Sebrae apresenta projeto Comércio Digital em Juazeiro na próxima terça (23)

Será realizada na próxima terça-feira (23), no Cinemark do Shopping Juá Garden, em Juazeiro, a apresentação do projeto Comércio Digital, desenvolvido pelo Sebrae com o objetivo de promover a transformação digital junto às micro e pequenas empresas.

O projeto oferece esse suporte a um dos setores mais produtivos da economia, formado pelo comércio varejista e serviços, abordando temas modernos, novas formas de operar e novos modelos econômicos. César Gazzinelli, gestor do projeto no Sebrae em Juazeiro, ressalta que o varejo mudou, se modernizou, e o empresário precisa acompanhar os avanços. “A chegada do Comércio Digital vai impulsionar com mais rapidez o crescimento dos negócios”, aposta.

A iniciativa foi desenvolvida pela Unidade de Atendimento Coletivo do Sebrae Bahia. O Comércio Digital é mais uma plataforma criada pelo Sebrae com soluções criativas e inovadoras para os pequenos negócios venderem mais nos canais digitais, se transformando em verdadeiros campeões de vendas.

O conteúdo do projeto vai abordar temas como Gestão de Dados, Marketing Digital, Experiência do Cliente e Liderança Digital, apresentando as novas formas de operar e novos modelos econômicos. A apresentação ficará a cargo de dois profissionais da área de marketing convidados pelo Sebrae: Ruy Rocha, publicitário, desenvolvedor web e especialista em marketing digital, e Paula Theotônio, jornalista, consultora e empresária.

ASN

Com inclusão de gatilhos, Câmara vota arcabouço fiscal na quarta-feira (24)

O plenário da Câmara dos Deputados vai analisar nesta quarta-feira (24) o projeto de lei complementar que fixa novas regras fiscais para as despesas da União, o chamado arcabouço fiscal. A medida substituirá o atual teto de gastos.  Com o requerimento de urgência aprovado na semana passada por 367 votos a favor e 102, contra, o texto poderá ser analisado em plenário sem passar pelas comissões da Casa.

A perspectiva de líderes da base governista é que o projeto seja aprovado com ampla margem, inclusive com apoio de deputados de partidos de oposição. Caso seja aprovado, o projeto segue para análise do Senado.

Proposta
O relator do projeto, deputado Cláudio Cajado (PP-BA), incluiu gatilhos para obrigar o corte e a contenção de gastos no caso de descumprimento da meta fiscal. A proposta estabelece o chamado sistema de bandas para o resultado primário, estabelecido na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) aprovada anualmente, e critérios para a correção das despesas públicas. O modelo prevê um piso e um teto para os gastos do governo.

O novo arcabouço fiscal limitará o crescimento da despesa a 70% da variação da receita dos 12 meses anteriores. O texto de Cajado altera o período de inflação considerado para a correção das despesas para julho de 2022 a junho de 2023. Segundo o parlamentar, a medida permitirá a aplicação das novas regras no Orçamento de 2024, com um valor já realizado. O governo havia proposto considerar somente a inflação de 2023, fazendo uma estimativa para o valor anual.

“Optamos em não trabalhar com estimativas, mas em dar o realismo orçamentário e ‘possibilitar’ a incorporação na base de tal diferença de inflação. Sem esse ajuste, o substitutivo reduziria cerca de 2% do limite de despesas de 2024 (em torno de R$ 40 bilhões), sem considerar os efeitos na inflação do segundo semestre da nova política de preços de combustíveis anunciada pela Petrobras. O que fizemos no substitutivo foi criar uma regra para que não houvesse essa perda”, afirmou o relator.

Em momentos de maior crescimento da economia, a despesa não poderá crescer mais de 2,5% ao ano acima da inflação. Em momentos de contração econômica, o gasto não poderá aumentar mais que 0,6% ao ano acima da inflação.

Gatilhos
Chamado de Regime Fiscal Sustentável pelo relator, o projeto prevê que, no caso de descumprimento das metas, haverá contingenciamento (bloqueio) de despesas discricionárias. O projeto de Cajado estabelece a adoção, no ano seguinte ao descumprimento, de medidas automáticas de controle de despesas obrigatórias, como a não concessão de aumento real de despesas obrigatórias e a suspensão de criação de novos cargos públicos e da concessão de benefícios acima da inflação.

Caso o descumprimento aconteça pelo segundo ano consecutivo, novas proibições serão acrescentadas às existentes, como o aumento de salários no funcionalismo público, admissão ou contratação de pessoal e realização de concurso público (nos últimos dois pontos, a exceção é para reposição de cargos vagos).

