Comércio varejista de Petrolina se anima com período junino : volume de vendas poderá ser 15% a mais que 2023

Um levantamento realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Pernambuco (FECOMÉRCIO PE) revelou que cerca de 60% dos empresários pernambucanos estão otimistas com as perspectivas de vendas em junho. Para 41,8% dos entrevistados, o volume de vendas pode ser até 10% maior que no mesmo período do ano passado.

Petrolina, cidade sertaneja conhecida por uma das maiores festas do Nordeste, não está fora deste contexto otimista. Desde a última quinzena de maio, setores do comércio varejista têm registrado maior movimentação.

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Mercado financeiro projeta inflação de 3,88% em 2024

(Foto: Ilustração)

O mercado financeiro elevou pela quarta vez seguida a previsão da inflação para este ano. Segundo o boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (3) pelo Banco Central (BC), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechará 2024 em 3,88%.  Na semana passada, a projeção era 3,86%. E, há quatro semanas, 3,72%.

A estimativa para 2024 está dentro do intervalo de meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) é 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

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INSS paga segunda parcela do 13º a quem recebe acima do mínimo

Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que ganham mais que um salário mínimo começam a receber nesta segunda-feira (3) a segunda parcela do décimo terceiro. O pagamento vai até o próximo dia 7, com as datas definidas conforme o dígito final do Número de Inscrição Social (NIS).

O pagamento do décimo terceiro a quem ganha um salário mínimo começou no último dia 24 e também vai até o dia 8. Até o fim desta semana, mais de 33,6 milhões de segurados receberão a primeira parcela, ao somar os que ganham o benefício mínimo e os que recebem acima dele.

O extrato com os valores e as datas de pagamento do décimo terceiro está disponível desde no aplicativo Meu INSS, disponível para celulares e tablets. A consulta também pode ser feita pelo site.

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Pernambuco foi o 8º Estado com maior número de contratos negociados na Faixa 1 do Desenrola

O governo federal divulgou um balanço apontando que Pernambuco contabilizou 116.113 negociações da Faixa 1 do Desenrola, programa que busca combater a crise de inadimplência que se abateu sobre o país em função da pandemia de covid-19.

Iniciada em outubro de 2023, a Faixa 1 contemplou pessoas com renda de até dois salários mínimos ou inscritas no CadÚnico. O Desenrola beneficiou 15 milhões de pessoas com a negociação de R$ 53 bilhões em dívidas e reduziu a inadimplência entre a população que mais precisa de apoio.

A Faixa 1 teve adesão de cinco milhões de pessoas com a negociação de mais de R$ 25 bilhões em débitos. O programa foi encerrado em 20 de maio.

Levando-se em conta apenas as negociações realizadas por meio do site do Desenrola (sem contar os dados de canais dos parceiros, como Serasa, Itaú, Santander, Caixa), as negociações na Faixa 1 em Pernambuco envolveram um valor original de R$ 605,7 milhões em dívidas e 102.952 pessoas participaram.

O processo resultou em 226.727 contratos revistos. A partir das negociações, o total caiu para R$ 79,4 milhões, dos quais R$ 11,4 milhões foram pagos à vista e o restante (R$ 67,9 milhões) foi acordado de forma parcelada.

Pernambuco foi a 8ª unidade da Federação com maior número de contratos negociados na Faixa 1 no programa.

JC

Serra Talhada debate oportunidades econômicas no sertão pernambucano

O sertão de Pernambuco vai sediar a próxima edição do “Pernambuco em Desenvolvimento”. Desta vez, o evento acontece em Serra Talhada, no dia 10 de junho, a partir das 19h, no auditório do Senac. Com o objetivo de debater os desafios da atual conjuntura e trazer soluções para o desenvolvimento do Sertão Pernambucano, o encontro vai reunir políticos, empresários dos setores do comércio, da indústria e dos serviços, além de economistas e estudiosos. O evento é aberto ao público e as inscrições podem ser realizadas no link.

Entre os palestrantes convidados, o presidente do grupo Tupan, Carlos Aurélio de Carvalho Nunes – o Carlinhos da Tupan -, vai apresentar, no eixo Comércio/Varejo e Distribuição, a sua história de crescimento em Serra Talhada, cidade que foi palco para o sucesso da sua carreira, que começou há 41 anos, em 2 de maio de 1983, quando a empresa foi criada na cidade.

