Brasil é o sétimo em ranking de crescimento econômico com 40 países

O Brasil ocupa a sétima posição no ranking de 40 países que apresentaram dados de crescimento econômico referente a 2024. A listagem é elaborada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), conhecida como clube dos países ricos, por reunir nações com as economias mais avançadas do mundo. Em 2024, a economia brasileira cresceu 3,4%, conforme divulgou nesta sexta-feira (7) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Países
A OCDE tem 38 países, e o Brasil não está entre os membros efetivos, mas iniciou processo de adesão. A organização lista informações sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB – conjunto de bens e serviços produzidos no país) de 39 países, entre eles os não membros Brasil, China, Índia, Indonésia, Arábia Saudita e África do Sul. A Agência Brasil acrescentou o dado da Rússia, que cresceu 4,1% em 2024. Chile, Grécia, Luxemburgo e Nova Zelândia fazem parte da OCDE, mas não foram listados pois ainda não terem divulgado dados relativos a 2024.

Comparação
País mais populoso do mundo, com mais de 1,4 bilhão de habitantes, a Índia lidera o ranking de crescimento, com taxa anual de 6,7%. Em seguida aparecem China e Indonésia, ambos com expansão de 5%. O primeiro país das Américas a figurar no ranking é a Costa Rica, que cresceu 4,3% em 2024. Os Estados Unidos, maior economia do mundo, têm a 11ª maior alta (2,8%).

O salto do PIB do Brasil foi superior à média dos países da OCDE, da União Europeia e do Grupo dos 7 (G7, países mais industrializados do mundo: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido). Já entre os primeiros países a formarem o Brics (grupo de nações emergentes: Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul), o Brasil fica na frente apenas da África do Sul. Cinco países apresentam queda no PIB, incluindo a Alemanha (-0,2%), maior economia da Europa.

Confira o ranking:
1) Índia: 6,7% ; 2) Indonésia: 5% ; 3) China: 5% ; 4) Costa Rica: 4,3% ; 5) Rússia: 4,1% ; 6) Dinamarca: 3,6% ; 7) Brasil: 3,4% ; 8) Espanha: 3,2% ; 9) Turquia: 3,2% ; 10) Polônia: 2,9% ; 11) Estados Unidos: 2,8% ; 12) Lituânia: 2,7% ; 13) Noruega: 2,1% ; 14) Eslováquia: 2% ; 15) Coreia: 2% ; 16) Portugal: 1,9% ; 17) Colômbia: 1,7% ; 18) Eslovênia: 1,6% ; 19) Canadá: 1,5% ; 20) México: 1,5% ; 21) Suíça: 1,3% ; 22) Arábia Saudita: 1,3% ; 23) França: 1,2% ; 24) República Tcheca: 1,1% ; 25) Austrália: 1,1% ; 26) Bélgica: 1% ; 27) Suécia: 1% ; 28) Países Baixos: 0,9% ; 29) Reino Unido: 0,9% ; 30) Itália: 0,7% ; 31) África do Sul: 0,6% ; 32) Hungria: 0,5% ; 33) Islândia: 0,5% ; 34) Israel: 0,1% ; 35) Japão: 0,1% ; 36) Finlândia: -0,2% ; 37) Alemanha: -0,2% ; 38) Estônia: -0,3% ; 39) Letônia: -0,4% ; 40) Áustria: -1,2%

Comparação com grupo de países:
Brasil: 3,4%; G7: 1,7%; OCDE: 1,7%; União Europeia (27 países): 1%; Zona do Euro (20 países): 0,9%.

Agência Brasil

Brasil na sua pior colocação da história em ranking de corrupção

Falta de diálogo do governo federal com outros países e investigados por corrupção em cargos importantes foram fatores decisivos para posição

O Brasil ficou na 107.ª posição na edição de 2024 do Índice de Percepção da Corrupção (IPC), da Transparência Internacional, empatado com Argélia, Malauí, Nepal, Níger, Tailândia e Turquia. É a pior colocação do País na série histórica, iniciada em 2012.

