Manchetes dos principais jornais do país

O Globo
Janot pede prisão de Renan, Sarney e Jucá por agirem contra a Lava-Jato

Folha de São Paulo
Henrique Alves, suspeito na Lava Jato,continua na pasta do Turismo

O Estado de São Paulo
Temer congela nomeação em estatais e irrita aliados

Jornal do Commercio
Alívio para sertanejos e colapso no Agreste

Diário de Pernambuco
Plano de Michel Temer começa pelo nordeste

Folha de Pernambuco
Renan, Jucá e Sarney na mira de Janot

A Tarde
Rito do impeachment tem rito original mantido

Tribuna da Bahia
Velho Chico sofre da nascente até a foz

Correio da Bahia
Planos de saúde vão ter que cobrir teste de zika

O Dia
Polícia apura funks que debocham de vítima de estupro coletivo no Rio

Correio Braziliense
Reajuste de servidor vai ter como teto a inflação

Valor Econômico
Gilmar Mendes autoriza abertura de segundo inquérito contra Aécio Neves

Meio Norte
Em terras da União: 10 mil im[oveis irregulares

Diário do Nordeste
Estado paga 13º: reajuste dos servidores do Estado será negociado com categorias

Presidente da Comissão volta atrás e decide não encurtar processo de impeachment contra Dilma Rousseff

Comissão impeachment 02

O presidente da comissão acatou hoje parcialmente o recurso de Cardozo Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O presidente da Comissão Processante do Impeachment, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), recuou da decisão de reduzir o prazo de alegações finais da defesa da presidente Dilma Rousseff e anunciou nesta segunda-feira (6) a restituição do prazo inicialmente previsto de 15 dias

Lira havia deferido questão de ordem da senadora Simone Tebet (PMDB-MS) na semana passada, sob alegação de que o prazo poderia ser reduzido para cinco dias corridos em razão de mudanças no Código de Processo Penal posteriores ao impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello, quando foi utilizado prazo de 15 dias.

O advogado de defesa da presidente afastada, José Eduardo Cardozo, apresentou recurso ao presidente do processo, ministro Ricardo Lewandowski, solicitando que a mudança no prazo fosse revista e que fosse adotado prazo de 20 dias, uma vez que esse foi o período concedido para as alegações iniciais da defesa.

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Sport consegue empate em jogo eletrizante contra o Atlético Mineiro

 

Empate no jogo válido pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro, terminando em 4 x 4.

O Sport conseguiu mostrar seu poder de reação na Ilha do Retiro nesse domingo (05), contra o Atlético-MG. Após o time mineiro abrir 4 x 2 no placar, o Leão, empurrado pela torcida, reagiu e foi em busca do empate no jogo emocionante válido pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro, terminando em 4 x 4. O Rubro-Negro conseguiu sair do Z4 e está na 16ª colocação.

O Santinha voltou a perder. Com um ótimo início de campeonato, o Santa Cruz amarga a segunda derrota consecutiva. Depois de perder no clássico das multidões por 1 x 0, o placar voltou a se repetir, dessa vez a derrota foi para o Atlético-PR. O time pernambucano jogou recuado a espera de contra-ataques durante todo o jogo e a estratégia estava funcionando, porém o golaço do volante Deivid, do Atlético-PR, decretou o resultado da partida. Agora a cobra coral soma 8 (oito) pontos e está em 9º no Campeonato Nacional.

O Náutico joga amanhã (07) no Curuzu, às 19:15, contra o Paysandu. O Timbu vai em busca de mais um resultado positivo para se firmar entre os primeiros colocados do Campeonato Brasileiro série B.

O Salgueiro empatou em 0 x 0 com o ASA de Arapiraca no jogo válido pela 3ª rodada da série C do nacional. É o quinto empate entre as equipes, além de quatro vitórias para cada lado, no histórico de confrontos, o que demonstra o equilíbrio que cerca o duelo nordestino. O Carcará é o 7º colocado do grupo A na primeira fase do Campeonato.

Inflação sobe mais para consumidores que ganham até 2,5 salários

Os dados são da pesquisa em torno do Índice Nacional de Vendas da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e todas as variações já têm descontadas o efeito inflacionário com base do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)/Foto:JC Imagem

O resultado, que apura a alta de preços junto às famílias de menor renda, chegou a ser 0,15 ponto percentual superior a do mês de abril./ Foto: arquivo

A inflação de maio, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu mais para as famílias com menor renda: até 2,5 salários mínimos.

Dados divulgados hoje (6) pela FGV indicam que os preços dos grupos Habitação, Despesas Diversas e Comunicação dispararam e o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) fechou maio com alta de 0,84%.