“Construí a minha vida em Serra Talhada e depois, quando me formei em engenharia em Recife, voltei para a cidade. Na época, eu, meu pai e um irmão, abrimos lá o grupo Tupan. Era uma loja pequena. Em 1985 já começamos com um atacado pequeno vendendo para a região e depois viemos para Recife com o varejo”, conta o presidente da Tupan. Hoje, com mais de 2 mil colaboradores, a Tupan atua nos estados em Alagoas e Pernambuco no setor de varejo. Já no atacado, o grupo opera em nove estados do nordeste, além do Pará.

Realizado pela empresa de Pesquisa e Consultoria Exatta e pelo Crea-PE, o encontro também vai trazer em sua programação o engenheiro civil e professor, Mauricio Pina, que vai falar sobre infraestrutura, a enfermeira especialista Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde, Karla Cantarelli, para apresentar aspectos voltados para a saúde,  e o ex-deputado Raul Henry, que vai abordar o panorama da educação no Brasil.

O projeto “Pernambuco em Desenvolvimento” tem como ponto de partida dois estudos técnicos feito pela empresa Pesquisa e Consultoria Exatta, uma sondagem quantitativa junto à população e uma releitura de fontes documentais para coleta de dados produzidos por instituições governamentais e acadêmicas.

A Exatta produziu um levantamento dos maiores problemas e das principais oportunidades na visão das instituições técnicas e da população, por meio de sondagens de diferentes níveis. Os dados são apresentados aos palestrantes que, a partir deles, e com suas próprias ideias e conhecimentos, dever fazer intervenções no debate.

Essa edição do “Pernambuco em Desenvolvimento” conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Serra Talhada, além da Fiepe, Ceasa-PE, Tupan e Federação Pernambucana de Futebol (FPF).

Diário de Pernambuco

Programação da abertura oficial do São João do comércio é lançada em Petrolina

O período dos festejos juninos já começou e nos dias 7 e 8 de junho será realizada a abertura oficial do São João do comércio, em Petrolina. O evento é realizado pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), em parceria com o Sesc e os lojistas da cidade, e tem o objetivo de impulsionar as vendas e conectar os lojistas e clientes com o sentimento festivo. Confira a programação abaixo.

O esquenta junino começa no dia 7 de junho, a partir das 10h, na Travessa Gregório Ramos, região central de Petrolina, onde os lojistas promovem o “ Arraiá da Travessa”. A ação conta com a presença do cantor Gilmar Forrozeiro para animar a festa.Já no dia 8, a partir de 9h, a programação segue com concentração na Travessa Gregório Ramos, onde será realizada a apresentação da “Frevuca – com o cantor Manoel da Paixão”, que vai circular nas principais ruas da cidade, com chegada na Tenda Cultural do Bambuzinho.

G1 Petrolina

Lula não deve vetar taxação de compras até US$ 50, diz Alckmin

O vice-presidente da República e ministro do Ministério do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, afirmou nesta sexta-feira (31) que acredita que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não vetará o Imposto de Importação nas compras de até US$ 50.

A proposta, que foi aprovada nesta semana pela Câmara dos Deputados e ainda depende de análise no Senado, estabelece uma alíquota de 20% para compras dentro desse limite de valor e de 60% para aquisições acima desse patamar. Taxa de 20% em importações de até US$ 50 pode render R$ 4 bilhões até 2025, estima gestora

“Não ouvi do presidente ele falar se veta ou não veta. Mas o meu entendimento é que ele não vetará, porque isso foi aprovado praticamente por unanimidade, foi um acordo de todos os partidos políticos e acho que foi um acordo inteligente. Porque, na realidade, ele não vai onerar tanto quem está comprando algum produto de fora, mas ele vai fazer diferença, sim, para preservar emprego e renda aqui”, disse em entrevista à BandNews.

Segundo Alckmin, a alíquota ficou em um “meio-termo”. “A proposta inicial era tributar as compras que vieram do estrangeiro, de até US$ 50, em 60% no imposto de importação sobre esses produtos. Com o argumento correto, quem paga os impostos corretos no Brasil quer ter as mesmas condições com o que vem de fora para garantir empregos na indústria e no comércio.”

Diário de Pernambuco (Confira as informações no Correio Braziliense)

Número de jovens que não estudam nem trabalham cresce para 5,4 milhões

O número de jovens entre 14 e 24 anos que não trabalham, não estudam e nem buscam emprego aumentou significativamente no Brasil.

