Na véspera da votação, AGU vai ao Supremo e alega desvio de poder de Cunha

A AGU pede que a Corte invalide o recebimento da denúncia por Cunha, em caráter liminar diante da iminência da votação da admissibildade do impeachment, amanhã, no plenário Senado Federal/Imagem ilustrativa

A AGU pede que a Corte invalide o recebimento da denúncia por Cunha, em caráter liminar diante da iminência da votação da admissibildade do impeachment, amanhã, no plenário Senado Federal/Imagem ilustrativa

Como uma última cartada para evitar o afastamento da presidente Dilma Rousseff, a Advocacia Geral da União (AGU) entrará nesta tarde com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de suspender o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A AGU alega mais uma vez “desvio de poder” do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, afastado do cargo, como argumento para invalidar o impedimento.

Mas, desta vez, o órgão se respalda na decisão de que os próprios ministros do Supremo reconheceram atos ilícitos de Cunha e suspenderam o mandato do peemedebista na última semana. A avaliação é de que a própria Corte reconheceu ações de Cunha com finalidade diversa para tentar obstruir investigações contra ele.

A AGU pede que a Corte invalide o recebimento da denúncia por Cunha, em caráter liminar diante da iminência da votação da admissibildade do impeachment, amanhã, no plenário Senado Federal. Caso o impeachment seja aprovado, Dilma é afastada do cargo por até 180 dias. O mandado que será impetrado alega que Cunha se aproveitou do cargo de presidente da Câmara para agir com interesses próprios.

Cunha é réu na Lava-Jato e responde a um processo por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética da Casa, que vem sendo postergado. A AGU argumenta que, além de ter usado o cargo para interesses próprios, a condição de investigado descaracteriza, por natureza, uma posição imparcial por parte do peemedebista.

Com informações do Correio Braziliense

 Em redes sociais, PMDB afirma: “falta pouco pouco para unir o Brasil e fazer governo sem rancor e sem ódio”

Card-divulgado-pelo-PMDBFaltando um dia para a votação do Senado que, tudo indica, afastará a presidente Dilma Rousseff (PT) por até 180 dias, o PMDB, partido do qual o vice-presidente Michel Temer é presidente licenciado, utilizou as redes sociais para uma publicação um tanto provocativa nesta terça (10). O formato é simples: um “card” com a foto de Temer e uma frase. A questão é o conteúdo, uma crítica nada sutil ao PT:

“Falta pouco pouco para unir o Brasil e fazer governo sem rancor e sem ódio”.

Vale ressaltar, exatamente nesta terça entidades ligadas ao PT realizam protestos em pelo menos 10 Estados brasileiros contra o impeachment de Dilma.

Com informações da Coluna Pinga Fogo

Caetano Veloso cantará o Hino Nacional na abertura das Olimpíadas

Segundo informações,cantor teria aceito o convite/Foto:internet

Segundo informações,cantor teria aceito o convite/Foto:internet

Se tem um momento marcante nos Jogos Olímpicos é o momento do Hino Nacional. A nação inteira se reúne para cantar a uma só voz a música que representa o país. Segundo o jornal Extra, o Brasil convidou Caetano Veloso para se apresentar na abertura do evento, que acontece no dia 5 de agosto, no Maracanã, Rio de Janeiro. Este também é o momento em que a bandeira do país será hasteada no estádio.

Até onde se sabe Caetano aceitou o convite. Já Marisa Monte recusou a chamada, alegando que teria compromissos fora do Brasil na época. A cantora iria se apresentar ao lado de Carlinho Brown e Arnaldo Nunes.

