Dois assessores de Temer deixam o Palácio do Planalto

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O Diário Oficial da União de hoje (24) traz a exoneração de Tadeu Filippelli do cargo de assessor especial do Gabinete Pessoal do presidente Michel Temer. Investigado por fraudes nas licitações das obras de reconstrução do Estádio Nacional Mané Garrincha, o ex-vice-governador do Distrito Federal foi preso ontem (23) pela Polícia Federal na Operação Paratenaico.

Na noite de ontem, um outro assessor direto de Temer, Sandro Mabel, também pediu para deixar o cargo. O pedido já foi aceito pelo presidente.

Com a saída de Mabel e de Filippelli, chega a quatro o número de assessores presidenciais que deixaram o posto, desde o final do ano passado. Além deles, José Yunes e Rodrigo Rocha Loures deixaram o Palácio do Planalto.

Em carta enviada a Temer, Mabel diz que deixa o cargo por motivos familiares e de negócios, conforme planos já informados ao presidente em dezembro do ano passado.

“No início de dezembro passado expliquei que precisava voltar pra casa como havia prometido à minha mulher e aos meus filhos, mas atendi a seu pedido para que ficasse mais 120 dias. Novamente em fevereiro lhe reafirmei a minha necessidade de realmente retornar à minha casa e reassumir meus negócios”, diz Mabel.

OAB deve protocolar pedido de afastamento de Temer até quinta-feira

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A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) deve protocolar o pedido de impeachment do presidente da República, Michel Temer, até a próxima quinta-feira (25). Para o presidente da entidade, Carlos Lamachia, Temer cometeu crime de responsabilidade ao não informar às autoridades competentes o teor da conversa que teve com o empresário Joesley Batista, dono da JBS, no Palácio do Jaburu, no início de março deste ano.

“A peça da OAB e a decisão que foi tomada têm como base as declarações do próprio presidente da República. Em nenhum momento, ele nega os fatos e a interlocução que teve. Mesmo que os áudios pudessem ter alguma edição, as próprias declarações do presidente da República reconhecem o diálogo que ele teve com o investigado”, disse Lamachia.

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Temer reúne ministros e base aliada e pede que Congresso trabalhe normalmente

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Quatro dias após as primeiras informações da delação do empresário Joesley Batista, o presidente Michel Temer se reuniu na noite deste domingo (21), no Palácio Alvorada, com ministros e líderes do governo no Congresso Nacional.

O objetivo da reunião, considerada informal por aliados, foi discutir a crise política que revelou que o dono do grupo JBS gravou com o presidente uma conversa aceita pelo Ministério Público Federal no processo em que pediu a abertura de inquérito contra Temer.

De acordo com o líder do governo na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), Temer pediu que o Poder Legislativo continue trabalhando na sua “normalidade”. Segundo ele, o presidente novamente se mostrou indignado com as denúncias e manifestou confiança de que vai “superar o momento”.

Fonte Agência Brasil

Sob pressão, ministro do PSB diz a Temer que continuará no cargo

Fernando Coelho permanece à frente de Minas e Energia; PSB, partido do ministro, decidiu pedir a renúncia do peemedebista

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho, informou ao presidente Michel Temer na noite de sábado (20) que pretende continuar no cargo. No sábado, o PSB, partido do ministro, decidiu pedir a renúncia do peemedebista e vinha desde então o pressionando para deixar a pasta.

Segundo relatos, em jantar no Palácio do Alvorada, o presidente pediu ao ministro que seguisse no cargo. Ele respondeu que sua posição em apoio à gestão peemedebista seguia igual e que, portanto, continuará à frente de Minas e Energia.

O ministro encontrou-se com o presidente na companhia de seu pai, o senador Fernando Bezerra (PSB-PE), que também tem defendido o apoio do PSB à administração peemedebista. Além da permanência do ministro, o presidente espera que pelo menos metade da bancada federal do PSB na Câmara dos Deputados continue a votar com o governo, como ocorrido na reforma trabalhista.

No documento em defesa da saída do presidente, o PSB não fez qualquer menção à permanência do ministro no cargo. “O ministro não é indicação do partido. Já sugeri que ele deixasse o cargo, ele admitiu que em 24 horas iria pensar. Portanto, ele tem liberdade para ficar, mas não em nome do partido”, afirmou o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.

