Deputado Odacy Amorim cumpre agenda na região

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Deputado Odacy Amorim (PT), visita comunidades do interior

Pré-candidato a prefeito de Petrolina-PE, o deputado estadual Odacy Amorim (PT) mantém sua agenda na região. Neste domingo (24) ele esteve pela manhã no Distrito de Izacolândia, interior de Petrolina-PE, visitando o Presidente da Associação, Gislanio Santana e outros amigos.

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A tarde o parlamentar se reuniu com algumas lideranças políticas na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) da cidade de Santa Filomena-PE.

Senado retira educação de PEC sobre despesas de estados e municípios

O Senado retira educação de proposta que permite aos estados, o Distrito Federal e os municípios aplicarem em outras despesas parte dos recursos hoje atrelados a áreas específicas. O substitutivo à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 143/2015 foi aprovado em primeiro turno no plenário da Casa no dia 13. Entidades ligadas ao setor dizem que a retirada é positiva e pressionam para que o texto não seja novamente modificado.

Atualmente o Distrito Federal, os estados e municípios devem destinar parte do que arrecadam às áreas como saúde, educação, tecnologia e pesquisa, entre outras. A PEC143/2015 define que 25% do total dessa destinação obrigatória poderão ser aplicadas em outras áreas. A proposta no entanto, diz que os recursos vinculados ao chamado salário educação e as despesas com manutenção e desenvolvimento do ensino são desconsiderados. A proposta é uma espécie de desvinculação das receitas da União (DRU) para estados e municípios.

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Alckmin e Serra dizem que PSDB tem o dever de apoiar Temer

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A perspectiva de permanência no imobilismo levou o Tesouro a marcar data para bloquear o caixa: a partir de terça-feira, 23 de maio, vai deixar de pagar fornecedores

Apoio do partido pode ser fundamental para que o possível novo presidente enfrente desafios econômicos urgentes, como a dívida dos estados e o risco de calote do governo

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o senador José Serra reagiram ontem a setores do PSDB que defendem restrições ao apoio a Michel Temer.

Em entrevista, Alckmin afirma que o partido tem o “dever de apoiar e sustentar” um eventual novo governo, mas “sem cargos”. Serra vai além, defende participação no Executivo e diz que “seria bizarro o PSDB ajudar a fazer o impeachment de Dilma e, depois, por cálculos oportunistas, lavar as mãos”.

O apoio dos tucanos pode ser fundamental para Temer enfrentar desafios econômicos urgentes. Se assumir, ele precisará, até 22 de maio, de autorização do Congresso para elevar o rombo orçamentário de R$ 30 bilhões para R$ 90 bilhões. Sem a mudança, o Tesouro suspenderá pagamentos a fornecedores. Além disso, os estados estão mergulhados em déficits, e governadores já não conseguem suportar gastos com pessoal.

Temer se reuniu ontem (23) com o ex-presidente do BC Henrique Meirelles. Com um olho no calendário do impeachment de Dilma Rousseff e outro nos sinais de agravamento da crise no caixa da União, estados e municípios, que se espraia pela economia, Michel Temer começou a perceber que não haverá dia fácil no Palácio do Planalto.

O vice poderá se tornar titular na segunda quinzena de maio. É para quando se prevê uma decisão do Senado favorável à abertura de processo contra a presidente por crime de responsabilidade — a maquiagem das contas para ocultar despesas de R$ 90 bilhões acima da receita. Dilma deixaria a Presidência até novembro, quando ocorreria seu julgamento definitivo. Se derrotada, o vice cumpre o restante do mandato.

Com informações de O Globo

Para Fernando Bezerra Coelho, impeachment é solução amarga, mas constitucional

 

"a falta de diálogo político da presidente levou o país a um cenário de ingovernabilidade, tendo ela perdido a autoridade e o apoio político', pontua FBC/Foto: Agência Senado

“A falta de diálogo político da presidente levou o país a um cenário de ingovernabilidade, tendo ela perdido a autoridade e o apoio político’, pontua FBC/Foto: Agência Senado

Após derrota na Câmara dos Deputados no processo de impeachment, por 367 votos a 137, a presidente Dilma Rousseff tem pela frente agora o julgamento do Senado. A votação que decidirá se a mandatária petista permanece no cargo ou será afastada por 180 dias deve ocorrer na primeira quinzena de maio.

Dos três senadores da República eleitos no Estado. Fernando Bezerra Coelho (PSB) é o único favorável na bancada pernambucana.

