Haddad e Bolsonaro descartam nova Constituinte

Candidatos deram entrevista ao Jornal Nacional.

Durante entrevista ao Jornal Nacional, da Rede Globo, nesta segunda-feira (8), o candidato do PT à Presidência da República Fernando Haddad, anunciou que vai rever sua posição sobre a convocação de uma Constituinte e que pretende fazer reformas por meio de emendas constitucionais.

Ele citou três reformas que pretende fazer por meio de emendas constitucionais: reforma tributária, o fim do congelamento do teto de gastos e reforma bancária para diminuir a concentração de bancos e taxas de juros no país.

Sobre a afirmação do ex-ministro José Dirceu em entrevista ao El País de que o partido iria tomar o poder, Haddad disse que discorda da afirmação. “O ex-ministro não participa da campanha, não participará do meu governo e discordo dessa frase. Para mim, a democracia está sempre em primeiro lugar”, afirmou.

Jair Bolsonaro

Escolhido por sorteio, o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, foi o segundo a responder as mesmas perguntas. Ele negou que, caso eleito, fará um autogolpe e afirmou que não convocará uma nova Constituinte a ser formada por um conselho de notáveis, conforme havia defendido seu vice Hamilton Mourão (PRTB) durante a campanha no primeiro turno.

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Haddad recua sobre nova Constituição e promete reformas através de emendas

O candidato à Presidência Fernando Haddad (PT) deu uma série de entrevistas para os principais canais de televisão um dia depois da eleição que garantiu sua ida ao segundo turno. No Jornal Nacional, da Globo, o candidato recuou sobre uma nova Constituição, que foi defendida em seu plano de
governo.

“Nós revisamos nosso posicionamento, faremos as reformas devidas por emendas constitucionais”, disse o presidenciável no início de sua resposta sobre uma nova Constituição. Depois, Haddad defendeu as reformas tributária e bancária e repetiu que elas serão feitas após apresentação e votação no Congresso. Haddad prometeu também revogar o teto de gastos, medida feita no governo de Michel Temer (MDB)

Perguntado sobre uma frase de José Dirceu que falava em “tomar o poder”, o petista mostrou incômodo com a afirmação do aliado e reafirmou que o ex-ministro de Lula não participará de seu governo, caso seja eleito. “O ex-ministro não participa da minha campanha e não participará do meu governo. Eu discordo da formulação dessa frase”, disse.

Ana Amélia declara apoio a Bolsonaro e diz que PT no poder é ameaça à democracia

Vice de Alckmin diz que seguirá a orientação de seu partido, o PP

A senadora Ana Amélia (PP-RS), candidata a vice na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB) à presidência, que ficou em quarto lugar, declarou apoio a Jair Bolsonaro no segundo turno. A senadora disse que o retorno do PT ao poder é uma ameaça à democracia.

“Nas grandes decisões, os gaúchos não admitem neutralidade! Fui uma das maiores defensoras do impeachment de Dilma Rousseff e uma das vozes mais fortes no Senado contra o desgoverno do PT no Brasil. Não quero que o país corra o risco da volta do PT ao poder”, postou no Twitter.

“Será uma ameaça à democracia e, especialmente, à Lava Jato! Por essas razões, seguirei a decisão do PP/RS, apoiando no segundo turno a candidatura de @jairbolsonaro à Presidência da República!”, completou.

Petrobras anuncia redução no preço da gasolina a partir desta terça-feira (09)

(Foto: Arquivo)

Nesta segunda-feira (08), a Petrobras informou que vai diminuir o preço médio do litro da gasolina a partir de amanhã (09) em 1,23% nas refinarias, de R$ 2,2159 para R$ 2,1889. Desde 28 de setembro, o preço vinha se mantendo estável.

O ritmo menor de reajustes tem como base a política de hedge adotada pela petroleira há pouco mais de um mês. Em setembro, a Petrobras anunciou um mecanismo de proteção financeira (conhecido como hedge) que permite aumentar os intervalos de reajustes nos preços da gasolina nas refinarias em até 15 dias.

