Inscrições abertas para o Segundo Fórum de Qualidade e Certificações na Fruticultura

O II Fórum de Qualidade e Certificações na Fruticultura vai realizado no dia 17 de maio, das 08h às 18:30 no Senai, em Petrolina, Sertão de Pernambuco. As inscrições são gratuitas até o dia 10 de maio e podem ser realizadas através do link do evento.

Reconhecendo a importância da fruticultura para o desenvolvimento do Vale do São Francisco, o objetivo é apoiar e impulsionar o setor na região.

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Codevasf promove missão técnica de empresários e técnicos ao polo de irrigação Juazeiro/Petrolina

Uma missão técnica formada por empresários e técnicos ligados ao segmento de hortifrutigranjeiros irá percorrer, de 25 a 27 de abril, locais estratégicos do polo de irrigação Juazeiro(BA)/Petrolina(PE).

A organização está a cargo da Superintendência Regional da Codevasf em Juazeiro como parte das comemorações dos 50 anos de atuação da Companhia.

O objetivo é mostrar aos visitantes a pujança agrícola do vale do São Francisco, especificamente na área da fruticultura irrigada, para que, por meio da interação com produtores locais, novas relações comerciais surjam e fortaleçam o potencial agrícola da região.

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Projeto Nilo Coelho registra produção expressiva em 2023

O Projeto Público Irrigado Senador Nilo Coelho (PPISNC), localizado em Petrolina, alcançou uma produção expressiva em 2023, conforme dados da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).

Foram mais de 775 mil toneladas de itens agrícolas, resultando em um Valor Bruto de Produção (VBP) acima de R$ 2,6 bilhões.

O VBP representa o valor total obtido pelos produtores com a venda da produção agrícola. O Projeto Nilo Coelho contribuiu com 48,3% do total de todos os Projetos Públicos de Irrigação da Codevasf.

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Missão de fruticultores do Vale do São Francisco faz balanço positivo da Fruit Attraction São Paulo

Encerrada na última quinta-feira (18), com a participação de 12 mil visitantes e a perspectiva de negócios de 1 bilhão de reais nos próximos 12 meses, a Fruit Attraction São Paulo também superou as expectativas dos fruticultores do Vale do São Francisco.

Tanto os 18 produtores rurais, que fizeram parte da missão comercial liderada pelo Sindicato dos Produtores Rurais de Petrolina (SPR) e o Sebrae, quanto os representantes das empresas Santa Felicidade, Ara Agrícola,Grand Valle e da cooperativa Coopexvale, fizeram um balanço positivo deste, que já vem sendo considerado o maior evento do setor de fruticultura da América Latina.

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Bahia destaca-se na Fruit Attraction São Paulo com diversidade e qualidade da produção agrícola

O Estado da Bahia teve uma presença significativa na Fruit Attraction São Paulo, realizada nos dias 16, 17 e 18, na capital paulista, graças a uma parceria estratégica entre a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e a União das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bahia (UNICAFES Bahia).

A diversidade de produtos expostos ressaltou a riqueza e a qualidade da produção baiana, com mais de 50 itens de fruticultura, com potencial para exportação. Chocolates, frutas desidratadas, cervejas, cachaças, geleias e doces demonstraram a competitividade das cooperativas no mercado internacional.

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Simão Durando representa Petrolina em feira internacional de fruticultura

Petrolina, a capital nordestina do agronegócio, marca presença em uma das maiores feiras de frutas e vegetais do mundo, a Fruit Attraction, representada pelo prefeito Simão Durando.

O evento, que teve início na terça-feira (16) e segue até o dia 18 em São Paulo, marca a primeira edição no Brasil de uma feira internacional realizada há 15 anos na Europa.

O prefeito Simão Durando, acompanhado pelo ex-prefeito Miguel Coelho, pelo deputado estadual Antonio Coelho e pelo ex-senador Fernando Bezerra, está na feira para discutir as novas tendências de mercado, trocar experiências com agentes importantes do setor e buscar novos negócios para o município sertanejo.

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Produtores de uvas do Vale do São Francisco dão prova de que a união é a matéria-prima do cooperativismo

Reconhecido internacionalmente pela qualidade das suas frutas, o Vale do São Francisco também mostrou recentemente que, em matéria de cooperativismo, a união sempre faz a força e é fundamental.

A prova maior dessa assertiva aconteceu no final de novembro do ano passado, quando um grupo de 29 produtores de uvas da Cooperativa de Produtores Exportadores do Vale do São Francisco (Coopexvale) se uniu em mutirão para ajudar dois dos associados a levantar seis hectares de parreirais que foram ao chão devido às fortes chuvas que caíram em Petrolina – PE.