De acordo com um levantamento realizado pela Subsecretaria de Estatísticas e Estudos do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, o contingente de jovens “nem-nem” cresceu de 4 milhões nos primeiros três meses do ano passado para 5,4 milhões no mesmo período deste ano.

Os dados foram divulgados durante o evento Empregabilidade Jovem, promovido pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) na última segunda-feira (27), em São Paulo.

Segundo Paula Montagner, subsecretária de Estatísticas e Estudos do Ministério do Trabalho e Emprego, esse aumento se deve a diversos fatores e atinge principalmente as mulheres, que representam 60% desse grupo.

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Crise no RS faz Brasil importar arroz, que será vendido a R$ 4 o quilo

O governo federal, por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), prepara-se para comprar, nesta terça-feira (21), o primeiro carregamento de arroz importado da safra 2023/2024. A compra foi decidida após perdas de produção no Rio Grande do Sul devido às chuvas.

Ao todo, serão adquiridas 104.035 toneladas do produto. O teto de gastos para a compra de arroz importado pelo governo é de R$ 416,14 milhões. O produto deve chegar à mesa do consumidor brasileiro por, no máximo, R$ 4 o quilo.

“O arroz que vamos comprar terá uma embalagem especial do governo federal e vai constar o preço que deve ser vendido ao consumidor. O preço máximo ao consumidor será de R$ 4 o quilo”, informa o presidente da Conab, Edegar Pretto.

Diário de Pernambuco

Alto custo do aluguel é principal componente do déficit habitacional em Pernambuco

O Grande Recife e Pernambuco como um todo têm em sua realidade de déficit habitacional o desafio do preço do aluguel. De acordo com dados apresentados pela Fundação João Pinheiro, em parceria com o Ministério das Cidades, com base em dados de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em números absolutos, o país tem 6,22 milhões de domicílios em situação de déficit. Mais da metade desse déficit, 3,24 milhões (52,2%), se devem ao ônus excessivo com aluguel urbano, ou seja, quando a renda domiciliar é de até três salários mínimos e o pagamento pela moradia corresponde a mais de 30% dessa renda, predominância também percebida no Estado.

Em termos relativos, o déficit chegou a 8,3% do total de domicílios particulares ocupados no País. Em termos absolutos, o Sudeste (2,44 milhões) e o Nordeste (1,76 milhão) concentram a maior parte do déficit habitacional. A seguir aparecem Norte, Sul e Centro-Oeste. Por fim, em termos absolutos, o déficit habitacional está predominantemente localizado fora das regiões metropolitanas.

As unidades federativas com maiores valores absolutos são São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Pará, que são também os estados mais populosos. As unidades federativas com menores valores absolutos são Acre, Roraima, Tocantins, Amapá e Sergipe.

Em 17 unidades federativas, o ônus excessivo com o aluguel urbano é preponderante; em nove unidades federativas, a habitação precária aparece em primeiro lugar; no Amazonas, isso fica a cargo da coabitação. Apenas nas regiões Norte e Nordeste, há unidades federativas com predomínio da habitação precária ou da coabitação, o que reflete a diversidade regional do déficit habitacional brasileiro.

A situação em Pernmbuco
Em Pernambuco, a predominância do déficit habitacional está no ônus excessivo com o aluguel, que atinge 143.634 lares (65%), do total de 221.115 incluídos no déficit habitacional. A coabitação vem em seguida, atingindo 50.935 habitações. Já a habitação precária é a realidade de 26.546 casas. O déficit habitacional relativo do estado é de 6,7% – um total de 221.115 moradias.

No Grande Recife, que concentra esse déficit, o cenário não é tão diferente. O déficit relativo de 10,2% atinge  47.123 lares, do quais 24.079 são impactados pelo ônus excessivo do aluguel (74%). Outros 13.666 são habitações precárias e 9.379  coabitação.

Um caminho mais óbvio para enfrentar o déficit é a provisão de moradias. Mas não é suficiente. A gente precisa entender que um programa de larga escala como é, por exemplo, o Minha Casa. Minha Vida, não dá conta do problema”, afirma Raquel Ludermir, gerente de Incidência em Políticas Públicas da Habitat para a Humanidade Brasil.

Segundo ela, o Minha Casa, Minha Vida tem meta de 2 milhões de moradias, abaixo do déficit de mais de 6 milhões. Para Raquel, é preciso investir também na melhoria de habitações já existentes. “São pessoas que estão em situação já consolidada, em domicílios próprios e que precisam, seja de implementação de infraestrutura, seja de melhorias nas edificações, seja de regularização fundiária”.