De acordo com o relatório da entidade lançado junto com o ranking, o decréscimo da nota do Brasil se deveu a fatores como o silêncio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a pauta anticorrupção e a manutenção do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, no cargo mesmo após ser indiciado pela Polícia Federal por corrupção passiva, fraude em licitação e organização criminosa. O caso foi revelado pelo Estadão em janeiro de 2023.

IPC

Desde 1995, o IPC avalia 180 países e territórios e atribui notas entre 0 e 100 para medir o nível de integridade das nações com base em dados que trazem a percepção de acadêmicos, juristas, empresários e especialistas acerca do nível de corrupção no setor público. Os melhores resultados desta edição vieram de Dinamarca (90 pontos), Finlândia (88), Cingapura (84) e Nova Zelândia (83).

Em 2014, o Brasil chegou a figurar na 69.ª posição, ao lado de Bulgária, Grécia, Itália, Romênia e Senegal. Agora, com 34 pontos, o País demonstrou piora que o colocou abaixo da média de seus pares regionais, de 42 pontos, e da média global, de 43 pontos. Aproximou-se, assim, do grupo de países de regimes antidemocráticos, a exemplo da Turquia, que teve a mesma pontuação.

Enfraquecimento

No grupo do G-20, o Brasil ficou à frente de apenas dois países: México e Rússia. O relatório cita pontos de enfraquecimento do combate à corrupção como a renegociação dos acordos de leniência da Operação Lava Jato, em que réus se comprometeram a pagar multas bilionárias para ressarcir danos causados por desvios.

Também menciona a retomada da influência no governo de empresários que confessaram ilícitos. Os irmãos Joesley e Wesley Batista, donos do Grupo J&F, são citados. Em maio do ano passado, eles chegaram a participar de uma reunião no Palácio do Planalto na presença de Lula.

O documento lembrou ainda as decisões do ministro Dias Toffolli, do Supremo Tribunal Federal (STF), que anularam sanções previstas em acordos de leniência. Foram beneficiadas a empreiteira Novonor (antiga Odebrecht), que se livrou do compromisso de pagar R$ 8,5 bilhões, e a J&F, que teve sua multa de R$ 10,3 bilhões anulada.

Há também menção a “episódios reiterados de conflito de interesse de magistrados, principalmente em julgamentos envolvendo bancas de advogados de parentes e em eventos cada vez mais frequentes de lobby judicial”.

Lobistas

No ano passado, investigações apontaram a atuação de lobistas e advogados em tribunais para a compra de sentenças judiciais. O caso chegou a lançar suspeitas sobre ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O relatório criticou ainda o que chamou de “institucionalização da corrupção em larga escala” mediante a persistência da distribuição de recursos via emendas parlamentares sem transparência e rastreabilidade mesmo após decisões do STF que consideraram esse mecanismo inconstitucional.

Apesar de o Brasil ter piorado no cômputo geral, a Transparência reconhece que houve avanços na agenda anticorrupção, como a decisão do STF que proibiu emendas parlamentares sem transparência e rastreabilidade. O Plano de Integridade e Combate à Corrupção lançado pela Controladoria-Geral da União (CGU) foi lembrado, assim como esforços de fiscalização que culminaram na queda do desmatamento e na redução da exploração ilegal do ouro.

‘Conversa de boteco’

O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinícius Marques de Carvalho, contestou o resultado do Índice de Percepção da Corrupção (IPC), divulgado pela Transparência Internacional ontem, que coloca o Brasil na pior posição da série histórica, iniciada no ano de 2012. Para o chefe do órgão, a metodologia da pesquisa se compara a uma “conversa de boteco”

Em entrevista à GloboNews, o ministro questionou o resultado, que mostra que uma das causas para a percepção da corrupção ter aumentado foi o silêncio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação à pauta anticorrupção. “A Transparência Internacional dizer que a percepção da população sobre corrupção aumenta porque o presidente não fala disso? De onde tiraram? O que tem de sério? É uma correlação, não tem causalidade, não tem nada, é conversa de boteco”, declarou Carvalho.

Ainda segundo o titular da CGU, a pesquisa da entidade não ouviu a população e servidores públicos, se baseando somente na opinião de empresários e executivos. Para Carvalho, trata-se de uma “pesquisa de opinião”.

Em nota publicada na manhã de ontem, a CGU “alertou” para “limitações metodológicas” do índice divulgado.

