34% dos brasileiros dizem que não teriam ido votar se não fosse obrigatório, diz Datafolha

Se o voto não fosse obrigatório no Brasil, 34% dos eleitores não teriam ido às urnas no último domingo (6) para escolher o próximo prefeito, segundo nova pesquisa Datafolha. O nível de abstenção do último pleito no país foi de 21,7%, segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

As intenções de abstenção são maiores entre eleitores pretos (42%), de escolaridade média (40%), moradores das regiões Centro-Oeste e Norte (40%), mais pobres (39%) e entre 25 e 34 anos (39%).

Por outro lado, 65% dos entrevistados dizem que, ainda que não fossem obrigados a votar, teriam exercido o direito da mesma forma. O índice é maior entre os mais ricos (82% entre os que recebem mais de dez salários mínimos e 75% entre os que recebem de cinco a dez), com curso superior (78%), moradores da região Sul (76%), eleitores de Jair Bolsonaro (71%), brancos (71%) e mais idosos (70%).

Entre os eleitores que não foram votar no domingo, 18% dizem não ter ido por estarem em uma cidade diferente de onde votam, 14% justificaram desinteresse na eleição, 14% estavam longe dos locais de votação e 13% estavam viajando.

Dos eleitores que compareceram, 14% afirmam ter decidido o voto no próprio dia da eleição, 5%, na véspera, 8%, uma semana antes, 11%, 15 dias antes e 59%, pelo menos um mês antes do dia do pleito. O Datafolha realiza um levantamento que acompanha o apoio da população ao voto obrigatório desde 1994. A última pesquisa do tipo tinha sido divulgada em dezembro de 2020, quando 56% dos brasileiros eram contra a medida.

O voto é obrigatório no país oficialmente desde 1932, no primeiro governo de Getúlio Vargas. A obrigatoriedade foi mantida no Código Eleitoral atual, de 1965. Desde 1846, no período imperial, já eram previstas multas a quem faltasse nas votações para vereadores e juízes de paz.

A pesquisa Datafolha foi realizada entre segunda (7) e terça-feira (8) em 113 municípios de todo o Brasil. Foram entrevistados 2.029 eleitores acima de 16 anos A margem de erro para o total da amostra é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O voto é facultativo para quem tem 16 ou 17 anos e mais de 70 anos, além dos analfabetos.

Atualmente, quem não aparece para votar nem justifica a ausência fica sujeito a uma multa de R$ 3,51 por turno, além de não conseguir retirar passaporte e prestar concurso público, entre outras consequências. O cancelamento do título de eleitor ocorre após três ausências não justificadas.

Outros países se dividem entre os modelos de voto obrigatório e opcional. Ele é opcional, por exemplo, nos Estados Unidos, e na maior parte dos integrantes da União Europeia. Na América Latina, a obrigatoriedade é comum. Há ainda casos de países onde a obrigação é prevista em legislação, mas as autoridades na prática não punem quem não comparece às urnas.

Bahia Notícias

Eleições 2024: Campanha “Se apronte pra votar” traz instruções para os eleitores

A Justiça Eleitoral lançou a campanha “Se apronte pra votar”, composta de uma série de oito filmes com instruções para as eleições. A ação será veiculada em emissoras de rádio e televisão de todo o país, além das redes sociais e do canal da Justiça Eleitoral no YouTube.

Segundo o Tribunal Eleitoral de Pernambuco, a primeira peça publicitária fala sobre a importância de baixar o e-Título, aplicativo que funciona como versão digital do título de eleitor e possibilita visualizar o número do documento de votação, justificar o voto, se inscrever como mesário voluntário e consultar informações cadastrais, entre outras opções.

A campanha “Se apronte pra votar” foi lançada nesta terça-feira (27). A ação abordará, ainda, os seguintes assuntos: biometria, como votar no 1º turno, boca de urna, caminho do voto, celular na cabine, justificativa e como votar no 2º turno.

Conforme o TRE-PE, para utilizá-lo, basta baixar o aplicativo gratuitamente nas lojas virtuais Google Play ou Apple Store e inserir os dados solicitados (número do título ou CPF, nome completo, nome da mãe e do pai e data de nascimento), as informações precisam ser exatamente iguais às constantes no cadastro eleitoral. Depois, é só seguir os demais passos indicados para contar com o documento digital em mãos.