Segundo Cajado, o reajuste real do salário mínimo estará fora dos gatilhos e terá aumento acima da inflação. Inicialmente, havia previsão de também retirar o Bolsa Família do limite de gastos. No entanto, o deputado manteve o benefício sujeito às normas gerais para que seja reajustado acima da inflação.

Agência Brasil

Mistura alta e ruim estraga combustível vendido no Brasil

No país que se orgulha ser o maior produtor mundial de etanol de cana-de-açúcar do mundo e de operar o maior programa de produção de biodiesel das Américas, a idéia de adicionar os dois produtos a gasolina e ao óleo diesel sempre foi muito comemorada pelos ambientalistas como uma solução brasileira de compensação às emissões de carbono de mossa frota automotiva.

Colocar etanol anidro em gasolina tipo A, de fato, se tornou uma referência internacional que o Brasil provou, até porque foi a partir do velho Proálcool que a indústria automobilista nacional desenvolveu a tecnologia flex que permite que qualquer motor a combustão automotiva brasileiro rodar com os dois combustíveis seja a gasolina pura, o álcool hidratado ou a mistura de 25% que o país adotou como política energética padrão.

Também virou um diferencial Brasil, a adição de óleo vegetal no óleo diesel S-10 produzido pela Petrobras que investiu pesado na sua melhoria em 10 anos e fixado em 10% a despeito da indústria de caminhões e ônibus se queixar da qualidade do produto vegetal entregue para indústria nacional que usa uma tecnologia antiga para processar a soja e que produz uma quantidade excessiva de resíduos no bloco do motor e deixa sujeira no tanque de combustível.

É uma situação curiosa. A sofisticada indústria de caminhões está no mercado brasileiro com o que existe de melhor em termos de motores com tecnologia no mundo como a série Euro 4, 5 e 6 que embarcam o que de melhor se conseguiu na performance do motor a diesel. Entretanto é obrigada a usar um combustível misturado a um óleo vegetal ruim que acaba reduzindo sua eficiência. Tentando reduzir às perdas, a indústria de caminhões vem recomendando aditivos para compensar o diesel ruim entregue no posto.

O problema é que assim que o presidente Lula tomou posse, os produtores de etanol e de biodiesel se aproximaram com duas propostas que assustaram a indústria automobilística: Elevar a mistura do etanol para 30% e do biodiesel para ate 15%.

Do ponto de vista de performance, a idéia é um enorme retrocesso. O mundo usa, no máximo, 7% de biodiesel feito e material bom. Imagina usar – como foi aprovado – 15% até 2025? No caso do etanol, os motores flex simplesmente não aumentam o rendimento desejado com mais do que 25% e passam a gastar mais combustível.

Mas o novo governo simplesmente ignorou os alertas da indústria e o lobby dos dois produtos vegetais continua forte junto ao Ministério das Minas e Energia. O setor de biodisel, por exemplo, já assegurou o aumento do percentual de 10% para 15 em quatro anos. O setor sucroalcooleiro está pressionando para chegar a 30%.

A razão é bem clara: 5% mais no diesel e 5% mais na gasolina asseguram uma extraordinária aos dois setores já que as vendas para as distribuidoras são no atacado. Mas do ponto de vista tecnológico é perda de eficiência dos motores. Ironicamente, enquanto a indústria de caminhões fala do diesel com 5% de biodesel sendo adicionado já processo industrial na refinaria e o uso do motor elétrico flex com o etanol com até 20%. JC Online

Mais de 70% dos reajustes salariais superaram a inflação em 2023

Sete em cada dez salários (72,5%) tiveram reajuste acima da inflação mensurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em 2023, de acordo com o boletim Salariômetro, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O relatório foi atualizado nesta sexta-feira (19).

Em abril, o reajuste mediano foi de 5%, para um INPC acumulado de 4,4%. Neste mês, a proporção de reajustes acima do INPC ficou em 63,5%. O piso mediano deste mês fiou em R$ 1.554.

Considerando abril, são sete meses consecutivos em que se tem reajustes medianos acima do INPC. Neste ano, até o momento, a proporção de salários com reajuste idêntico ao INPC foi de 19,7%. Já a de salários que tiveram correção abaixo do referido índice de inflação foi de 7,8%.