Com informações do Blog Social 1/portal NE 10

Manchetes dos principais jornais do país

O Globo
Renan rejeita manobra e mantém rito do impeachment

Folha de São Paulo
Interino da Câmara tenta parar impeachment; Senado o ignora

O Estado de São Paulo
Renan ignora ato do presidente da Câmara e impeachment avança

Jornal do Commercio
Renan mantém rito contra Dilma

Folha de Pernambuco
Brasília ferve

A Tarde
Ato contra o impeachment é ignorado pelo Senado

Tribuna da Bahia
Renan rejeita anulação e processo do impeachment continua

Correio da Bahia
impeachment: Senado rejeita anular processo

O Dia
Cai liminar que garantia verba para pagar servidor

Correio Braziliense
Uma pessoa morre e cinco são hospitalizadas após envenenamento

Valor Econômico
Waldir Maranhão revoga sua decisão de anular sessão do impeachment

Meio Norte
Câmara interrompe, Senado manda seguir

Diário do Nordeste
Câmara tenta anular sessão, e Senado segue impeachment

Gilmar Mendes: anulação do impeachment foi “Operação Tabajara”

Para o ministro, "não faz nenhum sentido" um presidente da Câmara revogar a decisão tomada pelo plenário da Casa/Imagem internet

Para o ministro, “não faz nenhum sentido” um presidente da Câmara revogar a decisão tomada pelo plenário da Casa/Imagem internet

O ministro Gilmar Mendes, do STF, criticou a tentativa do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), de anular o processo de impeachment da presidente Dilma Roussef.

“É mais uma ‘Operação Tabajara’. Se não fosse um ato circense, seria realmente um ato criminoso, de tentativa de fraude”, afirmou.

Para o ministro, “não faz nenhum sentido” um presidente da Câmara revogar a decisão tomada pelo plenário da Casa.

Ele também criticou o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, que articulou com Maranhão que ele aceitasse o pedido feito pela AGU. “A gente fica com vergonha do nível jurídico, inclusive do advogado-geral da União”, disse o ministro.

A expectativa no início do dia era que a oposição entrasse no Supremo contra a decisão de Maranhão, mas o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiu ignorar a decisão do deputado e dar continuidade ao processo de impeachment na Casa.

Com informações do JC Online

Planalto vai recorrer ao STF da decisão de Renan, diz vice-líder do governo

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“O presidente Renan Calheiros acaba de agredir a Constituição”, afirmou Silvio Costa

O vice-líder do governo na Câmara, deputado Silvio Costa (PTdoB-PE), anunciou nesta segunda-feira (9) que o Palácio do Planalto vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) da decisão do presidente do Senado, renan Calheiros (PMDB/AL), de não acatar a anulação da sessão da Câmara que aprovou a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

A sessão, ocorrida em 17 de abril, foi anulada por decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), que acolheu hoje recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) pedindo a anulação.

“O presidente Renan Calheiros acaba de agredir a Constituição”, afirmou Silvio Costa.

Para o deputado, o senador peemedebista tomou uma decisão “equivocada” e por razões “políticas”. O vice-líder afirmou que a decisão de Maranhão seguiu a Lei do Impeachment, que, segundo ele, prevê que nenhum partido pode encaminhar votação e, consequentemente, não pode fechar questão pró-impeachment como ocorreu na Câmara.

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Mercado considera que inflação fechará o ano em 7%

A estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi alterada de 3,89% para 3,86%/Imagem ilustrativa

A estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi alterada de 3,89% para 3,86%/Imagem ilustrativa

A projeção de instituições financeiras para a inflação este ano voltou a ser elevada com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passando de 6,94% para 7%. Para 2017, a estimativa foi reduzida de 5,72% para 5,62%, no quinto ajuste consecutivo.

Os números são do Boletim Focus, divulgado às segundas-feiras pelo Banco Central (BC). Ele traz projeções de instituições financeiras consultadas semanalmente sobre os principais indicadores da economia.

Mesmo com as reduções, os cálculos estão acima do centro da meta de 4,5%. O limite superior da meta de inflação é 6,5%, este ano e 6%, em 2017.

