Professores contratados devem fazer nova paralisação nesta sexta-feira em Petrolina

(Foto: Arquivo)

Inconformados com o encerramento dos contratos por parte da Secretaria de Educação de Petrolina, professores contratados de escolas municipais afirmam que irão fazer uma nova paralisação nesta sexta-feira (15).

Os docentes, foram contratados em junho de 2016, através de um processo seletivo simplificado, realizado pelo o ex-prefeito Júlio Lossio. Segundo os professores, o edital do processo seletivo informava que o contrato era válido por um ano, mas havia a possibilidade de ser estendido por mais um ano. Porém, a secretaria de Educação de Petrolina, prorrogou os contratos por apenas mais seis meses. Prazo que termina neste mês de dezembro.

Na última sexta-ferira (8), os contratados fizeram uma manifestação em frente à Prefeitura, pedindo que o prazo do contrato fosse estendido até a junho do ano que vem. Durante o protesto, foram recebidos pela Secretária de Educação, Maéve Melo, que reforçou que a seleção em questão trata-se de uma contratação temporária, e anunciou que a secretaria já está trabalhando na proposta de uma nova seleção.

“Será um certame democrático, em que todos poderão participar”, frisou. “Reafirmo que não houve demissão de professores, e sim o término de contratos temporários”, concluiu Maéve.

Greve do dia 5 é cancelada por Centrais sindicais

(Foto: Ilustração)

A centrais sindicais informaram nesta sexta-feira (1), que cancelaram a greve geral convocada para a próxima terça-feira (5). O documento que cancela a greve é assinado pelas seis entidades sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB).

“Nós, representantes das seis centrais sindicais, diante da informação de que a proposta de reforma da Previdência não será votada na próxima semana, decidimos suspender a greve marcada para 5 de dezembro”, afirma a nota, veiculada nos sites das centrais.

Contra a reforma da previdência, centrais sindicais anunciam greve geral para dezembro

(Foto: Internet)

Nesta sexta-feira (24) a Central dos Sindicatos Brasileiros e as demais entidades sindicais decidiram por uma greve nacional no dia 5 de dezembro. O grupo vai protestar contra a reforma da previdência e a nova legislação trabalhista.

“Se colocar para votar o Brasil vai parar” esse foi o tema da reunião das Centrais Sindicais (CTB, CUT, Nova Central, Força Sindical, CSB, UGT, Intersindical, CSPConlutas e CGTB) ocorrida na sede da Força Sindical. Além do presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, participaram o secretáriogeral da central, Wagner Gomes; e o secretário de Relações Internacionais, Nivaldo Santana.

As Centrais definiram que a orientação será de mobilização total nas bases para a construção de uma greve nacional. Além disso, reforçaram a pressão junto aos parlamentares em Brasília, já que o clima no Congresso é de “constrangimento dos deputados e senadores para votar a proposta às vésperas de um ano eleitoral”.

Pipeiros interditam rodovias em Pernambuco por melhorias de salário

(Foto: Ilustração)

Durante a manhã desta sexta-feira (10), motoristas dos caminhão-pipa do Sertão de Pernambuco realizaram uma paralisação por melhorias dos salários e contra a precariedade do Sistema Gpipa.

Os pipeiros, que prestam trabalham para o Exército Brasileiro, bloquearam as Br’s 428, 316 e 116, no Trevo do Ibó, impedindo as passagens que dão acesso às cidades de Salgueiro, Cabrobó e Belém do São Francisco

Sistema Gpipa

O sistema de monitoramento Gpipa é usado para controlar as entregas de água feitas por cada caminhão. Os veículos recebem um equipamento que registra data, hora e a rota usada. Cuntudo, segundo os pipeiros, o equipamento não está registrando as viagens de forma correta.

Policiais civis organizam paralisação em Pernambuco

De acordo com o sindicato, algumas medidas cabíveis serão tomadas para que a legalidade seja reestabelecida. (Foto: Internet)

Após reunião, o Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) decidiu, por unanimidade, que caso as reivindicações da categoria não seja atendida até o dia 19 de novembro, o Instituto de Medicina Legal (IML), o Instituto de Identificação Tavares Buril (IITB), o Instituto de Criminalística (IC) e todas as unidades do Expresso Cidadão do estado paralisarão suas atividades por 24h no dia 20.