Proprietário de um lote no projeto de irrigação Senador Nilo Coelho, o produtor e consultor de uvas Augusto Prado lembra do dia 28 daquele mês, quando foi acordado na madrugada com a triste notícia de que dois dos seus oito hectares de parreirais, acostumados com uma irrigação controlada, não tinham aguentado as precipitações de até 65 mm em um mesmo dia e foram derrubados, faltando poucos dias para a colheita. “Com a notícia, mesmo apresentando sintomas de Covid 19, fui ao lote devidamente protegido. Vi o parreiral com 70 toneladas de uvas no chão e a possibilidade de um prejuízo imediato de R$ 490 mil. Entretanto, já estavam no meu lote cerca de 50 pessoas, funcionários e encarregados de cooperados vizinhos. Eles estavam escorando o restante do parreiral para que não fosse maior a perda. Então, o próximo passo foi o que fazer para levantar as plantas, evitando assim um prejuízo maior ainda”, afirmou.

Depois de enviar uma mensagem ao grupo de whatsapp da Coopexvale, informando a situação, não demorou muito e o associado já começou a receber ajuda nas primeiras horas da manhã. De perto e de longe, foram chegando produtores cooperados trazendo trabalhadores e muitos mourões, estacas de madeira e arame. Mais de 100 pessoas conseguiram levantar manualmente os parreirais, planta por planta, em surpreendentes dois dias e meio de intenso trabalho, com muita força de vontade e disposição, mesmo embaixo de chuva.

Impossibilitado de participar do mutirão devido à Covid 19, o produtor lembra ainda que se tivesse de pagar a mão de obra utilizada, os custos seriam de no mínimo R$ 50 mil. “Ainda assim não teríamos como realizar esse trabalho sem a união dos cooperados, pois não tínhamos disponibilidade de mão de obra em função do período da colheita”, pontuou. Hoje, pronto para colher uma boa safra nas áreas soerguidas pelo mutirão, Augusto Prado é só reconhecimento e gratidão. “O que seria impossível para um se mostrou realizável quando na união do conjunto. Um sentimento de irmandade que me ajudou inicialmente depois virou exemplo para todos nós”.

Passado o sufoco inicial, não demorou muito para a cooperativa se reunir e novamente arregaçar as mangas, mobilizando cada um dos associados em mais um mutirão de forças. Dois dias depois de participar dos trabalhos no lote de Augusto Prado, o produtor cooperado Arthur Grimaldi também foi beneficiado com a união do grupo em uma empreitada maior ainda. Seu lote com 60 hectares de uvas, também no projeto Senador Nilo Coelho, recebeu uma precipitação de 187 mm, que colocou por terra quatro hectares de parreirais prontos para colheita.

De acordo com Grimaldi, os cooperados aproveitaram toda a experiência adquirida no primeiro mutirão e concluíram os trabalhos de soerguimento com agilidade e presteza em menos de dois dias, apesar do desafio dobrado. “Tivemos também a participação efetiva de todos os associados que trouxeram cerca de 120 trabalhadores de suas propriedades e juntos evitamos uma perda maior. Conseguimos colher 90 das 120 toneladas comprometidas com a queda dos parreirais e ainda assim tivemos um prejuízo de aproximadamente R$ 200 mil, além de mais R$ 50 mil na compra dos materiais de sustentação. Mas, apesar disso, o balanço que faço é de que quando ajudamos o próximo, o mundo fica melhor”, frisou.

Para o presidente da Coopexvale, Álvaro Solano, a união e a força colaborativa da cooperativa fizeram toda a diferença para que os associados tivessem contando hoje essa história que é uma verdadeira lição de solidariedade, generosidade e empatia. “Além das perdas da nossa cooperativa, as chuvas de novembro do ano passado também derrubaram mais 24 hectares de uvas de oito produtores de Petrolina. Alguns destes não suportaram os prejuízos e mudaram de ramo e outros ainda estão com os parreirais no chão, amargando a perda da produção e os custos com a implantação de novas áreas”, acrescentou.  Isso porque, para implantação de um hectare hoje no Vale do São Francisco, é necessário um investimento, em média, de R$ 200 mil.

