Idosa ‘bate’ em Cunha dentro de aeroporto

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Ex-deputado Eduardo Cunho apanha de idosa no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro

Uma idosa deu bolsadas no deputado cassado Eduardo Cunha (PMBD) dentro do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. O vídeo que registrou a situação foi divulgado no Facebook.

O homem que gravou o vídeo e outras pessoas presentes no aeroporto gritavam contra o ex-deputado enquanto ele passava pelo saguão empurrando bagagens. “Roubou o Brasil” e “Fora, Cunha”, são parte das frases gritadas.

Logo em seguida, uma idosa pergunta ao rapaz que faz a gravação se o homem é realmente o deputado cassado. Com a confirmação, ela dispara na direção de Cunha e fala algo para ele.

Cunha parece se assustar com a presença da mulher. Ela, então, faz movimento jogar algo contra o deputado e o empurra algumas vezes. “Pega ele, senhora” e outros gritos de apoio à mulher são ouvidos na gravação.

No Twitter, o ex-deputado reclamou da situação. “O mesmo grupinho da semana passada, liderado pela mesma mulher, estava ontem (12) me esperando no aeroporto”, escreveu.

“Óbvio que tiveram a informação da minha chegada, em horário semelhante da semana passada. Continuo a dizer, pode vir me esperar, será um prazer. E não vão me constranger”, afirmou, em outra publicação.

Com teto de gastos, prefeituras temem corte de serviços

Os prefeitos que assumirão seus mandatos em janeiro de 2017 dificilmente conseguirão ampliar o atendimento em saúde e poderão até ser levados a reduzir a oferta de serviços durante suas gestões se for aprovado o novo teto de gastos do governo federal.

A avaliação foi feita pelo Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde e se baseia numa estimativa sombria de redução dos recursos para saúde durante os 20 anos de validade do teto.

Com a proposta do teto, que foi aprovada em primeiro turno na Câmara e ainda tramita no Congresso, eles estimam que os gastos federais em saúde vão se reduzir dos atuais 1,7% do PIB para 1% ao fim dos próximos 20 anos.

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Polícia Federal investiga R$ 1,2 bilhão em fraude de contratos no Tocantins; Ex-governador foi preso

(Foto: Ilustração)

A PF cumpre 113 mandados judiciais, sendo 19 de prisão temporária, 48 de condução coercitiva e 46 de busca e apreensão. (Foto: Ilustração)

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta (13) a operação Ápia, para desarticular uma suposta organização criminosa que atuou no Tocantins nos anos de 2013 e 2014. Segundo as investigações, o grupo fraudou licitações e contratos de terraplanagem e pavimentação asfáltica em rodovias estaduais.

O ex-governador Sandoval Lobo Cardoso (SD) foi preso, e o ex-governador Siqueira Campos, que foi do PSDB até março passado, quando deixou o partido, foi levado coercitivamente para depor.

A PF cumpre 113 mandados judiciais, sendo 19 de prisão temporária, 48 de condução coercitiva e 46 de busca e apreensão. Os mandados estão sendo realizados nos Estados de Tocantins, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, São Paulo e Distrito Federal.

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Segundo estudo, Brasil é o pior país para meninas na América do Sul

O Brasil é o pior país da América do Sul para meninas quando se fala em nível de oportunidades, conforme mostrou o segundo relatório da série “Every Last Girl”, da ONG Save the Children, divulgado nesta terça-feira (11). No ranking de 144 países, o Brasil ocupa a 102ª posição, sendo o último sul-americano.

Em primeiro lugar está a Suécia. A lista observa dados de casamento infantil, gravidez na adolescência, mortalidade materna, conclusão da escola secundária e representação das mulheres no Parlamento.

Ao falar do Brasil, que recebe destaque no documento, o relatório aponta para o fato de o País ter renda média superior e mesmo assim estar só um pouco acima do Haiti, o qual o documento chama de “frágil e com baixa renda”, que ocupa a 105ª posição.

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Lei Seca: multa ficará mais pesada para quem for pego alcoolizado ao volante

Ainda de acordo com a justificativa do PL, se aprovada, a nova legislação "contribuirá para reduzir os acidentes de trânsito e melhorar a segurança pública no País"/Foto:reprodução internet

O motorista que falar ao celular enquanto dirige também será penalizado com mais rigor

Quem for pego pela Operação Lei Seca dirigindo alcoolizado ou se recusar a fazer o teste do bafômetro, a partir do dia 1º de novembro, pagará uma multa muito superior ao valor cobrado atualmente, que é de R$ 1.915. Devido a  mudanças na legislação de trânsito, o valor subirá para R$ 2.934,70 e o motorista ainda terá a carteira de habilitação suspensa pelo prazo de 12 meses.