Em relação ao ônus excessivo dos aluguéis, Raquel explica que há grande concentração de imóveis nas mãos de poucas pessoas. “Aqui a gente remonta a uma questão histórica, à concentração de terras no Brasil e como isso se desdobra hoje no mercado imobiliário. Por um lado, é preciso falar de regulação do mercado de aluguel. Por outro lado, há um desafio muito importante que é a quantidade de imóveis ociosos, vazios e subutilizados. Há mais de 11 milhões de domicílios vagos no Brasil”, disse em entrevista à Agência Brasil

JC Online

Com os casos de dengue em alta no Estado, setores econômicos podem perder R$ 84,5 milhões até o fim deste ano

(Foto: AFP Photo)

A incidência crescente de casos de dengue e outras doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti em Pernambuco está gerando um impacto significativo nas operações das indústrias do estado.

De acordo com um estudo realizado pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), até a 15ª semana de abril, o prejuízo financeiro já atingia a marca de R$ 35,5 milhões.

Segundo o economista da FIEPE, Cézar Andrade, o aumento dos casos de arboviroses tem sido uma preocupação constante para as indústrias, afetando desde o absenteísmo devido às licenças médicas até a redução da eficiência do trabalho devido aos sintomas das doenças.

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Presente para o Dia das Mães pode ter diferença de até 307,1% , alerta Procon de Pernambuco

Um alerta para quem estiver se preparando para as compras para o Dia das Mães. Uma pesquisa feita pelo Procon de Pernambuco aponta uma variação de 307,12% em um mesmo produto, vendido em locais diferentes. O levantamento teve  54 itens e aconteceu entre os dias 22 e 25 de abril. Ele foi feito em 34 estabelecimentos comerciais da capital, sendo eles nos Shoppings Recife e Rio Mar, além de estabelecimentos comerciais da cidade

A pesquisa contemplou os seguintes itens: Perfumes, Flores, cesta de café da manhã, livros, eletros, smartphones, relógios, almoço em churrascaria (rodízio), passeios turísticos, estética corporal

Uma das principais missões da pesquisa de preço, é auxiliar o consumidor na hora de comprar, por isto, esta pesquisa contempla desde o presente mais tradicional, ao mais exótico.

Diferenças

Entre os produtos, a prancha/chapinha de cabelo bivolt 200° graus, foi a que apresentou a maior variação, chegando a 307,12%.  Ela foi encontrada no seu maior preço por, R$ 565,90 e, no seu menor preço, por R$ 139.
Ainda para aquelas mamães que preferem um eletrodoméstico ou eletrônico, a pesquisa traz o relógio Apple Watch SE, que pode ser encontrado entre R$ 2.795,00 e R$ 3.569,00, diferença que mostra uma variação de 27,69%.

Caso a sua mãe prefira ser presenteada com uma cesta de café da manhã ou buquê de flores, esta lista, também, pode te ajudar. A pesquisa traz uma opção de cesta de café da manhã, composta por: baú em palha rústica, pães, biscoitos amanteigados, sucos em caixa, geleias diversas, manteiga, doces, chocolates, café solúvel,  biscoitos, patês e cartão de parabéns pelo dia, uma cesta nestas condições está custando cerca de R$ 200.

Flores sempre são uma opção de presente para qualquer ocasião, seja um buquê de rosas ou orquídeas, que de acordo com a pesquisa estão variando entre R$ 50 e R$ 120, dependendo da quantidade de flores que acompanham o buquê. Um Livro de romance ou religioso, pode variar entre R$ 53,90 e R$ 104,90.

Pensando naquelas mães que adoram passear, a pesquisa, também, traz diversos passeios turísticos como: um city tour  Recife  e  Olinda ou passeio ao litoral sul (Porto de Galinhas), ambos incluem transporte e guia turístico, estes passeios podem ser encontrados por R$ 97,33 a R$ 120 (valor por pessoa).

Também podem ser encontradas opções para aquelas mães que gostam de se cuidar, o filho(a) que quiser presentear com uma massagem ou drenagem, pode conferir esta pesquisa que, também, vai encontrar essas opções. Uma sessão de drenagem linfática requer um pouco mais de atenção na hora de comprar, pois a pesquisa identificou uma diferença percentual de 183,85%, fazendo com que o procedimento seja encontrado entre R$ 130,00 e R$ 369.