O objetivo da medida é dar mais flexibilidade à sua política de preços, já que a empresa adotava reajustes quase diários no valor do combustível, com base sobretudo no mercado internacional e no câmbio.

Já o preço do litro do diesel segue estável em R$ 2,3606. A última alta ocorreu em 30 de setembro diante da atualização do valor referencial prevista no programa de subvenção do governo.

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Saiba como justificar a ausência de voto depois da eleição

(Foto: Divulgação/TRE-PE)

Caso o eleitor não tenha apresentado a justificativa no dia da eleição, basta preencher o Requerimento de Justificativa Eleitoral (pós-eleição) e entregá-lo pessoalmente em qualquer cartório eleitoral ou enviá-lo por via postal ao juiz da zona eleitoral na qual é inscrito, em até 60 dias após cada turno da votação, acompanhado da documentação comprobatória da impossibilidade de comparecimento ao pleito. Entre os exemplos de documento comprobatório de ausência estão: atestado médico, declaração de exercício profissional durante o horário do pleito e comprovante de viagem impeditiva de comparecimento aos locais de justificativa.

Caso opte por justificar sua ausência via online, o eleitor pode fazê-lo por meio do Sistema Justifica, ferramenta que permite a apresentação do Requerimento de Justificativa Eleitoral (RJE) pela internet após a eleição. Ao acessar o eleitor deverá informar os dados pessoais, declarar o motivo da ausência às urnas e anexar documentação comprobatória digitalizada.

Desde que corretamente preenchido o Requerimento, será gerado código de protocolo para acompanhamento e o RJE será encaminhado à zona eleitoral a que o eleitor pertencer para exame pelo juiz competente. O eleitor será notificado da decisão. Caso acolhida a justificativa, será feito registro em seu histórico no Cadastro Eleitoral.

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Câmara dos Deputados terá 14% de mulheres

(Foto: Arquivo/Agência Brasil)

Dos 513 deputados federais eleitos e reeleitos nas eleições 2018, 72 são mulheres, o que representa 14% do total da Câmara dos Deputados. Apesar de o número ainda ser baixo é maior em comparação às eleições de 2014, quando 51 mulheres chegaram ao Legislativo federal.

O maior número de mulheres eleitas é de São Paulo, com 11. A mais bem votada foi a cientista política Tábata Amaral (PDT), integrante do movimento político suprapartidário Acredito, eleita com 264.450.

Proporcionalmente, no entanto, o Distrito Federal está na frente. Das oito vagas na Câmara, cinco serão ocupadas por deputadas. As três primeiras colocadas na votação são mulheres: Flavia Arruda (PR), Erika Kokay (PT) e Bia Kicis (PRP). A única reeleita foi a petista. O DF também mandou para a Câmara: Paula Belmonte (PPS) e Celina Leão (PP).

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Segundo turno terá duração de 20 dias, campanha estará liberada 24h após encerramento da votação

(Foto: Ilustração)

Encerrada a apuração das urnas, os dois candidatos à Presidência da República que vão disputar o segundo turno poderão iniciar suas campanhas depois das 17h dessa segunda-feira (8). O prazo é determinado pela Justiça Eleitoral que obriga esperar 24 horas do encerramento da votação para iniciar a propaganda, comícios e divulgações pagas.

Em 20 dias Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL) deverão buscar alianças e conseguir apoio dos eleitores para vencer no dia 28 de outubro. São esperadas reuniões das executivas nacionais do PTD, PSTU e PSDB para definir as alianças no segundo turno.

Ciro Gomes (PDT) sinalizou que apoiará Haddad na reta final, o que pode garantir uma vantagem ao petista no Ceará, único estado onde não liderou. A propaganda eleitoral começa na sexta-feira (12) e termina em 26 de setembro, dois dias antes da eleição.

Filhos de Bolsonaro têm votação expressiva, aliados também se destacam

(Foto: Fabio Pozzebom)

Eduardo e Flávio Bolsonaro, filhos do candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) foram eleitos em seus estados. Eduardo teve 1,8 milhão de votos e foi o deputado federal mais bem colocado em São Paulo. Eduardo teve a maior votação da história no estado, superando a vitória de Eneas Carneiro em 2002.