O boletim também faz projeções relativas a maio. A prévia aponta um reajuste mediano de 6,3% e piso mediano de R$ 1.531. Neste mês, as negociações com ganhos acima da inflação devem ficar em 98,2

Metodologia
O relatório é um instrumento para se entender o que resulta dos acordos firmados entre trabalhadores e patrões, em termos de reajuste salarial. Categorias como a de despachantes e funcionários de autoescolas, servidores públicos e empregados da agropecuária foram algumas das que saíram melhor das mesas de negociação ocorridas entre janeiro e maio deste ano.

A Fipe acompanha as negociações através dos acordos e convenções depositados na página do Mediador do Ministério do Trabalho. A fundação coleta os dados e informações disponibilizadas pelo governo, tabulando e organizando os valores observados para 40 resultados da negociações coletivas, desagregados em acordos e convenções e também por atividade e setores econômicos.

Agência Brasil

Avicultura em Pernambuco se reinventa para manter competitividade

Alvo de críticas e elogios nas redes sociais, o popular carro do ovo, que passa nas ruas das cidades acordando moradores, é um dos últimos elementos envolvidos no mercado da avicultura, uma das principais molas do agronegócio. Longe do burburinho e olhares da internet, o desafio dos produtores pernambucanos deste segmento, em 2023, é manter a capacidade competitiva e permanecer imune à crise sanitária internacional de Influenza Aviária. Segundo o Ministério da Agricultura, o Valor Bruto da Produção (VBP) projetado para o Estado, somando exclusivamente aves e ovos, é de R$ 2,12 bilhões. Os números foram divulgados em março.

Em 1º lugar no Nordeste

No total do VBP – faturamento bruto dentro dos estabelecimentos rurais, considerando a média de preços recebidos pelos produtores – existe uma estimativa de R$ 70 milhões a menos em 2023, comparado a 2022, um resultado que pode impactar o Produto Interno Bruto (PIB). Mas a produção de ovos se mantém em primeiro lugar no Nordeste e a de aves chega ao segundo no ranking da região, atrás apenas da Bahia.

De acordo com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Pernambuco exporta carnes de aves e suas miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas para países como África do Sul, Arábia Saudita e Antiga e Barbuda, este último pouco conhecido pelos pernambucanos e localizado perto do mar do Caribe.

Exportações via Suape

O Estado pernambucano também envia para fora do Brasil, principalmente por meio do Porto de Suape, ovos de aves e gemas de ovos, sejam frescos, desidratados ou preservados, tudo na temperatura exigida pelos compradores internacionais. Porém, o montante exportado ainda não é contabilizado pelas associações e entidades ligadas à avicultura.
De acordo com o presidente da Câmara Setorial de Avicultura de Pernambuco e Assessor Institucional da Associação Avícola de Pernambuco, Eduardo Valença, a produção local é distribuída para oito dos nove estados nordestinos, excetuando o Ceará, que é autosuficiente.

O município em destaque na produção de ovos no Estado é São Bento do Una, localizado a 215 quilômetros do Recife. Com uma população de 60,5 mil habitantes, São Bento do Una está na 4ª colocação de produção de ovos no País, sendo conhecida como a Capital do Ovo. Somente lá, criou-se uma cooperativa de produtores rurais pioneira (a COOPAVE), onde se produz 120 mil ovos por dia. Além desta cidade, as seguintes em colocação estadual são Caruaru, Carpina e Nazaré da Mata. O clima no Agreste e Zona da Mata Norte são propícios para criação de aves.

Pernambuco se destaca

Após o final de 2022, o ovo teve uma valorização do preço final, minimizando os prejuízos que os produtores tiveram por quase de mais de dois anos, onde várias granjas fecharam porque não conseguiam seguir produzindo devido aos altos custos de produção (como materiais para alimento das aves). Geramos mais de 150 mil empregos diretos e indiretos no Estado ao ano”, observou Eduardo Valença.
O que faz Pernambuco se destacar na avicultura é o investimento em tecnologia e aprimoramento do sistema de produção. “Temos diferencial na produção de frangos e em plantas de frigoríficos que exportam cortes para vários países. O Estado saiu na frente na produção de aves e ovos há mais de 70 anos. Outro fator que coopera é o clima, perfeito para a produção de aves no Estado”, disse Valença.

Quase duas mil coletas

Diretora presidente da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (Adagro), Raquel Miranda disse que o Estado não está alheio às preocupações a respeito da gripe aviária. Mas, de acordo com ela, não houve qualquer contaminação das aves de Pernambuco, que vêm sendo monitoradas.