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Empregadores domésticos têm até amanhã para pagar eSocial de maio

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Empregadores domésticos têm até amanhã (7) para pagar o Documento de Arrecadação do eSocial (DAE) referente à competência do mês de maio. O documento reúne em uma única guia as contribuições fiscais, trabalhistas e previdenciárias. Para a emissão da guia unificada, o empregador deve acessar a página do eSocial na internet.

Os empregadores devem ficar sempre atentos porque o vencimento é sempre no dia 7 de cada mês, mas pode ser antecipado, caso essa data caia em um fim de semana ou feriado.

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Após reajuste para servidores, deputados querem agora aumentar o próprio salário

Câmara federal

Atualmente os deputados ganham o mesmo que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) antes do aumento, R$ 33,8 mil

Poucos dias depois de aprovar um megapacote de reajuste para o funcionalismo federal, já se fala na Câmara dos Deputados em elevar o salário dos parlamentares. Porém, a discussão sobre isso pode despertar ainda mais críticas dos eleitores.

Atualmente os deputados ganham o mesmo que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) antes do aumento, R$ 33,8 mil. Como foram concedidos mais 16%, deixando o salário dos ministros da Corte em R$ 39,3 mil, os parlamentares se animaram. O vencimento do STF é o limite.

O Palácio do Planalto, porém, está com medo que essa articulação vá para frente. Além de a desaprovação da população poder chegar ao presidente interino Michel Temer (PMDB), ele se posicionar contra a medida poderia afetar o apoio da base aliada às propostas que o peemedebista quer aprovar.

O reajuste concedido essa semana para diversos grupos de servidores tem impacto de ao menos R$ 58 bilhões até 2019. Apesar da expectativa de fechar 2016 com um rombo de R$ 170 bilhões nas contas públicas, o governo Temer deu aval ao reajuste.

Petrobras deve ter liberdade para definir preços diz Fernando Filho

FERNANDO FILHO

Antes, no entanto, ministro havia dito que o reajuste será discutido pelas pastas de Minas e Energia, Fazenda e Planejamento com a empresa

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, afirmou que a definição dos preços dos combustíveis da Petrobras deve ser uma decisão empresarial da companhia. Em nota, ele disse ser contrário à política de controle de preços pelo governo, acionista majoritário da petroleira.

“O ministro Fernando Coelho Filho é contra a política de preços do combustíveis, o que deve ser uma decisão empresarial. Coelho Filho defende que Pedro Parente e a direção da empresa tenham a liberdade de definir os preços de seus produtos”, informou o ministério de Minas e Energia (MME) em nota.

Na cerimônia de transmissão de cargo do novo presidente da Petrobras, Pedro Parente, na última semana, Coelho Filho havia respondido a jornalistas que a política de preços seria discutida pela pasta e os ministérios da Fazenda e do Planejamento, junto com a diretoria da Petrobras.

Na nota divulgada hoje, porém o ministro esclarece que tem como princípios que norteiam sua gestão a redução do intervencionismo estatal e a estabilidade regulatória.

O ministro esclareceu ainda que, em seu discurso na cerimônia, ressaltou esses aspectos, “como defender que a Petrobras deverá estar livre para escolher de quais rodadas de leilão de óleo e gás vai participar, desobrigada de ser a exploradora única do pré-sal”.

Comissão do Impeachment espera votar calendário nesta segunda

Comissão impeachment senado 02

Relator, Antonio Anastasia (PSDB-MG) inicialmente apresentou a proposta de 15 dias para as alegações finais da acusação e outros 15 dias para a defesa

A Comissão Especial do Impeachment volta a se reunir nesta segunda-feira (6), a partir de 16h, para tentar um acordo sobre o cronograma de trabalho apresentado pelo relator, Antonio Anastasia (PSDB-MG). Ele apresentou, inicialmente, a proposta de 15 dias para as alegações finais da acusação e outros 15 dias para a defesa.

Ao longo da reunião ocorrida na quinta-feira (2), a senadora Simone Tebet (PMDB-MS) propôs a redução desse período para cinco dias para cada uma das partes. Assim, o julgamento final, previsto para o início de agosto ficaria para meados de julho. Simone Tebet argumentou que o novo Código de Processo Penal prevê prazos mais curtos.

“Eu estou fazendo uma questão de ordem de acordo com os termos do Código de Processo Penal. Não sou dona da verdade nem sei se tenho razão nesse assunto. Acabei de receber o relatório e me socorri de algumas informações que tenho aqui”, esclareceu a senadora.

