Grupo de eurodeputados pede que UE não negocie com governo de Temer

No documento, que foi assinado por mais de 30 eurodeputados de diferentes grupos políticos e nacionalidades, Benito, do partido espanhol Podemos, denuncia a falta de "legitimidade democrática" do governo de Temer/Shutterstock

No documento, que foi assinado por mais de 30 eurodeputados de diferentes grupos políticos e nacionalidades, Benito, do partido espanhol Podemos, denuncia a falta de “legitimidade democrática” do governo de Temer/Shutterstock

O eurodeputado espanhol Xavier Benito enviou uma carta para a representação da União Europeia para Política Externa e Segurança para que a entidade não negocie com o presidente interino brasileiro, Michel Temer, que lidera o acordo comercial entre a UE e o Mercosul.

No documento, que foi assinado por mais de 30 eurodeputados de diferentes grupos políticos e nacionalidades, Benito, do partido espanhol Podemos, denuncia a falta de “legitimidade democrática” do governo de Temer, que substitui Dilma Rousseff enquanto a presidente passa pelo processo de impeachment.

A carta foi direcionada a Federica Mogherini, responsável da UE para política externa e segurança.

“O acordo comercial com Mercosul”, argumenta Benito na carta, “não só se limita a bens industriais ou agrícolas, mas inclui outros afastados como serviços, licitação pública ou propriedade intelectual. Por isso, é extremamente necessário que todos os atores implicados nas negociações tenham a máxima legitimidade democrática: a das urnas”, afirmou.

Benito, também primeiro vice-presidente da delegação do Parlamento Europeu (PE) para as relações com o Mercosul, lembra na que estes acordos devem levar em conta “a dignidade das pessoas e os direitos humanos, e não devem nunca priorizar o lucro econômico ao bem-estar das pessoas”, disse.

“Duvidamos que este processo de negociação tenha a legitimidade democrática necessária para um assunto desta magnitude”, afirmou, ao tempo que considera que “o mandato de Dilma Rousseff só pode ser mudado mediante o único método democraticamente aceitável: as eleições”.

Benito afirma, por outro lado, “compartilhar a preocupação expressada também pelo secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) e pela Unasul sobre a severa situação na qual Dilma Rousseff foi condenada por um Congresso doente de corrupção e claramente orientado por obscuras intenções”.

“É necessário suspender as negociações entre a UE e Mercosul já que tal acordo comercial não deveria ser negociado com o atual governo brasileiro”, frisou.

“Reivindicamos que a UE dê o seu total apoio e envolvimento para o restabelecimento da ordem democrática no Brasil”, acrescentou.

Com informações do Portal Uol

Na contramão: comércio de Petrolina cresce, apesar de recessão econômica

Petrolina

Petrolina se destaca em meio à retração, com um crescimento real de 2%

As vendas no varejo brasileiro registraram em 2015 a maior queda em 12 anos em meio ao cenário de recessão econômica, puxado por perdas em segmentos importantes como móveis e combustíveis. No ano passado, as vendas caíram 4,3% sobre 2014, informou o IBGE. Em Pernambuco, o resultado foi ainda pior que o nacional, com perdas de 7,7%. Enquanto isso, Petrolina, no Sertão de Pernambuco, se destaca em meio à retração, com um crescimento real  (descontada a inflação) de 2%. O percentual também está sendo esperado para 2016, mesmo sendo este um ano sombrio para o comércio no Brasil.

Além desse “bem-estar econômico”, o município é o 6º maior PIB de Pernambuco e tem o 6º maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o 10º maior Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do estado. Como explicar? Basicamente, o diferencial de Petrolina está na fruticultura irrigada e na exportação. Com o processo irrigado, há safras o ano todo. Com a exportação, vendas são em dólar, moeda em alta. Em Petrolina, a maior ameaça é hídrica.