“A Adagro está atendendo ao plano de vigilância do Ministério da Agricultura. Fizemos 1.875 coletas em 79 granjas industriais, enviamos para análise de sorologia um laboratório em São Paulo e todas as coletas deram negativas”, disse, dando mais uma esperança para o setor.

Folha PE

Mercado do Produtor de Juazeiro é o segundo do país em comercialização

Juazeiro alcança mais uma posição de destaque no cenário nacional na gestão Suzana Ramos. Pela primeira vez na história, o Mercado do Produtor, sob a responsabilidade da Autarquia Municipal de Abastecimento (AMA), passou a ocupar a 2ª posição em volume e valores no Ranking Nacional na comercialização de hortifrutigranjeiros, conforme dados divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) no último dia 20 de abril.

O levantamento tem como base a quantidade anual de 2022, comercializando o volume de 1.719.456.610 (um bilhão, setecentos e dezenove milhões, quatrocentos e cinquenta e seis mil e seiscentos e dez) quilogramas de frutas e hortaliças. Um aumento de 20,45% em relação a 2021.

Para a prefeita Suzana Ramos, a conquista é fruto de uma gestão comprometida com o desenvolvimento de Juazeiro. “Estamos vivendo momento muito importante na história de Juazeiro, onde o crescimento da cidade e o volume de ações que estamos realizando vem mudando o cenário local e projetando, ainda mais, a nossa cidade para todo o Brasil. Esse é só o começo de muitas realizações que estamos viabilizando e que contribuirão para alavancar Juazeiro e colocá-la no topo de diversos segmentos”, declarou a gestora.

Ranking

O entreposto de Juazeiro está na frente de Ceasas de grandes capitais, como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Campinas, Recife, Porto Alegre e Salvador, ficando atrás apenas do CEAGESP, de São Paulo. As informações estão disponíveis no site da Conab (https://www.conab.gov.br/).

Em 2022, este setor da economia movimentou 17,5 milhões de toneladas de produtos hortifrutigranjeiros, representando R$ 61,8 bilhões. Somente o Mercado do Produtor de Juazeiro movimentou 1.719.456 toneladas representando R$ 5,7 bilhões.

O diretor da Autarquia Municipal de Abastecimento (AMA), responsável pelo Mercado do Produtor, Britoaldo Bessa, ressalta que este é um novo tempo de trabalho. “Recebemos com muita alegria esse resultado. É a gestão Suzana Ramos confirmando a força do novo tempo de trabalho. Quero dividir essa vitória com os nossos colaboradores e todas aquelas pessoas que compram e vendem no nosso entreposto. Vamos continuar trabalhando, através de uma gestão qualificada e transparente, para que o Mercado do Produtor de Juazeiro se destaque cada vez mais no cenário nacional”, destacou.

Texto: Welington Alves – Ascom/AMA/PMJ

Haddad anuncia que governo não mais taxará compras em sites internacionais e que foco será na fiscalização

As compras em sites internacionais no valor de até U$ 50 não serão mais taxadas pelo governo federal. A informação foi confirmada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta terça-feira (18). Em coletiva de imprensa, Haddad anunciou que o foco da União será fiscalizar lojas e empresas que burlam as regras atuais.

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Previsão de inflação do mercado financeiro sobe para 6,01% em 2023

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, subiu de 5,98% para 6,01% este ano. A estimativa consta do Boletim Focus desta segunda-feira (17), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2024, a projeção da inflação ficou em 4,18%. Para 2025 e 2026, as previsões são de inflação de 4% para os dois anos.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior, 4,75%. Segundo o BC, a chance de a inflação oficial superar o teto da meta em 2023 é de 83%.

A projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Em março, a inflação desacelerou para todas as faixas de renda. Ainda assim, puxado pelo aumento dos preços dos combustíveis, o IPCA ficou em 0,71%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é inferior à taxa de fevereiro (0,84%). Em 12 meses, o indicador acumula 4,65%, abaixo de 5% pela primeira vez em dois anos.

Juros básicos
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está nesse nível desde agosto do ano passado e é o maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2023 em 12,5% ao ano. É a primeira vez em dois meses que os agentes econômicos preveem uma redução maior da taxa básica de juros para o fim deste ano; anteriormente, ela ficou em 12,75% por oito semanas seguidas.

O patamar da Selic é motivo de divergência entre o governo federal e o Banco Central. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

Para o fim de 2024, a estimativa é que a taxa básica caia para 10% ao ano. Já para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 9% ao ano e 8,75% ao ano, respectivamente.

PIB e câmbio
A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano passou de 0,91% para 0,9%.

