Vereadores de Petrolina rebatem nota de Lucinha Mota

Tema foi destaque na Câmara de ontem (Foto: Blog Waldiney Passos)

A nota dos pais da garota Beatriz Angélica Mota causou um mal-estar entre os vereadores de Petrolina, os quais comentaram o texto e demonstraram apoio aos colegas Cristina Costa (PT) e Ronaldo Cancão (PTB) citados por Lucinha Mota e Sandro Romilton.

Para Ruy Wanderley (PSC), a nota deixa os vereadores tristes tendo em vista que a “Casa em dois momentos atendeu Sandro e Lucinha”. O edil lembrou que, apesar da dor compreensiva do casal, eles não têm direito de criticar a Casa Plínio Amorim por ceder espaço a Wank Medrado, advogado de Allinson Henrique de Carvalho. “Nós nunca nos furtamos de estar com Lucinha nos momentos mais difíceis, essa Casa foi solidária a ela. Os pares, todos foram solidários a ela no passado, no presente e vai ser no futuro“, afirmou.

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José Batista da Gama (PSB) lembrou que os membros da Casa compõem o Poder Legislativo e cabe à Justiça julgar e apontar erros em investigações. “Nós não podemos ser acusados aqui de nada. A Comissão de Direitos Humanos foi criticada ontem, ela não pode medir os vereadores com a régua dela. Nós temos que ter respeito“, destacou.

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Vice-presidente da Câmara respondeu aos pais de Beatriz (Foto: Jean Brito/CMP)

“Não conheço Allinson, não sei onde ele mora”. Foi assim que o vereador Ronaldo Cancão (PTB) se manifestou sobre a nota dos pais de Beatriz Angélica Mota que criticava o edil por ter permitido a presença de Wank Medrado na Casa Plínio Amorim na sessão da última terça-feira (8).

Segundo o vereador, a postura dos pais em repudir a Câmara de Vereadores abalou seu estado emocional ao ser apontado por algo que não tem culpa – a morte de Beatriz. “A mãe tem todo meu sentimento, o pai tem toda minha solidariedade, mas não queiram encontrar mais um culpado. Eu não assassinei Beatriz, eu abri as portas como vereador para receber ela como mãe, sofrida, machucada e querendo a verdade”, explicou.

Cancão foi além e lembrou que a Câmara sempre apoiou o casal, inclusive dando suporte financeiro na busca por informações sobre o assassino. “Sabe quem defendeu para levantar o dinheiro para encontrar o autor do crime? R$ 5 mil foi o Estado, levantei da minha cadeira e fui junto à Cristina Costa, quem fez essa campanha fui eu e Cristina”, continuou.

Confira a seguir a resposta do vereador:

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Em nota, família critica espaço cedido à defesa de Allinson (Foto: Blog Waldiney Passos)

A participação do advogado que representa Allinson Henrique da Cunha – apontado pela Polícia Civil de Pernambuco como responsável por apagar imagens das câmeras de monitoramento do Colégio Auxiliadora no dia em que Beatriz Angélica Mota foi assassinada – na Câmara de Vereadores ainda repercute entre os edis de Petrolina.

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Nessa quinta-feira (10) Lucinha Mota e Sandro Romilton publicaram uma nota de repúdio ao Poder Legislativo, por ter cedido espaço a Wank Medrado, representante legal de Allinson, que foi inocentado pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). Os pais da garota criticaram a Câmara por chancelar a participação de Medrado, que tinha “a simples intenção de defender seu cliente”.

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Lucinha Mota nega politicagem em sua luta e confirma pré-candidatura a vereadora

Lucinha criticou a Câmara por receber o advogado de Alisson. (Foto: Jean Britto)

A mãe da garota Beatriz, Lucinha Mota, esteve na manhã dessa terça-feira (08) na Câmara de Vereadores de Petrolina para protestar contra a presença, na tribuna da Casa, do advogado Wank Medrado, que defende o suspeito de apagar as imagens das câmeras de segurança do Colégio Maria Auxiliadora Henrique.

Questionada sobre o posicionamento de alguns vereadores da Casa Legislativa afirmando que a luta de Lucinha teria se tornado política, já que ela se candidatou a Deputada Estadual nas últimas eleições, a mãe de Beatriz disse ter apelado para a política por não ter representatividade dentro do município e confirmou que vai se candidatar ao cargo de vereadora nas próximas eleições.