Já Flávio confirmou a cadeira de senador no Rio de Janeiro com 4.380.418 votos, pouco mais de 31%. Cotada a vice ao lado de Jair, Janaína Paschoal (PSL) se tornou a deputada estadual mais votada do país com 2.031.829 votos. Outros Pleiteantes próximos a Bolsonaro somaram vitórias expressivas, a exemplo da jornalista Joice Hasselmann (PSL) que foi a segunda mais votada para federal em São Paulo.

PSL cresce nas eleições de 2018

O PSL terá a segunda maior bancada na Câmara dos Deputados, com 52, atrás apenas do PT que soma 56. 513 deputados federais atuarão nos próximos quatro anos, divididos em 30 siglas. O MDB teve a maior redução, saltando de 66 para 34 cadeiras.

A sigla de Bolsonaro também cresceu no Senado Federal e ocupará quatro cadeiras. Foram eleitos 54 senadores de 20 partidos diferentes. Eles se juntam aos 27 que venceram a eleição de 2014, totalizando 81 cadeiras.

Mega-Sena acumula e vai a R$ 23 milhões na quarta

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2085 da Mega-Sena, sorteada na noite de sábado (06). O sorteio foi realizado em Itapiranga, Santa Catarina. Os números sorteados foram: 122125373849. O prêmio do próximo concurso, com sorteio na quarta-feira (10), está estimado em R$ 23 milhões.

A chance de se acertar as seis dezenas da Mega-Sena com um jogo simples é de uma em 50.063.860 possibilidades de combinações. Os sorteios são realizados duas vezes por semana, às quartas e aos sábados.

Uma aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 3,50 e pode ser feita até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio. Também é possível fazer as apostas pelo computador, tablet ou celular ou celular por meio do Portal Loterias Online.

Bolsonaro e Haddad vão para segundo turno

Haddad e Bolsonaro vão ao segundo turno das eleições. (Foto: Reprodução)

Os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) decidirão no segundo turno quem será o próximo presidente do Brasil. Com 100% das urnas apuradas nesse domingo (07), Bolsonaro somou 46,04%, o que representa 49.271.414 votos válidos, enquanto Haddad conseguiu 29,27 %, ou 31.319.499 votos válidos. O terceiro colocado, Ciro Gomes (PDT), somou pouco mais de 13 milhões.

Esta é a oitava eleição presidencial por meio do voto direto desde a redemocratização, no fim da década de 1980. O vencedor governará o Brasil de 1º de janeiro 2019 a 31 de dezembro de 2022.

O resultado do primeiro turno quebrou a polarização entre PT e PSDB na eleição presidencial. Nas últimas seis eleições, os dois primeiros colocados foram dos dois partidos, com duas vitórias do PSDB (1994 e 1998) e quatro do PT (2002, 2006, 2010 e 2014).

Principais candidatos à presidência votam pelo Brasil

Os três candidatos já votaram neste domingo. (Foto: OGlobo)

Os principais candidatos à presidência da república já foram às urnas para depositarem seus votos. Ciro Gomes (PDT) esteve em Fortaleza (CE), onde votou no prédio da secretaria municipal de saúde, ao lado do seu irmão, por volta das 9h. “Estou bastante otimista com muita esperança de que o Brasil seja iluminado por Deus nesta hora tão difícil e que o Brasil possa ser o instrumento que Deus faz usar para nação brasileira se proteger da violência e do radicalismo”, disse.

Jair Bolsonaro (PSL), que tem liderado a corrida presidencial, deixou seu voto por volta das 8h55, no Rio de Janeiro (RJ). O deputado esteve na companhia de um dos seus filhos e sob forte esquema de segurança. Em conversa com a imprensa, Bolsonaro falou sobre sua campanha até aqui.