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Quase 1 milhão de famílias desceu de classe social, em um ano

Imagem dinheiro

Só no último ano, quase um milhão de famílias desceram um degrau na escala social.Imagem:ilustrativa

Desde de 2008 foi a primeira vez que houve um movimento inverso ao da ascensão socioeconômica que vinha ocorrendo. Um estudo, da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (Abep), mostra que, de 2015 para 2016, a classe que abrange famílias com renda média de R$ 4,9 mil (chamada de B2) perdeu 533,9 mil domicílios. A categoria dos que ganham R$ 2,7 mil (C1) encolheu em 456,6 mil famílias.

Ao mesmo tempo, as classes mais pobres ganharam um reforço. Na categoria em que as famílias têm renda média de R$ 1,6 mil (C2), o incremento foi de 653,6 mil domicílios. Outras 260 mil famílias passaram a fazer parte das classes D e E, com renda média de apenas R$ 768.

“Porcentualmente, esse movimento é pequeno. Mas, em termos absolutos, estamos falando em um acréscimo de mais de 910 mil famílias nas classes pobres em apenas um ano. É um número expressivo”, afirma Luis Pilli, da Abep.

Um resultado que chamou a atenção é que a classe A, a mais rica e que conta com reservas financeiras e de patrimônio para se defender da alta da inflação e do desemprego, cresceu em 109,5 mil famílias no período. Com isso, ao todo, 1,023 milhão de domicílios, ou cerca de 4 milhões de pessoas, se movimentaram de alguma forma na escala social por causa da crise – a maioria, porém, perdendo o status anterior.

Para confirmar dados desta matéria conversamos com Claudete Oliveira dos Santos, professora e jornalista que nos relatou que comprou um imóvel pelo Programa Minha Casa minha vida, com parcelas mensais de R$ 489,56, e que desde o final de 2014 não conseguiu mais pagar as parcelas para não sacrificar, alimentação, educação, e saúde dos demais integrantes da família, estando deste modo na iminência de perder o imóvel, pois segundo a professora as despesas são bem maiores que as receitas.

Com informações Veja on line

Valexport comemora: exportações de manga do Vale do São Francisco crescem 20% em 2015

O aumento se deve a qualidade dos frutos da região, associada à alta do dólar e ao crescimento da procura - principalmente do mercado americano/Foto:Clas

O aumento se deve a qualidade dos frutos da região, associada à alta do dólar e ao crescimento da procura – principalmente do mercado americano/Foto:Clas

A exportação de manga no Vale do São Francisco em 2015 apresentou um aumento de 20% em relação à safra anterior, possibilitando um acréscimo de mais US$ 21 milhões na pauta de exportações do país. A boa nova foi anunciada esta semana em Petrolina(PE), pelo diretor de Marketing da Valexport (Associação dos Produtores e Exportadores de Hortifrutigranjeiros e Derivados do Vale do São Francisco), Caio Coelho.

De acordo com o diretor, este aumento se deve a qualidade dos frutos da região, associada à alta do dólar e ao crescimento da procura – principalmente do mercado americano, que compra anualmente 30 mil toneladas da fruta. “Outro fator que vem ajudando muito na ampliação das vendas para o mercado americano, é a permissão da entrada nos Estados Unidos de manga com o peso maior que 650 gramas, podendo a partir de 2015 chegar até 900 gramas o peso de cada fruta”, adiantou Caio Coelho lembrando ainda que esta manga mais pesada pode ser destinada à indústria de frutas processadas, sendo um potencial nicho de mercado para as frutas brasileiras.

Segundo o gerente executivo da Valexport, Tássio Lustoza o crescimento do comércio da manga do Vale no exterior já vem ocorrendo desde o início das primeiras exportações, em 1999. “Somente para se ter uma ideia, de 2009 até os dias atuais o comércio internacional  da manga do Vale cresceu 42%, saindo de 92 mil toneladas para 131 mil toneladas anuais. A expectativa para este ano é de um crescimento de mais 7%”, adiantou Lustoza. Do total das exportações de manga, 75% segue para Europa e 21% para os Estados Unidos, o restante é vendido aos mercados da África do Sul, América do Sul e Ásia.

