Em Petrolina, dois postos de combustíveis recebem recomendações do Ministério Público

gasolina_1

Cabe ao Ipem-PE fiscalizar o cumprimento das normas técnicas pelos referidos estabelecimentos comerciais.

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou aos postos de combustíveis Secal Petróleo Ltda e Auto Posto Vale do São Francisco Ltda, ambos em Petrolina, que efetuem as mudanças necessárias para se adequar à Lei Federal nº 9.933/99 e às normas da Portaria nº 23/1985 do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Essa norma estabeleceu os padrões técnicos e operacionais das bombas medidoras de combustíveis líquidos.

De acordo com a promotora de Justiça Ana Cláudia de Sena Carvalho, o MPPE se reuniu com o Inmetro e o Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco (Ipem-PE) e firmou uma parceria, para que os órgãos de controle de qualidade encaminhem à Promotoria de Justiça de Petrolina as autuações decorrentes de irregularidades constatadas nas fiscalizações.

“Além de proteger a segurança do cidadão, pois as bombas de combustíveis armazenam um material explosivo, ainda devemos estar atentos à possibilidade de lesão ao consumidor, pois em um dos postos havia vazamentos em componentes internos, o que significa que o volume de combustível medido poderia não corresponder ao que realmente foi para o tanque do carro”, declarou Ana Cláudia de Sena Carvalho.

Os vazamentos foram constatados no Auto Posto Vale do São Francisco Ltda, enquanto o posto Secal Petróleo Ltda estava com um plano de selagem das bombas em desacordo com a portaria do Inmetro.

Cabe ao Ipem-PE fiscalizar o cumprimento das normas técnicas pelos referidos estabelecimentos comerciais. As recomendações foram publicadas no Diário Oficial desse sábado (11).

Do MPPE

Donos de espaços privados em Petrolina terão novas regras a partir de 17 de junho

la fiesta falcão

A empresária Marluce Falcão ver as mudanças estabelecidas pela Ordem Pública como sendo muito importantes no sentido de garantir segurança tanto para os donos de espaços quanto para a população.Foto: facebook

Em reunião presidida pela representante do Ministério Público de Pernambuco em Petrolina, Drª Ana Claudia Sena de Carvalho, com representantes da Ordem Pública, Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Agrário, Polícia Militar e Corpo de Bombeiro Militar de Pernambuco e realizadores de eventos de Petrolina, ficou definido que a partir desta sexta-feira (17), produtores de festas e donos de espaços privados terão que assumir novas responsabilidades referentes ao processo de autorização para realização de eventos em Petrolina.

Para que os estabelecimentos funcionem dentro das exigências legais será necessário os documentos exigidos no § 1º do art. 4º do Decreto Lei nº 73/2014. Além disso a Secretaria de Ordem Pública e Segurança Cidadã passará a exigir o Contrato da Empresa de Segurança Privada e a Planta de Segurança do Evento.

O objetivo das exigências quanto à segurança é para garantir que somente pessoas devidamente habilitadas em curso de formação credenciado junto à Polícia Federal possam trabalhar em eventos particulares na cidade, a Planta de Segurança é outro item que visa garantir também mais segurança nestes espaços, neste caso relacionados a incêndios e pânicos através de rota de fuga, documento que deve deve ser confeccionado por um profissional com especialização na área de Engenharia de Segurança. De posse do projeto o responsável pelo evento deve dirigir-se a CAT (Centro de Atividades Técnicas) Sertão II, no Expresso Cidadão em Petrolina, no prazo de no mínimo 15 dias antes do evento programado, aguardando um limite de 48 horas para análise final do projeto.

Para a empresária Marluce Falcão proprietária do La Fiesta Falcão a implementação das novas regras são muito bem vindas, vez que garante a segurança dos donos das casas de eventos, dos produtores e do público. A empresária nos informou que todos os eventos realizados no seu espaço seguem rigorosamente as exigências legais, exigido sempre no ato da locação a feitura de contrato definindo as responsabilidades.

Da redação informações Ascom

Banco Santander de Petrolina deverá cumprir limite de tempo para atendimento ao Público

Santander 1

Além de recomendar ao banco adequar-se à legislação, o MPPE também recomendou ao Procon Petrolina que proceda com a fiscalização da agência, a fim de verificar se o Santander está cumprindo o limite de tempo para o atendimento ao público. Foto: WP

Após receber notícia de fato do Procon Petrolina sobre o descumprimento do tempo máximo de espera para o atendimento em agências bancárias, que é de 15 minutos em dias normais e 30 minutos em dias de pico, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou ao banco Santander que respeite o Código de Defesa do Consumidor (CDC – Lei Federal nº8.078/90) e as legislações estadual e municipal que delimitam o tempo máximo de espera.

