Denúncias por gastos contra Janja são arquivadas pela PGR

Os pedidos de investigação contra os gastos da primeira-dama Janja, feitos por parlamentares da oposição, foram arquivados pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet.

No documento, Gonet justificou que os relatos feitos nos pedidos “não contêm elementos informativos mínimos, que indiquem suficientemente a realidade de ilícito cível ou penal, justificadora da atuação investigativa do Ministério Público “.

O procurador-geral justificou ainda que a participação da esposa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em eventos oficiais “não caracteriza indevida ingerência na administração do Executivo, nem tampouco, decerto, na soberania do país”.

Baby do Brasil é denunciada ao Ministério Público de SP após pedir a vítimas que perdoem abusadores

A declaração da cantora e pastora Baby do Brasil durante um culto evangélico na casa noturna D-Edge, em São Paulo, gerou ampla repercussão e críticas nas redes sociais. No evento realizado na última segunda-feira (10), Baby pediu que vítimas de abuso sexual perdoassem seus agressores, inclusive em casos ocorridos dentro da família.

A fala foi considerada problemática por internautas e levou a deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) a acionar o Ministério Público de São Paulo (MPSP) para investigação. O Estadão tentou contato com a equipe da artista e da parlamentar, o espaço segue aberto.  Nas redes sociais, Sâmia classificou o discurso como “lamentável e criminoso”, ressaltando que a violência sexual no Brasil é alarmante: nove estupros são registrados por hora, sendo que 61% das vítimas são menores de 14 anos.

O episódio também impactou diretamente a D-Edge. O dono da boate, Renato Ratier, que organizou o evento, compartilhou uma nota pública em suas redes sociais repudiando as declarações da cantora. Ratier afirmou que o culto foi realizado com a intenção de promover “amor, respeito e transformação”, mas algumas declarações feitas durante o evento não condizem com o que acredita. Ele expressou solidariedade às pessoas que se sentiram atingidas pelas falas e garantiu que jamais foi sua intenção desrespeitar qualquer vítima de violência.

O DJ também declarou que não autorizou a fala da cantora e está cobrando um posicionamento público dela. Segundo ele, Baby foi chamada a falar de última hora, sem seu consentimento, e as declarações feitas não refletem seus valores nem os da D-Edge. Além disso, Ratier reiterou que repudia qualquer tipo de abuso e discriminação e que todo crime deve ser denunciado e apurado.

 Ele ainda destacou que a D-Edge continua comprometida com a diversidade e rejeitou qualquer associação com a “cura gay”, reforçando que essa ideia jamais fez parte de seus valores. Inicialmente, Ratier cogitava tornar o culto um evento mensal na D-Edge, no entanto, diante da polêmica, ele decidiu cancelar o projeto.

Diario de Pernambuco

Ex-chefes de Governo denunciam invasão armada à embaixada Argentina na Venezuela

Ex-chefes de Estado e Governo participantes do Grupo Iniciativa Democrática da Espanha e das Américas (IDEA) publicaram uma carta condenando o “aumento do terrorismo” na Venezuela e denunciam a invasão armada à sede da embaixada da Argentina em Caracas, capital do país, e o assassinato de mais dois presos políticos pela ditadura de Nicolás Maduro.

Na publicação, assinada por 21 ex-chefes de Estado e Governo, eles condenam também as intervenções diplomáticas da Suíça, que “ao invés de conceder (aos asilados) os salvo-condutos necessários para saírem” do país, teria mediado a entrega de Fernando Martínez Mottola, ex-ministro dos Transportes e Comunicações da Venezuela.

Mottola é um dos seis opositores que estão asilados na embaixada desde 20 de março deste ano. Além dele estão Pedro Urruchurtu, coordenador de relações internacionais do partido Vente Venezuela; a ativista Magalli Meda; o ex-deputado Omar González; a jornalista Claudia Macero; e Humberto Villalobos.

A falta de insumos e o isolamento dos asilados, que são apoiadores de María Corina Machado, opositora de Maduro, é também citada na carta. O grupo pede ação urgente da Organização dos Estados Americanos (OEA), da União Europeia e do Tribunal Penal Internacional (TPI) para proteger os direitos humanos e evitar novos abusos.