Dentre as reivindicações dos policiais está o fim do trabalho escravo no CIODS, onde um Policial Civil está tirando escala de 24h de serviço, com função de telemarketing, sem direito a alojamento. Neste caso, segundo o sindicato, a legislação brasileira estabelece o limite de seis horas diárias de trabalho.

Além disso, a categoria pede a revogação do decreto 44.469, de 22 de maio de 2017, que desconfigura inconstitucionalmente as atribuições dos Peritos Papiloscopistas, Auxiliares de Peritos e Auxiliares de Legistas; o cumprimento do acordo feito durante a última greve da categoria, referente à anistia dos processos administrativos por atuação sindical; a retomada do Grupo de Trabalho que estava estruturando a Lei Orgânica da Polícia Civil de Pernambuco; melhorias nas condições de trabalho nos três institutos ligados à gerência de Polícia Científica (IML, IITB e IC) e melhorias nas condições de trabalho nos Expressos Cidadão de Olinda e Cordeiro.

Médicos do Hospital Regional de Juazeiro devem realizar paralisação por melhorias

O Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindimed) enviou um comunicado à secretária de Saúde de Juazeiro (BA), Fabíola Ribeiro, informando que os médicos do Hospital Regional da cidade decidiram “paralisar suas atividades, atendendo apenas os casos vermelho e amarelo”.

De acordo com o documento, a paralisação acontecerá “72h depois da notificação” – que foi enviada no dia 24 deste mês. Ainda segundo o sindicato, a decisão visa “alcançar condições dignas de trabalho, tanto do ponto de vista técnico quanto no aspecto ético”.

Além disso, o Sindimed solicitou que a demanda dos atendimentos seja redirecionada, a partir da paralisação, para outros serviços de urgência e emergência do município, tanto públicos como privados.

Prefeitura de Campo Formoso adere à paralisação nesta quinta-feira

(Cartaz Divulgação)

Através de nota, a Prefeitura de Campo Formoso informou que vai aderir à paralisação nesta quinta-feira (26). A iniciativa acontece em conformidade com a UPB, União dos Municípios da Bahia.

A campanha Pró-município, lançada pela UPB, tem por objetivo de denunciar a grave crise financeira dos municípios. Esta campanha tem o apoio dos prefeitos dos municípios baianos e da Confederação Nacional dos Municípios

Ainda na quinta-feira (26), a prefeita do município participará de uma marcha em Salvador, saindo da UPB em direção à Assembleia Legislativa, chamando a atenção para a crise que se instalou nos municípios. Logo após à marcha, será realizada uma audiência pública na Assembleia Legislativa, onde será discutida a pauta levada pelos municípios.

Por falta de pagamento do Governo da Bahia, cerca de mil alunos de Casa Nova podem ficar sem aula

Motoristas reclamam de atraso de pagamento do Governo do Estado. (Foto: Manoel Leão)

Cansados das promessas que nunca se cumprem, 20 proprietários de ônibus que transportam alunos do interior de Casa Nova (BA) para a sede ou para as extensões dos colégios estaduais resolveram na tarde desta segunda-feira (23) paralisar o transporte.

André Lima, um dos proprietários, que fala mesmo temeroso “das represálias”, explica. “A situação é feia. A gente rodou no mês de março e ainda tem umas diárias sem receber. Mês de agosto não saiu nada, mês de setembro não recebemos. Estamos no final do mês de outubro sem receber um real!”

Segundo André Lima, rodeado de diversos outros proprietários de ônibus, cada um deles transportam em média 55 a 60 alunos diariamente, alguns percorrendo mais de cem quilômetros por dia. Porém, nem o governo, nem os responsáveis pela empresa que presta o serviço dão explicações. “É hoje, é amanhã e nada. Só promessa mesmo”.

(Foto: Manoel Leão)

Esta semana o posto que vendeu combustível à empresa responsável pelos veículos parou o fornecimento por falta de pagamento.