Para a taxa básica de juros (Selic), um dos instrumentos do Banco Central para conter a inflação, a projeção das instituições financeiras, ao final de 2016, foi reduzida de 13,25% para 13% ao ano. Para o fim de 2017, a expectativa continua em 11,75% ao ano. Atualmente, a Selic está em 14,25% ao ano.

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Presidente do Senado mantém sequência ao rito de impeachment de Dilma

renan

O presidente do Senado relembrou o processo de impeachment de Fernando Collor (1992), quando o Senado também foi comunicado a respeito de uma possível anulação. Na ocasião, a casa não acatou a anulação/Imagem de internet

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou na tarde desta segunda-feira (9) que está mantida para a próxima quarta-feira (11) a votação no plenário do Senado sobre o pedido de abertura do processo de impeachment contra Dilma Rousseff.

O processo de impeachment foi aprovado em votação realizada pela Câmara dos Deputados no dia 17 de abril. Entretanto, o presidente em exercício da casa, Waldir Maranhão (PP-MA), anunciou hoje a anulação da votação dos deputados, alegando – entre outras coisas – que os líderes dos partidos não poderiam orientar cada deputado como votar. Caso a determinação de Maranhão prevalecesse, o pedido seria novamente apreciado pelos deputados.

“Essa decisão agora do presidente em exercício da Câmara é absolutamente intempestiva”, criticou Renan.

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Somente plenário da Câmara pode interromper impeachment, diz professor da PUC-SP

“Maranhão não poderia ter tomado esta decisão, porque ele não pode se sobrepor ao plenário da Câmara. Este é um ato inexistente, e atos inexistentes são inconstitucionais”, afirmou Figueiredo,professor de Direito da PUC-SP/Foto:internet

“Maranhão não poderia ter tomado esta decisão, porque ele não pode se sobrepor ao plenário da Câmara. Este é um ato inexistente, e atos inexistentes são inconstitucionais”, afirmou Figueiredo,professor de Direito da PUC-SP/Foto:internet

A decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), de anular a sessão em que o impeachment de Dilma Rousseff foi aprovado se caracteriza como “ato inexistente” e não tem valor legal, na opinião do professor de Direito Constitucional da PUC-SP Marcelo Figueiredo. No entendimento dele, a tramitação do processo somente poderia ser interrompida pelo plenário da Câmara.

“Maranhão não poderia ter tomado esta decisão, porque ele não pode se sobrepor ao plenário da Câmara. Este é um ato inexistente, e atos inexistentes são inconstitucionais”, afirmou Figueiredo.

De acordo com o professor, o Senado poderia prosseguir com o processo de impeachment. “Se eu fosse Renan Calheiros, presidente do Senado, simplesmente ignoraria a decisão e prosseguiria com o impedimento”, disse.

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Sindsemp quer manutenção dos direitos trabalhistas adquiridos e adere à Parada Nacional programada para esta terça(10)

sindsemp

Atendendo convocação da CUT, o Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina (Sindsemp), se une a demais centrais sindicais em manifestação nacional nesta terça(10), em Petrolina. A manifestação está programada para às 14h na Praça do Bambuzinho.

Em nota de convocação a direção executiva nacional da CUT informa que a paralisação ‘é contra o golpe’. Ainda em nota, a CUT reitera seu repúdio ao golpe político em curso no país, perpetrado pelas forças conservadoras, e conclama suas bases a continuarem lutando, ao lado das forças democrático-populares, em defesa da democracia e dos direitos. “O que aconteceu nos últimos dias e o que está para acontecer no futuro próximo revelam o que está em jogo na sociedade brasileira: a tentativa de remover do poder a Presidenta eleita legitimamente por mais de 54 milhões de brasileiros, sob a falsa acusação de crime de responsabilidade. Essa tentativa de usurpar o poder, sem que pese contra a Presidenta nenhuma culpa, é golpe. A CUT o denuncia e o continuará combatendo com todas as suas forças(…) Isto a CUT repudia da forma mais veemente e continuará denunciando e combatendo com todas as suas forças ao lado dos setores da sociedade comprometidos com a democracia”.