Estadão Conteúdo

Pai denuncia filho de 14 anos por participação em grupos neonazistas

Um adolescente de 14 anos foi denunciado pelo próprio pai à polícia por participação em grupos neonazistas. Bandeiras com a suástica, livros sobre nazismo e o celular do jovem foram apreendidos no começo de setembro. A família é de Vila Velha, na Grande Vitória.

De acordo com informações divulgadas pela Polícia Civil na quinta-feira (26), as investigações vão continuar para tentar descobrir se outras pessoas no Brasil estão envolvidas no mesmo esquema do jovem. Praticar, incitar ou induzir a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional é crime pelo artigo 20 da Lei de Crimes Raciais. A pena é de reclusão de um a três anos e multa.

O adolescente está em liberdade devido ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O Ministério Público deverá fazer os devidos encaminhamentos do caso.

Investigações

As investigações do caso começaram em março, após um Boletim de Ocorrência (BO) ter sido registrado pelo pai do adolescente. No BO, o homem disse ter descoberto no telefone do filho grupos que faziam referência ao nazismo e adoração a Adolf Hitler. Ele também alegou ter encontrado bandeiras com a suástica que o jovem teria comprado na internet.

O adolescente foi ouvido na delegacia. Ele afirmou que inicialmente tinha apenas interesse histórico sobre o tema, mas que começou a gostar mais dos ideais nazistas após um acontecimento na escola.

Conforme o chefe da Divisão Patrimonial (DRCCP) e titular da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), delegado Brenno Andrade, o jovem disse que começou a nutrir um sentimento de ódio contra quem não fosse branco depois de um colega negro da escola ser “preconceituoso” com pessoas brancas.

O jovem ainda relatou ter conhecido uma pessoa em uma rede social que o encaminhou para os grupos neonazistas. A maioria dos integrantes são de outros países e as conversas são realizadas em inglês e alemão.

Correio Braziliense

App do TSE recebe 38 mil denúncias de propaganda eleitoral irregular

O aplicativo Pardal, desenvolvido pela Justiça Eleitoral, já recebeu este mês 38 mil denúncias de propagandas eleitorais irregulares e desvios das campanhas eleitorais na internet.

A maior parte das suspeitas diz respeito ao cargo de vereador, com 20.358. No que se refere ao cargo de prefeito, há 10.141 apurações em andamento. Para vice-prefeito, constam 264.

As irregularidades registradas até o momento para apuração da Justiça Eleitoral ocorreram mais nas ruas do que na internet. Ao todo, 89% dos relatos indicam que postulantes infringiram regras fora do ambiente das redes sociais. Os casos de irregularidades na web representam 11% dos registros.

As denúncias vêm principalmente dos estados de São Paulo (7.425), Minas Gerais (4.645) e Rio Grande do Sul (3.823). Todas as denúncias recebidas pelo Pardal são encaminhadas automaticamente para o Ministério Público Eleitoral (MPE).

A Tarde

Eleitores podem denunciar irregularidades pelo aplicativo Pardal

Disponível gratuitamente para Android e iOS, o aplicativo Pardal permite aos eleitores realizarem denúncias sobre diversos tipos de irregularidades durante as campanhas eleitorais no Brasil. Lançado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2014, a plataforma foi aprimorada para as Eleições Municipais de 2020 e recebeu uma nova versão durante as Eleições Gerais de 2022.

A ferramenta tem por objetivo contribuir com o trabalho de apuração dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e do Ministério Público Eleitoral (MP), ao contar com a contribuição dos cidadãos para fiscalizar falhas eleitorais. Segundo as estatísticas da plataforma, durante as Eleições de 2020 foram feitas 105.543 denúncias. Já em 2022, a ferramenta recebeu 38.747 registros.

Na época, São Paulo foi o estado com a maior quantidade de denúncias (5.748). Na sequência, vieram Pernambuco (4.348), Minas Gerais (3.907), Rio Grande do Sul (3.053), Rio de Janeiro (2.906) e Bahia (2.457). Por cargo, a maioria das ocorrências se concentrou em “Deputado Federal” (12.802) e “Deputado Estadual” (12.607), seguidas de “Presidente” (3.978), “Governador” (3.136), “Deputado Distrital” (1.258) e “Senador” (813).