O mesmo se aplica em relação a uma sessão de massagem relaxante que, nos itens pesquisados, apareceu custando entre R$ 160,00 e R$ 369,00, uma diferença percentual de 130,63%.

Por fim, um bom perfume sempre cai bem e, por isso, o item também está como opção na pesquisa realizada. Fugindo um pouco do tradicional, o consumidor que acessar a lista terá acesso a algumas opções de essências importadas, com 30ml, que aparecem com preços em torno de R$ 261,80 e R$ 589.

Avaliação 
“O Procon-PE modernizou sua pesquisa e trouxe uma vasta diversidade de itens para que mães, de todos os estilos, possam ser contempladas por itens desta pesquisa”, destacou a Gerente de Fiscalização do Procon-PE, Liliane Amaral.

Diário de Pernambuco

Brasileiro vai ao banco no primeiro trimestre e toma quase R$ 110 bilhões emprestados no crédito pessoal

No primeiro trimestre do ano, os brasileiros tomaram quase R$110 bilhões (R$109,7 bilhões), emprestado num movimento liderado pelo crédito pessoal (R$51,6 bilhões) e o crédito consignado do INSS com R$29 bilhões. O movimento coincide com um recorde de saques na caderneta de poupança, que no trimestre perdeu R$22,6 bilhões comparando saques x depósitos.

O crescimento dos empréstimos também revela que os bancos estão emprestando mais, embora as taxas de juros continuem altas. Também acontece depois de uma maratona de negociações que conforme dados da Febraban chegaram a R$24,2 bilhões em volume financeiro, exclusivamente pela Faixa 2, em que os débitos foram negociados diretamente com a instituição credora.

Desenrola bancos

Foram 2,7 milhões de correntistas donos de 2,3 milhões de contratos celebrados através do Desenrola onde as instituições bancárias foram as empresas que mais fizeram negociações diretas com seus clientes.

Apesar deste aumento na oferta de crédito é importante observar uma vertente preocupante nas relações dos clientes com seu banco e especialmente com a administradora de cartão de crédito.

De janeiro a março, o total de dívidas roladas no cartão de crédito rotativo chegou a R$91.7 bilhões. Esse valor, por exemplo, é mais que o dobro das compras no crédito parcelado (R$38,8 bilhões) e o dobro das operações de financiamento de veículos, que somaram R$46.9 bilhões.

Mais crédito

No primeiro trimestre, os brasileiros tomaram R$650,4 bilhões em crédito, dos quais R$118,3 bilhões apenas no cheque especial. No primeiro trimestre de 2024 quando os bancos foram mais restritivos as operações de crédito chegaram apenas a R$586,1 bilhões. E mesmo com a redução na taxa Selic a taxa média do trimestre não houve na média redução na ponta com a taxa média da pessoa física ficando em 41,7% contra 42,3% em 2023.

O fato novo no primeiro trimestre segundo os primeiros balanços de 2024 é que houve uma redução nas taxas de inadimplência. Não é nada de especial já que caíram de 3,8% em 20243 para 3,4% este ano de janeiro a março. Entretanto a realidade é que apesar dos diversos feirões limpa nome e do Desenrola a verdade é que o Brasil não consegue baixar do número de mais de 70 milhões de pessoas com os CPFs no Serasa e no SPC Brasil

JC Online

Bancos de desenvolvimento multilaterais se comprometem a emprestar até US$ 400 bi em 10 anos

Os dez bancos de desenvolvimento multilaterais (MDBs, na sigla em inglês) se comprometeram a emprestar entre US$ 300 bilhões e US$ 400 bilhões na próxima década. A meta foi anunciada neste sábado, 20, após encontro do grupo, que reúne organismos como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Banco Mundial, o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), mais conhecido como Banco dos Brics, em paralelo às reuniões de Primavera, realizadas em Washington, ao longo desta semana.

A promessa de liberar bilhões de dólares nos próximos anos é uma das cinco medidas conjuntas anunciadas pelos MDBs no âmbito do compromisso de terem uma atuação mais eficaz e complementar, como um sistema. São elas: aumentar a capacidade de financiamento dos bancos de desenvolvimento multilaterais; impulsionar a ação conjunta para as mudanças climáticas; reforçar a colaboração e o cofinanciamento em nível nacional; catalizar a mobilização do setor privado e melhorar a eficácia e o impacto do desenvolvimento.