Quem já fez o cadastramento biométrico terá o perfil no aplicativo com a foto pessoal e é possível votar levando apenas o e-Título. Se a fotografia não aparecer, é necessário apresentar também um documento oficial com foto para votar nas eleições, marcadas para o dia 6 de outubro.

Em municípios com mais de 200 mil eleitores, pode haver 2º turno no dia 27 de outubro. A votação nos dois turnos ocorre sempre das 8h às 17h, no horário de Brasília.

Diário de Pernambuco

Ex-ministro do STF diz que Lula teve perfil ‘manchado’ e anuncia voto em Bolsonaro; veja quem

O ministro Marco Aurélio Mello, aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou nesta quinta-feira, 27, que vai votar no presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno.

A escolha foi justificada em um artigo enviado à imprensa e intitulado ‘Por que Bolsonaro?’. O ministro afirma que o presidente fez um “bom trabalho” no primeiro mandato e condena os escândalos de corrupção associados ao PT.

“Como ex-juiz não posso subscrever o nome de quem, durante oito anos foi Presidente da República e teve o perfil político manchado pelos célebres casos ‘Mensalão’ e ‘Lava Jato’. Que veio a ser condenado a substancial pena de reclusão, executada em parte”, escreve.

Marco Aurélio conta que votou em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2002 e 2006 e em Fernando Haddad (PT) em 2018. O ministro afirma que, na época, “temia” a eleição de Bolsonaro pela trajetória de conflito com as minorias sociais, mas que as preocupações hoje são “página virada”. Em sua avaliação, apesar dos “arroubos de retórica”, Bolsonaro “mudou de postura para o bem” no exercício da Presidência.

Elogio ao ex-vice de Bolsonaro

O ministro cita ainda a bancada de ex-ministros do governo eleita para o Senado e para a Câmara dos Deputados. Ele elogia nominalmente o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos), senador eleito pelo Rio Grande do Sul, a quem chama de “figura ímpar”.

“O fato sinaliza o bom trabalho desenvolvido. Com a palavra os eleitores. O eleito há de ser diplomado, tomar posse e entrar em exercício, atento às mazelas nacionais que tanto nos envergonham. Que assim o seja, com avanço cultural, mediante a constante busca de dias melhores para a sofrida República retratada pelo Brasil”, conclui o texto

Empresários ameaçam funcionários que votarem em Lula

Empresas estão ameaçando funcionários de demissão e até mesmo encerramento das atividades em caso de vitória do ex-presidente Lula no segundo turno das eleições. As denúncias foram reveladas em reportagem da revista Piauí e são alvo de investigação do Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Defensoria Pública da União (DPU).

A campanha eleitoral intensificou as denúncias de ameaças a fornecedores e empregados com fechamento de postos de trabalho e redução de investimentos em caso d vitória de Lula. Nos últimos dois dias, três casos se somaram a uma série de denúncias do mesmo teor recebidas nos últimos meses.

A DPU apura duas denúncias recebidas nesta terça-feira, 4. Uma delas diz respeito a uma carta enviada pela Stara, empresa que vende máquinas e implementos agrícolas, aos seus fornecedores. O documento, assinado pelo diretor administrativo financeiro da empresa, Fabio Augusto Bocasanta, diz que, “em se mantendo este mesmo resultado[vitória de Lula] no 2º turno, a empresa deverá reduzir sua base orçamentária para o próximo ano em pelo menos 30%”. A Stara é sediada em Não-Me-Toque, cidade do interior gaúcho.

LEIA MAIS

Eleições 2022: Marco Aurélio: Lula já teve meu voto, mas hoje seria trair minha trajetória

O ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello manteve a declaração de voto no presidente Jair Bolsonaro (PL) em um eventual segundo turno contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ao UOL News, o ex-juiz disse que não vota mais no petista.

“Não poderia votar em um candidato, muito embora tenha o feito no passado, que foi condenado em processos-crime quatro vezes, por crime contra a administração pública. Eu estaria traindo minha trajetória como juiz atuante em colegiado”, disse.

Mês passado, Marco Aurélio já havia declarado voto em Bolsonaro durante UOL Entrevista. O posicionamento destoa de ex-colegas de Suprema Corte.