O PSB também definiu fechar questão a favor da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que estabelece a realização de eleições diretas caso a Presidência da República fique vaga. Em tese, isso significa que os parlamentares da sigla ficam obrigados a votar a favor da PEC apresentada pelo deputado Miro Teixeira (Rede-RJ) sob pena de expulsão da legenda.

O texto é uma proposta de mudança à Constituição, que atualmente diz que, em caso de queda do presidente tendo decorrido pelo menos dois anos do mandato, o próximo ocupante deve ser escolhido por eleições indiretas, ou seja, pelo Parlamento.

Com informações da Folha de Pernambuco.

PSB decide romper com base aliada do governo; Situação de Fernando Filho não foi definida

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A Executiva Nacional do PSB anunciou hoje (20) o rompimento com a base aliada do governo do presidente Michel Temer. A decisão foi tomada em uma reunião da cúpula do partido nesta manhã, após a divulgação, ontem (19) da íntegra das delações dos donos da empresa JBS. A legenda tem 42 parlamentares no Congresso Nacional.

Ao fim da reunião, o partido divulgou uma resolução na qual defende a saída do presidente Temer. A legenda também defendeu a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), de autoria do deputado federal Miro Teixeira (Rede-RJ), que prevê eleições diretas em caso de vacância da Presidência e da Vice-Presidência da República.

Em pronunciamento à nação esta tarde, o presidente Michel Temer disse que vai pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que o inquérito aberto contra ele seja suspenso até que verificada a autenticidade da gravação feita pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS, de uma conversa com o presidente.

Fernando Filho

Segundo o presidente do partido, Carlos Siqueira, a situação do ministro das Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, filiado à legenda, não está definida. “O ministro não é indicação do partido. Eu sugeri que ele deixasse o cargo, mas ele tem liberdade para ficar, não em nome do partido”, disse.

Fonte Agência Brasil

Temer prepara novo pronunciamento para este sábado

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O presidente Michel Temer vai fazer neste sábado (20) um novo pronunciamento público para rebater as delações da JBS, que o tornaram alvo de um inquérito por obstrução de Justiça, formação de organização criminosa e corrupção.

A equipe do presidente prepara desde as primeiras horas da manhã deste sábado o discurso do peemedebista, que está reunido em Brasília com seus principais auxiliares. O pronunciamento será às 14h.

Temer também vai pedir ao STF (Supremo Tribunal Federal) a suspensão do inquérito aberto contra ele por corrupção, obstrução de justiça e formação de organização criminosa. A defesa do peemedebista, comandada pelo advogado criminalista Antonio Claudio Mariz de Oliveira, argumenta que a investigação não pode prosseguir enquanto não for analisada a validade da gravação de uma conversa entre o presidente e o empresário Joesley Batista, que embasou a abertura do inquérito.

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‘Os brasileiros devem se mobilizar’, diz Joaquim Barbosa

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Nesta sexta-feira (19), através do Twitter, o ex-presidente do STF, Joaquim Barbosa, afirmou que os brasileiros devem ir às ruas e pedir a renúncia do presidente Michel Temer. Ele ainda disse a delação de Joesley Batista, são estarrecedoras e gravíssimas.

O Ex-Presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, usou a sua conta no Twitter para falar sobre os recentes acontecimentos da política brasileira. Em um twitte, ele instiga os brasileiros a pedir a saída do presidente, Michel Temer.

“Não há outra saída: os brasileiros devem se mobilizar, ir para as ruas e reivindicar com força: a renúncia imediata de Michel Temer”, diz.

Janot revela que Aécio e Temer trabalhavam juntos para conter o avanço da operação Lava Jato

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Segundo informações do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o presidente Michel Temer e o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) agiram “em articulação” para impedir o avanço da Lava Jato. A decisão foi divulgada nesta sexta (19).

A afirmação consta da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Edson Fachin que determinou a abertura de inquérito contra Temer, Aécio e o deputado afastado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) e que está relacionada ao acordo de delação de executivos da JBS.

“Além disso, verifica-se que Aécio Neves, em articulação, dentre outros, com o presidente Michel Temer, tem buscado impedir que as investigações da Lava Jato avancem, seja por meio de medidas legislativas, seja por meio de controle de indicação de delegados de polícia que conduzirão os inquéritos”, afirma Janot.

“Desta forma, vislumbra-se também a possível prática do crime de obstrução à Justiça”, completa o procurador-geral da República.

No pedido para investigar Temer e Aécio, a procuradoria afirma que o senador teria “organizado uma forma de impedir que as investigações [da Lava Jato] avançassem por meio da indicação de delegados que conduziriam os inquéritos, direcionando as distribuições.”

