Projeto de Irrigação de Bebedouro gera quase 100 milhões de renda bruta no ultimo ano

Irrigação-divulgação

As principais culturas são manga, uva, banana, goiaba, coco, acerola, maracujá, melancia, limão, feijão e milho./ Foto: internet

Com uma área irrigável de 1.640 hectares, o Projeto de Irrigação de Bebedouro foi implantado pela Codevasf e entrou em operação em 1968. A ocupação espacial é dividida entre 192 pequenos produtores com lotes familiares e 05 empresas.

As principais culturas são manga, uva, banana, goiaba, coco, acerola, maracujá, melancia, limão, feijão e milho, que em 2015 geraram uma receita bruta de R$ 93.200.000,00 e 3.280 empregos entre diretos e indiretos.

Sua produção agrícola é comercializada nos mercados local, regional e nacional. Parte do que produz também é exportada.

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Feira de Caprinos e Ovinos em Pinhões movimenta mais de 190 mil reais

Cerca de quatro mil pessoas prestigiaram o momento que reuniu 50 expositores e um total de 500 animais./ Foto: ascom

Cerca de quatro mil pessoas prestigiaram o momento que reuniu 50 expositores e um total de 500 animais./ Foto: ascom

A nona edição da Feira de Caprinos e Ovinos, realizada no ultimo final de semana no distrito de Pinhões, em Juazeiro, Norte da Bahia, ultrapassou o valor de R$ 190 mil. Segundo os organizadores, o valor inclui além da comercialização realizada no parque de eventos, também os lucros obtidos em todo o distrito (bares, restaurantes, postos de combustível, pensões e hotéis).

A Feira congrega a comercialização de animais com a troca de tecnologias voltadas ao setor. Cerca de quatro mil pessoas prestigiaram o momento que reuniu 50 expositores e um total de 500 animais. 

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Bilhete Integrado oferece agilidade e economia para usuários do transporte coletivo

Cartões Bip

Visando diminuir os assaltos e proporcionar um transporte público com maior qualidade, economia e otimização do tempo, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Passageiros do Vale do São Francisco (Setranvasf )implementou o  Bilhete Integrado de Petrolina (BIP).

Os usuários dispõem de vários pontos de recarga do BIP, a exemplo dos bairros João de Deus, Cosme e Damião, Vila Real, Vivendas II e Cidade Universitária, com horários de funcionamento que seguem das 7h às 22h. “São padarias, lanchonetes, farmácias e outros estabelecimentos, com endereços não apenas no Centro. Tudo para facilitar a vida do usuário”, explica a gestora da Setranvasf, Josiclea Rodrigues.

A emissão do cartão BIP Pré-Pago, que pode ser utilizado por todos os usuários que não possuem um dos outros cartões (Livre, Estudante e Trabalhador), pode ser feita em dois endereços: no Expresso Cidadão, do River Shopping (Avenida Monsenhor Ângelo Sampaio, 100) e na Rua Barão do Rio Branco, 719 A, no Centro. A primeira via é gratuita e para ativá-la basta fazer uma recarga de R$ 6, referente a duas passagens com desconto. É que com o BIP, as passagens passam a custar R$ 3,00 ao invés de R$ 3,20.

Para emissão do BIP é preciso apresentar RG, CPF e comprovante de residência. O usuário recebe o cartão na hora. Em caso de perda, a emissão da segunda via custa R$ 10 e o cartão é entregue em 48 horas. O atendimento na loja BIP do Centro ocorre de segunda a sexta, das 8h às 17h30 e aos sábados das 8h às 12h. Já no Shopping é de segunda a sexta, das 8h às 20h e aos sábados das 8h às 14h.

Atualmente 62% das passagens nos coletivos da cidade são registradas com o cartão BIP. No entanto, como a mudança das linhas operando sem cobrador será gradativa, o pagamento da passagem em dinheiro ainda é permitido. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (87) 3862-1911.

Governo federal descarta aumento de impostos até 2017

Eliseu Padilha disse que, com isso, cortes de gastos serão necessários e deverão atingir os diversos segmentos da economia./Imagem ilustrativa

Eliseu Padilha disse que, com isso, cortes de gastos serão necessários e deverão atingir os diversos segmentos da economia./Imagem ilustrativa

Atendendo a uma determinação do presidente interino Michel Temer, a área econômica do governo já decidiu que não haverá aumento de impostos até 2017. A afirmação foi feita hoje (23) no Rio de Janeiro pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, ao garantir que, em consequência, é inegociável a decisão, já tomada pelo governo, de atrelar os gastos do ano seguinte apenas à variação da inflação.

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Finanças discutirá metas fiscais e diretrizes orçamentárias do Estado na quarta

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O PIB estadual encolheu 2,4% no primeiro trimestre de 2016./ Foto: Alepe

Nesta quarta (17), às 11h, a Comissão de Finanças da Alepe promoverá uma audiência pública com a presença do secretário estadual de Planejamento e Gestão, Márcio Stefanni, para debater o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2017. Encaminhada pelo Executivo em 1º de agosto, a matéria prevê um cenário difícil para os próximos anos, com queda no valor real das receitas até 2019 e déficit no resultado primário do orçamento de 2017 (ver gráfico).