Durante o UOL News, Marco Aurélio também disse que a imprensa incentivou a polarização política. “Não é culpa, mas que ela teve participação muito grande, teve. Agora mesmo estou sendo instado a me pronunciar contra o presidente em exercício, o que não farei de forma alguma”.

Ex-ministro do STF, Marco Aurélio diz que votaria em Bolsonaro contra Lula: ‘Buscou dias melhores’

O ex-ministro Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, afirmou que votará no presidente Jair Bolsonaro (PL) em um eventual segundo turno contra o ex-mandatário Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Para ele, o governo federal buscou “dias melhores”.

— Não imagino uma alternância para ter como presidente da República aquele que já foi durante oito anos presidente e praticamente deu as cartas durante seis anos no governo Dilma Rousseff (PT). Penso que potencializaria o que se mostrou no governo atual e votaria no presidente Bolsonaro, muito embora não seja bolsonarista — disse o ex-integrante do Supremo.

O magistrado, que integrou o STF entre 1990 e 2021, também deu ênfase ao posto da senadora Simone Tebet (MDB), que também vai concorrer ao Palácio do Planalto. Apesar disso, frisou que terá Ciro Gomes (PDT) como primeira opção no primeiro turno, caso ele apareça como mais viável na disputa.

— Reconheço que ninguém conhece mais o Brasil do que Ciro Gomes. Eles, às vezes, é um pouco açodado na fala, […], mas, paciência, creio que é um bom perfil — acrescentou.

Cármen Lúcia vota por proibir governo de monitorar jornalistas em redes sociais

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta sexta-feira para que a Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) do governo federal seja proibida de produzir relatórios de monitoramento sobre atividades de parlamentares e jornalistas em redes sociais. O julgamento acontece no plenário virtual da Corte, e tem previsão para ocorrer até o próximo dia 11.

A ministra é relatora de uma ação apresentada pelo PV em 2020, depois que reportagens publicadas pela Revista Época relevaram a existência de relatórios de monitoramento das atividades de parlamentares e jornalistas nas redes sociais. O partido afirma que o monitoramento fere as liberdades de expressão, manifestação do pensamento e do livre exercício profissional.

“Não está entre atribuições da Secretaria Especial de Comunicação – nem seria lícito – a função de monitorar redes sociais de pessoas, físicas ou jurídicas, até porque objetivo dessa natureza descumpre o caráter educativo, informativo e de orientação social que legitimam a publicidade dos atos estatais”, afirmou a ministra, em seu voto.

Ainda segundo Cármen, “com recursos públicos, ao invés de se dar cumprimento ao comando republicano obrigatório de se promoverem políticas públicas no interesse de toda a sociedade, o Poder Executivo federal valeu-se da contratação de empresa para pesquisar redes sociais sobre a base de apoio”.

De acordo com as reportagens, ao menos 116 parlamentares tiveram as redes monitoradas a pedido das secretarias entre os meses de fevereiro e abril do ano passado. O trabalho de acompanhamento seria registrado em boletins diários entregues aos órgãos.

Em seu voto, Cármen Lúcia disse ainda ser preciso assegurar a liberdade de manifestação política, onde, destacou, se constrói e se desenvolve o regime democrático.

Ao STF, a Secretaria de Governo da Presidência da República afirmou que a contratação de empresas para o serviço de monitoramento acontece desde 2015.

Ainda de acordo com as publicações, o então ministro-chefe da Segov, general Luiz Eduardo Ramos, considerou absurda a iniciativa e disse que ela não partiu de ordem sua, embora não tenha negado a existência dos relatórios.

Até o momento, apenas a relatora votou. No julgamento do plenário virtual, os ministros têm até uma semana para inserirem seus votos no sistema.

Fonte: Agência O Globo

Eleitor tem 60 dias para justificar ausência em votação

(Foto: Internet)

O eleitor que não compareceu às eleições realizadas no último domingo (30) tem até 60 dias para justificar a ausência na Justiça Eleitoral. A justificativa deverá conter a documentação comprobatória da impossibilidade de comparecimento ao pleito.

A requisição pode ser feita por meio do aplicativo de celular e-Título, pelo Sistema Justifica ou por meio do comparecimento a um cartório eleitoral para a entrega do Requerimento de Justificativa Eleitoral (RJE), que pode ser preenchido aqui.