Fonte G1

Para Temer, áudio de conversa com dono da JBS confirma sua inocência

Após seu pronunciamento, o presidente recebeu apoio de partidos. (Foto: Internet)

O presidente Michel Temer ouviu na noite de hoje (18), na companhia de assessores, o áudio gravado pelo empresário Joesley Batista que o implicaria na compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do doleiro Lúcio Funaro, investigados na Operação Lava Jato.

O áudio da conversa entre Temer e Joesley foi divulgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) depois que o ministro Edson Fachin retirou parcialmente o sigilo da delação premiada do empresário. Após ouvir o áudio, o entendimento de Temer e sua equipe é de que o conteúdo da conversa não incrimina o presidente, confirmando a nota divulgada pelo Palácio do Planalto na noite de ontem (17) e o pronunciamento da tarde de hoje (18).

O áudio tem cerca de 40 minutos. Na conversa, Temer e Batista conversam sobre o cenário político, os avanços na economia e também citam a situação de Cunha (PMDB-RJ), que está preso em Curitiba.

O entendimento do governo é que a frase dita por Temer “tem que manter isso, viu?” diz respeito à manutenção do bom relacionamento entre Cunha e Batista, e não a um suposto pagamento de mesada pelo silêncio do ex-deputado.

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Bancada do PSB no senado discute gravidade da conjuntura política

Senador Fernando Bezerra Coelho (PE), líder do PSB no Senado

O Senador Fernando Bezerra Coelho (PE), está convocando a bancado socialista para uma reunião na próxima segunda-ferira (22), para discutir a crise instalada no Palácio do Planalto, após as fortes revelações feitas pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS que comprometeram o governo de Michel Temer (PMDB).

Segundo Fernando, as novas denúncias publicadas pela imprensa nacional, exigem serenidade, maturidade e responsabilidade com a estabilidade política e a governabilidade.

Confira a íntegra da Nota

A gravidade da situação política do país, diante das novas denúncias publicadas pela imprensa nacional, exigem serenidade, maturidade e responsabilidade com a estabilidade política e a governabilidade.

É preciso que todas as forças políticas se empenhem na busca de uma saída, nos marcos legais e constitucionais, que assegure um ambiente político capaz de conduzir a transição até as eleições de 2018.

Nesse sentido, convoco uma reunião da Bancada do PSB no Senado Federal, para a próxima segunda-feira (22), para que, após o conhecimento pleno dos fatos, deliberemos uma posição coletiva sobre a grave conjuntura política atual.

Brasilia, 18 de maio de 2017

Senador Fernando Bezerra Coelho (PE), líder do PSB no Senado”

Michel Temer será investigado na Operação Lava Jato

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No início da tarde de hoje (18) o Ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou abertura de inquérito para investigar o presidente Michel Temer. O pedido de abertura de inquérito foi feito após a delação de Joesley Batista.

Com a decisão de Fachin, Temer passa formalmente à condição de investigado na Operação Lava Jato. O pedido de investigação foi feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR)

A delação de Joesley Batista e de seu irmão, Wesley Batista, foi homologada por Fachin, informou o Supremo nesta quinta-feira. Pela Constituição, o presidente da República só pode ser investigado por atos cometidos durante o exercício do mandato e com autorização do STF.

Assim, o presidente poderá ser investigado porque os fatos narrados por Joesley Batista na delação teriam sido cometidos em março deste ano, quando Temer já ocupava a Presidência.

Fonte G1

Planalto é avisado que base aliada quer renúncia de Temer

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Articuladores políticos do governo foram avisados no fim da noite desta quarta-feira (17) que vários grupos de parlamentares que integram o núcleo duro da base aliada querem a renúncia do presidente Michel Temer.

Segundo o jornal “O Globo”, o dono da JBS, Joesley Batista, entregou gravação ao Ministério Público com uma conversa entre ele e Temer na qual eles discutiram a compra do silêncio do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Em uma reunião com conselheiros políticos, na noite desta quarta, o presidente já disse que não tem disposição em renunciar. Além disso, segundo auxiliares, o presidente se defendeu e ressaltou que, em nenhum momento, falou sobre o silêncio de Cunha.

Várias reuniões aconteceram dentro e fora da Câmara durante a noite. Segundo relatos de parlamentares da base, o clima é de velório.