Com uma área de mais de 500 hectares implantados, os 29 associados da Coopexvale produzem anualmente 16 mil toneladas de uvas que já consolidaram em todo Brasil as marcas Gota de Mel, Doçura do Vale e Uvas do Campo. Obedecendo aos mais rigorosos padrões fitossanitários de produção e armazenamento em um moderno complexo com nove câmaras frias, a Coopexvale está presente em todos os estados brasileiros, comercializando ainda em larga escala para o exterior, principalmente para os mercados da Europa, América do Sul e Estados Unidos. “Hoje, mais que nunca, aprendemos com os exemplos que a matéria-prima do cooperativismo é a união e a capacidade de aliar produtividade e desenvolvimento com equilíbrio ambiental, prosperidade e responsabilidade social”, concluiu Álvaro Solano.

Carlos Larte

 

Rodada de negócios de frutas frescas gera U$ 8,5 milhões em Petrolina – PE

Uma previsão de acordos comerciais da ordem de U$ 8,5 milhões para 2023. Este foi o balanço inicial da rodada de negócios de frutas frescas, concluída nesta sexta-feira (18), em Petrolina – PE, que reuniu 12 compradores de 9 países e 14 empresas vendedoras nacionais.

Realizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), em parceria com a Valexport e a Prefeitura de Petrolina, a rodada de negócios trouxe ao Vale compradores de países já clientes como França, Espanha, Inglaterra, Emirados Árabes, Arábia Saudita e Estados Unidos, além de importadores que vieram pela primeira vez à região a exemplo da Lituânia, Polônia e Suécia.

O comprador da Inglaterra, Stephen Redfern, participou de reuniões com todas as empresas vendedoras e efetivou acordos comerciais para compra de uvas logo no início de dezembro próximo. “Já compramos anualmente do Vale do São Francisco 3 mil toneladas de uvas e agora pretendemos ampliar esse número com os contatos feitos na rodada”, ressaltou.

De acordo com uma das representantes das empresas vendedoras, Alana Menezes, o saldo para os produtores de frutas do Vale do São Francisco foi extremamente positivo. “As reuniões com os compradores foram objetivas e depois de sentar à mesa com representantes de grandes países importadores de frutas, concluímos este encontro com as melhores perspectivas de aumento das nossas exportações principalmente de manga e uva em 2023”, frisou.

Para a analista de negócios da Apex na Europa, Analisa Volse, os resultados da rodada de negócios superaram as expectativas. “Tivemos dois dias intensos com mais de 150 reuniões que vão proporcionar a implementação e ampliação de negócios internacionais, possibilitando novas oportunidades de crescimento para a fruticultura regional”, destacou. A analista acrescentou ainda que os compradores internacionais também fizeram visitas técnicas às empresas produtoras de frutas da região.

Parte da programação da Feira Nacional da Agricultura Irrigada (Fenagri), que foi adiada para o período de 9 a 12 de agosto do próximo ano, a rodada de negócios de frutas frescas, segundo o secretário executivo de Desenvolvimento Econômico de Petrolina e coordenador da Fenagri 2023, Thiago Brito, será reeditada durante a feira com a expectativa de ótimos negócios para produtores e compradores de frutas do mundo inteiro. Compartilhando da mesma perspectiva, o gerente executivo da Valexport, Tássio Lustosa, adiantou que os contatos já estão sendo feitos para a formatação da agenda de encontros, visando a comercialização de manga, uva e também de outras frutas a exemplo de limão, mamão, melão, abacaxi, acerola e maracujá.

 

Class Comunicação

Brasil comemora recorde de um bilhão de dólares em exportações de frutas, afirma presidente da ABRAFRUTAS 

 

O Brasil alcançou a marca de US$ 1 bilhão de dólares em exportações de frutas em 2021. Foram enviadas para o mercado exterior aproximadamente 1,2 milhões de toneladas de frutas, 18% a mais em volume registrado no último ano. O faturamento foi de US$ 1,060 bilhões de dólares, crescimento de 20%.

O Vale do São Francisco teve papel determinante para as exportações alcançarem este recorde. A região exportou mais de US$ 400 milhões de dólares, somando as vendas de manga e uva.

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Prefeitura de Petrolina discute projetos para fortalecer caprinovinocultura em Rajada

Buscando atender a uma importante classe de empreendedores de agronegócios da região, especialmente do distrito de Rajada, a Prefeitura de Petrolina realizou, na noite desta terça-feira (23), a primeira reunião para discutir e angariar informações para a criação do projeto do primeiro Centro de Comercialização de Caprinos e Ovinos do município. Na ocasião, estiveram presentes autoridades locais, comerciantes, criadores de animais e parceiros, como a Cooperativa Agropecuária dos Produtores Integrados de Caprinos e Ovinos do Nordeste, Banco do Nordeste, Sebrae, e CDL Petrolina.

