanos). Há neles, no entanto, parlamentares que criticam abertamente o Planalto, o que coloca em dúvida o nível de fidelidade.

Segundo parlamentares consultados, a aprovação de um projeto de anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro é considerada improvável. O assunto ganhou fôlego com a manifestação na Avenida Paulista, realizada no dia 25, onde o ex-presidente Jair Bolsonaro fez um apelo ao Congresso. Oposicionistas apontam que não há interesse neste momento no comando da Câmara e do Senado em dar prosseguimento.

A proposta precisa passar, além da CCJ, por outras comissões na Câmara e ser levada a plenário tanto na Câmara quanto no Senado. Mesmo se houver aprovação, também não se imagina que Lula sancione uma legislação do tipo, o que exigiria ainda a derrubada do veto. O andamento da pauta deve entrar em negociação nas disputas pela sucessão de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG) no comando das duas Casas, em 2025, mas há também quem acredite que o tema só prosperaria sob outro governo.

Do lado governista, parlamentares rebatem dizendo que nunca foi tão custoso colocar a digital nesse tipo de projeto em um momento em que a Polícia Federal fecha o cerco a Bolsonaro em uma investigação sobre uma suposta trama golpista antes e depois da eleição presidencial passada. Seu ajudante de ordens, Mauro Cid, fechou acordo de delação premiada e declarou que o ex-presidente editou uma “minuta de golpe” que previa a prisão do ministro do STF Alexandre de Moraes e a convocação de um novo pleito.

Estadão

Fisiculturista petrolinense procura apoio para representar cidade em competição

Elias já ganhou diversos títulos de fisiculturismo.

O fisiculturista Elias Giovanny, de 25 anos, está em busca de apoio para disputar o Bahia Muscle Show, competição regional de fisiculturismo em Salvador (BA). O campeonato serve como qualificador para a disputa nacional.

Atuando na categoria desde 2017, Elias já conseguiu levar um troféu Top 1 Open, dentre várias outras conquistas. Formado em educação física, o atleta faz questão de mostrar o amor que sente pelo esporte em suas redes sociais.

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Vice-prefeito de Cabrobó e Líder do Governo na Câmara de Petrolina estão com Raquel

O vice-prefeito de Cabrobó, Lucas Novaes (UB), e o vereador de Petrolina e líder do governo na Câmara, Diogo Hoffman (PSC) declararam nesta quinta (13), apoio a Raquel para o governo de Pernambuco.

“Raquel tem as melhores propostas para o Sertão e a mais preparada. No primeiro turno apoiei Miguel Coelho e agora todos estamos com Raquel, que está pronta para governar o nosso estado”, destacou o vice-prefeito.

Já o vereador Diogo Hoffman acrescentou que “compreende que o projeto de Raquel nesse momento é o melhor para Pernambuco”, disse. “Raquel, além de ser uma mulher com diversas experiências administrativas, tem mostrado que tem propostas e ideias que podem transformar a realidade do nosso estado que vem sofrendo há dezesseis anos com as gestões trágicas do PSB”, finalizou.

População aprova apoio de Miguel à Bolsonaro no segundo turno

É grande e positiva a aprovação de diversos setores da sociedade a decisão tomada pelo ex-prefeito de Petrolina Miguel Coelho, de apoiar o presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, neste segundo turno das eleições.

Muitos acreditam que o fato do senador Fernando Bezerra, ex-líder do presidente no Senado, e do deputado Fernando Filho terem conseguido muitas obras estruturadoras para Petrolina, deve-se ao alinhamento político com o atual presidente.

Dentre as obras conseguidas estão a duplicação e construção de viadutos na avenida 7 de setembro, a duplicação e ampliação da BR 428, a duplicação da avenida Honorato Viana, projeto já aprovado devendo a obra ser iniciada em breve, pegando da descida da ponte no Viaduto Barranqueiro, até a BR 407 nas proximidades do burrinho, e a reforma do Centro de Convenções de Petrolina.

”Sabemos perfeitamente que Miguel não poderia ter declarado esse apoio no primeiro turno, pois como podemos observar no primeiro turno, grande da população pernambucana ainda votou no Lulismo, mas agora o prefeito faz o correto, mostrar à Petrolina que Bolsonaro foi um dos presidentes que mais olhou para nossa cidade”, afirma o senhor Carlos Castro, morador do loteamento Recife.

”Acho que a gente tem que saber ser mais grato, tem muita gente por aí, por exemplo, que está recebendo deste o início todos os benefícios dados por Bolsonaro, mas não reconhece o esforço do presidente que não mexeu nos benefícios sociais, muito pelo contrário fez foi aumentar os valores dando mais dignidade as pessoas”, complementou.