Abaixo, o posicionamento de Bezerra Coelho sobre o processo.

 Por Fernando Bezerra Coelho (PSB), senador da República pelo PSB

O Brasil vem enfrentando um dos momentos mais delicados da sua história. A crise atual é ao mesmo tempo econômica, política e ética.

Ainda em 2013, o PSB alertou o governo sobre a desastrosa política econômica implementada a partir de 2012. Cobramos ajustes e, como não obtivemos resposta, decidimos deixar o governo e lançar a candidatura de Eduardo Campos.

De lá pra cá, os problemas se agravaram. Sem diálogo político e com a economia em plena deterioração, o governo passou a editar decretos presidenciais com manobras fiscais irregulares, tentando burlar as leis orçamentárias e ocultar o desastre das contas públicas.

Após denúncia no TCU, a presidente teve suas contas reprovadas pelo tribunal, no episódio que ficou conhecido como as “pedaladas fiscais”. Naquele momento, os Procuradores do Ministério Público comprovaram pela primeira vez que os atos do governo se enquadravam nos crimes de responsabilidade previstos nos arts. 85, incisos V, VI e VII, da Constituição e na Lei 1.079/50.

Como se não bastasse a tentativa de mascarar as contas públicas, a falta de diálogo político da presidente levou o país a um cenário de ingovernabilidade, tendo ela perdido a autoridade e o apoio político.

Nesta hora, é preciso ter os pés no chão e não cair no discurso fácil de que o melhor seria aprovar uma proposta de emenda à Constituição para convocar novas eleições. O próprio STF já decidiu, em pelo menos três oportunidades, que qualquer regra que altere o processo constitucional das eleições somente poderá ser aplicada após um ano da data de sua vigência. Portanto, o melhor caminho é cumprir a Constituição, e não buscar um atalho.

Hoje, os indicadores do desemprego e do crescimento econômico estão piores que os do governo Collor. O impeachment é a única esperança para a construção de uma agenda mínima para corrigir os rumos da política econômica e superar a crise.

Com informações do JC online

 

Ato ‘enterra’ na areia em PE senadores indecisos e contra o impeachment

Protesto senadores Boa Viagem

Cartazes com fotos dos políticos indecisos e contra o impeachment foram fincados na Zona Sul do Recife (Foto: Bruno Marinho/G1)

A Praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, voltou a ser cenário de um ato favorável a aprovação do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Neste sábado (23), placas com os rostos dos senadores que estão indecisos sobre o processo de afastamento da chefe do Executivo e contra foram fincados na areia, chamando a atenção de quem passava pelo local. Pelas estimativas dos organizadores, são 13 indecisos e 23 contrários.

Chamado de ‘Enterro da Vergonha’, o ato contou com faixas com mensagens como “Impeachment já” e “Fora Dilma”. Vestidos com camisas amarelas em que se lia “Meu partido é o Brasil”, os participantes da manifestação enterraram na areia bonecos que representam  a atual presidente do Brasil e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Motoristas que passavam na Avenida Boa Viagem interagiam com os manifestantes acionando as buzinas do veículo ao lerem o cartaz “Contra corrupção, buzine”.

“Nós voltamos às ruas para trazer às pessoas o conhecimento de quem não apoia ou ainda não se decidiu sobre o impeachment de Dilma. Acabou aquela época em que o cidadão votava e esquecia os políticos eleitos. Temos que ter voz e participar ativamente da política para sermos respeitados por aqueles que escolhemos para nos representar”, ressalta Gustavo Gesteira, representante do movimento Vem Pra Rua, que organizou esse ato semelhante ao realizado no dia 3 de abril, também na Praia de Boa Viagem. Na ocasião, foram os deputados indecisos ou contrários ao impeachment que tiveram suas fotos expostas no local.

Com informações do G1

Impeachment: “um nordestino jamais poderia votar contra Dilma e Lula”afirma Adalberto Cavalcanti

Adalberto Cavalcanti

Deputado Adalberto Cavalcanti (PTB) não se arrepende em ter votado contra o impeachment de Dilma

O deputado federal, Adalberto Cavalcante (PTB- PE), voltou a comentar sobre o seu posicionamento durante a votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousef, ocorrida no último domingo (17).

Adalberto, que votou contra o impedimento da presidente, acredita firmemente que fez a melhor escolha. Para justificar seu voto, o deputado enalteceu o crescimento que o nordeste e, principalmente, o estado de Pernambuco vem alcançando nos governos de Lula e Dilma.