TSE divulga ranking dos partidos que conquistaram mais prefeituras nas últimas eleições

Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelam o panorama dos partidos que mais elegeram prefeitos nas últimas eleições municipais, realizadas em 2020.

O Movimento Democrático Brasileiro (MDB) liderou o ranking, conquistando 772 prefeituras em todo o país. Esse desempenho consolidou o MDB com maior presença nas administrações municipais. Emanuel Pessoa, advogado especializado em Direito Societário, destaca a importância estratégica dessas eleições. “Mesmo que a eleição municipal seja centrada na realidade local, os prefeitos e vereadores são uma formidável força política para impulsionar as candidaturas estaduais e nacionais.”

O segundo lugar ficou com o Progressistas (PP), que elegeu 680 prefeitos, seguido de perto pelo Partido Social Democrático (PSD), com 649 prefeitos eleitos. Estas três legendas mostraram força na disputa eleitoral, refletindo suas bases bem estruturadas em diversas regiões do Brasil.

O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e o Democratas (DEM) também se destacaram, com 512 e 459 prefeitos eleitos, respectivamente. Outros partidos que figuraram entre os 10 primeiros foram o Partido Liberal (PL), com 345 prefeitos, e o Partido Democrático Trabalhista (PDT), que conquistou 311 prefeituras.

O advogado Emanuel Pessoa comentou sobre a estratégia do PL para as próximas eleições. “Em 2023, o PL afirmou que pretende fazer mil prefeituras neste ano, número extremamente elevado, mas que é factível em razão da intensa polarização política e de uma inclinação mais à direita do eleitorado no Sudeste e Sul.”

Em termos regionais, a liderança das eleições variou conforme a área do país. O MDB dominou no Sul e no Norte, enquanto o PP foi o partido com mais prefeitos eleitos no Nordeste. No Sudeste, o PSDB ficou em primeiro e o DEM liderou no Centro-Oeste.

Emanuel Pessoa explica que as eleições para prefeito estão mais ligadas a problemas locais do que a questões nacionais. “Como a eleição para prefeito se relaciona muito mais a problemas locais do que a reflexos de questões nacionais, é comum coligações partidárias de inimigos em Brasília. Na expectativa de eleger vereadores, que são os verdadeiros decisores de para onde vai o dinheiro dos municípios ao fixarem os orçamentos,  os partidos buscam os candidatos que tenham mais chances de se eleger, independentemente da agremiação partidária. Assim, é comum que o partido do governador ou de seus aliados tenham melhores resultados no pleito municipal.”

A análise dos dados de 2020 oferece um panorama claro das dinâmicas políticas que moldaram o resultado eleitoral e aponta tendências importantes para as próximas disputas municipais no Brasil.

Brasil 61

Brasil é o 3º país onde a população mais teme perder o emprego

O Brasil ocupa a terceira posição no ranking mundial de países onde a população mais teme perder o emprego, de acordo com um estudo divulgado pela plataforma de descontos online CupomValido.com.br. Com mais de 60% dos brasileiros expressando esse medo, o país supera a média global de 37%.

Apenas México e Índia superam o Brasil no ranking, com 61% e 70% da população temendo a perda do emprego, respectivamente.

O estudo também revelou que 53% dos brasileiros considerariam deixar um emprego que os impedisse de aproveitar a vida. Além disso, 31% já deixaram um emprego por falta de flexibilidade. No entanto, apesar da alta rotatividade, 44% dos brasileiros não estão confiantes de que conseguiriam um novo emprego rapidamente se fossem demitidos.

Quanto à aposentadoria, 70% dos brasileiros acreditam que poderão se aposentar antes dos 65 anos, um número significativamente maior que a média mundial de 51%. No entanto, à medida que se aproximam da aposentadoria, esse número muda, com 57% informando que não conseguirão se aposentar, principalmente devido à sua situação financeira.

JC Online

Petrolina é eleita melhor cidade para se viver no Nordeste

Nessa terça-feira (09), a revista Exame publicou um ranking com as melhores para se viver no Brasil. No Nordeste, Petrolina aparece na frente de todos os municípios, inclusive as capitais. O levantamento avalia 15 indicadores de quatro segmentos estratégicos: educação, segurança, saúde e saneamento/sustentabilidade.