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G7 se compromete com política econômica “mais dinâmica e equilibrada”

Diante do "aumento dos riscos" em torno da economia global, o G7 aposta em "fortalecer as políticas econômicas de forma cooperativa"/Foto:Reuters

Os líderes do G7 se comprometeram nesta sexta-feira (27) a aplicar estratégias econômicas coordenadas “mais dinâmicas e equilibradas”, que combinarão estímulos fiscais, políticas monetárias e reformas estruturais, e alertaram sobre os riscos que a saída do Reino Unido da União Europeia poderia causar.

Os chefes de governo de Alemanha, Canadá, Estados Unidos França, Itália, Japão, Reino Unido e da União Europeia adotaram este compromisso em uma declaração conjunta apresentada hoje no segundo e último dia da cúpula realizada no parque natural de Ise-Shima, no centro do Japão.

Diante do “aumento dos riscos” em torno da economia global, o G7 aposta em “fortalecer as políticas econômicas de forma cooperativa, e empregando um conjunto de medidas mais dinâmico e equilibrado, com vistas a conseguir rapidamente um padrão de crescimento firme e sustentável”, de acordo com o documento.

Os líderes alertaram sobre a piora da situação econômica global devido a fatores como a “fraqueza da demanda e os problemas econômicos que não foram resolvidos”, assim como outros “não econômicos” como “a escalada de conflitos geopolíticos, o terrorismo e os fluxos de refugiados”.

Além disso, os chefes de governo do G7 assinalaram que a eventual saída do Reino Unido da União Europeia “reverteria a tendência rumo a um maior comércio global”, e significaria “riscos para a criação de emprego e para o crescimento”, em alusão ao referendo sobre a permanência na UE que o país europeu realizará no próximo dia 23.

“Reforçamos a resistência de nossas economias para evitar cair em outras crises e, com este fim, nos comprometemos a aumentar os esforços para enfrentar a atual situação econômica tomando todas as políticas adequadas no momento preciso”, diz o texto.

Em linha com o estipulado pelos ministros de Finanças do G7 durante a reunião que realizada no fim de semana passado em Sendai, a declaração enfatiza a necessidade de “utilizar todas as ferramentas políticas disponíveis – monetárias, fiscais e estruturais – de forma individual e coletiva”.

Com informações do Portal Uol

 

Novo comando da Caixa estuda fechamento de agências deficitárias

Desde 2010, a Caixa abriu 1.329 agências. A análise da direção do banco é que não se faz mais necessária toda essa estrutura/Foto:internet

Desde 2010, a Caixa abriu 1.329 agências. A análise da direção do banco é que não se faz mais necessária toda essa estrutura/Foto:internet

O novo presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, encontrará um diagnóstico que mostra como o banco estatal precisa melhorar a eficiência operacional. Uma centena de agências estão deficitárias, ou seja, fecham no vermelho, mas, mesmo assim, a vice-presidência que cuida da rede do banco recomendou o fechamento de apenas 15 delas que estão totalmente inoperantes.

A Caixa foi usada nos últimos anos pelo governo do PT como locomotiva do crédito no País, estratégia para impulsionar a atividade econômica. Dessa forma, a instituição conseguiu aumentar sua participação no mercado, mas essa expansão do crédito também provocou efeitos colaterais, como o aumento do nível de calotes do banco.

O alto número de agências deficitárias também é consequência dessa política. Desde 2010, a Caixa abriu 1.329 agências. A análise da direção do banco é que não se faz mais necessária toda essa estrutura, ainda mais com a mudança dos hábitos dos clientes, que cada vez mais optam pelos serviços pelo computador ou pelo smartphone.

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Governo Temer aprova no Congresso autorização para rombo de R$ 170,5 bilhões em 2016

Câmara federal

Foto arquivo Internet

Após cerca de 16 horas de sessão, próximo às 4h desta quarta-feira (25), o Congresso aprovou em votação simbólica o projeto substitutivo do governo interino de Michel Temer alterando a meta fiscal e autorizando um rombo de R$ 170,5 bilhões nas contas públicas ao final do ano.