Senador Jarbas Vasconcelos anuncia apoio a Raquel Lyra no segundo turno em PE

O Senador Jarbas Vasconcelos (MDB) formalizou, nesta quarta, 05, seu apoio à candidatura ao Governo do Estado de Raquel Lyra (PSDB) no segundo turno das eleições em Pernambuco. O presidente estadual do partido, o deputado federal Raul Henry, também emitiu uma nota declarando que o partido também estará com a tucana na disputa contra a candidata Marília Arraes (SD).

Leia a nota

“A ex-prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, teve uma sólida e reconhecida gestão na capital do agreste. É moderna, socialmente justa, preparada, ética e realizadora. Sua presença no segundo turno nos oferece uma opção segura para o governo de Pernambuco nos próximos quatros anos. Raquel é neta, sobrinha e filha de amigos fraternos de resistentes lutas, e sua companheira de chapa, Priscila, é diferenciada, filha de um amigo da vida inteira, e exemplo de espírito público, Gustavo Krause. Elas são as minhas candidatas para a eleição do próximo dia 30 de outubro”, afirmou o senador pernambucano.

Anderson aguarda decisão de Bolsonaro para definir apoio em Pernambuco

Após o resultado das urnas, o presidente estadual do PL e candidato a governador de Pernambuco, Anderson Ferreira, se pronunciou, nesta terça-feira (4), e destacou que o último domingo (2) foi um dia diferente e, diante da fatalidade envolvendo a família de Raquel Lyra (PSDB), algo que chocou a todos, preferiu esperar o período de 48 horas para se pronunciar sobre o quadro eleitoral no estado. “Temos que respeitar o tempo, o luto, e nesses momentos, a política pode aguardar”, afirmou.Anderson disse aguardar uma sinalização do presidente para se posicionar. “Meu compromisso sempre foi com Bolsonaro (PL). Fui convocado por ele para disputar o Governo de Pernambuco e, por isso, não tomarei nenhuma posição sem ouvi-lo”, destacou.O liberal reforçou que sua tropa está mobilizada e trabalhando, inclusive seu comitê central. “Temos muito trabalho pela frente e, nesse final de semana, já vamos mobilizar motociatas, carreatas e caminhadas em toda Região Metropolitana do Recife, onde fomos o mais votado, mas também iremos a todo o interior. E eu serei mais um militante em campo pela reeleição do presidente Bolsonaro”.

Anderson Ferreira ressaltou ainda que já está conversando com o segmento evangélico e pastores sobre a importância do engajamento de todos para dar uma vitória grande ao presidente da República no próximo dia 30 de outubro. Isso representa o início da força-tarefa convocada, ontem, por Bolsonaro, para ganhar as eleições no Nordeste.

Sergio Moro declara apoio a Bolsonaro no segundo turno

Senador eleito pelo Paraná, o ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça Sergio Moro (União Brasil) anunciou nesta terça-feira (4) apoio ao presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, no segundo turno contra o candidato do PT ao Palácio do Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva.

Lula não é uma opção eleitoral, com seu governo marcado pela corrupção da democracia. Contra o projeto de poder do PT, declaro, no segundo turno, o apoio para Bolsonaro“, publicou Moro no Twitter.

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Marília Arraes recebe apoio de vice-prefeita de Floresta-PE

A candidata ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes, e o candidato ao Senado, André de Paula, receberam um apoio importante no Sertão pernambucano.

Bia Numeriano, vice-prefeita de Floresta, confirmou a aliança com a candidata do Solidariedade. O secretário de Agricultura da cidade, Betinho Numeriano, também esteve no encontro.

A oficialização do apoio aconteceu na tarde desta quarta-feira, no Recife. “Marília representa a esperança do povo de Pernambuco. Eu acredito que Marília vai ser a primeira mulher a governar nosso estado e vai devolver ao nosso povo o caminho do desenvolvimento”, disse Bia.

O apoio cria um mal estar para a prefeita Rorró Maniçoba, que havia sinalizado apoio fechado de seu grupo ao candidato Danilo Cabral, do PSB. . A divisão enfraquece a posição de Maniçoba em Floresta e junto ao Palácio.

Miguel recebe apoio da vice-prefeita de Ouricuri e une oposição em Santa Cruz

A candidatura de Miguel Coelho ao governo de Pernambuco recebeu dois novos e importantes aliados na região do Sertão. Nesta quarta-feira (14), a vice-prefeita de Ouricuri, Gildevânia Melo (PSD), e o ex-prefeito de Santa Cruz, Zé do Brejo, bateram o martelo e vão marchar com o candidato do União Brasil na reta final do primeiro turno.