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Familiares de Alisson discutem com Lucinha Mota durante protesto

Alguns familiares do suspeito de apagar as imagens do dia do homicídio da garota Beatriz Angélica, Alisson Henrique, discutiram com Lucinha Mota, mãe da garota, nessa terça-feira (08), em frente à Câmara de Vereadores de Petrolina.

Um homem e uma mulher chamaram, inclusive, Lucinha de “idiota” e “imbecil”, por protestar contra a presença do advogado de Alisson na Casa Legislativa. Em vídeo publicado pelo radialista Cláudio Farias, é possível ver o momento da confusão.

“Não há nada contra Alisson e, portanto, a gente sustenta a inocência dele”, diz advogado de suspeito de apagar imagens do caso Beatriz

Wank Medrado discursa na Tribuna da Câmara de Petrolina em defesa de Alisson Henrique. (Foto: Jean Brito)

A Câmara Municipal de Petrolina (PE) foi, na manhã desta terça-feira (8), palco para mais um fato que envolve o “Caso Beatriz”. Após apresentar requerimento ao poder Legislativo, Wank Medrado, advogado de defesa de Alisson Henrique, suspeito de apagar imagens de segurança do Colégio Maria Auxiliadora, usou a Tribuna para esclarecer a versão de seu cliente.

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“Estão colocando carro atrás de mim, tentando me intimidar”, diz Lucinha Mota

“Alisson é detentor de uma empresa micro que prestava serviços de informática ao Colégio Nossa Senhora Auxiliadora há mais de 14 anos, um sujeito de bem, uma pessoa muito bem conceituada na sociedade, mas que por erro, que nós atribuímos a uma investigação deficiente, terminou sendo apontado como uma pessoa que teria contribuído para o desaparecimento das imagens”, disse Medrado em discurso para o plenário.

Em coletiva de imprensa, ainda na Casa Plínio Amorim, Wank afirmou que Alisson está em Petrolina, na companhia de familiares. Questionado sobre a ausência do suspeito na Câmara, o advogado afirmou que Alisson não está em condições emocionais favoráveis.

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Agora pela manhã desta terça-feira (08), Lucinha Mota esteve em frente à Câmara de Vereadores de Petrolina para protestar contra a presença do advogado Wank Medrado, que representa Alisson Henrique, suspeito de apagar as imagens das câmeras de segurança do Colégio Maria Auxiladora no dia do assassinato da garota Beatriz.

Lucinha e o grupo “Somos todos Beatriz” estenderam faixas em frente à Casa Legislativa pedindo justiça e pedindo a prisão de Alisson. Alguns populares também se manifestaram contra a vinda de Wank e, principalmente, contra os vereadores, que aceitaram a solicitação.

Segundo o presidente da Casa, Osório Siqueira, a Câmara apenas cumpriu o regimento interno. “O direito é para toda a comunidade, como teve a discussão com Lucinha, nesse momento foi solicitado através de documentos do advogado de Alisson para esclarecer o fato e resgatar o nome do cliente. O que fizemos foi seguir o regimento”, disse.

Paulo Câmara encerra agenda no interior discutindo 13º do Bolsa Família com beneficiários do programa

(Foto: Ascom)

Depois de uma semana dedicada ao interior de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB) encerrou sua agenda em Salgueiro e São José do Belmonte. O governador inaugurou uma unidade do Expresso Cidadão na terra do Carcará, somando quatro no Estado.

Já em São José do Belmonte, Câmara esteve com a Caravana do 13º do Bolsa Família, promessa de campanha em 2018. Ele explicou aos beneficiários como será pago o bônus. Para participar do programa, não será necessário fazer inscrição ou adesão, basta ser beneficiário do Bolsa Família e estar regular com as exigências do programa federal.

Na semana passada ele visitou Petrolina, quando inaugurou uma escola e também anunciou investimentos na infraestrutura. Amanhã (26) Câmara se reunirá com os pais de Beatriz Angélica Mota, em Recife para tratar das investigações do caso.

“Allinson não vai se entregar porque ele é culpado, quando a pessoa é culpada ela foge, igual um rato”, diz Lucinha Mota

Lucinha Mota, mãe de Betariz Angélica Mota. (Foto: Arquivo da família)

Após a defesa de Allinson Henrique Carvalho Cunha, acusado de apagar as imagens das câmeras de segurança do Caso Beatriz, divulgar uma nota imputando o sumiço das gravações à Polícia Civil, Lucinha Mota, mãe de Beatriz, afirmou que essa atitude “só confirma que ele é culpado”.