Nas redes sociais, o prefeito Miguel Coelho comemorou o destaque da cidade no Nordeste. “Para nossa alegria e emoção, a melhor cidade do Nordeste brasileiro é qual? É a nossa querida e linda Petrolina”, disse.

O gestor ressaltou que a cidade está entre as 50 melhores para se viver no país. “O nosso desafio e compromisso é continuar trabalhando para fazer de Petrolina uma cidade cada vez mais forte”, afirmou.

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Levantamento aponta Petrolina como melhor cidade do Nordeste em ranking de gestão pública

(Foto: Jonas Santos)

Um estudo intitulado Índice dos Desafios  da Gestão Municipal (IDGM), publicado recentemente pela empresa de consultoria Macroplan, aponta Petrolina em primeiro lugar em gestão pública, no ranking das cidades do Nordeste.

Esta é a quarta vez que a instituição promove o levantamento que avalia os melhores indicadores de educação, saúde, segurança, saneamento e sustentabilidade das grandes cidades do Brasil.

O estudo avalia os 100 municípios com maior população do País, utilizando 15 indicadores de gestão pública. São considerados, entre outros, serviços como atenção em saúde básica; matrículas nas creches e escolas; taxa de homicídios, mortalidade no trânsito; e coleta de lixo.

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Hospital Dom Malan/IMIP aparece entre melhores em acomodação de Recém-Nascidos no Brasil

(Foto: Arquivo)

O Hospital Dom Malan/IMIP de Petrolina foi eleito o 6º no país no quesito Acomodação de Recém-Nascidos pelo HospiRank – empresa líder mundial em análises de dados de saúde para América Latina, criada pela Global Health Intelligence (GHI).

O ranking baseia-se em dados concretos que documentam as quantidades de equipamentos básicos instalados, identificando os melhores hospitais de cada país. Com 33 incubadoras, 179 berços aquecidos, 1 aparelho de ultrassom e 213 equipamentos para maternidade, o Dom Malan ficou na frente de hospitais de São Paulo, Piauí, Ceará e Porto Alegre, garantindo o sexto lugar do Brasil no ranking 2019.

Segundo o superintendente da unidade, Etiel Lins, o hospital merece o reconhecimento. “É com orgulho e satisfação que a gente recebe mais essa notícia positiva neste começo de semana. O Dom Malan é o hospital mais antigo de Petrolina no auge dos seus 88 anos e merece esse reconhecimento”, disse.

Pela primeira vez, Petrolina atinge nível desejado e sobe 75 posições no ranking de transparência do TCE

(Foto: ASCOM)

A Prefeitura de Petrolina atingiu o nível máximo pela primeira vez desde que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) promove o rankeamento dos municípios de Pernambuco em transparência das finanças e ações públicas. A cidade sertaneja deu um salto, saindo da 86ª posição para a 11ª colocação entre todas as prefeituras pernambucanas. O resultado foi divulgado na última semana pelo TCE.

Com 317 pontos, a Prefeitura de Petrolina atingiu 91% da pontuação máxima do ranking do Tribunal de Contas (348). Para alcançar esse nível de excelência, a gestão municipal investiu na modernização do portal de notícias e conteúdos institucionais; ampliou as redes sociais de comunicação; aperfeiçoou o trabalho da Ouvidoria; deu aos processos administrativos mais eficiência para deixar transparente à sociedade os atos, contratos, finanças entre outros dados.

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Pelo segundo mês seguido, pequenos negócios baianos lideram geração de empregos no Nordeste

(Foto: Ilustração)

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em fevereiro, as micro e pequenas empresas baianas foram responsáveis pela criação de 4.425 novos postos de trabalho. Esse é o segundo mês consecutivo que o estado lidera a geração de empregos, pelos pequenos negócios, na região Nordeste. No cenário nacional, a Bahia ocupa o sexto lugar.

De acordo com o levantamento feito pelo Caged, o setor de serviços foi o que mais gerou empregos em fevereiro, na Bahia, com 2.468 vagas, seguido de construção (658), comércio (584) e agropecuária (296).