De acordo com a promotora de Justiça de Defesa do Consumidor de Petrolina, Ana Cláudia de Sena Carvalho, durante fiscalização realizada no banco o Procon Petrolina constatou que havia clientes cujas senhas tinham sido emitidas há mais de 30 minutos, mas que ainda não tinham sido atendidos.

“A Constituição Federal de 1988 conferiu à defesa do consumidor o status de direito fundamental, a ser promovido pelo Estado, e ao Ministério Público cabe zelar pela proteção aos direitos coletivos e difusos”, esclareceu Ana Cláudia de Sena Carvalho, no texto da recomendação.

Além de recomendar ao banco adequar-se à legislação, o MPPE também recomendou ao Procon Petrolina que proceda com a fiscalização da agência, a fim de verificar se o Santander está cumprindo o limite de tempo para o atendimento ao público.

Saiba mais – a Lei Estadual nº12.264/2002 considera dias de pico as datas anteriores ou imediatamente posteriores a feriados, datas de vencimento de tributos e de pagamento de servidores públicos. Nesses dias, o limite de espera nas agências bancárias deverá ser de 30 minutos. Nos demais dias, o prazo legal é de 15 minutos.

Do MPPE

Caso Beatriz:Promotor decide deixar de acompanhar as investigações

Carlan Carlo

O promotor de Justiça Dr. Carlan Carlo da Silva, decidiu deixar de acompanhar as investigações sobre a morte da garotinha Beatriz Angélica ocorrido durante uma festa realizado no colégio Maria Auxiliadora em Petrolina, no dia 10 de dezembro de 2015.

O representante do Ministério Publico não quis detalhar o que motivou sua saída, contudo o desligamento provavelmente tivera se dado em meio a divulgação de um vídeo em que a mãe de Beatriz, Lucinha Mota, faz acusações ao órgão como não sendo atuante em relação ao caso.

Em entrevista concedida hoje a imprensa local o Delegado responsável por conduzir as investigações, Marceone Ferreira, não fez nenhuma declaração que fosse novidade relacionada ao assassinato que chocou o Vale do São Francisco.

Ministério Público alerta alguns municípios sobre gastos com São João

MPPEEm Pernambuco o mês  de junho é esperado por todos com muita expectativa dada a realização de grandes festas de São João em vários municípios do interior do Estado.

Para atrair maior público e movimentar a economia local, alguns gestores municipais contratam artistas com recursos públicos, inclusive por aqueles municípios em dificuldades financeiras.

Por conta disso, o Conselho Superior do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou aos promotores de Justiça que expeçam recomendações aos prefeitos, no sentido de que avaliem a pertinência do gasto, perante a situação financeira das cidades.

A recomendação aos promotores de Justiça foi proposta pelo corregedor-geral, Renato da Silva Filho, durante a 17ª reunião ordinária do Conselho Superior e aprovada por unanimidade pelos procuradores de Justiça presentes. De acordo com o corregedor, a ideia de recomendar aos promotores de Justiça que atentem para alertar os gestores sobre os gastos públicos com festas, em detrimento dos serviços como saúde e educação, surgiu após o corregedor ver uma notícia sobre o São João do município de Bom Conselho, com a contratação de um show no valor de R$ 500 mil, sem licitação.

LEIA MAIS

MPPE afirma que ainda não há indícios para questionar concurso da PM

MPPE

Um grupo de candidatos ao concurso da Polícia Militar de Pernambuco esteve no Ministério Público para protocolar documento apontando supostas irregularidades na primeira etapa da seleção. O grupo pede a anulação da prova. O promotor de Justiça Eduardo Cajueiro adiantou que por enquanto não há indícios para questionar a legalidade do concurso.

“Peço aos candidatos que tragam denúncias concretas para podermos instruir o procedimento. O Ministério Público trabalha com provas plausíveis, porque depois de recebermos as queixas vamos buscar ouvir a organizadora do concurso, a Secretaria de Defesa Social, e precisamos ter uma documentação consistente”, afirma Cajueiro, que atua na Promotoria de Defesa do Patrimônio Público da Capital. Apesar das denúncias, a SDS garantiu que a seleção está mantida.

O MPPE vai apurar se houve falhas na fiscalização das provas objetivas e se essas falhas atentaram contra a legalidade do certame. O promotor ainda se comprometeu a receber e investigar todas as situações em que ficarem caracterizados prejuízos à coletividade, já que não é papel do Ministério Público atuar em casos individuais.