Em entrevista ao programa Super Manhã, na rádio Jornal, com Waldiney Passos, Lucinha levantou questionamentos sobre as alegações da defesa Allinson. De acordo com os advogados, o fugitivo não teria se entregado por medo da polícia usar de “mecanismos ilegais e arbitrários a confessar crime que não cometeu”.

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Perito afirma que imagens apagadas do Caso Beatriz foi erro da Polícia Civil

No entanto, Lucinha afirmou que o próprio Ministério Público já ofereceu proteção ao suspeito. “O crime que está sendo direcionado a ele é obstrução de justiça e falso testemunho. Ninguém está dizendo que foi Allinson que tirou a vida de minha princesa não. Eu que sou mãe de Beatriz tenho essa consciência. O Ministério Público pode dar proteção a ele. Por que ele não vai? Porque é culpado”, disse.

Lucinha afirmou ainda que os depoimentos de Allinson, Lorailde e Carlos André – que supostamente teriam apagado as imagens das câmeras – são controversos.  “Por tudo que eu já vi e o que foi dito pela própria desembargadora em Recife, quem apagou as imagens foi Allinson, Lorailde e Carlos André. A verdade é uma só, quando você fala a verdade sempre mantém o discurso e não é isso que acontece com esses três”.

A mãe de Beatriz disse pensar que todas as atitudes que se desdobraram do caso foram planejadas. “A imagem que não foi dada à polícia no dia, esse gravador que foi manipulado, esse pedido de dinheiro ao Colégio para mandar um HD para outro estado. Agora eu vou mais além, será que é só isso mesmo que eles querem esconder?”, questionou.

Perito afirma que imagens apagadas do Caso Beatriz foi erro da Polícia Civil

Crime chocou a população de Petrolina e região. (Foto: Blog Waldiney Passos)

Em nota divulgada nessa quarta-feira (24), a defesa de Allinson Henrique Carvalho Cunha, acusado de apagar as imagens do computador do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora no caso Beatriz, apresentou um estudo técnico elaborado por um perito afirmando que um erro da Polícia Civil (PC) foi responsável por apagar as imagens das câmeras de segurança. Vale ressaltar que o perito foi contratado pela defesa para fazer a análise.

No parecer, solicitado pelo advogado Wank Medrado, responsável pela defesa de Allinson, o perito Cássio Thyone Almeida de Rosa afirma que “em desatenção a um preceito basilar de conduta de exames forenses de vestígios digitais (…), servidor(es) da Polícia Civil do Estado de Pernambuco, muito provavelmente, acessaram os discos rígidos originais, em vem de discos rígidos contendo cópias forenses, (…) ocasionando a perda de dados”.

Em nota, a defesa de Allinson afirma que “a falta de atenção da Polícia Civil foi tamanha que um investigador solicitou da funcionária Loraildes backup de imagens que já estavam na posse da própria Polícia Civil, conforme conversas de WhattsApp”.

Além disso, a defesa atribui à PC a responsabilidade pelas falhas na investigação. “A partir do erro da própria Polícia Civil que apagou as imagens em decorrência de ter utilizado programa/sistema incompatível com o HD-DVR que guardava as imagens, a Polícia Civil de Pernambuco iniciou a acusação injusta contra Allinson Henrique”, diz a nota.

Caso Beatriz: “O que se tem feito para prender Alisson?”, questiona Sandro Romilton

Família de Beatriz cobra respostas sobre morte da garota (Foto: Blog Waldiney Passos)

O Caso Beatriz voltou a ser destaque na imprensa local nessa semana, novamente tendo Alisson Henrique de Carvalho no centro das atenções. O ex-funcionário do Colégio Nossa Senhora Maria Auxiliadora é suspeito de apagar imagens das câmeras de segurança no dia em que Beatriz Angélica Mota foi morta, em 2015 e segue foragido.

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Na quinta-feira (18) os pais de Beatriz receberam informações sobre a possível localização de Alisson. A Polícia Civil de Pernambuco, no entanto, não conseguiu localizá-lo na residência. A atuação da instituição de segurança foi criticada pelos pais da garota, conforme mostramos ontem.

Pai de Beatriz, Sandro Romilton conversou com o Blog Waldiney Passos e voltou a questionar a capacidade da Polícia Civil em continuar à frente do caso que completará quatro anos em dezembro.

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Familiares de Beatriz foram cobrar Polícia Civil sobre investigação (Foto: Blog Waldiney Passos)

Revolta. Esse é o sentimento de Lucinha Mota e Sandro Romilton, pais da menina Beatriz Angélica Mota. Nessa sexta-feira (19) eles foram até o Batalhão da Polícia Militar de Petrolina, onde também está localizada a Delegacia da Polícia Civil que investiga o Caso Beatriz para cobrar respostas sobre a investigação.