Em todo o Brasil, as micro e pequenas empresas somaram a geração de 125,2 mil novos postos de trabalho, o que representa 72,3% do total de empregos criados no país em fevereiro.

Brasil cai para 27º lugar entre os maiores exportadores do mundo

(Foto: Divulgação/Portal Governo Brasil)

O Brasil caiu da 26ª posição para o 27º lugar entre os maiores exportadores do mundo, em 2018, segundo relatório anual divulgado hoje (2) pela Organização Mundial do Comércio (OMC). Entretanto, houve aumento de 10% nas vendas em comparação a 2017.

No ano passado, as exportações chegaram a US$ 239,5 bilhões, com aumento de 9,6%. As importações cresceram 19,7% ao totalizarem US$ 181,2 bilhões. O saldo da balança comercial em 2018 ficou em US$ 58,3 bilhões.

O 26º lugar foi assumido pelo Vietnã. O primeiro lugar no ranking é da China, seguida por Estados Unidos e Alemanha. O último lugar é da Indonésia, em 30º lugar.

Comércio mundial

Segundo dados preliminares da OMC, o comércio mundial cresceu 3%, em 2018, abaixo do previsto em setembro pela organização (3,9%). O resultado menor que o esperado é explicado principalmente por piora no comércio mundial, no quarto trimestre.

Para 2019, a previsão é crescimento de 2,6% no comércio mundial, em linha com a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, de 2,6%. Em 2020, o comércio mundial deve atingir crescimento de 3%, com previsão para o PIB em 2,6%.

Fonte: Agência Brasil

Investimentos em segurança pública colocam Petrolina entre as cinco cidades mais pacíficas de Pernambuco

(Foto: Ascom)

Petrolina está entre as cinco cidades mais pacíficas do estado. A informação é do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) que divulgou o ranking do projeto Cidade Pacífica, que destaca os municípios que mais avançaram em medidas que reduzem a criminalidade e aumentam a sensação de segurança entre os cidadãos em 2018. Foi exatamente no ano passado que a nova dinâmica da segurança pública municipal se consolidou, a partir dos investimentos realizados na área pela Prefeitura de Petrolina.

Com a implantação da Ronda Ostensiva Municipal (ROMU), em novembro de 2017, a Guarda Civil de Petrolina passou a atuar de maneira mais eficaz no combate à criminalidade. Em 2018, a Guarda Civil registrou 4.509 ocorrências e esteve envolvida em 3.279 atividades, a exemplo de eventos comunitários e operações conjuntas com as Polícias Civil, Militar e Rodoviária Federal.

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Feira de Santana e Vitória da Conquista aparecem entre as 20 cidades mais violentas do mundo

Feira de Santana é a 19ª cidade mais perigosa do mundo. (Foto: Internet)

Segundo ranking divulgado pela organização de sociedade civil mexicana Segurança, Justiça e Paz – que faz o levantamento anualmente das cidades mais violentas do mundo com base em taxas de homicídios por 100 mil habitantes –, Feira de Santana e Vitória da Conquista, ambas na Bahia aparecem entre as 20 cidades mais violentas do mundo. O Brasil é o país com o maior número de cidades entre as 50 áreas urbanas mais violentas.

Vitória da Conquista aparece na 11ª colocação com uma taxa de 70,26 homicídios a cada mil habitantes. Feira de Santana é a 19ª cidade mais perigosa do mundo com uma taxa de 58,81. A capital Salvador é a 25ª no ranking, com 51,58, três posições a menos que a capital pernambucana. Recife aparece em 22º com 54,96.

A Segurança, Justiça e Paz diz que elabora o ranking com “o objetivo político cidadão de chamar atenção à violência nas cidades, sobretudo na América Latina, para que governantes se vejam pressionados a cumprir com seu dever de proteger os governados e garantir seu direito à segurança pública”.

A organização usa como critério a taxa de homicídios por 100 mil habitantes oficial em cidades de 300 mil habitantes ou mais, além de fontes jornalísticas e informes de ONGs e organismos internacionais.

Brasil com 17 cidades entre as 50 mais violentas

São 17 cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes listadas no ranking, que é encabeçado pela mexicana Los Cabos (com 111,33 homicídios por 100 mil habitantes em 2017) e pela capital venezuelana, Caracas (111,19).