O requerimento pode ser enviado pelos correios ao juiz da zona eleitoral na qual o eleitor for inscrito, acompanhado da documentação comprobatória da impossibilidade de comparecimento ao pleito.

LEIA MAIS

Veja como o eleitor deve se comportar na seção eleitoral neste domingo

As eleições deste domingo (15) serão bem diferentes das anteriores. Por causa da pandemia do novo coronavírus, mesários e eleitores terão que cumprir uma série de regras para que a votação aconteça. O uso da máscara, por exemplo, é obrigatório. O vídeo acima mostra como deve ser o comportamento do eleitor na seção eleitoral para exercer sua cidadania.

Osório Siqueira não votou em Título de Cidadão Petrolinense ao presidente Jair Bolsonaro

Foto: arquivo Blog Waldiney Passos

A votação de ontem (04) na sessão da Câmara Municipal de Petrolina, quando os vereadores aprovaram por 18 x 3, projeto de autoria do vereador Elias Jardim que concede o Título de Cidadão Petrolinenses ao presidente Jair Bolsonaro, gerou uma dúvida na população sobre qual teria sido a posição do presidente da Casa Plínio Amorim, Osório Siqueira.

Em comentários nas redes sociais, populares chegaram a postar e incluir na relação dos vereadores a favor da proposição, o nome de Osório Siqueira. Não que ele tenha sido contra a matéria, o fato é que o presidente da Câmara só vota em caso de empate em votações, é o famoso voto e minerva, como neste caso não houve empate, uma vez que a grande maioria votou a favor da matéria, não foi preciso o presidente se manifestar.

Faltam 7 dias: o que você precisa saber para votar no segundo turno

(Foto: Internet)

O segundo turno das Eleições 2018 acontecerá no próximo dia 28 e mais de 140 milhões de eleitores são esperados nas seções eleitorais de todo o Brasil. A uma semana do pleito, o eleitor precisa saber de algumas informações para garantir o voto.

O eleitor deve se dirigir à mesma seção onde votou no primeiro turno. Em caso de dúvida, em especial àqueles que deixaram de comparecer ao primeiro turno, existem três formas de consultar o local previamente: site do TRE-BA, Disque-Título no número (71 – 3373-7000) ou aplicativo e-Título para Android ou iOS.  Clique aqui e consulte o seu local de votação

Assim como no primeiro turno, o pleito terá início às 8h e será encerrado às 17h, seguindo o horário local. O eleitor que chegar ao local de votação até às 17h terá garantido o seu direito de votar. 

LEIA MAIS

Faltam 2 dias: eleitores precisam escolher seis representantes

(Foto: Ilustração)

Está chegando o dia dos eleitores brasileiros irem às urnas para escolherem seus novos representantes. Diferentemente de 2014, Este ano, no dia 07 de outubro, o eleitorado votará em seis candidatos distintos, isso porque serão escolhidos dois novos senadores em cada estado. Na última eleição geral, os estados elegeram apenas um.

Na eleição geral que acontecerá no próximo domingo (07), o eleitor vai às urnas para escolher o novo Presidente da República (podendo ter 2º turno), Governador (podendo ter 2º turno), dois Senadores, Deputado Federal e Deputado Estadual.

Por conta da grande quantidade de votos que serão depositados na urna eletrônica, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) pede que os eleitores não deixem para chegar até a seção de votação na última hora. Vale lembrar que o pleito será das 8h às 17h.

O primeiro voto a ser dado é para Deputado Federal, em seguida Deputado Estadual, depois os dois Senadores, Governador e por último Presidente da República. No total são 19 dígitos. É permitido que o eleitor leve uma cola com o número dos candidatos, para facilitar e agilizar o processo de votação.

Com informações do TRE-PE

Faltam 3 dias: saiba como justificar o voto

(Foto: Ilustração)

No dia 07 de outubro, o eleitor que estiver fora de seu domicílio eleitoral e não solicitou o voto em trânsito, terá de justificar sua ausência por meio do formulário Requerimento de Justificativa Eleitoral (RJE), que deve ser preenchido – com o número do título e os dados do eleitor – e entregue, apenas no dia da eleição, em qualquer seção eleitoral ou posto de justificativa.