O projeto aprovado pela Casa inclui R$ 56,6 bilhões de riscos fiscais, passivos e despesas já contratadas, itens como a possibilidade de redução do resultado fiscal dos Estados, uma quantia de R$ 9 bilhões para evitar a paralisação de obras do PAC, além de R$ 3,5 bilhões para a Defesa e R$ 3 bilhões para a Saúde.

A nova equipe econômica conseguiu ainda o descontingenciamento de R$ 21,2 bilhões. Em março, o time então comandado pelo ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa pediu o contingenciamento temporário. A intenção do governo com a liberação dos recursos é garantir a continuidade do funcionamento da máquina pública.

A meta fiscal aprovada nesta madrugada precisará ser sancionada pelo presidente em exercício e prevê que o governo entregue, ao final do ano, um déficit de R$ 163,942 bilhões no setor público consolidado. O governo federal deverá apresentar um resultado primário negativo de R$ 170,496 bilhões. Para Estados e municípios, espera-se um superávit de R$ 6,554 bilhões

O presidente do Congresso agilizou a votação da meta fiscal. Já de madrugada, Renan evitou a votação dos destaques em separado e, também em votação simbólica, rejeitou os 15 destaques apresentados.

Com a aprovação da matéria, o governo não precisará mais contingenciar R$ 137,9 bilhões no orçamento deste ano, o que seria impossível já que a base contingenciável é de apenas R$ 29 bilhões. A equipe econômica contava com a votação do projeto até o segunda-feira (30) para evitar um descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal.

PACOTE – A votação foi o primeiro grande desafio do presidente em exercício no Congresso. Nos próximos dias, ele vai precisar aprovar uma série de outros projetos relativos ao pacote fiscal proposto pela sua equipe econômica.

Os pilares defendidos pelo ministro da Fazenda interino, Henrique Meirelles, são teto para os gastos públicos – com fim dos recursos mínimos obrigatórios para saúde e educação -, bloqueio de novos subsídios – como para o Minha Casa Minha Vida – e recuperação de R$ 100 bilhões do BNDES e R$ 2 bilhões com extinção do fundo soberano.

Pacote de Temer reúne três novas medidas e dois projetos em tramitação no Congresso

Temer também anunciou a extinção do Fundo Soberano do Brasil (FSB), que conta atualmente com R$ 2 bilhões de patrimônio/Foto:internet

Temer também anunciou a extinção do Fundo Soberano do Brasil (FSB), que conta atualmente com R$ 2 bilhões de patrimônio/Foto:internet

O presidente em exercício Michel Temer apresentou nesta terça-feira (24) três medidas do pacote fiscal para reduzir a dívida pública brasileira. Também elencou dois projetos em tramitação no Congresso Nacional que disse considerar como prioritários e sinalizou que revisará subsídios e mudará as regras para a aposentadoria dos trabalhadores.

Segundo o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o governo vai enviar, daqui a uma semana, uma proposta de emenda à Constituição (PEC) para criar um teto para o crescimento dos gastos públicos. Para limitar o crescimento da despesa primária, o governo usará a inflação do ano anterior. Estarão atrelados a esse limite, inclusive, as despesas com saúde e educação, afirmou o ministro.

“É parte fundamental e componente estrutural dessa PEC que as despesas de saúde e educação sejam parte desse processo de mudança das regras de crescimento das despesas públicas”, afirmou Meirelles. Ele disse que um grande número de servidores das áreas econômica, legislativa e jurídica estão se debruçando sobre o tema.

