Presidente do CBHSF faz alerta sobre rejeitos de Brumadinho no rio São Francisco: “Sem dúvida alguma haverá um impacto”

Rompimento de Barragem no dia 25 deixou rio Paraopeba morto, Três Marias está no caminho dos rejeitos (Foto: Washington Alves/AFP Photo)

O rompimento da barragem de Brumadinho (MG) no dia 25 de janeiro provocou comoção nacional, pelo número de mortos, bem como das perdas materiais e ambientais. Os rejeitos minerais deixaram o estado mineiro em alerta, repercutindo também nos sertanejos banhados pelo rio São Francisco.

Desde o rompimento, órgãos estaduais e federais fazem o monitoramento da pluma de rejeitos. Segundo o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco (CBHSF), Anivaldo de Miranda, é inevitável que o Velho Chico seja atingido. Ele conversou com exclusividade com o Blog Waldiney Passos por telefone e fez um alerta.

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“A pluma está em evolução, segundo as primeiras informações de prognóstico a pluma chegaria no lago de Três Marias, que já é São Francisco entre os dias 15 e 20 desse mês. Ainda não chegou, ela está se aproximando. A última barreira das águas do Paraopeba atinjam Três Marias é o reservatório de Retiro Baixo, já está na entrada dessas águas. Em algum momento essa água atingirá Três Marias, ai serão necessárias análises dessa água”, explicou Anivaldo.

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Segundo a ANA, no momento não é possível afirmar se os rejeitos da barragem de Brumadinho irão atingir o reservatório de Três Marias. (Foto: Divulgação/Codevasf)

A Barragem I da mina Córrego do Feijão, rompida no último dia 25 de janeiro de 2019, está localizada em Brumadinho (MG), em um córrego afluente ao rio Paraopeba, que, por sua vez, deságua no rio São Francisco no reservatório da Usina Hidrelétrica de Três Marias, localizado a 331 km da barragem rompida.

Segundo o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), nesta quinta-feira (7), o ponto mais a vazante do rio Paraopeba onde foram identificadas alterações do parâmetro turbidez se localiza no município de São José da Varginha (MG). Este local se encontra a cerca de 200 km do início do reservatório da Usina Hidrelétrica (UHE) Três Marias. Entretanto, essas alterações se mostram ainda pequenas e dentro da faixa de valores usuais para o período.

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Vale ressaltar, ainda, que a ausência de precipitações significativas nos primeiros dias após o rompimento da barragem de Brumadinho colaborou para a baixa velocidade de propagação da frente de sedimentos e para sua deposição no leito do rio.

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Homem é preso comercializando pássaros silvestre na feira do José e Maria, em Petrolina

Material apreendido pela polícia.

Na manhã dessa segunda-feira (04), por volta das 9h30, foi desencadeada uma operação na feira livre do José e Maria, em Petrolina (PE). A polícia prendeu um homem e comercializava pássaros silvestres no local. Foram apreendidos 33 animais.

Todos os animais apreendidos, o acusado e uma testemunha foram conduzidos para a Delegacia de Polícia Civil do Ouro Preto para que fossem tomadas as medidas cabíveis.

Crime

Segundo o inciso III, do Art. 29, da Lei dos Crimes Ambientais, incorre em crime quem vende, expõe à venda, exporta ou adquire, guarda, tem em cativeiro ou depósito, utiliza ou transporta ovos, larvas ou espécimes da fauna silvestre, nativa ou em rota migratória.

Além disso, também comete crime ambiental quem vende produtos e objetos oriundos da fauna silvestre, provenientes de criadouros não autorizados ou sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, cuja pena pode variar em detenção de seis meses a um ano e multa.

Polícia Militar de Petrolina apreende animais silvestres em feira do José e Maria

(Foto: Polícia Militar/Divulgação)

33 animais silvestres foram apreendidos pela Polícia Militar de Petrolina na manhã dessa segunda-feira (4) durante uma operação na feira livre do bairro José e Maria. De acordo com o 5º BPM, os pássaros estavam sendo comercializados por um homem.

Uma testemunha confirmou o fato e diante da situação os envolvidos foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil do bairro Ouro Preto para registro da ocorrência. A operação foi coordenada pelo tenente Diangeles.

IML confirma nome de Claudio Marcio entre mortos em Brumadinho

Claudio tinha dois filhos, que viviam em Petrolina com ex-mulher da vítima

O Instituto Médico Legal (IML) de Brumadinho (MG) atualizou por volta de 12h40, horário de Brasília, o número de vítimas identificadas após o rompimento da barragem. A lista desse domingo (3) consta com o nome de Claudio Marcio dos Santos, que tinha família em Petrolina, afirma o Jornal o Tempo, de MG.