Para 2024, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 1,4%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,72% e 1,8%, respectivamente.

A expectativa para a cotação do dólar está em R$ 5,24 para o fim deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,26.

Agência Brasil

Poupança tem saque recorde no 1º trimestre

A retirada de recursos da poupança bateu recorde no 1º trimestre, passando de R$ 50 bilhões. Segundo o Banco Central, essa é a maior retirada líquida no período desde o início da série histórica em 1995. Somente em março, as retiradas superaram os depósitos em R$ 6,08 bilhões.
A maior retirada líquida ocorreu em janeiro com R$ 33, 63 bilhões. Em fevereiro, foram R$ 11,52 bilhões. Durante esse período, os depósitos somaram R$ 908,37 bilhões, enquanto as retiradas foram R$ 959,6 bilhões com um saldo negativo de R$ 51,23 bilhões.
Esse é o maior patamar, como já mencionei, e o segundo maior aconteceu no mesmo período de 2022 quando o saldo ficou negativo em R$ 40,37 bilhões. O estoque de valores depositados, ou seja, o volume total aplicado, vem caindo e agora está em R$ 967,4 bilhões.
Isso tem muito a ver com o momento da economia. A Selic está num patamar elevado, de 13,75% ao ano, que representa a maior taxa média nos últimos 5 anos, e a inflação teve queda no acumulado dos últimos 12 meses e agora está em 5,6%. Então, isso impacta os depósitos diretamente.
Além disso, o endividamento da população segue bastante alto. Segundo o Banco Central, chegou a 48,8% da renda acumulada dos últimos 12 meses da população até fevereiro deste ano, o que termina fazendo com que você as retiradas da poupança aumentem.
Os depositantes estão redirecionando para outras aplicações com rendimentos que ganham da poupança ou também para quitar as dívidas. O CDI, por exemplo, que segue a Selic, teve uma variação em 2022 acumulada de 12,39%, enquanto a poupança, somente 7,9%.
Então, termina valendo mais a pena você retirar da tradicional poupança e investir em fundos de renda fixa, por exemplo. Mas, claro, há também a necessidade de entender melhor os tipos de investimentos e os custos envolvidos, como o Imposto de Renda, por exemplo.
Fonte – Diário de Pernambuco

Divergências com Banco Central marcam 100 primeiros dias de governo

Ao longo dos 100 primeiros dias de governo, nenhum conflito teve temperatura mais alta que o do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o Banco Central (BC). Na última quinta-feira (6), em café da manhã com jornalistas, Lula voltou a declarar que os juros estão muito altos e disse que talvez seja necessário mudar a meta de inflação.

Desde agosto do ano passado, o BC mantém a taxa Selic (juros básicos da economia), em 13,25% ao ano. A reação dos membros do governo varia.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem criticado o tom dos comunicados do Comitê de Política Monetária (Copom), que não descarta novos aumentos nos juros se a inflação continuar persistente. A ata do Copom, que sai seis dias depois de cada reunião, tem saído com tom mais ameno, o que faz o governo reduzir as críticas ao BC.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem dito que a redução da Selic não é fácil porque houve um “deslocamento de demanda” em relação a bens. “A gente tenta suavizar o ciclo. A gente olha para frente. A gente entende que os juros altos causam esses impactos na parte produtiva. A gente tenta suavizar isso, porque o nosso trabalho é fazer isso na forma que cause o mínimo de dano possível a economia”, destacou o presidente do BC em apresentação nesta semana a um banco de investimentos.

Postura
A postura do governo em relação ao Banco Central divide os especialistas. Para o professor do Departamento de Economia e de pós-graduação da Universidade Federal Fluminense (UFF), André Nassif, as críticas são acertadas porque a atuação do BC impede a retomada econômica. “Eu me sinto um pouco desapontado em relação aos 100 primeiros dias. Não em relação ao governo Lula em si, mas porque existem travas institucionais, principalmente por parte do Banco Central, que reduzem a autonomia do governo para fazer uma política que gere empregos”, diz.

Professora emérita de economia da Fundação Getulio Vargas (FGV), Virene Matesco contesta e diz que a postura da autoridade monetária é acertada. “Qualquer outra política para combater a inflação fora da política monetária [aumento de juros] é paliativo. Quando o presidente Lula fica batendo no Banco Central, ele só piora a situação. Que a presidenta do PT fale é uma coisa, mas o presidente da República falar é outra coisa”, critica.

Segundo ela, cada declaração de Lula contra a política monetária provoca turbulências no mercado financeiro. “É como se o presidente estivesse pagando [por meio de oscilações no dólar e nos juros futuros] para criticar o Banco Central”, compara.