“Não haverá negociação partidária, recebi apoio da bancada ruralista e da bancada evangélica. No varejo, temos 350 parlamentares que querem estar conosco; São deputados honestos que não querem falar com Sergio Moro em Curitiba.Vocês viram que sem fundo partidário, sem tempo de televisão, chegamos longe”, afirmou.

Já Fernando Haddad (PT) foi à Zona Sul de São Paulo (SP) para exercer sua cidadania. O petista foi recebido com panelaço de parte da vizinhança. A militância respondeu às provocações afirmando que “quem tira o povo da miséria é o PT”. Haddad também se manifestou e afirmou que “Dia de eleição é normal esse tipo de manifestação. Desde que seja pacífica, não tem problema nenhum”.

Ibope: Bolsonaro amplia vantagem e vai a 41% dos votos válidos; Haddad tem 25% e Ciro, 13%

A última pesquisa Ibope antes das eleições confirmou o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, à frente da disputa. O capitão da reserva subiu de 38% para 41% das intenções de votos válidos, sem contar nulos e brancos. Fernando Haddad (PT) perdeu três pontos em relação à última sondagem, e agora tem 25%. Mais próximo dos dois líderes, Ciro Gomes (PDT) oscilou de 12% para 13%. Ele é seguido por Geraldo Alckmin (PSDB), que manteve os 8%, e Marina Silva (Rede), cujos votos válidos caíram de 4% para 3%.

O resultado mostra um aumento da vantagem de Bolsonaro sobre Haddad. No levantamento anterior, divulgado na quarta-feira, a diferença entre os dois era de dez pontos. Agora, chega a 16.

Para ser eleito em primeiro turno, um candidato deve conseguir 50% dos votos válidos mais um voto. Se os números da pesquisa se confirmarem nas urnas, portanto, haverá segundo turno entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad.

Segundo o Ibope, nesse cenário os dois estariam tecnicamente no limite da margem de erro, que é de dois pontos para mais ou para menos. Bolsonaro teria 45% dos votos totais, contra 41% de Haddad. A simulação de um confronto entre Ciro e Bolsonaro também resulta em um empate técnico. Nesse caso, a vantagem numérica seria para o pedetista, 45% a 41%.

A sondagem capta a percepção dos eleitores após o último debate do primeiro turno, transmitido pela TV Globo na quinta-feira. O encontro contou com a participação de sete presidenciáveis. Jair Bolsonaro não foi, após avaliação médica. No mesmo dia, o candidato concedeu entrevista à Record TV . Apesar da ausência, o deputado foi um dos principais alvos dos oponentes .

O Ibope também avaliou a taxa de rejeição dos candidatos. Bolsonaro e Haddad mantiveram marcas praticamente estáveis em relação à divulgação anterior. A do candidato do PSL oscilou de 42% para 43%. Já a do petista passou de 37% para 36%. Marina tem a terceira maior taxa de rejeição, 22%.

No último dia de campanha, Bolsonaro usou as redes sociais para fazer campanha. Em uma postagem no Twitter, disse enxergar o potencial do Brasil tem para se tornar uma país grande e próspero, e afirmou não estar envolvido em corrupção.

Já Haddad aproveitou as últimas horas para apostar no Nordeste, uma estratégia para evitar o crescimento do rival em redutos lulistas. Em Feira de Santana, na Bahia, o candidato disse que o Nordeste viveu “anos de ouro” durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em busca de se afirmar com uma terceira via, capaz de vencer Bolsonaro no segundo turno, Ciro fez carreata em Fortaleza. O pedetista também usou as redes sociais, no início da tarde deste sábado, para rivalizar com Bolsonaro e dizer que o candidato do PSL, líder nas pesquisas de intenção de voto, carece de valores humanos.