“Resolvemos parar, porque agora  estamos andando com óleo que tomamos emprestado. Quem presta serviços ao município está normal, está bom demais, recebe certinho a cada trinta dias enquanto a gente tem 90 dias sem receber um real”, fala outro proprietário, que não quer se identificar.

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Procuradoria da República dá dez dias para governo revogar portaria que dificulta fiscalização do trabalho escravo; Auditores param em protesto

Procuradora-geral não aprovou portaria do Governo Temer. (Foto: Internet)

Após o presidente da república, Michel Temer (PMDB), editar portaria, no dia 13 de outubro, que dificulta o combate ao trabalho escravo no Brasil, a Procuradoria-Geral da República abriu um “procedimento” formal. A sugestão da procuradora-geral, Raquel Dodge, é que o governo revogue, no prazo de dez dias, a portaria por vício de ilegalidade.

Raquel, em encontro com o ministro do trabalho, Ronaldo Nogueira, entregou a recomendação da Procuradoria ao ministro. Além disso, repassou um ofício em que faz considerações pessoais sobre o tema.

Paralisação Auditores

Em protesto às novas regras definidas por Temer, os auditores do trabalho de todo o País paralisaram as ações de fiscalização contra o trabalho escravo.

O presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), Carlos Fernando da Silva Filho, denunciou que não sentiu disposição do governo para atender a recomendação da procuradoria.

“A reunião foi infrutífera, o ministro Ronaldo não se mostrou, em nenhum momento, favorável à revogação da Portaria. Seu teor é tão absurdo que deixou todos os auditores-fiscais do Trabalho e o Sindicato sem acreditar no que está acontecendo”, disse à Agência Sindical.

O Sindicato informou que o movimento foi deflagrado de forma independente, por iniciativas locais, com adesão mais intensa em São Paulo, Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul.

Por questões ligadas ao plano de saúde, servidores do Detran paralisam atividades nesta segunda-feira

(Foto: Ilustrativa/Internet)

O Sindicato dos Servidores do Departamento de Trânsito de Pernambuco (Sindetran-PE) paralisaram, nesta segunda-feira (9), todas as atividades da autarquia. A licitação do plano de saúde, ainda é um problema para os servidores.

Segundo o presidente do sindicato, Alexandre Bulhões, o movimento faz parte de uma mobilização para sensibilizar a Justiça de Pernambuco e barrar uma licitação que entende ser irregular para favorecer a operadora de plano de saúde Hapvida.

Segundo o Sindetran-PE, caso a licitação seja concluída, a Hapvida assumiria o atendimento de saúde dos 1,3 mil profissionais da autarquia de forma irregular, conforme ilegalidades que teriam sido identificadas na última licitação para contratação do serviço. Para impedir isso, além da paralisação das atividades na próxima segunda-feira está prevista uma concentração a partir das 9 horas, na frente do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE), na Rua da Aurora, 885,  Boa Vista, Região Centro do Recife.

Até agora o plano de saúde que cobria a categoria era o da Unimed, sempre contratado em caráter emergencial. Embora o total de profissionais seja de 1,3 mil, o total de vidas é praticamente o triplo, 3,6 mil, com aposentados e dependentes. O corpo funcional do Detran-PE cobram a realização de uma licitação regular e a contratação definitiva de um plano condizente com a qualidade do serviço que vinham tendo, diz o presidente do Sindetran-PE.

Com informações do Diário de Pernambuco

Em Juazeiro, garis encerram greve após pagamento de salários atrasados

As demandas foram atendidas durante a manhã de terça-feira (15) (Foto:WhatsApp)

Com o pagamento feito nesta terça-feira (15), os garis de Juazeiro retomaram os serviços de limpeza no município. A paralisação começou na segunda-feira (14), em busca de reajuste salarial, pagamento de salário atrasado e outras demandas.

Com as demandas atendidas durante a manhã de ontem, os trabalhos foram retomados e uma reunião será feita com gestores do município.

Juazeiro: garis param e vão às ruas por reajuste salarial

(Foto:WhatsApp)

Na manhã desta segunda-feira (14), os trabalhadores da limpeza pública de Juazeiro (BA) pararam suas atividades para reivindicar o reajuste salarial, retroativos de salário mínimo, férias não programadas, dentre outras solicitações.