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Na Bahia, profissionais liberais viram alvo da Receita Federal

Segundo a Receita Federal, quem enviar nova declaração com os dados corretos fica automaticamente liberado da malha fina/Imagem ilustrativa

Profissionais liberais não escaparão das garras do leão na Bahia/Imagem ilustrativa

Na Bahia advogados, médicos, odontólogos, fisioterapeutas, psicólogos, engenheiros e contadores, entre outros profissionais liberais, que estão com pendências relativas ao recolhimento de contribuições previdenciárias estão este mês na mira da  Receita Federal. Depois de cruzar dados com a declaração do Imposto de Renda, o Fisco detectou no estado indícios de irregularidades de, pelo menos, 500 destes profissionais. Dentre o grupo estão 137 advogados que já começam a ser autuados este mês.

No total, a estimativa de recuperação de receita do conjunto da operação é de  R$ 36 milhões, incluindo o tributo em atraso, multas e juros. De acordo com Santana, as autuações estão sendo efetuadas por categoria profissional, iniciando a operação por advogados. Ações semelhantes já vinham sendo realizadas pela Receita há, pelo menos, três anos. A diferença agora em 2016 é a inclusão de servidores públicos entre os fiscalizados. “São funcionários que, além de prestarem serviço para o estado, atuam como profissionais liberais, mas também sem o pagamento da contribuição correspondente, que é obrigatória”, explicou Alzemir Santana, auditor fiscal da Receita Federal na Bahia.

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Fenagri começa nesta quarta (25) com a presença de autoridades e emissários internacionais

Coordenação estima a participação de mais de 50 mil pessoas nos dias da Feira/Foto:Clas

Coordenação estima a participação de mais de 50 mil pessoas nos dias da Feira/Foto:Clas

Começa nesta quarta-feira (25), às 19h, no Centro de Convenções de Petrolina, a 26ª Feira Nacional da Agricultura Irrigada (Fenagri). O evento, que deve receber mais de 50 mil visitantes até o próximo sábado (28), terá na abertura a presença do prefeito de Petrolina, Julio Lóssio, de representantes da Câmara de Vereadores, da Câmara de Fruticultura, do Sindicato de Agricultura Familiar (Sintraf) e outras autoridades. Emissários internacionais, a exemplo do Departamento Comercial da Embaixada da Bélgica, também estarão presentes.

 Durante os quatro dias de programação, um seminário sobre legislação e agroindústria do Vale do São Francisco abordará as bases legais para a expansão de mercado; quatro minicursos de alimentos nativos ensinarão aos visitantes a elaborar licor, doces e sorvetes regionais; enquanto, em outros espaços da Fenagri 2016, estarão a Vila da Agricultura Familiar e o Encontro de Negócios, que espera movimentar R$ 5 milhões com acordos comerciais entre agricultores familiares e supermercados da região. O evento ocupará uma área de 10 mil m2 e estará aberto à visitação gratuitamente no horário de 17h às 22h.

A Fenagri se consolidou nos últimos 26 anos como a principal vitrine do agronegócio do país, segundo a organização, porque concentra todas as categorias do segmento. “O produtor vem procurar máquinas, implementos agrícolas, insumos e tecnologias. O acadêmico e pesquisador vêm participar dos seminários, palestras e debates sobre a agricultura. Ou seja, a Feira procura envolver todos os setores”, comenta a coordenadora de comercialização do evento, Nelbe Maria Feire.

 Com informações da Clas Comunicação

Viagens aéreas dentro do País têm queda de 12,2% em abril

No acumulado do ano, entre janeiro e abril, a demanda apresentou queda de 6,5%, enquanto a oferta recuou 5,3% na comparação com o mesmo período de 2015/Foto:Guga Matos

No acumulado do ano, entre janeiro e abril, a demanda apresentou queda de 6,5%, enquanto a oferta recuou 5,3% na comparação com o mesmo período de 2015/Foto:Guga Matos

A demanda por viagens domésticas no setor de aviação recuou 12,2% em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já a oferta teve queda de 10,3% no mesmo período. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (23) pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). Segundo a associação, este foi o pior desempenho mensal da demanda doméstica desde fevereiro de 2013 e o pior desempenho para um mês de abril desde 2012.

As viagens domésticas no mês de abril totalizaram 6,8 milhões, o que significou queda de 12% em comparação a 2015. Esse foi o pior resultado mensal desde fevereiro de 2013.