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Manchetes dos principais jornais do país

O Globo
Cerveró relatou propinas de mais de meio bilhão de reais

Folha de São Paulo
Janot diz que ministro foi favorecido no petrolão

O Estado de São Paulo
Reajuste de servidor causa 1º atrito entre Temer e Fazenda

Jornal do Commercio
Empate eletrizante e muita polêmica

Diário de Pernambuco
Reajustes geram divergências no governo Temer

Folha de Pernambuco
Que jogão!

A Tarde
Aeroporto chega à fase final das obras neste mês

Tribuna da Bahia
Rui entrega nova avenida. Neto, um parque da cidade restaurado

Correio da Bahia
Vitória ganha com golaço de marinho

O Dia
Polícia apura funks que debocham de vítima de estupro coletivo no Rio

Correio Braziliense
Reajuste de servidor custará R$ 97 bilhões

Valor Econômico
Governo que dar autonomia às agências

Meio Norte
Para o Enem: revisão atrai 3 mil alunos

Diário do Nordeste
Dez presos por fraude na Caixa Econômica ganham liberdade

Falta de estrutura causa prejuízo de 150 bilhões por ano ao Brasil

Nas últimas duas décadas, o Brasil investiu em média 2,2% do PIB em infraestrutura, enquanto a média mundial foi de 3,8%.

A cada ano que o Brasil deixa de investir o mínimo necessário para manter a infraestrutura existente, a economia perde R$ 151 bilhões – valor próximo ao déficit primário calculado para o País em 2016.

O resultado dessa conta, feita pela consultoria GO Associados, é perverso: além de manter um transporte de má qualidade e uma oferta restrita de serviços públicos, o baixo investimento no setor representa menos emprego e renda para a população e menos dinheiro nos cofres do governo.

Importante aliado para turbinar o crescimento econômico em qualquer lugar do mundo, o investimento em infraestrutura sempre esteve entre as prioridades anunciadas pelos governos Lula e Dilma. Mas, apesar da criação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), os montantes aplicados de 2003 para cá nunca passaram dos 3% do Produto Interno Bruto (PIB) – parâmetro mundial que indica o investimento necessário para manter a estrutura existente.

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Morre aos 96 anos o ex-governador do Pará e ex-ministro Jarbas Passarinho

Jarbas Passarinho

Jarbas Passarinho faleceu em sua residência, em Brasília, em decorrência de problemas de saúde relacionados à idade já avançada

O ex-governador do Pará, ex-ministro e ex-senador Jarbas Passarinho morreu na manhã de hoje (5) aos 96 anos.

Por meio de nota, o governo do Pará informou que decretou luto oficial de três dias. O velório será feito na própria capital federal e o enterro está programado para começar às 16h, no Cemitério Campo da Esperança.
Nascido no município de Xapuri, interior do Acre, Jarbas Passarinho, militar do Exército, iniciou sua trajetória política no Pará, estado que governou entre 1964 e 1966. No Senado, cumpriu três mandatos. Também atuou como ministro do Trabalho, da Educação e da Previdência Social no governo militar e como ministro da Justiça no governo de Fernando Collor.

Projeto de lei em combate à corrupção está engavetado

Há dois meses, o projeto de lei que engloba as chamadas “10 medidas de combate à corrupção”, elaboradas pelo Ministério Público Federal (MPF) com o respaldo de 2 milhões de assinaturas de apoio colhidas na sociedade civil, está parado na gaveta da Presidência da Câmara à espera de uma assinatura. Apesar dos discursos inflamados contra a roubalheira generalizada na tribuna da Casa, a comissão especial para debater a matéria, regimentalmente obrigatória por englobar temas relativos a cinco colegiados diferentes, sequer foi instalada.
As medidas, aglutinadas num único projeto de lei, tornam crime o enriquecimento ilícito de servidor público, endurecem a punição de corrupção e reduzem o número de recursos que possam atrasar o julgamento de crimes de colarinho-branco, entre outros pontos.
Em 29 de março, quando o projeto foi aberto no Congresso e as assinaturas entregues ao então presidente da Câmara, Eduardo Cunha — agora afastado por determinação do Supremo Tribunal Federal —, o peemedebista se comprometeu a conferir celeridade à tramitação. Nada disso ocorreu. Para instalação, basta apenas a assinatura do presidente interino da Casa, Waldir Maranhão.
Sem ela, diz o procurador Roberson Henrique Pozzobon, da Operação Lava-Jato, a comissão especial da proposta não pode ser instalada e tudo fica sem ação. Há requerimento de urgência na tramitação das medidas, mas espera a assinatura do ato de Maranhão desde 6 de abril. O presidente interino responde a três inquéritos criminais no Supremo Tribunal Federal por corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
O presidente da Frente Parlamentar Mista de Combate à Corrupção, deputado federal Antonio Carlos Mendes Thame (PV-SP), afirmou que vai tentar se reunir com Maranhão na terça-feira. “Sabe o que ele foi fazer no Chile? Uma palestra sobre transparência”, ironiza o parlamentar.
Questionado sobre o motivo para o projeto não andar, Thame diz que a Câmara está sem comando. “A Casa ficou sem presidente. Ficou sem presidente interino também. Ele (Maranhão) praticamente abriu mão de suas prerrogativas”, avaliou.