Datafolha: Bolsonaro tem 40% dos votos válidos; Haddad tem 25%, Ciro, 15%, Alckmin, 8%, e Marina, 3%

A última pesquisaDatafolha antes das eleições confirmou o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro , à frente da disputa. O capitão da reserva tem 40 % das intenções de votos válidos, sem contar nulos e brancos, seguido por Fernando Haddad (PT), que tem 25 %. Os dois são seguidos por Ciro Gomes (PDT, 15%), Geraldo Alckmin (PSDB, 8%) e Marina Silva (Rede, 3%) e João Amoedo (Novo, 3%)

Henrique Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (Podemos) têm 2%; já os candidatos Guilherme Boulos (PSOL) e Cabo Daciolo (Patriota) registraram 1%.

O Datafolha entrevistou 19. 536 pessoas em 382 municípios entre a sexta-feira (5) e este sábado, dia 6 de outubro. A margem de erro da pesquisas contratada pela TV GLOBO e o jornal “Folha de S. Paulo” é de 2 pontos para mais ou para menos.

2º Turno

Num eventual segundo turno entre Bolsonaro e Haddad, o candidato do PSL tem 45% das preferências, enquanto o do PT registra 43%. Quando se avalia a rejeição dos presidenciáveis, Bolsonaro lidera com 44% contra 41% de Haddad.

A sondagem divulgada neste sábado capta a percepção dos eleitores após o último debate do primeiro turno, transmitido pela TV Globo na quinta-feira. O encontro contou com a participação de sete presidenciáveis. Bolsonaro não foi, após avaliação médica.

Na  véspera  da eleição, os candidatos mantiveram seus compromissos previstos em agenda. Alguns deles, como o candidato do PDT,  do PSDB e do PT, aproveitaram as últimas horas antes do pleito para fazer campanha nas ruas. Já  Marina Silva  , candidata da Rede, retornou ao Acre, onde vota. Bolsonaro  ( PSL), que tem priorizado campanha nas redes sociais, reafirmou compromissos de campanha pelo Twitter.

Bolsonaro chega a 42,6% dos votos válidos e amplia vantagem sobre Haddad, segundo CNT/MDA

Haddad e Bolsonaro devem protagonizar um eventual segundo turno. (Foto: Reprodução)

Na manhã deste sábado (06), a CNT/MDA divulgou uma nova pesquisa que mostra as intenções de votos para este domingo (07). Jair Bolsonaro (PSL) aparece com 42,6% dos votos válidos, enquanto Fernando Haddad (PT) somou 27,8% e Ciro Gomes (PDT) 11,5%. Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, nulos e os eleitores que se declaram indecisos.

Na estimulada, segundo a pesquisa, Bolsonaro aparece com 36,7% e o petista com 24%. Ciro Gomes soma 9,9%. Em relação ao último levantamento, o candidato do PSL registrou um aumento de 7,3 pontos percentuais, já o petista caiu 3,7 pontos.

Segundo Turno

Em um eventual segundo turno, Bolsonaro empata tecnicamente com Ciro Gomes, 41,9% e 41,2%, respectivamente. Nos demais cenários, Bolsonaro vence seus adversários.

Faltam 2 dias: eleitores precisam escolher seis representantes

(Foto: Ilustração)

Está chegando o dia dos eleitores brasileiros irem às urnas para escolherem seus novos representantes. Diferentemente de 2014, Este ano, no dia 07 de outubro, o eleitorado votará em seis candidatos distintos, isso porque serão escolhidos dois novos senadores em cada estado. Na última eleição geral, os estados elegeram apenas um.

Na eleição geral que acontecerá no próximo domingo (07), o eleitor vai às urnas para escolher o novo Presidente da República (podendo ter 2º turno), Governador (podendo ter 2º turno), dois Senadores, Deputado Federal e Deputado Estadual.

Por conta da grande quantidade de votos que serão depositados na urna eletrônica, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) pede que os eleitores não deixem para chegar até a seção de votação na última hora. Vale lembrar que o pleito será das 8h às 17h.

O primeiro voto a ser dado é para Deputado Federal, em seguida Deputado Estadual, depois os dois Senadores, Governador e por último Presidente da República. No total são 19 dígitos. É permitido que o eleitor leve uma cola com o número dos candidatos, para facilitar e agilizar o processo de votação.

Com informações do TRE-PE