A divulgação do novo arcabouço fiscal parece ter distendido as relações. Na última quarta-feira (5), o presidente do BC, Roberto Campos Neto, disse ter uma avaliação “superpositiva” das novas regras e declarou que o futuro marco fiscal evitará o descontrole da dívida.

Paralelamente, o governo tem o poder de indicar dois novos diretores do BC cujos mandatos acabaram em 28 de março pela lei de autonomia do BC. Titular da diretoria mais importante, a de Política Monetária, Bruno Serra já foi exonerado. O diretor de Fiscalização, Paulo Sérgio Neves de Souza, pode ser reconduzido.

Emprego e renda
Para os próximos meses, o governo tem vários desafios. O principal é a aprovação do novo marco fiscal pelo Congresso sem grandes mudanças. A equipe econômica também terá de contar com a aprovação das medidas que revisam ou revertem incentivos fiscais concedidos há décadas para garantir as receitas necessárias para cumprir o novo arcabouço.

Enquanto o governo está em compasso de espera, a economia sente os efeitos da desaceleração. A criação de empregos com carteira assinada nos dois primeiros meses do ano atingiu o nível mais baixo para o período desde 2020. A taxa de desemprego, medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, caiu para 8,6% no trimestre encerrado em fevereiro, mas o recuo deve-se à criação de vagas com baixos salários.

No curto prazo, dizem os especialistas, a única alternativa para destravar o mercado de trabalho depende da retomada dos investimentos públicos. “As obras públicas são um importante motor para contratar trabalhadores no curto prazo. Uma saída é a retomada de obras paradas, principalmente de creches. Além de amenizar o problema de emprego, as creches têm uma função social e ajudam mães que querem trabalhar fora e não conseguem”, diz Matesco.

Nassif é mais pessimista e diz que os investimentos para gerar empregos dependem, neste momento, da queda de juros. “Não há outra solução que não passe pela redução dos juros o mais rápido possível. A inflação no Brasil não é de demanda, mas de choques nos preços de combustíveis e de alimentos provocados pela retomada da economia global no pós-pandemia e a guerra na Ucrânia”, declara.

Para esta semana, está previsto o relançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do novo marco das parcerias público-privadas (PPP). Em relação às obras paradas, o governo lançou a plataforma Mãos à Obra, por meio da qual governos locais informam projetos interrompidos num banco de dados.

Fonte – Diário de Pernambuco

Agrovale implanta metodologia Lean de melhoria contínua

Adotada com sucesso em empresas de todo mundo a exemplo da Coca-Cola, Nike e John Deere, a metodologia Lean está sendo implantada na Agrovale desde o início desse mês.

Criada nos anos de 1940 na Toyota (Japão), visando a otimização de processos, redução de gastos e aumento de resultados, a Lean chega ao Vale do São Francisco, de forma pioneira, para colocar em prática uma filosofia de melhoria contínua que promete aperfeiçoar significativamente o desempenho global da Agrovale nos próximos cinco anos.

De acordo com o consultor sênior e especialista internacional na metodologia, Milton Sakahara, nesta primeira etapa estão sendo observados aspectos gerais do planejamento estratégico da empresa.

“Como o processo atual pode ser melhorado? Quais as mudanças que serão necessárias? E, a partir de indicadores de desempenho iremos mensurar os resultados e fazer os ajustes necessários”, ressaltou. Sakahara, acrescentou ainda que os processos serão aprimorados um de cada vez, obedecendo a filosofia Kaizen (mudança para melhor).

Para o superintendente Administrativo e Financeiro da Agrovale, Franklin Asanza, a Lean também vai gerar uma nova cultura entre os colaboradores de todos os departamentos, eliminando desperdício de tempo, materiais, mão de obra e outros recursos. “Alinhados com o propósito da melhoria contínua de seus processos, teremos muito mais condições de entregar aos nossos clientes produtos de maior qualidade”.

Também conhecida como método enxuto, essa metodologia chega ainda para melhorar o sistema de qualidade da empresa na busca das certificações exigidas pelo mercado nacional e internacional. Segundo o gerente de SGI (Sistema de Gestão Integrada), Ednei Robiatti, a Agrovale já começou o processo para a conquista das certificações. “Começaremos com a obtenção da ISO 9001(norma técnica de procedimentos e padronização), e o passo seguinte será a conquista da FSSC 22.000, que trata da segurança de alimentos. Visando a comercialização futura para mercados a exemplo da Europa e Estados Unidos, vamos em busca da certificação socioambiental Bonsucro”, concluiu.