Natal (RN) aparece em quarto lugar, com 102,56 homicídios por 100 mil habitantes – para se ter uma ideia, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera uma taxa acima de 10 homicídios por 100 mil habitantes como característica de violência epidêmica.

Pernambuco é o 8º pior no ranking de estradas do Dnit

O levantamento leva em conta a ocorrência e a frequência de defeitos no pavimento. (Foto: Internet)

Após rodar por mais de 52 mil quilômetros de estradas pavimentadas, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) concluiu que 67,5% das rodovias federais brasileiras estão em bom estado de conservação.

Em Pernambuco, no entanto, este número é de 59%. O Estado tem o oitavo pior Índice de Condição da Manutenção (ICM) do País, ficando atrás de estados como Tocantins, Roraima e Paraíba. O levantamento leva em conta a ocorrência e a frequência de defeitos no pavimento, além de critérios de conservação como a sinalização, a drenagem e altura da vegetação que beira as BRs.

É uma avaliação feita quilômetro a quilômetro, com a ajuda de satélites e aplicativos, que indicou condições ruins e péssimas em 15% das rodovias federais que cortam Pernambuco. Outros 26% da malha rodoviária foram considerados regulares no Estado.

“Consideramos deficientes as rodovias de avaliação péssima, ruim e regular. Então, o número de rodovias deficientes não é pequeno”, avaliou o professor de engenharia civil de estradas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Maurício Pina, dizendo que os números apresentados pelo Dnit não são muito diferentes da última pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), de novembro de 2016. No relatório, que também inclui rodovias estaduais, 52,9% das rodovias pernambucanas foram consideradas ótimas; 6,8%, boas; 33,1%, regulares; e 0,7%, péssima.

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Pernambuco tem melhor resultado do Brasil na geração de empregos em setembro

O Brasil fechou o mês de setembro com nova alta no saldo de empregos formais – a sexta consecutiva e a sétima no ano. Divulgados nesta quinta-feira (19), os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), pelo Ministério do Trabalho (MTb), e mostram que Pernambuco teve o melhor resultado na geração de novas vagas. O Estado abriu 13.992 novos empregos, motivado principalmente pela expansão da Indústria de Transformação (+10.073 postos), Agropecuária (+3.728 postos), Comércio (+824 postos) e Construção Civil (+201 postos).

O crescimento em todo o Brasil foi de 34.392 postos de trabalho, aumento de 0,1% em relação ao estoque do mês anterior, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (19) pelo Ministério do Trabalho (MTb). “Os números de setembro confirmam, mais uma vez, o processo de recuperação gradual do mercado de trabalho, como reflexo da retomada do crescimento da economia do País”, avaliou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.

O resultado de setembro foi proporcionado pela diferença entre 1.148.307 admissões e 1.113.915 desligamentos. No acumulado do ano, o saldo positivo chega a 208.874 empregos, com aumento de 0,5% em relação ao estoque de dezembro de 2016.
Os números de setembro também contribuíram para melhorar o saldo acumulado de 12 meses, que ainda ficou em -466.654 postos de trabalho (-1,2% sobre setembro de 2016), mas representou uma melhora em relação ao acumulado de 12 meses até agosto, que foi de -544.658 postos de trabalho.
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Banco Central divulga ranking de instituições com maior número de reclamações

O banco Santander ocupa a primeira colocação na lista. (Foto: Divulgação)

Foi divulgado hoje (16), pelo o Banco Central o ranking de bancos mais reclamados do terceiro trimestre deste ano. O banco Santander aparece em primeiro lugar na lista.

A pesquisa leva em consideração as instituições financeiras com mais de quatro milhões de clientes. Em segundo lugar, o banco Votorantim e em terceiro a Caixa Econômica Federal.

Entre as queixas mais frequentes, estão irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito, débito, internet banking e ATM; oferta e prestação de informações sobre produtos e serviços e débito em conta de depósito não autorizado pelo cliente Para fazer o ranking, o Banco Central utiliza o cálculo do número de reclamações reguladas procedentes dividido pelo número de clientes e multiplicado por 1.000.000 (um milhão). Veja a lista completa.

Com informações do JC

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