Irregularidades como casos de propaganda eleitoral antecipada, compra de votos, uso da máquina pública, abuso de poder (político ou econômico), uso indevido dos meios de comunicação e crimes eleitorais são encaminhados para serem investigados pelo MP. Os registros podem ser feitos de forma anônima ou não por qualquer pessoa, desde que comprovados por fotos, áudios ou vídeos. Todas as demandas são tratadas como sigilosas pelo sistema, assegurando a confidencialidade da identidade do cidadão.

No aplicativo, também é possível encontrar orientações sobre o que pode ou não ser utilizado durante os períodos eleitorais, a exemplo do uso de alto-falantes e amplificadores de som, camisetas, carros de som e trios elétrico, adesivos em automóveis, distribuição de material gráfico e comícios.

Agência Brasil

Disque 100 recebe duas denúncias por hora de estupro de vulneráveis

Estatísticas nacionais mostram que a violência sexual contra crianças e adolescentes permanece alta no Brasil. O serviço Disque Direitos Humanos (Disque 100) registrou entre 1º de janeiro e 13 de maio deste ano 7.887 denúncias de estupro de vulnerável. A média de denúncias em 134 dias é de cerca de 60 casos por dia ou de dois registros por hora.

Este sábado (18) é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A data, instituída pelo Congresso Nacional em 2000, marca a passagem do assassinato da menina Araceli Cabrera Sánchez Crespo, há 51 anos em Vitória (ES). Depois de seis dias de desaparecimento, o corpo da criança foi encontrado com marcas de violência, desfigurado por ácido e com evidências de estupro. O crime, conhecido como “Caso Araceli”, permanece impune.

Passadas cinco décadas do crime hediondo, dados disponíveis na página do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) revelam números altos, confirmados por indicadores do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), que levanta informações nas secretarias estaduais de Segurança Pública. Conforme relatório da entidade, foram notificados 58.820 casos de estupro de meninas e meninos nas delegacias de todo o país em 2022 – alta de 7% em relação ao ano anterior.

Em 2022, de cada quatro estupros três foram cometidos contra pessoas “incapazes de consentir, fosse pela idade (menores de 14 anos), ou por qualquer outro motivo (deficiência, enfermidade etc.)”, descreve o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, publicado em 2023 pelo FBSP.

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) estima que apenas 8,5% dos estupros no Brasil são relatados à polícia. A projeção do instituto é que, de fato, ocorram 822 mil casos anuais. Mantida a proporção de três quartos dos casos registrados nas delegacias, o Brasil teria mais de 616 mil casos de vulneráveis por ano.

Mudança cultural

De acordo com a psicóloga Juliana Martins, coordenadora institucional do FBSP, esses crimes são “o tipo de violência mais subnotificada” por ocorrer dentro de casa e com envolvimento de familiares. Em sua opinião, o enfrentamento do problema “demanda de todos uma mudança cultural enorme”. Ela avalia que a ação do poder público não é suficiente. “É um enorme desafio para o Estado, obviamente, enfrentar essas violências que acontecem no contexto doméstico.”

Em 2022, segundo o FBSP, seis de cada dez estupros de vulneráveis tiveram como vítimas crianças e adolescentes de 0 a 13 anos. Em 64,4% desses casos, o autor era familiar (como pai, padrasto, avô, tio) e 21,6% eram conhecidos da vítima (como vizinhos e amigos) mas sem parentesco com ela. Em mais de 70% dos casos, o crime aconteceu em casa; em 65% das ocorrências, ao longo do dia (das 6h da manhã às 18h).

Para Sérgio Luiz Ribeiro de Souza, juiz titular da 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso no Rio de Janeiro, entre as dificuldades de atuação do Estado está o fato de que os crimes “em regra, ocorrem sem testemunhas” e de que alguns abusos não deixam marcas físicas e não podem ser identificados no exame de corpo de delito. “Aí esse tipo de prova material fica difícil”.