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Os pais da garota e familiares não conseguem entender por qual motivo Alisson Henrique de Carvalho, suspeito de apagar imagens das câmeras de monitoramento do Colégio Auxiliadora no dia em que a menina foi morta, continua solto.

“Ficou provado que o Estado não tem nenhuma equipe de prontidão para prender Alisson. A impressão que eu tenho é que não estão fazendo é nada. Quando me refiro à Polícia Civil me refiro à instituição, não vamos arredar os pés daqui enquanto vocês provarem na prática quem são os agentes que estão na rua”, disse Lucinha.

Ontem (18) policiais foram à uma residência no bairro Padre Cícero, onde Alisson estaria escondido. Segundo os pais de Beatriz, apesar de haver um mandado de prisão expedido contra ele, a Polícia Civil de Pernambuco demorou em agir.

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Polícia Civil de Pernambuco afirma que Caso Beatriz tem “estrutura necessária”

Polícia Civil de Pernambuco se manifesta após falas da mãe de Beatriz (Foto: Blog Waldiney Passos)

Um dia após o cumprimento do mandado de busca e apreensão na residência de Alisson Henrique de Carvalho, suspeito de apagar imagens das câmeras de segurança do Colégio Auxiliadora, a Polícia Civil de Pernambuco emitiu uma nota refutando as críticas feitas pelos pais de Beatriz Angélica Mota sobre inoperância do órgão.

Segundo a Polícia Civil, o caso conta com uma delegada exclusiva, Polyana Neri, e “estrutura necessária, além de contar com o apoio do Ministério Público e da Diretoria de Inteligência da PCPE”, mesmo com as afirmações de Lucinha Mota e Sando Romilton de falhas na investigação.

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Ontem (18) Lucinha chegou a fazer greve de fome, cobrando da Polícia Civil a prisão de Alisson que estaria escondido na sua própria residência, no bairro Padre Cícero. De acordo com a família, em nenhum momento a instituição informou se houve alguma prisão ou atualização do caso.

Confira a seguir a resposta da Polícia Civil:

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Policiais cercam residência de Alisson Henrique. (Foto: Preto no Branco)

Pouco mais de sete meses após o Tribunal de Justiça de Pernambuco decretar a prisão preventiva de Alisson Henrique de Carvalho, ex-funcionário do Colégio Nossa Senhora Maria Auxiliadora, acusado de obstruir as investigações do Caso Beatriz, a busca pelo foragido parece estar próxima de ser encerrada.

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No final da manhã desta quinta-feira (18), Lucinha Mota, mãe de Beatriz, recebeu informações do paradeiro do acusado. De acordo com a reportagem do Portal Preto no Branco, que conversou com Lucinha, uma fonte anônima informou que Alisson estaria em sua própria residência, localizada em um bairro periférico de Petrolina (PE).

De posse das informações, Lucinha acionou a Polícia no intuito de que a prisão fosse cumprida. No entanto, segundo Lucinha, uma pessoa que está dentro da casa de Alisson não abre a porta, e os policiais precisam de um mandado de busca para adentrar o imóvel.

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Pais de Beatriz se reúnem com presidente da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara dos Deputados

(Foto: Reprodução/Facebook)

Lucinha Mota e Sandro Romilton, pais de Beatriz Angélica Mota, se reuniram com o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, em Brasília. O encontro aconteceu na terça-feira (18), no momento em que a Comissão se dispôs a dar voz à luta do casal.

Helder Salomão (PT-ES) se comprometeu a, dentro das prerrogativas dos deputados federais, cobrar celeridade nas investigações do crime. Para quem não lembra, Beatriz foi morta em 2015, no Colégio Nossa Senhora Maria Auxiliadora e desde então, apesar da repercussão do caso, ninguém foi preso.

No encontro com o deputado, os pais de Beatriz relataram a luta incansável por justiça. Ele recebeu um relatório que aponta várias falhas na investigação feita pela polícia de Petrolina e pede a federalização do caso. Também estiveram na reunião o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ), Tulio Gadelha (PDT-PE), que se comprometeu a abraçar a causa.

Lucinha e Sandro foram acompanhados pelos advogados Jayme Badeca, presidente da Comissão Especial da subseção OAB Juazeiro, Valentine Oliveira, secretária de formação do PSOL e Paulo José presidente, do PSOL de Juazeiro (BA).