LEIA MAIS

Janot pede prisão de Renan, Sarney e Jucá por tentarem barrar Lava Jato

teori

Ministro Teori Zavascki está com o pedido há pelo menos uma semana, segundo jornal ‘O Globo’. Segundo informação de TV, prisão de Cunha também está no pedido

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP) e do senador Romero Jucá (PMDB-RR) por tentarem barrar as investigações da Operação Lava Jato. A informação é da edição desta terça-feira do jornal O Globo.

No pedido, que está com o ministro Teori Zavascki há pelo menos uma semana, Janot também pediu o afastamento de Renan da presidência da Casa. Os argumentos, de acordo com o jornal, são similares aos apresentados contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que o tirou da presidência da Casa e do mandato de deputado federal.

A trama contra a Lava Jato foi gravada pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Nas captações, Renan sugere mudar a lei para inibir a delação premiada, ao passo que Jucá descreve uma articulação política dele e de outros líderes para derrubar a presidente Dilma e, a partir daí, “estancar a sangria da lava jato”.

Conforme revelado em VEJA desta semana, em seu acordo de delação premiada, Machado disse que distribuiu 60 milhões de reais em propina para peemedebistas durante os doze anos que esteve à frente da estatal, entre eles Renan, Sarney e Jucá – apenas ao ex-presidente da República, foram 19 milhões de reais. Machado também contou que guardava dinheiro no exterior para políticos, entre eles o presidente do Senado.

Cunha – O jornal Bom dia Brasil, da TV Globo, informou posteriormente que Janot também pediu a prisão do presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), Cunha continua tentando interferir na Lava Jato, bem como nas comissões da Casa.

Com informações Veja online

MPPE emite nota sobre a regularização do abate em Petrolina

MPPE

Nesta quarta (25), o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por meio da promotora de Justiça de Defesa do Consumidor de Petrolina, Ana Cláudia de Sena Carvalho, reuniu-se com representantes da Adagro, da Apevisa e com o advogado da empresa ABATAL e GMJ Distribuidora de Carnes EIRELI ME; com a finalidade de discutir a Notícia de Fato que trata de uma possível ausência de cadastro no Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Agropecuária (SISBI-POA) pela ABATAL e GMJ.

O advogado do abatedouro de Juazeiro(BA) informou que a ABATAL está habilitada e possui o SISBI-POA mediante liminar judicial. Já a GMJ está habilitada e possui o SIE da Bahia. A chefe regional da Adagro, Maria do Carmo Freitas Sá, informou, na ocasião, que esteve na Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) e teve a notícia de que a ABATAL possui o SISBI-POA, mediante liminar, e desta forma a carne proveniente dos animais abatidos pela referida empresa poderão entrar em Petrolina. Também foi checado a atividade econômica principal pelo CNPJ do ABATAL e a sua regularidade na Junta Comercial da Bahia.

Na reunião, ficou acordado que a empresa que realizará os abates dos animais oriundos de Petrolina será a ABATAL, que tem o SISBI-POA. O MPPE concedeu o prazo de 48 horas para que o advogado da ABATAL e GMJ apresente certidão expedida pela Vara da Fazenda com relação a validade da liminar expedida.

LEIA MAIS

Ruído excessivo de ventilador gera indenização para vizinha

ventilador

Pertubação do sossego gera indenização. Foto: Reprodução

Uma decisão judicial  4ª câmara Civil do TJ/SC, deixou muita gente de orelha em pé,  na sentença o Tribunal condenou um homem a indenizar a vizinha, que reside em apartamento acima do seu, em virtude de perturbação do sossego por conta da manutenção de um ventilador de teto muito ruidoso.

Segundo relatos do processo, a senhora e sua criança foram submetidos  por mais de um ano a ruídos excessivos,causados pelo ventilador de teto que desrespeitava os níveis permitidos pela ABNT. Por causa do barulho, ela e seu filho sofreram transtornos psíquicos, irritabilidade, stress e doenças.

O desembargador substituto Júlio César Machado Ferreira de Melo, relator da matéria, observou que a Fundação Municipal do Meio Ambiente constatou níveis de ruído em 55 decibéis, que só são permitidos após as 19h. Além disso, atestados médicos comprovaram que foi prescrito à autora medicamento para inibições do sistema nervoso central, permitindo alguma sedação, relaxamento muscular e tranquilizante.