Em ato político em Ouricuri, Gildevânia Melo disse que Miguel é a melhor opção entre os postulantes e destacou que a gestão do ex-prefeito de Petrolina o capacita para assumir o comando do estado. “Conheço Miguel desde quando ele iniciou sua trajetória política e já se destacava. A gestão em Petrolina é apenas uma amostra grátis do que ele fará no estado. Sem dúvida é a melhor opção”, disse Gildevânia. No município, Miguel conta ainda com apoio do ex-prefeito Dario, do candidato a estadual Cícero de Euclides e mais seis vereadores (Adelúcia, Galeguinho Dantas, Galego do Coco, Alex Bar, Quinho da Extrema e Pedro Augusto).

Outra base política reforçada nesta quarta foi Santa Cruz. No início da manhã, Miguel teve oficializado o apoio da oposição na cidade de Santa Cruz, liderada pelo ex-prefeito Zé do Brejo e que tem ainda os vereadores José Ion, Zé Neilton, Solidade, e a suplente Cicinha de Romero. As lideranças Arthur Marinho e Jobeth Granja também estavam presentes à reunião que consolidou a aliança. O ato teve ainda a presença da vereadora de Petrolina e candidata a deputada estadual, Maria Elena, e do deputado federal Fernando Filho.

Também pela manhã, Miguel visitou a cidade de Santa Filomena para um encontro com lideranças locais articulada pelo prefeito Gildevan Melo e a vice-prefeita Dona Francinete. O evento teve ainda os vereadores Edivaldo Barros, Adelvan do Campo Santo, Erinho de Cícero Henrique, Tico de Pedro Otávio e Wallace Mororó. O vereador Jackson Reis, de Dormentes, também prestigiou a agenda.

Moro sinaliza apoio a Bolsonaro no segundo turno contra Lula

O ex-juiz federal e candidato ao Senado pelo Paraná, Sergio Moro (União Brasil), indicou na quinta-feira (18) que pode dar seu apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) na busca pela reeleição.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, o ex-chefe da Lava Jato garantiu que “jamais” ficará ao lado do PT. Segundo ele, a força-tarefa de Curitiba “desmontou” o esquema de corrupção envolvendo a legenda.

“Jamais [apoiarei Lula]. Isso é impossível. Eu decretei a prisão do Lula, eu desmontei o esquema de corrupção do PT, junto com as empreiteiras, com a Odebrecht. A Odebrecht tinha um departamento de propina, e um dos principais clientes eram políticos do Partido dos Trabalhadores. Jamais estarei ao lado do PT e do Lula. Você pode escrever na pedra”, declarou.

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Cantor Maciel Melo grava vídeo de apoio à reeleição de Gonzaga Patriota

O cantor e compositor Maciel Melo declarou apoio ao projeto de reeleição do deputado federal Gonzaga Patriota (PSB).  O artista gravou um vídeo destacando a amizade e o trabalho que o parlamentar tem feito para o Nordeste.

“Estou aqui com meu querido amigo e camarada, deputado federal Gonzaga Patriota. Meu amigo de longas datas que tanto fez e tanto faz pelo Nordeste, pelo Sertão. Merece nosso carinho, nosso respeito e o nosso voto. Gonzaga é meu e é de todos nós!”, disse Maciel Melo.

Mais um ex-prefeito do Sertão fechado com Miguel Coelho para governador

O grande evento de apoio a Miguel Coelho no Sertão do Pajeu, no último sábado (13), rendeu também a definição de novas alianças para o candidato do União Brasil. O ex-prefeito de Iguaracy, Francisco Dessoles, foi uma das lideranças que decidiram confirmar adesão ao palanque da coligação “Pernambuco com força de novo” no encontro em Afogados da Ingazeira.

O ato teve a presença de outros prefeitos e ex-prefeitos da região como Sávio Torres (Tuparetama), Nicinha (Tabira) e Zé Pretinho (Quixaba). Francisco Dessoles prometeu a Miguel fazer um esforço concentrado em Iguaracy para fortalecer o nome do candidato a governador. “Ele é jovem, mas já tem muita experiência. Todo mundo no Sertão viu o que ele fez em Petrolina. É um exemplo para todos. Agora que a campanha está começando vamos trabalhar forte para Miguel ter uma expressiva votação em Iguaracy”, afirmou Dessoles.

Largada – nesta terça, Miguel Coelho inicia oficialmente a campanha para governador. O candidato do União Brasil fará um giro pelo Sertão, com agendas em Parnamirim, Terra Nova, Orocó e Santa Maria da Boa Vista. À noite, Miguel promove um grande ato popular em Petrolina.

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