No acumulado do ano, entre janeiro e abril, a demanda apresentou queda de 6,5%, enquanto a oferta recuou 5,3% na comparação com o mesmo período de 2015. Neste período, 29,7 milhões de passageiros foram transportados em voos dentro do país, o que significou queda de 7,3% em comparação ao ano passado.

Já no transporte aéreo internacional, considerando-se apenas o transporte feito por companhias brasileiras, a queda na demanda foi de 3,6% em abril em relação a 2015. Já a oferta caiu 6,8% na mesma comparação, com o transporte de 546 mil passageiros entre o Brasil e o exterior, queda de 1,7% em relação ao ano passado. Segundo a Abear, essa foi a menor quantidade de passageiros internacionais transportados desde novembro de 2013.

Carga
O transporte de carga, que inclui operações feitas pelas companhias Avianca, Azul, Gol, Latam e Latam Cargo, somou 26,4 mil toneladas de carga, número 6,3% menor que abril do ano passado. Nas operações internacionais, no entanto, o volume de carga transportada cresceu e somou 16 mil toneladas transportadas, com aumento de 14,3% em abril na comparação com 2015.

Com informações da Agência Brasil

Melhor atacadista de Pernambuco estreia na Fenagri 2016

cadan

Eleita em 2015 o melhor atacadista distribuidor de Pernambuco pela Apes (Associação Pernambucana de Supermercados), a Cadan Distribuição vai participar da Fenagri 2016

A Feira Nacional da Agricultura Irrigada -Fenagri 2016, que será realizada no Centro de Convenções Senador Nilo Coelho, em Petrolina, entre os dias 25 e 28 deste mês, famosa por atrair investidores, nesta edição contará com a participação da estreante Cadan Distribuição, eleita em 2015 o melhor atacadista distribuidor de Pernambuco pela Apes (Associação Pernambucana de Supermercados).

De acordo com o diretor da empresa, Fernando Silvestre esta primeira participação na Fenagri significa uma maior aproximação da organização com o meio agroindustrial e empresarial do Vale. “Atuamos nos segmentos de Atacado Generalista, Distribuição, DEB-Distribuidor Especializado em Bebidas, Food Service e DEC – Distribuidor Especializado em Cosméticos (Dequísta para o Estado de Pernambuco). Durante a Feira, estaremos com uma equipe de compradores avaliando a produção regional com a finalidade de ampliarmos o nosso mix de produtos”, adiantou Silvestre.  A Cadan já tem mais de 18 anos de mercado e um portfólio com mais de 5 mil itens nas categorias de Alimentos, Bebidas, Limpeza e Cosméticos.

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ANP: preço do etanol cai no DF e em 22 Estados

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 22 Estados e no Distrito Federal e subiram em outros quatro nesta semana. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)/Foto:Marcos Santos

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 22 Estados e no Distrito Federal e subiram em outros quatro nesta semana. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)/Foto:Marcos Santos

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 22 Estados e no Distrito Federal e subiram em outros quatro nesta semana. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Na semana anterior, houve queda em 20 Estados e no Distrito Federal e alta em outros seis. No período de um mês, os preços caíram em 24 Estados e no Distrito Federal e avançaram no Acre e no Amapá.

Em São Paulo, principal Estado produtor e consumidor, a cotação caiu 2,36% na semana, para R$ 2,232 o litro. No período de um mês, acumula desvalorização de 14,38%. Na semana, a maior alta ocorreu no Amapá (1,81%) e o maior recuo, no Distrito Federal (6,71%). No mês, o etanol subiu mais no Amapá (1,81%) e recuou mais em São Paulo (14,38%).

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,699 o litro, em São Paulo, e o máximo foi de R$ 4,135 o litro, no Pará. Na média, o menor preço foi de R$ 2,232 o litro, em São Paulo. O maior foi registrado em Roraima, a R$ 3,690 por litro.