A função da LDO é orientar as prioridades do orçamento do ano seguinte, que será estabelecido na Lei Orçamentária Anual (LOA) e deverá tramitar na Assembleia Legislativa em outubro. Além disso, o documento deve apontar as metas fiscais do Governo, entre outras atribuições indicadas na Lei de Responsabilidade Fiscal.

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Uruguai deixa comando do Mercosul sem transferir presidência para a Venezuela

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A transferência é alvo de críticas internas, principalmente do Paraguai, por causa da crise instalada na Venezuela./ Foto: internet

O Uruguai deu por encerrada na sexta (29) sua gestão à frente da presidência pro tempore do Mercosul, após cumprir mandato de seis meses. No entanto, a transferência do comando do bloco para a Venezuela, como era esperada, não ocorreu.

“O governo da República Oriental do Uruguai informa que, tendo vencido o período de seis meses consagrado nos artigos 12 do Tratado de Assunção e 5 do Protocolo de Ouro Preto, finalizou sua presidência pro tempore do Mercosul”, diz o comunicado divulgado pelo Ministério de Relações Exteriores do país.

Pelas regras do bloco, a Venezuela é o próximo país na lista de sucessão do comando do Mercosul, definida por ordem alfabética. No entanto, a transferência é alvo de críticas internas, principalmente do Paraguai, por causa da crise instalada no país presidido por Nicolás Maduro.

Meirelles defende cumprimento da meta fiscal e não descarta aumento de impostos

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O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse hoje (25) que, se as previsões de receita não se confirmarem, o governo não descarta “aumentos pontuais” de tributos para equilibrar as contas públicas e garantir que o déficit não ultrapasse os R$ 170,5 bilhões previstos na meta fiscal.

Até o dia 31 de agosto, a área econômica vai analisar o crescimento das receitas públicas, previsto para ocorrer neste ano e em 2017, e o possível ingresso de recursos com privatizações, concessões e outorgas. “Vamos fazer a previsão e se necessário, sim, faremos aumentos pontuais, mas apenas se necessário, porque é possível que não seja necessário”, disse o ministro após participar de seminário na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), no centro da capital fluminense.

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Governo usa R$ 16,5 bilhões de reserva para evitar novo bloqueio de verbas

A estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi alterada de 3,89% para 3,86%/Imagem ilustrativa

De acordo com o documento, a receita bruta do governo federal fechará o ano em R$ 1,176 trilhão./Imagem ilustrativa

O governo resolveu usar R$ 16,5 bilhões de uma reserva disponível no Orçamento para evitar um novo contingenciamento (bloqueio de verbas). A conclusão consta do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do terceiro bimestre, divulgado há pouco pelo Ministério do Planejamento.

Divulgado a cada dois meses, o relatório contém revisões dos parâmetros da economia e das projeções de receitas e de gastos até o fim do ano. Com base nesses dados, a equipe econômica define se são necessários novos cortes nas despesas discricionárias (não obrigatórias).

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Demanda por voos nacionais cai 5,9% e tem menor resultado para junho desde 2012

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No acumulado do primeiro semestre, houve queda de 6,6% na demanda./ Foto: internet

As companhias aéreas registraram, em junho, queda de 5,9% na demanda por voos domésticos em relação a junho de 2015, considerando o número de bilhetes vendidos, trecho percorrido e descontos de ocupação pela tripulação, cortesia e gratuidades. Foi a décima primeira queda consecutiva, no pior resultado para um mês de junho desde 2012, segundo informou hoje (19) a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear)

A oferta estimada – com base no número de assentos disponíveis e distância percorrida – apresentou retração de 6,4%. Já o movimento de passageiros teve baixa de 7% com 6,8 milhões de viagens. Os dados abrangem as empresas Avianca, Azul, Gol e Latam, associadas à Abear e que respondem por 99% do mercado doméstico.

No acumulado do primeiro semestre, houve queda de 6,6% na demanda; de 5,9% na oferta e de 8% no fluxo de passageiros em 43,2 milhões de viagens. A Gol teve uma participação no mercado de 36,42%; a Latam (34,96%); a Azul (17,15%) e a Avianca (11,48%).

Mercado financeiro espera que taxa Selic fique em 14,25% ao ano

A estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi alterada de 3,89% para 3,86%/Imagem ilustrativa

A expectativa de redução na taxa Selic acompanha uma estimativa de inflação menor no próximo ano. /Imagem ilustrativa

Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam pela manutenção da taxa básica de juros, a Selic, em 14,25% ao ano, na reunião desta semana do Comitê de Política Monetária (Copom), que começa  amanhã (19) e termina quarta-feira (20).

Mas até o final do ano, a expectativa é de redução da taxa básica. De acordo com as projeções, ao final de 2016 a Selic estará em 13,25% ao ano. Em 2017, a expectativa é de mais cortes na taxa Selic, que encerrá o período em 11% ao ano.

Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

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Presidente da Câmara aponta superação da crise econômica como pauta prioritária

(Foto: Internet)

Segundo Rodrigo Maia, a PEC que estabelece o teto de gastos públicos é uma das prioridades. (Foto: Internet)

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, reiterou na manhã desta sexta-feira (15) que a pauta prioritária, na sua gestão, será a superação da crise econômica. Ele concedeu entrevista ao programa da Rádio Câmara “Com a Palavra”.

“O endividamento das famílias e das empresas chegou a um patamar insustentável”, disse. “Nós temos que olhar as reformas para superar a crise sob o ponto de vista das despesas e não das receitas. Não dá mais para aumentar impostos”, salientou.

Segundo ele, a PEC que estabelece o teto de gastos públicos é uma das prioridades (PEC 241/16). De autoria do governo interino do presidente Michel Temer, esta proposta de emenda à Constituição será analisada inicialmente na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), que fará o exame de admissibilidade. Se for aprovada, segue para discussão e votação em uma comissão especial. A última etapa na Câmara é a votação em dois turnos no Plenário.

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Relator defende aprovação da LDO com rombo de R$ 139 bilhões

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No substitutivo que traz os novos valores também foi incorporado o mecanismo que limita o crescimento dos gastos à inflação./ Foto: Agência Brasil

O relator da Lei de Diretrizes Orçamentares (LDO) de 2017 no Congresso, senador Wellington Fagundes (PR-MT), incorporou em seu parecer a aprovação do déficit de R$ 139 bilhões anunciado pelo Ministério do Planejamento na semana passada. O relatório entregue à Comissão ontem (10) a noite deve ser votado pelo colegiado na próxima quarta-feira (13).

A proposta também terá de passar pelo plenário do Congresso. Sem essa votação, oficialmente os parlamentares não poderiam entrar em recesso. Caso eles não consigam, Câmara e Senado devem ser esvaziados a partir do dia 17 de julho por um recesso braco.

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Salário mínimo fica abaixo do valor necessário para sobreviver

economia

Foto: ilustração/ internet

Para suprir as necessidades básicas, o salário mínimo deveria ser de R$ 3.940,24. Esse é o valor apontado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) como o mínimo necessário para trabalhadores garantirem comida, casa, transporte, saúde e educação de uma família de quatro pessoas. Na ponta do lápis, o montante equivale a quatro vezes o mínimo de R$ 880.

Segundo o Decreto-Lei 399, de 1938, no governo de Getúlio Vargas, o salário mínimo deveria ser o suficiente para prover alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene e transporte ao trabalhador. No cálculo do mínimo necessário, o Dieese segue essa premissa à risca e leva em conta uma família de quatro pessoas (dois adultos e duas crianças). “A pesquisa ajuda a estimar a insuficiência do salário mínimo real”, comenta o técnico regional do Dieese Lúcio Monteiro.

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Temer anuncia meta fiscal nesta quinta, diz senador após reunião no Planalto

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Nesta quinta-feira (07), a equipe econômica vai se reunir com Fagundes, relator do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias, para detalhar os números da meta fiscal. / Foto: arquivo

O presidente interino da República, Michel Temer, deverá anunciar na tarde desta quinta-feira (7) a meta fiscal (economia que o governo promete fazer para pagar a dívida pública) da União para 2017, que lhe será entregue, por volta do meio-dia, pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, no Palácio do Planalto.

A informação foi dada ontem (6) à noite pelo senador Wellington Fagundes (PR-MT), um dos participantes da reunião de Temer com a equipe econômica e parlamentares da Comissão de Orçamento do Congresso para tratar do assunto, e que não chegou a uma decisão. Segundo o senador,  a intenção de Temer é que o valor seja publicado no próximo sábado (9) e aprovado  na próxima semana pelo Congresso.

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UPAE/IMIP de Petrolina segue orientação do Inmetro e adere ao uso das lâmpadas de LED

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A recomendação do Inmetro é de que o consumidor opte pelas fluorescentes compactas, que duram de 8 a 10 vezes mais e consomem 4 vezes menos energia, ou pelas lâmpadas LED, que os fabricantes indicam durar 25 mil horas ou mais./ Foto: assessoria

A Unidade de Pronto Atendimento e Atenção Especializada de Petrolina (UPAE/IMIP) fechou o mês de junho com 80% da meta da troca das lâmpadas fluorescentes pelas de LED alcançada. A boa notícia chegou no dia que começou a valer a proibição da venda de lâmpadas incandescentes com potência de 41 a 60W, que não atendam aos níveis de eficiência energética determinado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

De acordo com a supervisora operacional, Fabíola dos Santos, apesar da unidade de saúde nunca ter utilizado as lâmpadas incandescentes, é importante chamar a atenção da população para o cumprimento do cronograma estabelecido pelo governo na Portaria Interministerial Nº 1.007, de 2010, que fixou os índices mínimos de eficiência luminosa para fabricação, importação e comercialização desse tipo de lâmpada. A substituição no Brasil está sendo feita de forma gradativa desde 2014. 

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