Véu do silêncio 

“Esses crimes são envoltos de preconceito e tabu. São encobertos pelo chamado véu do silêncio, onde as partes envolvidas compactuam em prol de uma aparente harmonia familiar. Esse é um dos motivos pelos quais sequer são denunciados e uma das dificuldades para identificar o número exato de casos”, acrescenta a promotora de Justiça Camila Costa Britto, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).

Ela alerta que é comum “as crianças serem vistas como propriedade, não como seres humanos, pelos agressores”. Lembra que as crianças nunca foram propriedade de ninguém, são seres em desenvolvimento, pessoas em formação, detentoras de direitos, principalmente à vida, à dignidade, ao lazer, à moradia e saúde.”

A assistente social Gezyka Silveira, especialista em proteção e desenvolvimento infantil da organização não governamental (ONG) Plan International Brasil, pondera que crimes de abuso sexual podem ocorrer com crianças e adolescentes de diferentes estratos sociais, mas há situações que tornam essas pessoas mais suscetíveis.

“São diversas as causas dessa violência, mas a gente pode citar entre as mais recorrentes as situações de vulnerabilidade socioeconômica, desigualdade social, discriminações em decorrência dos próprios marcadores sociais, como raça, gênero, etnia e outros, tanto que as meninas e as meninas negras são as que mais sofrem violência”, afirma Gezyka.

O anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública contabiliza que, em 2022, 56,8% das vítimas de estupro (adultos e vulneráveis) eram pretas ou pardas; 42,3% das vítimas eram brancas; 0,5% indígenas; e 0,4% amarelas.

Agência Brasil

Vídeo denuncia condições precárias no Hospital Materno Infantil em Juazeiro

Recentemente foram compartilhadas imagens e relatos alarmantes relacionados ao Hospital Materno Infantil, localizado na rua Raul Alves, bairro Santo Antônio em Juazeiro, Bahia.

As imagens revelam sérios problemas sanitários, incluindo a presença de ratos nas instalações, deficiências na estrutura e higiene dos banheiros, além de portas sem fechaduras. Essas condições, sem dúvida, suscitam preocupações sobre a segurança e o ambiente de cuidados oferecidos a gestantes e crianças no referido hospital.

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SAMU Petrolina registra maior número de trotes durante período de férias

O que parecer ser uma simples brincadeira é considerado crime. Os trotes são arriscados e quando praticados com serviços de saúde, podem custar a vida de uma pessoa.

Em Petrolina, de janeiro a novembro de 2023, mais de 7.380 trotes foram registrados no Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (SAMU). Em janeiro do ano passado, período de recesso escolar, foram contabilizados mais de 790 trotes, o equivale a mais de 25 ligações falsas por dia.

Nos três primeiros dias de 2024, o SAMU já registrou 73 falsas ocorrências, ou seja, cerca de 24 ligações por dia se tratavam de chamados sem vítimas. Essa ação faz com que as equipes se desloquem para uma ocorrência mentirosa, atrapalhando a rotina de urgências e emergências que a unidade deve prestar para toda cidade.

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Bahia: Locutor denuncia agressão de segurança do prefeito de Uauá

Um locutor da cidade de Uauá, denunciou o prefeito da cidade por ameaça e relatou ter sido agredido pelo segurança do gestor durante um evento agropecuário realizado na última sexta-feira (25), na cidade. O caso será apurado pela Polícia Civil e a agressão foi registrada em vídeo.

Através das imagens é possível ver quando o locutor se aproxima do prefeito, fala algo e o segurança, de imediato, dá um tapa no rosto do homem. Em outra filmagem, o prefeito afirmou que ia “quebra a cara” do locutor. O g1 tentou contato com a prefeitura, mas ainda não obteve retorno.

Também não há detalhes do que foi dito pelo locutor ao prefeito. Por meio de nota, a Polícia Civil disse que a ocorrência foi registrada via delegacia virtual, na noite de sábado (26). Os apontados na denúncia serão ouvidos para o esclarecimento das circunstâncias na delegacia de Uauá, que vai apurar a denúncia.]