“Um nordestino jamais poderia votar contra Dilma e Lula, principalmente o estado de Pernambuco. Hoje o estado está desenvolvido, recebeu uma fábrica da Fiat que era para ser instalada no Rio de Janeiro, recebeu a Jipe, a Itaipava.”

Questionado por que demorou tanto tempo para externar seu voto, Adalberto explicou que vinha sofrendo pressão por parte dos médicos de sua família, os quais, segundo o deputado, queriam que ele fosse favorável ao impeachment.

“Eu demorei por conta da pressão na própria família, pelo menos uns trinta médicos da família, alertaram que eu iria perder voto (se votasse não votasse a favor), mas desde o início eu estava consciente do meu voto. ” Esclareceu.

O deputado finalizou negando que tenha barganhado seu voto em troca do comando da Codevasf em Petrolina, mas não escondeu o desejo de estar à frente órgão.

“Todo político tem o olho na Codesvasf, e ela por obrigação era pra ser minha. Todos os deputados que eram bem votados em Petrolina, recebiam a Codevasf. Agora, vem o cara lá de Recife, de paraquedas, até suplente é.” Alfinetou o deputado.

Com informações de Paulo Ricardo

Sítio de Atibaia será a 1ª acusação ao ex-presidente Lula na Lava Jato

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Lula deverá ser acusado de envolvimento com a organização criminosa que corrompeu e lavou dinheiro da Petrobras Ricardo Stuckert/23.03.2016/Instituto Lula

A força-tarefa da Operação Lava Jato considera ter elementos para levar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao banco dos réus, acusado de envolvimento com a organização criminosa que corrompeu e lavou dinheiro desviado da Petrobras — independente de qual instância ele será processado. O inquérito sobre a compra e reforma do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP) será a primeira acusação formal entregue à Justiça.

O STF (Supremo Tribunal Federal) decidirá ainda se Lula pode assumir o cargo de ministro da Casa Civil e se ele será denunciado pela PGR (Procuradoria Geral da República), considerando o direito ao foro especial por prerrogativa de função, ou se as acusações poderão ser apresentadas pela Procuradoria, em Curitiba, diretamente ao juiz federal Sérgio Moro — dos processos em primeiro grau da Lava Jato.

Alvo em Curitiba de três frentes de apuração na Lava Jato — as outras duas envolvem o tríplex 164 A, da OAS, no Guarujá, e os pagamentos e repasses para o ex-presidente via sua empresa de palestras, a LILS, e para o Instituto Lula — a que envolve o sítio de Atibaia é a mais robusta, na avaliação dos investigadores.

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Dilma pedirá ao Mercosul e à Unasul que avaliem ‘golpe em curso’ no Brasil

"Dizer que não é golpe é tapar o sol com a peneira. Eu sou uma vítima, sou uma pessoa injustiçada", afirmou a presidente nesta sexta a jornalistas estrangeiros/ Foto: arquivo

“Dizer que não é golpe é tapar o sol com a peneira. Eu sou uma vítima, sou uma pessoa injustiçada”, afirmou a presidente nesta sexta a jornalistas/ Foto: arquivo

“Está em curso no Brasil um golpe”, disse a presidente Dilma Roussef nesta sexta (22), a jornalistas em Nova York, ressaltando que quer que o Mercosul e a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) avaliem o processo.

“Dizer que não é golpe é tapar o sol com a peneira. Eu sou uma vítima, sou uma pessoa injustiçada”, ressaltou Dilma, destacando que não se pode admitir um processo de impeachment que, na verdade, segundo ela, é uma eleição indireta. “Sou vítima de um processo absolutamente infundado”, reforçou.

Dilma afirmou que vai se “esforçar muito” para convencer os senadores sobre a falta de fundamentação do processo de que é vítima no Congresso. “O ministro da Justiça, o ministro da Fazenda, todos nós vamos lá junto aos senadores debater, explicar e dar todas as informações necessárias.” A presidente afirmou que não teve o respaldo necessário por segmentos da Câmara, mas disse ter certeza que será ouvida no Senado. “Depois os senadores votam como achar que devem.”

Questionada sobre a proposta de novas eleições, Dilma afirmou que não acusa as pessoas que tenha essa ideia de golpistas. “Uma coisa é eleição direta, com votos e o povo brasileiro participando. Mas tem que ser me dado o direito de defender o meu mandato. Não sou uma pessoa apegada a cargos, mas estou defendendo o meu mandato”, afirmou Dilma aos jornalistas.