Class Comunicação e Marketing

Inadimplência de empresas bate recorde com 6,5 milhões de CNPJs negativados

(Foto: Internet)

 

Em fevereiro, 6,5 milhões de empresas brasileiras estavam negativadas, segundo o Indicador de Inadimplência das Empresas, divulgado pela pela Serasa Experian nesta terça-feira (4/4). Este é o recorde da série histórica do índice, iniciada em janeiro de 2016. O volume representa R$ 112,9 bilhões em dívidas atrasadas, o total de empresas negativadas no período supera os números de fevereiro de 2022, quando haviam 6,0 milhões de empresas inadimplentes.
De acordo com o levantamento, cada empresa tem sete dívidas vencidas por CNPJ. O setor de serviços lidera o ranking, com 53,8% do total das empresas negativadas, seguido pelo Comércio (37,3%) e Indústria (7,7%). Completam a lista os setores Primário (0,8%) e Outros (0,4%), que abrange o setor financeiro e o terceiro setor.
O recorte que mostra o segmento em que as dívidas foram contraídas revelou destaque para a categoria “outros – Empresas financeiras e de Terceiro Setor”. Os setores de bancos e cartões e serviços também concentram a maioria dos débitos a serem ressarcidos.
Na análise por Unidades Federativas, a inadimplência mostrou maior concentração em São Paulo, com mais de 2 milhões de empresas negativadas. Em sequência está o estado de Minas Gerais, seguido pelo Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul. O Distrito Federal aparece em 14º lugar no ranking, com 119,4 mil empresas negativadas.
O economista e CEO da Ativa Investimentos, Diego Hernandez, destacou como o aperto monetário implica no índice de inadimplência das empresas. “O aumento dos juros pelo Banco Central para conter a disparada da inflação comprometeu bastante a capacidade desses empreendedores de pagarem suas dívidas. Eles acabam não encontrando acesso no mercado de capitais no caso das empresas de maior porte”, afirmou.
Consumidores
O economista-chefe da Serasa Experian, Luiz Rabi, pontuou que o endividamento das empresas tem correlação com a inadimplência dos consumidores, que também voltou a crescer. Apenas em fevereiro 433 mil pessoas entraram para o registro de negativados no país, chegando a um total de 70,5 milhões de inadimplentes.
“Mesmo que existam oscilações positivas e alguns empreendedores consigam quitar suas dívidas, como aconteceu em janeiro, a melhoria contínua da inadimplência dos empreendimentos depende muito do cenário de negativação entre os consumidores”, avaliou o economista. “Enquanto esse não diminuir de fato, as empresas seguirão encontrando desafios para manter um quadro de melhora significativo”, acrescentou.
O cartão de crédito continua sendo o segmento com o maior número de brasileiros inadimplentes, com 31,6% das dívidas, seguido pelas contas básicas (21,7%) e pelo setor de varejo (11,2%). Na comparação com fevereiro de 2022, as contas em aberto com bancos e cartões tiveram aumento de 3,0%, enquanto os débitos relacionados com gastos básicos e com o varejo caíram 1,5% e 1,3%, respectivamente.
“A inflação e os juros altos são os principais fatores que explicam o atual cenário, além da sazonalidade desfavorável de fevereiro, que vem acompanhada de despesas típicas de início de ano, como IPVA, IPTU e reajuste das mensalidades”, apontou o economista.
Fonte – Diário de Pernambuco

Secretaria de Desenvolvimento Agrário e Ministério da Pesca e Aquicultura buscam alinhamento de ações para fortalecimento do setor em PE

O secretário de Agricultura Familiar e Pesca, Bruno França, recebeu o ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, nesta terça-feira (04/04), na sede Secretaria de Desenvolvimento Agrário, Agricultura, Pecuária e Pesca.

“A visita do ministro abre diálogo para a construção de parcerias com o Governo Federal, aliando ações com o Ministério da Pesca”, destacou o secretário Bruno França, na ocasião representando o secretário Aloísio Ferraz.

Por sua vez, André de Paula, reforçou a intenção de trabalhar em conjunto com a Secretaria em prol do desenvolvimento do setor pernambucano. “O objetivo é trabalhar de forma cooperada, a fim de alavancar a economia e elevar a qualidade de vida de quem vive da pesca e da aquicultura”, reforçou o ministro.