G1 Bahia

Moradores relatam morte de animais envenenados em Juazeiro: “É preciso encontrar o criminoso que está fazendo essa maldade”

Cachorrinho foi um dos envenenados no bairro

Animais estão sendo mortos envenenados no bairro Maringá, em Juazeiro (BA). Nesta quinta-feira (15), dois tutores de cães foram até a Polícia Civil do Estado, registrar Boletins de Ocorrência, após seus pets serem encontrados sem vida.

Segundo moradores, os episódios ocorrem com frequência na comunidade e que por isso, é hora de procurar as autoridades. A estimativa é que pelo menos cinco cães morreram da mesma forma.

Procurei a delegacia e fiz um Boletim de ocorrência. É preciso encontrar o criminoso que está fazendo essa maldade com os animais. Muito sofrimento e muita crueldade”, relata Altamiro Neto, um dos tutores cujo animal foi encontrado morto.

Maus-tratos, abuso e violência contra animais são crimes previstos por lei. A pena para quem praticar crimes contra cães ou gatos é de prisão de dois a cinco anos e multa. Para casos de morte, a pena pode ser ainda maior.

Polícia Civil exclui roubos violentos de boletins on-line e registros devem ser feitos em delegacias

Pessoas que foram vítimas de assaltos e roubos violentos em Pernambuco não podem mais denunciar os crimes por meio de boletim de ocorrência on-line. De acordo com a Polícia Civil, desde o início de maio, os registros desse tipo de crime passaram a ser feitos exclusivamente nas delegacias.  A única exceção são os casos de assaltos ocorridos em ônibus, que continuam disponíveis nos registros feitos de forma virtual.

A Polícia Civil disse que os boletins de ocorrência referentes aos casos de roubo que foram registrados pela internet continham “informações insuficientes para o início de uma investigação formal”.

A corporação afirmou ainda que:
* “buscando priorizar a repressão aos crimes violentos contra o patrimônio”, identificou que seria “mais interessante” que o cidadão passasse a registrar a ocorrência presencialmente numa delegacia;
* “a intenção é robustecer as investigações com informações e evidências que contribuam melhor para a elucidação do crime, o que não vinha acontecendo com relação a essa modalidade no campo virtual”;
* “ao comparecer à delegacia mais próxima, o cidadão possibilita o fornecimento de mais elementos para a instrução do inquérito policial e identificação dos autores do crime de roubo”.

A polícia informou também que já excluiu o roubo das opções disponíveis para registrar o B.O. on-line e que as denúncias podem ser feitas em qualquer delegacia. O registro eletrônico continua disponível para outros delitos. Entre eles, o crime de furto, que se diferencia do roubo por não envolver violência.

Veja abaixo:
⏩ ameaça;
⏩ ato/escrito/objeto obsceno;
⏩ apropriação indébita;
⏩ dano/depredação;
⏩ estelionato/fraude;
⏩ posse/invasão de propriedade;
⏩ calúnia/difamação/injúria;
⏩ constrangimento ilegal;
⏩ vias de fato/rixa;
⏩ violação de domicílio;
⏩ perturbação do sossego/tranquilidade pública;
⏩ desacato;
⏩ fazer cobranças de dívidas de maneira ameaçadora;
⏩ falsa identidade/falsidade ideológica;
⏩ acidente de trânsito sem vítima;

⏩ extravio;
⏩ crimes contra as relações de consumo;
⏩ exercício ilegal da medicina, arte dentária ou farmacêutica;
⏩ crueldade contra animais;
⏩ exercício arbitrário das próprias razões;
⏩ desentendimento/discussão;
⏩ injúria qualificada racial;
⏩ roubo a ônibus;
⏩ furto a transeunte;
⏩ furto em residência;
⏩ furto em estabelecimento comercial ou de serviço;
⏩ furto a outras instituições financeiras;
⏩ furto (saída de banco/instituição financeira);
⏩ outros furtos;
⏩ ameaça por violência doméstica familiar;
⏩ calúnia por violência doméstica familiar;
⏩ difamação por violência doméstica familiar;
⏩ injúria por violência doméstica familiar;
⏩ diferença de fluxo de caixa em instituição financeira ou transporte de valores;
⏩ invasão de dispositivo informático;
⏩ cárcere privado por violência doméstica familiar;
⏩ descumprimento de medida protetiva de urgência.