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Claudio era natural de Itabirito (MG) e trabalhava na Vale há 13 anos. Engenheiro mecânico, segundo a família, ele inspecionava as máquinas da empresa. Com a atualização dessa manhã sobe de 91 para 107 o número de vítimas identificadas após a tragédia.

Força Nacional ajuda nas buscas

Hoje pelo menos mais quatro corpos foram encontrados, mas eles ainda não estão na contagem oficial. O trabalho de buscas em Brumadinho (MG) entrou no 10º dia com a participação das Força Nacional que se junta ao Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais. 60 homens vão atuar lado a lado com os bombeiros.

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“Transformaram o local num imenso lixão público”, afirma grupo de proteção ambiental sobre Distrito Industrial de Petrolina

(Foto: Grupo de Proteção Ambiental do Distrito Industrial)

Por e-mail, o Grupo de Proteção Ambiental do Distrito Industrial (G-PAADI) procurou o Blog Waldiney Passos para denunciar, o que eles denominam de crimes ambientais, que estão ocorrendo em grande escala no Distrito Industrial de Petrolina (PE).

Segundo o relato do grupo, atualmente o local é visto como um lixão a céu aberto, de acordo com os defensores do meio ambiente, a culpa é de empresas e cidadão comuns que descartam lixo na área.

“Considerado por muitos, atualmente, como maior lixão a céu aberto de Pernambuco, inúmeras empresas e pessoas que trafegam pelo Distrito transformaram o local num imenso lixão público”, afirma o G-PAADI.

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Governo de Pernambuco afirma que não existe relatório técnico que demonstre risco de rompimentos de barragens do Estado

(Foto: Aluísio Moreira)

Durante entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira (31), o Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos, detalhou a situação das barragens do Estado. Na ocasião, a titular da pasta, Fernandha Batista, esclareceu que laudos técnicos atestam que não há risco de rompimento dessas estruturas e anunciou a intensificação das ações de fiscalização na área com a criação de um grupo de trabalho multidisciplinar, composto por 29 profissionais.

“Com essa equipe intersetorial, poderemos aumentar ainda mais o olhar para essa questão que toca a vida de tantas pessoas”, justificou a secretária.  O grupo de trabalho tem o objetivo de atualizar o cadastro das barragens e envolve a ação coordenada das secretarias de Infraestrutura e Recursos Hídricos, de Meio Ambiente, Desenvolvimento Agrário, Desenvolvimento Urbano e Habitação, além de diversos órgãos vinculados à temática. Iniciado pela Região Metropolitana e pela Mata Sul – que possuem a maior concentração pluviométrica-, o processo de cadastramento será concluído no mês de junho.

Ressaltando a sólida política de Recursos Hídricos do Governo de Pernambuco nos últimos anos, cujos trabalhos de monitoramento das barragens já realizados regularmente, a gestora citou a construção da barragem de Serro Azul, em Palmares. A obra demandou cerca R$ 500 milhões, dos quais R$ 300 milhões foram recursos estaduais, sendo ela a responsável por segurar as chuvas de 2017. “Essa chuva teve o mesmo porte daquela de 2010 e que provocou enchentes em toda a Mata Sul do Estado naquela ocasião”, exemplificou.

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Governo de Pernambuco fará pente-fino em barragens do Estado

Barragem de Palmeirinha, em Belo Jardim. (Foto: Divulgação/Compesa)

Depois de mais uma tragédia envolvendo barragens no país, o Governo de Pernambuco decidiu se precaver e vai criar um grupo de trabalho com o objetivo de cadastrar as barragens no Estado. A fiscalização deve ser encerrada em seis meses e a equipe será composta por pessoas de diferentes setores.

O processo será iniciado nas barragens de onde há maior índice pluviométrico, a Região Metropolitana do Recife (RMR) e a Zona da Mata Sul. Além da força-tarefa, prefeituras se preparam com os recursos que têm, mesmo que não tenham obrigações com as barragens.

A ação será encabeçada pela secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos e servirá como um pente-fino. Dos 477 reservatórios em Pernambuco registados na Agência Nacional de Águas (ANA), 63 estão em perigo e são de responsabilidade do Governo do Estado, como Duas Unas, em Jaboatão e Pirapama, no Cabo de Santo Agostinho.