Uma em cada 5 mulheres de até 18 anos já foi vítima de violência

Violence victim

Mulheres violentadas tendem a usar mais os serviços de saúde do que aquelas que não são abusadas, ainda que elas raramente indiquem que são vítimas. Foto: arquivo

Uma em cada cinco mulheres com menos de 18 anos no mundo já foi vítima de estupro ou abuso sexual. Os dados integram um raio X produzido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para alertar sobre o fenômeno da violência como um problema de saúde. O relatório traça a estimativa com base em estudos feitos entre 2011 e 2015 e compila informações de 133 países.
Segundo o informe da entidade das Nações Unidas, que na semana passada aprovou um plano para combater a violência contra a mulher até 2030, os governos precisam agir. “Mulheres violentadas tendem a usar mais os serviços de saúde do que aquelas que não são abusadas, ainda que elas raramente indiquem que são vítimas”, diz o informe. “Com muita frequência, instituições de saúde são lentas em reconhecer e lidar com essa violência.”
A entidade aponta que uma em cada três mulheres já “experimentou violência física e/ou sexual por parte de seus parceiros”. Além disso, 7% das mulheres foram alvo de violência sexual por desconhecidos e 50% delas se envolveram em uma disputa física com seus companheiros.
Para os especialistas da OMS, os dados revelam o caráter rotineiro da violência contra a mulher. “Trata-se de algo muito comum e muito mais regular do que imaginamos”, diz Berit Kieselbach, uma das responsáveis pelo plano de enfrentamento da entidade. Ela diz ainda que o fenômeno da violência contra a mulher não é novo. “O que é novo é a capacidade de começar a coletar dados sobre o tema”, explica. Berit lembra que dezenas de países não têm sistemas para identificar causas de mortes nem para medir a violência.
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Deputados já falam em reajustar o próprio salário

Câmara federal

O vencimento de um magistrado da corte é o limite do que podem ganhar os parlamentares./ Foto: arquivo

Na Câmara, depois de reajuste salarial de diversas carreiras, deputados deflagraram movimento para elevar os próprios rendimentos. Ficaram animados com o aumento de 16% concedido aos ministros do STF, cujos salários passaram a R$ 39,3 mil. O vencimento de um magistrado da corte é o limite do que podem ganhar os parlamentares. A articulação, ainda reservada, esbarra num efeito colateral: um aumento em seus salários fatalmente despertará a ira do eleitorado.

Congressistas ganham R$ 33,8 mil — o salário atual dos ministros do STF, que deve sofrer reajuste. O Planalto morre de medo que o aumento para congressistas ganhe força. De um lado, avalia que o desgaste social também atingiria Temer. De outro, antevê dificuldade de brecar a medida diante da necessidade de aprovar reformas.

Temer decide demitir ministro da AGU

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Fábio Osório, teria dado uma “carteirada” em oficiais da Aeronáutica para tentar embarcar com destino a CuritibaFoto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente interino Michel Temer vai demitir o chefe da Advocacia-Geral da União, Fábio Osório Medina, diz Jorge Bastos Moreno em sua coluna na edição deste sábado de O Globo. O cargo tem status de ministo. Caso a informação se confirme, será o terceiro ministro a ser afastado. Antes houve os casos dos ministros Romero JUcá (Planejamento) e Fabiano Silveira (Transparência, Fiscalização e Controle).

O terceiro que pode sair, Fábio Osório, teria dado uma “carteirada” em oficiais da Aeronáutica para tentar embarcar com destino a Curitiba, afirmando que tinha status de ministro. O problema chegou ao conhecimento do presidente Temer.

Além disso, entrou na história também o caso da reintegração ao cargo do presidente da EBC, Ricardo Melo, que havia sido demitido por Temer. De acordo com O Globo, o presidente soube que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli só revogou sua decisão de demitir Ricardo Melo porque o advogado-geral da União (encarregado de fazer a defesa do governo)  estava na viagem a Curitiba.

Fábio Osório foi indicado para o cargo pelo ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.