G1 Pernambuco

Ex-vice prefeita de Orocó volta a ser internada no HU e família relata demora na realização de cirurgia

Estrado de saúde de dona Rosa tem se deteriorado por conta do internamento

A família de Rosa Rodrigues Lima, de 76 anos, voltou a procurar o Blog para pedir ajuda. A moradora de Orocó (PE) sofreu uma fratura na perna e está internada no Hospital Universitário de Petrolina (HU-Univasf) há três semanas, aguardando pela cirurgia.

O Blog já mostrou uma denúncia similar, em março, quando a paciente precisou se internar depois de sofrer uma fratura no fêmur. Ex-vice prefeita de Orocó, dona Rosa tem Alzheimer e segundo a família, tem sofrido com o tempo internada, longe da família.

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Denúncia: ex-vice prefeita de Orocó está há 20 dias aguardando cirurgia no HU em Petrolina

“Ela novamente fraturou a perna e já está no HU há mais de três semanas, sem nenhuma previsão de quando será feita a cirurgia, a alegação do hospital é de que eles estão sem anestesista. Acho injustificável alegar isso por tantas semanas. Se for mentira, é crime e se for verdade, é incompetência e má gestão”, afirma José Lima, filho de dona Rosa.

Ele mora em São Paulo e virá a Petrolina para acompanhar a situação da mãe. “O Alzheimer recém diagnosticado tem avançado muito com essas internações de longa duração. Eu, José Jailton Lima, sou filho dela e moro em São Paulo. Pretendo visitá-la em breve, para quem sabe, vê-la com alguma consciência pela última vez”, afirmou.

Em nota, o HU informou que a paciente está na Clínica Ortopédica “local no qual está recebendo toda a assistência da equipe multiprofissional enquanto aguarda a realização do procedimento cirúrgico”.

Leia a seguir a íntegra da nota enviada pelo HU:

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População denuncia envenenamento de cães em Juazeiro

Um vídeo que circulou nas redes sociais nesta segunda-feira (13) relata casos de envenenamento de cães, que estão acontecendo no bairro Dom José Rodrigues, em Juazeiro (BA). Nas imagens é possível observar um animal agonizando, apesar de ter recebido ajuda de algumas pessoas.

Além do animal mostrado no vídeo, outros cachorros já apareceram na comunidade com os mesmos sintomas de envenenamento. A suspeita é de que um morador estaria dando comida com veneno para os cães.

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Funcionários do Dom Malan afirmam que não receberam salário de fevereiro; nova gestão se manifesta

Profissionais que atuam no Hospital Dom Malan, em Petrolina, denunciam atraso no pagamento do salário referente a fevereiro. A folha salarial deveria ter sido quitada no quinto dia útil, mas até hoje (10), ninguém recebeu.

Atualmente o HDM é gerido pelo Instituto Social Medianeiras da Paz (ISMEP), que substituiu o IMP. E segundo as denúncias repassadas ao Blog, na troca de comando – com a saída do IMIP e chegada das freiras – os funcionários não foram orientados sobre abertura de contas para o recebimento dos salários.

“Ninguém foi encaminhado pra abrir conta pra receber o salário, ninguém foi informado sobre nada tem agora. O sindicato informou que se não pagassem até segunda feira dia 6 no final da tarde iriam tomar as providências. Providências essas que nunca foram tomadas. Estamos indo trabalhar sem salário e sem vale transporte“, conta uma funcionária.

O que diz o ISMEP

Em nota, o HDM informou que, com o “intuito de priorizar o pagamento dos funcionários, Instituto Social das Medianeiras da Paz – ISMEP, optou por utilizar a mesma conta da antiga gestão da unidade. Porém, na finalização do processo de pagamento, o banco credenciado identificou várias contas inativas e com portabilidade. Diante disto, foi iniciado um trabalho manual de conferência para que os funcionários não fossem lesados por erros nas contas de crédito de vencimentos”. Desta forma, os salários devem ser pagos nos próximos dias.

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