Com informações de Estadão Conteúdo

Sistema político brasileiro está em colapso, diz Ciro Gomes

"Eduardo Cunha não virou presidente da Câmara - sendo o bandido que é - por acaso. Ele comprou 250 deputados", dispara Ciro/Foto: arquivo

“Eduardo Cunha não virou presidente da Câmara – sendo o bandido que é – por acaso. Ele comprou 250 deputados”, dispara Ciro/Foto: arquivo

 O ex-ministro da Fazenda e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, disse nesta sexta (22) no evento Brazil Conference, promovido pela Universidade Harvard e o Massachusetts Institute of Technology (MIT), que o sistema político brasileiro está em colapso. Segundo ele, o êxito civilizatório de uma nação depende da obra política, que coordena o desenvolvimento, mas no Brasil hoje existe um vácuo de poder.

“Esse vácuo é substituído por interesses pessoais, um movimento de ascensão pentecostal e ladroeira. Eduardo Cunha não virou presidente da Câmara – sendo o bandido que é – por acaso. Ele comprou 250 deputados”, comentou Ciro. Ele também criticou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que em 1998 abandonou uma agenda de reformas estruturantes em troca da mudança na Constituição para autorizar sua reeleição.

Segundo Ciro, por detrás do êxito civilizatório de uma nação existem três elementos: alto nível de formação bruta de capital, “que é consequência de arranjos institucionais que a política faz”; coordenação estratégica entre governos empoderados, empreendedores em consenso com essa visão e universidades comprometidas a construir respostas; e investimento em formação de pessoal.

O ex-governador comentou que a recente melhora na balança comercial do Brasil ocorre apenas em função da recessão, mas o problema nas contas externas é estrutural.

Com informações do Estadão Conteúdo

Líder no Senado defende que PSDB não aceite cargos em eventual governo Temer

Cunha Lima disse que o ideal é que nenhum político com mandato assumisse cargo em ministério

Cunha Lima disse que o ideal é que nenhum político com mandato assumisse cargo em ministério

O senador Cássio Cunha Lima (PB), líder do PSDB no Senado e integrante da direção executiva da sigla, defendeu nesta sexta-feira, 22, que o partido não aceite cargos em um eventual governo Michel Temer (PMDB). A posição dele se soma à dos governadores Pedro Taques (MT), Beto Richa (PR) e Geraldo Alckmin (SP) e da maioria dos deputados do partido.

 “Eu, particularmente, acho que o PSDB deve ficar muito longe de qualquer marca ou viés fisiológico”, afirmou. O tucano falou com os jornalistas durante o Fórum Empresarial, evento organizado pelo empresário e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, João Doria (PSDB), que reúne, em Foz do Iguaçu, empresários e políticos de oposição.

Questionado sobre um eventual convite direto de Temer ao senador José Serra (PSDB-SP), Cunha Lima disse que o ideal é que nenhum político com mandato assumisse cargo em ministério.

Com informações de Estadão Conteúdo

Rui Costa confirma Walter Pinheiro como novo secretário da Educação da Bahia

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Walter Pinheiro é reconhecido por projetos nas áreas de tecnologia e inovação (Foto: Evadro Veiga/Arquivo CORREIO)

Durante visita às obras de requalificação do Projeto pelas Ruas do Centro Antigo nesta sexta-feira (22), no bairro da Saúde, o governador Rui Costa (PT) confirmou o nome do senador Walter Pinheiro (sem partido/BA) como novo titular da secretaria da Educação da Bahia. Walter assumirá a pasta no lugar de Osvaldo Barreto. A data da nomeação, no entanto, ainda não foi informada.

Ainda de acordo com Rui Costa, ele e o senador Walter Pinheiro terão uma reunião na tarde de hoje para acertar os detalhes da ida do ex-petista para a pasta da educação. O horário e local da reunião também não foram informados pelo governador.

Questionado sobre a formação técnica do senador para assumir a pasta, o governador destacou que Walter possui um perfil ligado à “tecnologia e inovação”, e que pretende incorporar esses aspectos na nova gestão da pasta. Walter Pinheiro é técnico em telecomunicações.

“Ele tem um perfil muito ligado para tecnologia e inovação e é esse perfil que pretendo trazer para a pasta. Vamos fazer uma gestão mais especializada. Embora fosse professor, Barreto também não era da área de educação. Ele era administrador”, lembrou o petista.