O encontro contou com a presença do gerente de Agronegócio e Pesca da Secretaria, Sileno Alcântara, do presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Joaquim Neto, do superintendente Federal do Mapa em Pernambuco, Carlos Ramalho, do secretário Nacional de Pesca Artesanal, Cristiano Ramalho, e o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Jaboatão dos Guararapes, Francisco Papaléo.

Ascom

Novo lote do abono PIS/Pasep será pago nesta semana; veja quem recebe

O pagamento do abono salarial será retomado nesta quarta-feira (15). Desta vez, vão receber o PIS (Programa de Integração Social) trabalhadores nascidos em março e abril, e o Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), funcionários públicos com final de inscrição 1 (veja calendário abaixo).

Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, serão pagos abonos a 3,7 milhões de pessoas, num total de R$ 3,6 bilhões em recursos. O trabalhador pode consultar se tem direito via aplicativo da Carteira de Trabalho Digital ou no portal gov.br.

Os que recebem o PIS, na Caixa, serão 3.459.844 trabalhadores de empresas privadas. Outros 254.336 são servidores públicos com direito ao Pasep, pago pelo Banco do Brasil. O valor varia de R$ 108,50 a R$ 1.302,00, de acordo com a quantidade de meses trabalhados durante o ano-base 2021.

Ao todo, serão beneficiados 23 milhões que trabalharam com carteira assinada em 2021. O dinheiro será depositado nas datas de liberação dos lotes e poderá ser sacado até 28 de dezembro de 2023. Após esse prazo, será necessário aguardar a convocação especial do Ministério do Trabalho.

Quem tem direito

Tem direito ao benefício o trabalhador inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e que tenha trabalhado formalmente por, no mínimo, 30 dias no ano-base considerado para a apuração, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Também é necessário que os dados tenham sido informados corretamente pelo empregador na Rais (Relação Anual de Informações Sociais).

O valor do abono é proporcional ao período em que o empregado trabalhou com carteira assinada em 2021. Cada mês trabalhado equivale a um benefício de R$ 108,50, com períodos iguais ou superiores a 15 dias contados como mês cheio. Quem trabalhou 12 meses com carteira assinada receberá o salário mínimo cheio, de R$ 1.302.

Confira abaixo as datas de pagamento

PIS

Nascidos em janeiro – 15 de fevereiro
Nascidos em fevereiro – 15 de fevereiro
Nascidos em março – 15 de março
Nascidos em abril  – 15 de março
Nascidos em maio – 17 de abril
Nascidos em junho – 17 de abril
Nascidos em julho – 15 de maio
Nascidos em agosto – 15 de maio
Nascidos em setembro – 15 de junho
Nascidos em outubro – 15 de junho
Nascidos em novembro – 17 de julho
Nascidos em dezembro – 17 de julho

Pasep

Final de inscrição 0 – 15 de fevereiro
Final de inscrição 1 – 15 de março
Finais de inscrição 2 e 3 – 17 de abril
Finais de inscrição 4 e 5 – 15 de maio
Finais de inscrição 6 e 7 – 15 de junho
Finais de inscrição 8 e 9 – 17 de julho

Como é feito o pagamento

Trabalhadores da iniciativa privada com conta-corrente ou poupança na Caixa receberão o crédito automaticamente pelo banco, de acordo com o mês de seu nascimento.

Os demais beneficiários receberão os valores por meio da poupança social digital, que pode ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem. Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser realizado com o Cartão do Cidadão e a senha, em terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências, também de acordo com o calendário de pagamento escalonado por mês de nascimento.

O pagamento do abono do Pasep ocorre via crédito em conta para quem é correntista ou tem poupança no Banco do Brasil. O trabalhador que não é correntista do BB pode efetuar a transferência via TED para conta de sua titularidade via terminais de autoatendimento, no portal www.bb.com.br/pasep ou no guichê de caixa das agências, mediante a apresentação de um documento oficial de identidade.

PIB de Pernambuco cresce 0,7% em 2022

O Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco em 2022 teve um crescimento de 0,7%. Entre janeiro e dezembro passado, o acumulado foi de R$ 254,9 bilhões. O percentual esperado para os últimos 12 meses era de 0,9%.

Já o Brasil alcançou um PIB de R$ 9,9 trilhões no ano passado,  o que significou um avanço de 2,9%. Os dados foram informados nesta quinta-feira (9) pela a Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco – Condepe/Fidem.

Os setores da agropecuária (6,8) e serviços (1,2%) puxaram os dados para cima e tiveram resultados positivos. Já a indústria (-2,3%) gerou resultados negativos. O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade.

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