O etanol passou a ser competitivo em Goiás nesta semana, além de Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo, onde já era, de acordo com dados da ANP compilados pelo AE-Taxas. No restante do País, o derivado de petróleo continua mais vantajoso.

Segundo o levantamento, o preço do etanol em Goiás equivale a 69,50% do da gasolina. Em Mato Grosso, a relação está em 68,86%; em Minas Gerais, em 67,47%; e em São Paulo, 64,03%. O biocombustível tem a menor vantagem no Amapá, onde o preço equivale a 100,91% do valor da gasolina na bomba – a relação é favorável ao etanol quando está abaixo de 70%.

Em São Paulo, a gasolina tem cotação média de R$ 3,486 o litro, enquanto o etanol hidratado, de R$ 2,232 o litro.

Com informações do Estadão Conteúdo

Expectativa de organizadores é que cerca de 30 mil pessoas visitem a Feira do Comércio de Ouricuri (Fecou)

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A 7ª Feira do Comércio de Ouricuri (FECOU), realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) com o apoio do Sebrae em Pernambuco, através da Unidade Sertão do Araripe, acontece entre os dias 26 e 28 deste mês, das 18h às 22h, no Pátio de Eventos, na Praça Voluntários da Pátria. Com o tema “Eu amo Ouricuri”, a edição busca destacar a importância do comércio popular da cidade.

 Em um espaço de 5.500 m², cerca de 100 estandes irão expor e comercializar produtos e artesanato da região do Araripe. Além das comercializações, a programação conta também com apresentações artísticas.

 De acordo com a gerente da Unidade Sebrae do Sertão do Araripe, Maria Lucélia, 150 empresários deverão ser atendidos durante os três dias da FECOU. “O Sebrae vai oferecer gratuitamente aos micro e pequenos empresários: orientações empresariais, atendimentos nas áreas de gestão financeira e de pessoas, além de detalhes sobre a formalização de empresas MEI. Analistas de bancos oficiais participarão do evento orientando sobre crédito”, esclarece a gerente.

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Governadores do NE têm encontro amanhã em Alagoas

Segundo Rui, o Estado da Bahia não pode tomar uma decisão isolada, tendo em vista um acordo estabelecido entre os governadores em 2014, segundo o qual, nos principais assuntos do país, os estados nordestinos iriam tomar uma posição conjunta/Foto:reprodução

Segundo Rui, o Estado da Bahia não pode tomar uma decisão isolada, tendo em vista um acordo estabelecido entre os governadores em 2014, segundo o qual, nos principais assuntos do país, os estados nordestinos iriam tomar uma posição conjunta/Foto:reprodução

Os nove governadores do Nordeste estarão reunidos, amanhã, em Maceió, para discutir a atual situação política e econômica do País. O objetivo da reunião, segundo o governador Rui Costa (BA), que tomou a iniciativa de articular o encontro, é buscar o entendimento entre os nove governadores a fim de se estabelecer um posicionamento único sobre o processo político em curso no País. Segundo Rui, o Estado da Bahia não pode tomar uma decisão isolada, tendo em vista um acordo estabelecido entre os governadores em 2014, segundo o qual, nos principais assuntos do país, os estados nordestinos iriam tomar uma posição conjunta.

“O Nordeste foi desprezado durante décadas, e só nos últimos anos nós vimos chegar universidades, investimentos educacionais, empregos, e o Nordeste não quer perder essa posição. E por isso há um sentimento dos governadores que nós devemos caminhar sempre juntos, em posição unificada, e nós vamos discutir essa posição agora, na quinta-feira”, afirmou Rui, durante a entrega de 118 viaturas à Polícia Militar de Salvador e Região Metropolitana, nesta segunda-feira.

“Eu vou defender que haja um posicionamento dos governadores a favor das eleições diretas, e que o povo possa escolher um governante que passe a ter a legitimidade das urnas para encaminhar mudanças constitucionais legais que o país precisa para sair da crise”, completou o governador baiano.

Com informações do Blog de Magno Martins