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Dilma Rousseff nomeia quatro novos ministros

Dilma Roussef "Este não será o país do ódio"

Dilma nomeia ministros de Minas e Energia, Portos, Cidades e Turismo

O Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira traz a nomeação dos novos titulares dos ministérios de Minas e Energia, Portos, Cidades e Turismo. Com a saída do peemedebista Eduardo Braga do comando de Minas e Energia, a presidente Dilma Rousseff resolveu nomear Marco Antônio Martins Almeida para o posto. Almeida exercia o cargo secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis da pasta.
Outro nome confirmado no Diário Oficial foi o do secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Maurício Muniz Barreto de Carvalho, para a Secretaria Especial de Portos. Muniz assume a pasta em substituição a Helder Barbalho, também peemedebista, que deixou o cargo esta semana. A indicação de Maurício Muniz para os Portos já havia sido anunciada pelo Palácio do Planalto na quarta-feira, quando Barbalho confirmou que sairia do cargo.
Para o lugar do ex-ministro das Cidades Gilberto Kassab, que, assim como Braga e Barbalho, deixou o governo em meio ao processo de impeachment da presidente, foi efetivada Inês da Silva Magalhães. Inês já havia sido nomeada como ministra interina, acumulando também as atribuições de secretária nacional de Habitação. Nesta sexta, ela foi exonerada da secretaria e nomeada titular oficial da pasta das Cidades.
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Agente penitenciário é o novo secretário de Ressocialização de Pernambuco

agente penitenciário pernambuco

A mesma página do Diário Oficial que comunica a exoneração de Eden Vespaziano da Secretaria-Executiva de Ressocialização de Pernambuco traz também a nomeação de Cícero Márcio de Souza Rodrigues para o cargo. O novo secretário deve tomar posse na próxima segunda-feira.

Formado em Ciências Contábeis pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Cícero Márcio de Souza Rodrigues é agente penitenciário há 15 anos. De acordo com o currículo acadêmico Lattes, ele tem especialização em Políticas e Gestão em Segurança Pública pela Secretaria Nacional de Segurança Pública. Em 2011 recebeu a Medalha Pernambucana do Mérito Policial Militar do Governo do Estado.

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Professor Linicio Lustosa diz que portas continuam abertas para o vereador Dr. Henrique Marcula

Professor Licínio

Professor Licínio (PSD), pré-candidato a prefeito de Belém do São Francisco-PE

Com o pé na estrada o pré candidato a prefeito do Município de Belém do São Francisco, Professor Licinio (PSD), não perde tempo e passou a semana em reuniões para acertos de coligações e insatisfações de muitos em relação há algumas decisões anunciadas. Ele manteve uma conversa com o vereador Dr. Henrique Marcula (PHS), em seguida se reuniu com lideranças do PSDB, daí saiu o acerto de aliança entre o pré-candidato a Prefeito e os caciques do PSDB local. Já na primeira conversa não houve avanço e o Vereador Dr. Henrique, chegou a dizer que tomaria outro rumo uma vez que seu apoio teria sido descartado.

À imprensa o Professor Licínio afirmou que não houve descarte de apoio, sobre tudo, quando se trata de uma personalidade com as qualidades do Vereador Dr. Henrique Marcula. Licínio disse ainda que as portas continuam abertas para o vereador e seu grupo político e que há um projeto a ser discutido em favor de Belém do São Francisco, que deve ser encarado por todos com a atenção devida e a mais absoluta prioridade.

Pagos pela Câmara, deputados vão aos EUA rebater Dilma

Camara deputados

Expectativa é que presença de parlamentares iniba presidente de citar “golpe” em discurso na ONU

Para evitar que “o mundo escute a versão errada do que está acontecendo no Brasil”, a Câmara custeou a viagem de dois deputados para Nova York.

Segundo Luiz Lauro Filho (PSB-SP), ele e José Carlos Aleluia (DEM-BA) terão a missão de se contrapor a Dilma Rousseff, que planeja usar parte de seu discurso de até cinco minutos numa conferência da ONU, nesta sexta (22), para se dizer vítima de um “golpe de Estado”.

“Fomos informados que a presidente, até de forma errônea a meu ver, pegaria o tempo dela numa convenção para falar de acordo climático [Acordo de Paris] para mais uma vez tentar dizer ao mundo que seu processo de impeachment é um golpe. Não é, ela teve amplo direito de defesa. Dilma tem batido nessa tecla de maneira insistente e chata”, diz o deputado paulista à reportagem.

Presidente do DEM baiano, Aleluia espera que a presença da dupla “iniba” Dilma. “Se ela não tratar do assunto [na ONU], estará respeitando as instituições brasileiras.”

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