Os compromissos assumidos representam o “fortalecimento da colaboração entre os organismos” e têm por objetivo aumentar o impacto e a escala de suas ações diante de desafios urgentes de desenvolvimento no mundo, afirmam os MDBs, em nota à imprensa. O BID detém a presidência rotativa do grupo neste ano, enquanto o Fundo Monetário Internacional (FMI) participa das discussões como um órgão associado.

De acordo com o presidente do BID, Ilan Goldfajn, a iniciativa dos MDBs é inédita. “De forma pioneira, decidimos aprofundar nossa colaboração e vamos trabalhar como um sistema. Estamos trabalhando para servir melhor nossos países e juntos conseguiremos fazer mais, com mais impacto e em maior escala”, afirma o brasileiro, em nota à imprensa.

Além de Ilan, que foi presidente do Banco Central, o encontro dos MBDs reuniu nomes como o da ex-presidente Dilma Rousseff, atualmente no comando do NDB, a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, o presidente do Banco Mundial, Ajay Banga, dentre outros.

O anúncio dos bancos de desenvolvimento multilaterais ocorre em meio à cobrança de líderes do G20, sob o comando do Brasil neste ano, para uma reforma dos bancos de desenvolvimento multilaterais. O entendimento do grupo, que reúne as maiores economias do mundo, é que o passo é fundamental para que essas instituições sejam “melhores, maiores e mais eficazes”.

Nesta semana, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que lidera o G20 Brasil, informou que as novas orientações para os MDBs serão submetidas aos membros do grupo na reunião de outubro. Os entendimentos serão consolidados no que o grupo chama de “Roteiro do G20.”

“Os bancos multilaterais de desenvolvimento têm um papel crucial na construção de um mundo mais justo e sustentável”, disse Haddad, durante discurso na segunda reunião de ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais do G20 Brasil, em paralelo às reuniões de Primavera.

Segundo os MDBs, as cinco metas anunciadas neste sábado também serão uma contribuição importante para o próximo “Roteiro do G20”, cujo objetivo é transformar os bancos em um sistema “melhor, maior e mais eficaz”.

Estadão

Pernambuco registra aumento de 1,88% no rendimento médio mensal da população

De acordo com levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (19), o Estado registrou aumento do rendimento médio mensal da população. Em 2023, esse valor era de R$ 1.952 reais, superior ao obtido em 2022 que foi R$ 1.916 reais. O levantamento foi realizado considerando a total de 9.721 milhões de pessoas residentes em Pernambuco no ano passado.

Diante desse cenário, houve o aumento da massa de rendimento médio mensal per capita em Pernambuco, que totalizou R$ 10.692 milhôes em 2023, superando os R$ 9.983 milhões de 2022. Na série histórica, o maior valor foi alcançado em 2014 com R$ 12.086 milhôes. De acordo com o IBGE, esse aumento foi reflexo tanto do crescimento da população ocupada quanto do rendimento médio do trabalho.

Em contrapartida, foi registrada a redução da porcentagem em relação as pessoas com rendimentos obtidos por meio do trabalho em comparação ao ano anterior. Do total de pessoas residentes em Pernambuco em 2023, 66,1% possuíam algum tipo de rendimento, em 2022, essa parcela era de 66,7%.

Concentração de renda

Em relação ao índice de Gini, que aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos, houve a redução desse indicador, que passou de 0,482 em 2022 para 0,477 em 2023. Numericamente, esse índice varia de zero a um e quanto mais próximo de zero, melhor a distribuição dos rendimentos e quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade.

Cenário nacional

No país em 2023, os 10% da população brasileira com maiores rendimentos domiciliares per capita tiveram renda 14,4 vezes superior à dos 40% da população com menores rendimentos. Essa diferença é a menor já registrada no Brasil.

O levantamento do IBGE também mostra que os 10% da população com maior rendimento domiciliar por pessoa tiveram, em 2023, renda mensal média de R$ 7.580. Já os 40% dos brasileiros com menor rendimento obtiveram R$ 527. Os valores são os maiores registrados para cada faixa de renda. Em 2023, o país alcançou a maior massa de rendimentos a cada segmento da população com R$ 398,3 bilhões, registrando um crescimento de 12,2% a mais que o de 2022, quando esse valor foi de R$ 355 bilhões.

No índice Gini, no ano passado, o Brasil ficou em 0,518, o mesmo levantado em 2022 e o menor já registrado pela série histórica iniciada em 2012. Isso representa que o Brasil se manteve estável em relação à desigualdade social.

Diário de Pernambuco

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