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OAB vai ao STF contra a decisão de Waldir Maranhão

A Ordem dos Advogados do Brasil informou nesta segunda-feira (9) que vai recorrer no STF da decisão do presidente interino da Câmara dos Deputados/Foto:Agência Senado

A Ordem dos Advogados do Brasil informou nesta segunda-feira (9) que vai recorrer no STF da decisão do presidente interino da Câmara dos Deputados/Foto:Agência Senado

A Ordem dos Advogados do Brasil informou nesta segunda-feira (9) que vai recorrer no STF da decisão do presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), de anular as sessões da Câmara que aprovaram a admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Roussef.

O presidente da entidade, Claudio Lamachia, disse que  “a OAB não aceita que, neste momento em que a sociedade brasileira espera que a crise seja superada, com respeito à Constituição Federal, coloque-se em prática um vale-tudo à margem da Carta”.

“A OAB vê com extrema preocupação a decisão tomada pelo presidente interino da Câmara. Esse tipo de ação atende a interesses momentâneos de alguns grupos políticos, mas ignora as decisões legítimas já tomadas. O Brasil está na UTI política, vivendo o ápice de uma crise ética e institucional. A OAB não aceita que, neste momento em que a sociedade brasileira espera que a crise seja superada com respeito a Constituição Federal, coloque-se em prática um vale-tudo à margem da Carta”, afirmou Lamachia.

Com informações do JC online

Fotógrafo registra dias melancólicos de Dilma no Palácio do Planalto

 

Dilma desce a rampa interna do Planalto/Foto:Orlando Brito

Dilma desce a rampa interna do Planalto/Foto:Orlando Brito

Fotógrafo com experiência de décadas registrando o poder em Brasília, em 2002 Orlando Brito publicou um livro famoso: Poder – Glória e Solidão. São imagens do início ao fim do mandato de cada presidente, de 1966 até 2001, com Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Os ciclos se repetem: no início, o entorno dos presidentes é abarrotado de gente e os finais, sempre de um vazio solitário e melancólico.

Hoje tudo se repete no Planalto. É o fim da Era PT, 14 anos desde a publicação do livro, após os governos de um presidente Lula que foi o mais popular da história. E uma presidente que foi a mais impopular.

A presidente Dilma Rousseff (PT) deve ser afastada por 180 dias na próxima quarta (11), como avalia a própria base do governo. Claro, em tese ela pode voltar, pois o final do impeachment será em alguns meses. Mas além da dificuldade política dessa volta de fato ocorrer, semana passada Orlando Brito, acostumado aos ciclos de início e fim de cada governo, já identificou o mesmo padrão novamente. O fotógrafo registrou as primeiras imagens em um ensaio batizado por ele de Melancólica Atmosfera Palaciana, imagens que mostram esse clima de fim de ciclo no Planalto.

Orlando adianta que publicará novo livro: Poder, vitórias e derrotas – de Castelo a Rousseff. Vai abranger a Ditadura Militar, Diretas Já e todos os presidentes de Collor até Dilma.

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De olho em 2018, Armando Monteiro promete voltar a percorrer Pernambuco

As eleições municipais devem ter um papel central na estratégia de Armando para 2018. O grupo do senador tem pré-candidatos em Petrolina (Adalberto Cavalcanti, PTB), em Jaboatão dos Guararapes (Joel da Harpa, PTN) e no Recife (Silvio Costa Filho, PRB)/Foto:Agência Brasil

As eleições municipais devem ter um papel central na estratégia de Armando para 2018. O grupo do senador tem pré-candidatos em Petrolina (Adalberto Cavalcanti, PTB), em Jaboatão dos Guararapes (Joel da Harpa, PTN) e no Recife (Silvio Costa Filho, PRB)/Foto:Agência Brasil

Quando perdeu as eleições de 2014 para o governador Paulo Câmara (PSB), o senador Armando Monteiro Neto (PTB) prometeu liderar a oposição em Pernambuco. Como ministro do Desenvolvimento e Comércio Exterior, o petebista se dedicou pouco à política local. Um ano e meio depois, levado de volta ao Senado pelo processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), Armando finalmente promete percorrer o Estado, animando aliados que já falam em uma possível candidatura ao governo em 2018.