A Fundação Joaquim Nabuco continua monitorando o avanço do rejeitos de Brumadinho em direção ao São Francisco. De acordo com o pesquisador Neison Freire, é preciso se antecipar. “Nós pesquisadores podemos ajudar nessa antecipação. Nas cidades ao longo do rio, até a foz, em Alagoas, é preciso se prevenir. Incluindo as cidades que captam água da transposição”, disse. Com informações da Folha de Pernambuco.

Justiça do Trabalho determina bloqueio de mais R$ 800 milhões da Vale

(Foto: Whasington Alves/AFP Photo)

R$ 800 milhões da mineradora Vale foram bloqueados nessa quinta-feira (31) pela Justiça do Trabalho. A decisão foi tomada para assegurar o pagamento de indenizações trabalhistas. Esse é o segundo bloqueio feito pela Justiça, que na segunda-feira (28), no mesmo valor.

“Mais R$ 800 milhões foram bloqueados nas contas da Vale S.A, para assegurar pagamentos e indenizações trabalhistas. Com isso, o Ministério Público do Trabalho em Minas Gerais conseguiu assegurar um total de R$ 1,6 bilhão, que darão efetividade a resultados de ações e acordos extrajudiciais”, informou o MPT-MG, por meio de nota.

Punições

A Justiça também impôs à mineradora obrigações como arcar com custos de sepultamento e a manutenção de pagamentos de salários a trabalhadores vivos e familiares de mortos e desaparecidos, além da entrega de documentos considerados fundamentais para a instrução do inquérito e apuração das condições de segurança na mina. Com informações da Agência Brasil.

Rejeitos de Brumadinho ameaçam contaminar o Rio São Francisco; produção de Petrolina pode ser afetada

Pesquisadores temem que produtos tóxicos eventualmente despejados no rio sejam carregados até áreas produtivas. (Foto: Divulgação/Ministério da Integração Nacional)

Pesquisadores da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) temem que os efeitos do desastre ocorrido em Brumadinho (MG) afetem a população pernambuco. O grupo está realizando um estudo emergencial a partir de imagens de satélites para descobrir o alcance de uma provável contaminação da bacia do Rio São Francisco.

O responsável pelo estudo e pós-doutor em risco de desastres pela Universidade de Buenos Aires (Argentina), Neison Freire, está avaliando os volumes em quilômetros quadrados e a velocidade de movimentação da lama. “Teremos a extensão da área de contaminação até determinada data. Saberemos se haverá possibilidade de atingir a bacia do São Francisco. Se houver contaminação lá, com certeza sentiremos aqui. Fatalmente o rio será contaminado. Procuramos agora o nível de contaminação. Mais cedo ou mais tarde isso chegará à foz, em Piaçabuçu, Alagoas”, explicou o pesquisador.

Em Pernambuco, Neison demonstra preocupação especialmente com a produção frutiovinocultura (consorciação de fruteiras com criação de ovinos) de Petrolina. “Os elementos dessa vez são mais pesados que os da barragem de Mariana, rompida em 2015. Por isso temos mais energia cinética (que dá velocidade à lama) e mais poder de destruição”, avalia.

“Se for detectado metal pesado nos melões ou nas mangas produzidas em Petrolina, sem dúvida as exportações para a Europa serão afetadas. O problema vai do pescador, do pequeno produtor, até o grande latifundiário. Falamos de um rio que já é muito sofrido. Pela contaminação por esgoto, desmatamento, assoreamento”, ressalta o pesquisador.

O problema, contudo, não é a lama em si, mas os elementos químicos que se misturam na água, segundo o doutor em Oceanografia Biológica pela Universidade de São Paulo Clemente Coelho. “Não veremos a parte física, aquela lama, mas sentiremos a partir do material diluído na água. E, mesmo se toda a lama fosse contida agora, esse material chegaria até o litoral através da cadeia de fauna e flora do rio São Francisco.

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Sobe para 60 o número de mortos em Brumadinho

(Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)

O número de mortos em Brumadinho (MG) subiu para 60, informou o novo boletim divulgado por volta de 10h30, horário de Brasília, dessa segunda-feira (28). As informações são da Defesa Civil e polícias Civil e Militar de Minas Gerais.

292 pessoas continuam desaparecidas, 192 foram resgatadas e 19 corpos já foram identificados. Os corpos que são resgatados são encaminhados para o IML para identificação. “Os óbitos contabilizados são os que o bombeiro localiza, faz o resgate e caminha para o IML”, afirmou tenente-coronel Flavio Godinho, porta-voz da Defesa Civil de Minas Gerais.