O formulário pode ser obtido gratuitamente nos cartórios eleitorais, nos postos de atendimento ao eleitor, na página do TSE na internet e, no dia do pleito, nos locais de votação ou postos de justificativas. Junto com o requerimento o eleitor deve apresentar original de documento oficial com foto.

Caso o eleitor não apresente sua justificativa no dia da eleição, pode preencher o Requerimento de Justificativa (pós-eleição) e entregá-lo pessoalmente em qualquer cartório eleitoral ou enviá-lo, por via postal, ao juiz da zona eleitoral na qual é inscrito, até 60 dias após cada turno da votação, acompanhado da documentação comprobatória da impossibilidade de comparecimento ao pleito.

O eleitor que não votar em três eleições consecutivas, não justificar sua ausência e não quitar a multa devida terá sua inscrição cancelada. A regra não se aplica aos eleitores cujo voto seja facultativo (analfabetos, maiores de dezesseis e menores de dezoito anos, e maiores de setenta anos) e aos portadores de deficiência física ou mental que torne impossível ou demasiadamente oneroso o cumprimento das obrigações eleitorais, que requererem na forma das Res.-TSE nº 20.717/2000 e nº 21.920/2004, sua justificação pelo não cumprimento daquelas obrigações.

Com informações do TRE-BA

Eleições 2018: Saiba quem pode e quem não pode votar

(Foto: Internet)

No dia 7 de outubro, os eleitores irão às urnas para escolher presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e deputados estaduais. O eleitor apto pode ir à sua seção eleitoral das 8h às 17h e votar, de acordo com o horário local. O título de eleitor traz a zona eleitoral e a seção em que o eleitor vota. Saiba quem pode e quem não pode votar nas eleições:

Quem pode votar

O voto é obrigatório para todo cidadão, nato ou naturalizado, alfabetizado, com idade entre 18 e 70 anos, que tenha tirado o título de eleitor. Para jovens com idade entre 16 e 17 anos, idosos com mais de 70 anos e analfabetos, o voto é facultativo.

Os presos provisórios e os adolescentes internados, desde que tenham tirado o título de eleitor e estejam em dia com a Justiça Eleitoral, também têm o direito de votar, por não estarem com os direitos políticos suspensos (inciso III do artigo 15 da Constituição Federal).

Quem não pode votar

LEIA MAIS

Pré-candidatos de olho nos votos do petrolinense

Façam suas apostas, a corrida está começando!

Em um ano em que o eleitor está de olho aberto, ou pelo menos deveria estar devido aos vários escândalos de corrupção que corrói o nosso país, alguns acreditam que haverá uma grande renovação nos quadros políticos, daí muitos nomes “novos” estão sendo colocados para angariar o seu voto.

Petrolina não foge a esta regra, muitos nomes já estão colocados e os pré-candidatos dando os primeiros passos em busca de apoio. É hora do abraço, do aperto de mão, do sorriso, das promessas e etc.

Em nossa cidade o eleitor já começa a se familiarizar com os postulantes a uma cadeira nos legislativos federal e estadual. Para deputado federal estão postas as pré-candidaturas à reeleição dos deputados Fernando Filho (DEM), Gonzaga Patriota (PSB) e Adalberto Cavalcante (AVANTE). Os novatos tentando uma vaga em Brasília são Josélia Maria (REDE),  Rosalvo Antônio (PSOL), Edvaldo Landim (PSOL) e Odacy Amorim (PT), claro que Odacy ainda se coloca como uma opção do partido para disputar o Palácio do Campo das Princesas, mas pelo andar da carruagem, se não decidir disputar à reeleição para deputado estadual, ele deve mesmo concorrer a Câmara Federal.

Para a ALEPE a disputa é mais acirrada, além do deputado Lucas Ramos (PSB), que concorrerá à reeleição, estão colocadas as pré-candidaturas de Antônio Coelho (DEM), Dulcicleide Amorim (PT), Andrea Lossio (REDE), Socorro Lacerda (PCdoB), Cristina Costa (PT), Cícero Freire (PR), Coronel Heitor Leite (PP) e Gabriel Menezes (PSL).

Desta forma, é bom você começar a avaliar cada um pré-candidato para poder escolher aquele que aos seus olhos transmita mais confiança e seriedade para lhe representar e dar as respostas necessárias às demandas de nossa gente.

123