“Vou voltar a percorrer todas as regiões de Pernambuco. E quero estar muito presente junto aos companheiros que vão disputar as eleições municipais”, diz Armando, que volta ao Senado nesta segunda-feira (8). O PTB tem 71 pré-candidatos a prefeito. Com partidos sob influência do senador, como o PRB e o PTN, a conta chega a 80. Ainda é menos da metade dos municípios.

Do ministério, Armando vinha dando aval às movimentações, mas sem mergulhar no dia a dia das candidaturas, contam aliados. Enquanto coordenava a agenda de exportações do Brasil em mais de 30 viagens internacionais, correligionários locais trocaram o PTB pela base do PSB.

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DF começa a montar grades na Esplanada para votação do impeachment

Um muro de metal dividindo a Esplanada ao meio deve começar a ser erguido neste fim de semana, nos mesmos moldes do isolamento que foi feito para a votação no plenário da Câmara/Foto:Wilson Dias/Agência Brasil

Um muro de metal dividindo a Esplanada ao meio deve começar a ser erguido neste fim de semana, nos mesmos moldes do isolamento que foi feito para a votação no plenário da Câmara/Foto:Wilson Dias/Agência Brasil

O governo do Distrito Federal já começa a montar o esquema de segurança na Esplanada dos Ministérios para a primeira votação sobre o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, que ocorrerá esta semana no Senado.

As grades que vão dividir o público contrário e favorável ao impeachment já estão no gramado em frente ao Congresso Nacional. Um muro de metal dividindo a Esplanada ao meio deve começar a ser erguido neste fim de semana, nos mesmos moldes do isolamento que foi feito para a votação no plenário da Câmara, no último dia 17. Manifestantes pró e contra o governo devem comparecer para acompanhar a decisão do plenário do Senado sobre o afastamento da presidenta.

O esquema de segurança também deve incluir um vão dos dois lados do muro, onde poderão ser feitos atendimentos de emergência pelo Corpo de Bombeiros, caso seja necessário. Além disso, o gramado logo em frente ao Congresso Nacional ficará isolado, com os manifestantes sendo mantidos distantes do prédio.

Nesta semana foi aprovado o relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), favorável à admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma na Comissão Especial do Impeachment no Senado. A aprovação abre caminho para a votação do parecer no plenário. A sessão deverá começar na quarta-feira (11), mas a votação só deve ocorrer na quinta-feira (12).

Com informações da Agência Brasil

Jarbas: ‘Dar mordomia para Cunha é escárnio’

Dilma não tem contra si uma decisão judicial, mas legislativa”, diferencia Jarbas. “Cunha foi retirado do mandato pelo Supremo por absoluta falta de condições éticas e morais"/Foto:arquivo

“Dilma não tem contra si uma decisão judicial, mas legislativa”, diferencia Jarbas. “Cunha foi retirado do mandato pelo Supremo por absoluta falta de condições éticas e morais”/Foto:arquivo

O deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) irritou-se ao saber que integrantes da mesa diretora da Câmara planejam conceder benesses a Eduardo Cunha mesmo depois que o STF determinou o seu afastamento do mandato e da presidência da Casa. “Dar mordomia para Eduardo Cunha a essa altura é um escárnio”, disse.

Cogita-se, por exemplo, conceder ao afastado o “direito” de continuar morando à beira do Lago Paranoá, na residência oficial da Câmara, com todas as despesas custeadas pelo contribuinte —do mordomo ao jardineiro, da lagosta ao papel higiênico.

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