Com informações Migalhas

Canibais de Garanhuns vão a júri popular novamente

A Justiça ainda não definiu a data do júri popular, porque ainda cabe recurso da defesa dos réus/Foto: polícia Civil

A Justiça ainda não definiu a data do júri popular, porque ainda cabe recurso da defesa dos réus/Foto: polícia Civil

Conhecidos mundialmente como os “Canibais de Garanhuns”, Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, Isabel Cristina Torreão Pires e Bruna Cristina Oliveira da Silva vão sentar novamente no banco dos réus. A Primeira Vara Criminal de Garanhuns decidiu que o trio irá a júri popular pelos assassinatos, esquartejamento e ocultação de cadáver de outras duas mulheres na cidade do Agreste pernambucano.

O trio, que já foi condenado em 2014 pelo homicídio quadruplamente qualificado da adolescente Jéssica Camila da Silva Pereira, de 17 anos, em Olinda, está preso desde 2012 – quando os crimes começaram a ser desvendados pela polícia. Além de atrair as vítimas e assassiná-las, Jorge, Isabel e Bruna confirmam à Justiça que praticavam canibalismo. Em depoimento à polícia, na época, Isabel também confirmou que recheava salgados com carne humana, que eram vendidos nas ruas, comércios e até na frente de hospitais em Garanhuns.

Desta vez, o trio irá ser julgado pelas mortes de Alexandra Falcão, 20 anos, e Giselly Helena, 31. Ambos os crimes aconteceram pouco antes da prisão deles. Segundo as investigações coordenadas pela Polícia Civil, os acusados criaram uma seita imaginária chamada Cartel, que tinha por objetivo diminuir a densidade demográfica. Para isso, deveriam exterminar mulheres que tivessem filhos, mas sem condições de criá-los. Jorge Beltrão seria o mentor da seita.

A Justiça ainda não definiu a data do júri popular, porque ainda cabe recurso da defesa dos réus.

Com informações da coluna Ronda JC/JC Online

MPPE emite nota de esclarecimento sobre informações dadas pelo promotor do caso Beatriz

mppe

Diferentemente do que se percebe por alguns títulos das matérias veiculadas sobre o caso Beatriz, de Petrolina, com base em pronunciamento de membro do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), incumbe esclarecer que a colocação do promotor de Justiça responsável pelo caso, foi no sentido de que nenhuma linha de investigação deva ser, nesse momento, descartada.

Ciente da possibilidade de diversas interpretações quanto ao conteúdo das declarações do órgão ministerial, o MPPE deixa clara:

1. a inexistência de acusação voltada a qualquer tipo de religião ou credo;
2. que a responsabilização pela(s) conduta(s) homicidas que levaram à morte uma criança de forma tão estúpida e violenta devam ser imputadas individualmente a seu(s) autor(es) e não a qualquer religião ou credo e;
3. que as investigações ainda estão em curso, portanto nada conclusivo pode ser apontado como causa do homicídio, que sensibilizou o município, Estado e País;
4. que as falhas eventualmente apontadas no procedimento investigatório dizem respeito, em sua maioria, à própria estrutura deficitária e ao método/modelo de investigação consolidada na prática policial em nosso País, não dizendo respeito a atuação individual de seus componentes.

As instituições componentes do aparato de justiça e segurança estão envidando esforços para encontrar a solução do caso, prestando, assim, satisfação à população que clama pela Justiça, neste sentido, prudência e cautela devem pautar a propagação de informações sobre o caso neste momento.

Com informações MPPE

Justiça suspende bloqueio do WhatsApp no Brasil

 

Mesmo com a liberação, ainda é preciso aguardar que as operadoras sejam notificadas da nova decisão e retomem o funcionamento do serviço/Imagem ilustrativa

Mesmo com a liberação, ainda é preciso aguardar que as operadoras sejam notificadas da nova decisão e retomem o funcionamento do serviço/Imagem ilustrativa

A Justiça de Sergipe, por meio do desembargador Osório de Araújo Ramos Filho, decidiu revogar a proibição por 72 horas do aplicativo WhatsApp no Brasil. De acordo com a Folha de São Paulo, no início da tarde desta terça-feira (3), o magistrado reconsiderou a decisão tomada pelo plantonista do tribunal Cezário Siqueira Neto.

A decisão do bloqueio do aplicativo partiu do juiz Marcel Montalvão, da comarca de Lagartos, em Sergipe. O juiz determinou que as operadoras de telefonia tirassem o aplicativo do ar, pelo fato da empresa não repassar dados para investigações sobre uma quadrilha de tráfico de drogas.

Mesmo com a liberação, ainda é preciso aguardar que as operadoras sejam notificadas da nova decisão e retomem o funcionamento do serviço.