Como proposta lançada pela Secretaria de Agricultura do município (Seagri), o Centro de Comercialização de Caprinos e Ovinos será o primeiro a ser instalado no município e contribuirá para fortalecer o agronegócio na região, principalmente, os mais de 20 mil pequenos e grandes criadores de animais de Petrolina e cidades circunvizinhas. Segundo levantamento da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (ADAGRO), atualmente, são 263 mil cabeças de caprinos e 197 mil cabeças de ovinos no município.

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Guilherme Coelho visita municípios para ouvir demandas do agronegócio pernambucano

Foto: Divulgação

Guilherme Coelho visitou cinco municípios de Pernambuco, para conhecer melhor as atividades ligadas ao agronegócio. Na agenda do ex-prefeito de Petrolina estiveram Salgueiro, Arcoverde, Buíque, Tupanatinga e Caruaru.

A visita serviu para identificar os principais gargalos enfrentados e sugerir soluções para o enfretamento dos problemas e, assim, fortalecer agro no estado. “Fiquei impressionado com o potencial desses municípios, a união entre os produtores será a chave do sucesso. Um dos caminhos para esse crescimento, seria a criação de cooperativas para ajudá-los nas negociações e conseguirem melhores preços de venda. Estou à disposição para contribuir com articulação política e com meu conhecimento sobre agronegócio”, disse.

Uma das paradas mais importantes foi em Caruaru, onde Guilherme conheceu uma granja que produz cerca de 650 mil ovos diariamente. Ele também almoçou com representantes da avicultura do município.

Mercado do Produtor de Juazeiro é o quarto maior entreposto do Brasil e movimenta, em média, cerca de R$ 10 milhões por dia

Reconhecida como uma das principais cidades do agronegócio na Bahia, Juazeiro também sedia o quarto maior entreposto do país, o Mercado do Produtor.  Trata-se de um importante equipamento que movimenta a economia de toda a região e incrementa os negócios do campo. Uma equipe da SEAGRI, chefiada pelo secretário da Agricultura, João Carlos Oliveira, realizou visita técnica ao mercado hoje (05), seguida de reunião com a administração do conjunto comercial.

Depois de ajustes, o mercado é, atualmente, muito movimentado. Com cerca de 1.350 permissionários que negociam uma grande variedade de produtos e serviços no local, o equipamento é visitado, em média, por 10 mil pessoas/dia.
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Confira o preço dos produtos comercializados no Mercado do Produtor de Juazeiro

(Foto: ASCOM/PMJ)

O Mercado do Produtor de Juazeiro funciona nests sexta-feira (30) até as 22 horas. Veja como estão sendo comercializados os produtos vendidos no local.

O consumidor que for ao Ceasa ao longo do dia pode encontrar Aipim/Macaxeira por R$37,50 a caixa com 25kg; Batatinha por R$ 100,00 o saco com 50kg; Chuchu por R$ 35,00 a caixa com 20kg; Tomate 1ª por R$ 60,00 a caixa com 26kg; Banana Pacovan 1ª por R$ 28,00 o cento; Coco Verde por R$ 120,00 o cento e Maracujá 1ª por R$ 42,50 a caixa com 16kg

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Petrolina foi a cidade pernambucana que mais gerou empregos em março

(Foto: Ascom/PMP)

O município de Petrolina teve saldo positivo na geração de empregos no mês de março. A cidade abriu 3.348 postos de trabalho nesse período. O saldo positivo de 1.105 empregos foi o melhor entre todos os municípios pernambucanos. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Economia nesta quarta (28).

O maior fator de influência nos resultados de Petrolina foi o agronegócio com 1.550 vagas criadas e saldo positivo de 800. O segmento de serviços ficou em segundo lugar com 232 de saldo e criação de 866 postos de trabalho. “É uma informação muito positiva porque sabemos que o mês de março foi muito duro para a economia de todo o Brasil. Isso demonstra que nossa cidade continua pujante e se superando mesmo em meio a tantos desafios”, destacou o prefeito Miguel Coelho.

A cidade sertaneja teve ainda um desempenho superior ao de Pernambuco, que fechou março no negativo (-2.762 vagas). Em todo o primeiro trimestre, Petrolina está na vice-liderança entre as cidades com melhor saldo de empregabilidade (+2.451 vagas). Já Pernambuco tem saldo de -22 empregos nos três primeiros meses, ficando na antepenúltima posição entre os estados brasileiros. O Ministério da Economia informou também que o Brasil encerrou o primeiro trimestre com 837 mil vagas criadas.

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