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Após reportagem citar gravação, deputado protocola pedido de impeachment de Temer

Noticiário sobre a Operação Lava Jato cancela sessão da Câmara Federal. Informações citam delação premiada de donos do frigorífico JBS, que envolveriam o presidente Michel Temer e o senador Aécio Neves

Deputados federais pediram o impeachment do presidente da República, Michel Temer (PMDB), no plenário da Câmara na noite desta quarta-feira (17) após a revelação de um áudio em que o peemedebista supostamente pede para comprar o silêncio do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A denúncia foi publicada no site do jornal “O Globo”.

O deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) protocolou um pedido de impeachment do presidente Michel Temer (PMDB). O pedido ainda precisa ser aceito pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Se ele for aceito, será criada uma comissão especial para analisar o assunto.

Após o pedido de impeachment de Molon, o deputado e terceiro secretário da Mesa, João Henrique Caldas (PSB-AL), apresentou uma denúncia contra Temer por crime de responsabilidade.

O deputado Afonso Florence (PT-BA) foi um parlamentares que gritaram pelo impeachment de Temer. Segundo ele, “se for confirmada a veracidade do conteúdo [da gravação], acabou o governo”.

“Se isso é verdade, a gravação tem de ser verificada, mas isso incinera o governo, a reforma da Previdência. [Tem de ter] o impeachment imediatamente, fica insustentável. O processo tem de tramitar, mas é inexorável”, afirmou.

Segundo o jornal, o dono da JBS, Joesley Batista, afirmou à PGR (Procuradoria-Geral da República) que o presidente Temer deu aval à compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha e do operador Lúcio Funaro, ambos presos na na Operação Lava Jato.

Quando o grupo de cerca de 20 parlamentares começou a gritar pelo afastamento de Temer, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), encerrou a sessão e se retirou do plenário. Questionado por jornalistas, ele limitou-se a dizer que “não há mais clima para trabalhar”. O deputado José Guimarães (PT-CE) disse que se já havia motivos para mover um impeachment contra Temer, agora a situação é “muito grave”. “Ou se faz isso de abrir o impeachment ou não se faz mais nada no país”, declarou.

Após a repercussão da reportagem, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), encerrou a sessão. “Não há mais clima para trabalhar”, disse, sem responder aos jornalistas. Houve vários gritos de “fora, Temer” em plenário.

Temer parabeniza mães e lembra dupla jornada feminina

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O presidente Michel Temer, divulgou hoje (14), em seus perfis nas redes sociais, um vídeo em que parabeniza as brasileiras pelo Dia das Mães. Temer falou sobre as mulheres “que assumem sozinhas a tarefa de chefe de família” e as que “exercem dupla jornada”.

“Muitas contam com a parceria de companheiros ou parentes, mas não são poucas as mães que assumem sozinhas a tarefa de chefes de família. As brasileiras cuidam com coragem da casa, dos filhos e do emprego, exercendo a chamada dupla jornada. São mães batalhadoras de todas as idades, na cidade e no campo, que merecem nosso reconhecimento”, afirmou o presidente.

Temer também disse que “sociedade e governo têm que evoluir” para assegurar às mulheres “o direito de viverem com saúde, igualdade e não serem alvo de violência”. “Faço uma saudação às mães como filho, esposo e como pai. Que todas recebam uma mensagem de carinho, reconhecimento e agradecimento”, afirmou.

Fonte Agência Brasil

Temer acredita que reforma vai garantir direitos dos trabalhadores e faz balanço positivo do seu governo

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Durante evento no Palácio do Planalto nesta sexta-feira (12), o presidente Michel Temer afirmou que o diálogo com o Congresso Nacional tem sido diferencial de seu governo, e é importante para a aprovação das reformas propostas. O presidente voltou a defender a reforma trabalhista, que já foi aprovada pela Câmara dos Deputados e está em tramitação no Senado.

“Tenho a honra e felicidade de liderar a travessia, e o farei. Foi tenso, mas o saldo é positivo. Já temos resultados concretos e ótimos motivos para mantermos confiança. O Brasil está retomando o caminho do crescimento. Agora é seguir em frente. A travessia é segura e, no segundo ano, teremos país reestruturado e eficiente”, disse o presidente.

“Era preciso estabelecer o diálogo que antes não havia”, afirmou. “Aliás, foi da ausência de diálogo que decorreu a dificuldade para governar. Faltava entrosamento entre Executivo e Legislativo. Faltava pacificar o país”, acrescentou.

Fonte EBC