Com informações do JC online

 

Colégio Auxiliadora busca governador para dar celeridade ao caso Beatriz

Direção da escola encaminhou ofício ao governador do Estado/Foto: ASCOM

Direção da escola encaminhou ofício ao governador do Estado/Foto: ASCOM

Diante da demora na resolução do caso Beatriz Mota, que no dia 10 de maio completa 5 meses, o Colégio Maria Auxiliadora de Petrolina encaminhou para o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, ofício solicitando uma maior intervenção do governo do Estado nas investigações em curso. O documento, enviado na última sexta (29) para o Palácio do Campo das Princesas, solicita o direcionamento de reforços policiais para elucidação do crime.

Os esforços da unidade escolar somam-se ao clamor por justiça de movimentos que exigem a prisão do responsável pelo homicídio da criança, que era aluna do Colégio. O corpo diretivo do Auxiliadora reafirma a confiança no trabalho das instituições públicas que atuam no caso e destaca que acionar o governador é uma alternativa para dar celeridade as investigações, que até o momento, não conseguiram elucidar o crime.

Apoio nas investigações
O Colégio Maria Auxiliadora tem colaborado, irrestritamente, com as investigações e tem sido parceira das autoridades policiais. Desde a noite do crime, 10 de dezembro de 2015, foram acatadas todas as recomendações, solicitações e requerimentos, repassando todo tipo de informação ou material que possa servir à elucidação do caso.

LEIA MAIS

Para Anatel, bloqueio do Whatsapp é desproporcional

"Decisão desproporcional porque acaba punindo todos os usuários", disse o presidente da ANATEL, joão Rezende/Foto:Elza Fiuza Agência Brasil

“Decisão desproporcional porque acaba punindo todos os usuários”, disse o presidente da ANATEL, João Rezende/Foto: Elza Fiuza Agência Brasil

O presidente da Anatel, João Rezende, afirmou que o bloqueio do WhatsApp nesta segunda-feira (2) foi uma “decisão desproporcional porque acaba punindo todos os usuários”.

Para ele, o “WhatsApp deve cumprir as determinações judiciais dentro das condições técnicas que ele tem. Mas, evidentemente o bloqueio não é a solução”.

Rezende disse que a agência não é parte da decisão judicial e, por isso, não pode tomar nenhuma medida para restabelecer o serviço.

O aplicativo de mensagens foi bloqueado após determinação judicial do juiz Marcel Montalvão, da comarca de Lagarto (SE).

Para a companhia, o bloqueio “pune mais de 100 milhões de brasileiros que dependem do nosso serviço para se comunicar, administrar os seus negócios e muito mais, para nos forçar a entregar informações que afirmamos repetidamente que nós não temos”.

Com informações da Folha de Pernambuco

Em nota de esclarecimento, chefe de gabinete da Prefeitura de Petrolina afirma: “Lossio nunca fez e nem fará politicagem com o sofrimento de uma família enlutada”

Chefe de gabinete da Prefeitura, Joselito Brandão, destaca empenho do prefeito em ajudar as autoridades a elucidarem crime que chocou a cidade/Foto: internet

Chefe de gabinete da Prefeitura, Joselito Ribeiro, destaca empenho do prefeito em ajudar as autoridades a elucidarem crime que chocou a cidade/Foto: internet

O chefe de gabinete da prefeitura de Petrolina, Joselito Ribeiro, enviou à imprensa uma nota de esclarecimento sobre as medidas adotadas pela gestão municipal no sentido de auxiliar às autoridades cabíveis na elucidação do brutal crime contra a pequena Beatriz Angélica Mota, em dezembro passado. Joselito encaminhou a nota após o Movimento ‘Beatriz Clama por Justiça’ ter feito uma carta aberta criticando o silêncio do prefeito Julio Lossio com relação ao caso.

Vejam abaixo a nota do chefe de gabinete da Prefeitura Municipal.

Nota de esclarecimento

Pela primeira vez, em mais de sete anos como chefe de gabinete do prefeito Julio Lossio, venho fazer uma declaração pública. Não uma declaração política, mas de justiça.
Desde o primeiro momento, logo após a precoce e trágica morte da menina Beatriz Angélica Mota, o prefeito fez contato com o governado, Paulo Câmara, no sentido de termos uma ação de investigação mais efetiva e ágil. Recebi do prefeito a incumbência de monitorar pessoalmente esta questão junto à Secretaria Defesa Social, o que tenho feito com dedicação e respeito.

Por diversas vezes, ao longo da investigação, falei com o secretário de Defesa Social do Estado ou coloquei o prefeito em linha direta com ele.

LEIA MAIS
82838485