Os representantes dos trabalhadores esperam uma reunião com o prefeito de Juazeiro, Paulo Bomfim, para que a demanda seja apresentada e as partes cheguem a um acordo.

O blog tentou contato com o Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública do Estado da Bahia (Sindlimp), mas não obteve êxito.

Secretaria de Saúde emite nota de esclarecimento sobre paralisações de profissionais da área em Juazeiro

A secretaria de saúde de Juazeiro, afirmou que recursos para a área de saúde estão para chegar e que deve contemplar os profissionais. (Foto: ASCOM)

Neste sábado (5) a Secretaria de Saúde de Juazeiro, emitiu uma nota sobre a paralisação de profissionais da saúde no município e se colocou à disposição para negociar com a classe.

Veja a nota na íntegra:

“Diante das recentes paralisações promovidas por alguns profissionais da área de Saúde do município de Juazeiro, cabe a esta secretaria esclarecer:

– A decisão de retornar o funcionamento das UBSs para oito horas diárias decorre de decisão judicial, originada em processo de autoria do Ministério Público;

– Na busca por reverter a decisão, a Procuradoria Geral do Município ingressou com um agravo. Tal instrumento já foi protocolado na Justiça e cópias do mesmo foram enviadas ao SINTRAB Saúde, SINSERP e SEEB;

A administração municipal jamais encerrou o diálogo com os servidores e estabeleceu mesa conjunta permanente de negociação. Como resultado, avançamos, dentre outros, em vários pontos importantes:

– Até que tenhamos uma decisão judicial favorável, que nos permita o retorno ao modelo instituído em novembro passado, promoveremos a reorganização da carga horária dos servidores das UBSs, em cumprimento à resolução do Ministério da Saúde, de forma a garantir as 40 horas semanais de trabalho, distribuídas em 32 de exercício efetivo nas unidades e 8 de autogerenciamento que inclui a formação permanente;

– Concessão de reajuste dos salários da ordem de 6,3% e o mesmo percentual estendido ao auxílio alimentação;

– Extensão do auxílio aos enfermeiros e odontólogos, com a devida regulamentação em projeto de lei enviado à Câmara de Vereadores. Neste ponto, manteremos diálogo com os edis para uma votação célere objetivando que efetivemos o pagamento ainda no salário de agosto;

– Reorganização do trabalho de segurança das UBSs, com criação de coordenação própria dentro da SESAU com aprimoramento da atuação dos profissionais da área;

– Promoção de avaliação dos graus de insalubridade que já está em andamento, cumprindo calendário estabelecido pela Secretaria de Gestão de Pessoas;

Lembramos que estamos numa importante fase de avaliação da PMAQ, promovida pelo Ministério da Saúde, que garante importantes recursos para a área de saúde e que contemplam também os profissionais.

O diálogo permanece”.

Médicos encerram paralisação de advertência em Petrolina

O Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) divulgou, através de fanpage, uma nota oficial encerrando a paralisação que durou três dias em Petrolina. O comunicado foi divulgado nesta sexta-feira (28) e informou sobre o avanço nas negociações.

Segundo a nota, a paralisação seria para pressionar a gestão municipal, em busca de melhorias para a saúde do município, que está em situação precária verificada durante vistoria feita pelo o Semepe.

Veja a nota:

TJPE decreta ilegalidade na paralisação dos médicos de Petrolina e determina retorno imediato

(Foto: Arquivo)

Nesta quinta-feira (27) o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) através do o desembargador Rafael Machado da Cunha Cavalcanti, decretou a ilegalidade da paralisação dos médicos da rede municipal de Petrolina. A decisão determina o retorno imediato de todas as atividades nos postos de saúde.

Ainda segundo a determinação, a pena para quem descumprir será o pagamento de multa por parte do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), no valor de R$ 10 mil por dia.

Na decisão, o desembargador entendeu que a paralisação causa gravíssimos prejuízos à população, já que os médicos prestam um serviço público indispensável e essencial para saúde pública, e o movimento coloca em risco a integridade física e a vida do cidadão, podendo causar perdas irreversíveis.

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