Seis das 9 pessoas encaminhadas ao Hospital de Pronto Socorro de Brumadinho seguem internadas. Outras 135 pessoas estão desabrigadas na cidade, informou a Defesa Civil. Uma entrevista coletiva deve ser realizada ainda nessa manhã e o número de mortos deve ser atualizado. Com informações de G1 e Band.

Especialista afirma que “rejeitos da barragem da Vale chegarão ao Rio São Francisco”

Bombeiros buscam vítimas em Brumadinho. (Foto: Whasington Alves/AFP Photo)

O geólogo e professor doutor em Geografia Física da Universidade Federal do Ceará (UFC), Jeovah Meireles, afirmou, nesse domingo (27), em entrevista à Agência Eco Nordeste, que os rejeitos de minério de ferro da Barragem 1 da Mina Feijão, em Brumadinho (MG), “chegarão até a Bacia do Rio São Francisco de qualquer forma”.

A barragem, que pertence à mineradora brasileira Vale, rompeu no início da tarde desta sexta-feira (25), deixando, a princípio, 58 mortos e 305 desaparecidos, casas soterradas, além de destruição da fauna e da flora da região. Outra 192 pessoas foram resgatadas com vida. Um ônibus foi encontrado na noite desse domingo com vários corpos.

“A lama contaminada com minério de ferro já atingiu o Rio Paraopeba, que deságua no Rio São Francisco. Então, mesmo que eles tentem conter o seguimento da lama de rejeitos na barragem da Usina Hidrelétrica de Retiro Baixo, quando houver precipitações acima da média na região, a barragem vai precisar sangrar e os rejeitos vão sair misturados à água. E essa água vai seguir o fluxo do rio, que deságua no São Francisco e em outros, até chegar ao mar. A contaminação irá se espalhar”, explica o professor. 

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Número de mortos em Brumadinho sobe para 37; buscas são interrompidas em decorrência do risco de rompimento de outra barragem

(Foto: Internet)

Na manhã deste domingo (27), o Corpo de Bombeiros informou, que o número de pessoas que morreram em decorrência do rompimento da barragem em Brumadinho (MG), subiu para 37. Outras 192 foram resgatadas. As buscas por novas vítimas foram interrompidas na madrugada de hoje por conta do risco iminente de rompimento de outra barragem pertencente à Vale na cidade.

O número de desaparecidos não foi atualizado nesta manhã. No último balanço, divulgado na noite de sábado (26), 296 pessoas foram consideradas desaparecidas pelos Bombeiros.

Risco de rompimento da barragem VI

Menos de 48 horas depois da tragédia na Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), por volta das 5h30 da manhã de hoje (27) a companhia Vale voltou a acionar as sirenes de alerta. Os moradores que estavam na área foram retirados do local. Em comunicado, a Vale informou que foi detectado aumento dos níveis da água na região.

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Governo monitora lama de dejetos que pode atingir o Rio São Francisco

Barragem de Retiro de Baixo (Foto: Furnas)

A lama de rejeitos da barragem de Brumadinho (MG) atingiu o rio Paraopeba, um dos principais afluentes do rio São Francisco. Apesar disso, o governo espera que as barragens nos estados consigam amortecer a onda de rejeitos de minério e não impactem o Velho Chico.

O maior obstáculo é o reservatório da Hidrelétrica Retiro de Baixo, localizado a 220 km do acidente em Brumadinho, cuja previsão é que a lama alcance o local em até dois dias. Por precaução o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) determinou a interrupção da operação da usina.

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A hidrelétrica pertence à Cemig e Furnas. A avaliação do ONS é que o acidente não terá impacto significativo nem causará problemas para a operação do sistema elétrico do país. Furnas também monitora a possibilidade de a onda de rejeitos atingir a usina de Três Marias.

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Incêndio atinge Serra do Cruzeiro em Jaguarari

(Foto: Brigada da Jaguatirica/ Divulgação)

O município de Jaguarari, no norte da Bahia vive desde sexta-feira (25) um cenário de caos na Serra do Cruzeiro. Um incêndio de grandes proporções atinge o local, afetando a fauna e flora. De acordo com o Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inema), em Senhor do Bonfim, as chamas podem ter sido provocadas por fogos de artifícios.

Os fogos teriam sido lançados durante um festival religioso. A nascente do rio também está sendo afetada pelo fogo e equipes do Corpo de Bombeiros Militar e da Brigada Voluntária Jaguatirica trabalham no local desde ontem.

O Inema alerta a população que ações como limpeza de área, bituca de cigarro, uso de fogos de artifícios, fogueiras, sem o acompanhamento e monitoramento do uso do fogo, podem causar incêndios em áreas como a Serra do Cruzeiro. Com informações do G1 Bahia.