O motorista que falar ao celular enquanto dirige também será penalizado com mais rigor: de infração média (multa de R$ 85,13) para gravíssima (R$ 191,54). E quem estacionar indevidamente em vaga de idoso ou deficiente perderá sete pontos na carteira.

De acordo com o coordenador da Lei Seca no Rio de Janeiro, tenente-coronel da Polícia Militar, Marco Andrade, para que o trânsito seja humanizado, é necessário a contribuição de todos. Existe o esforço legal de tentar inibir as transgressões através das penalizações. A multa é para chamar a atenção. “O grande objetivo é a reeducação, não temos prazer em multar”, explicou.

A Operação Lei Seca, iniciada em 2009, trouxe uma mudança para a realidade da segurança nas ruas e estradas do Estado do Rio. Segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) e do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o número de mortes em 2009 foi de 59 por 100 mil veículos. No ano passado, ficou em 29 para cada 100 mil veículos, uma redução de aproximadamente 50%.

Segundo o coronel Marco Andrade, “quando começamos, há sete anos, 20% dos motoristas eram flagrados sob efeito do álcool. Hoje, este número caiu para 7%. Da mesma forma, esperamos um amadurecimento com relação ao uso do cinto de segurança no banco de trás, com a não utilização do celular ao volante e o respeito às regras de velocidade. Precisamos que a sociedade compre essa ideia”, afirmou.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o quarto país do mundo com o maior número de mortes em acidentes de trânsito por ano. O país tenta cumprir uma meta estipulada pela Organização das Nações Unidas (ONU): uma redução em 50%, no período 2011-2020, de casos fatais em acidentes viários.

Com informações da Agência Brasil.

Manchetes dos principais jornais do país

O Globo
Bancos já restringem consignado a aposentados

Folha de São Paulo
Temer quer endurecer regras para soltar presos

O Estado de São Paulo
Com base mais forte que a de Lula, Temer tenta acelerar projetos

Jornal do Commercio
INSS amplia pente-fino nos benefícios irregulares

Diário de Pernambuco
Robótica do Recife é a melhor do país

Folha de Pernambuco
Lei Seca: multa será de quase R$ 3 mil a partir de novembro

A Tarde
MP cobra punição mais adequada para delitos leves

Tribuna da Bahia
BB planeja demitir 18 mil e não vai mais funcionar o Minha Casa, Minha Vida

Correio da Bahia
Número de pais que não pagam escola cresce 80%

O Dia
Beltrame sai e avisa: governo não pagará dezembro e 13º salário

Correio Braziliense
Temer se reúne com FHC para avaliar cenário político do país

Valor Econômico
Empresas são pressionadas a divulgar salário de executivo

Meio Norte
Cidades em chamas: cercados pelo fogo

Diário do Nordeste
Polícia Civil promete esvaziar xadrezes de DPs após resgates e fuga de presos

Entenda o que é a PEC 241 e como ela pode afetar sua vida

pec-241A Câmara dos Deputados passou em primeira votação nesta segunda-feira a proposta de emenda constitucional que cria uma teto para os gastos públicos, a PEC 241, que congela as despesas do Governo Federal, com cifras corrigidas pela inflação, por até 20 anos. Com as contas no vermelho, o presidente Michel Temer vê na medida, considerada umas das maiores mudanças fiscais em décadas, uma saída para sinalizar a contenção do rombo nas contas públicas e tentar superar a crise econômica. O mecanismo enfrenta severas críticas da nova oposição, liderada pelo PT, pelo PSOL e pelo PCdoB, mas também vindas de parte dos especialistas, que veem na fórmula um freio no investimento em saúde e educação previstos na Constituição. O texto da emenda, que precisa ser aprovado em uma segunda votação na Câmara e mais duas no Senado, também modifica a regra de reajuste do salário mínimo oficial, que se limitará à variação da inflação. Veja como foi a votação nesta segunda aqui. Entenda o que é a proposta e suas principais consequências.

O que é a PEC do teto de gastos?

A PEC, a iniciativa para modificar a Constituição proposta pelo Governo, tem como objetivo frear a trajetória de crescimento dos gastos públicos e tenta equilibrar as contas públicas. A ideia é fixar por até 20 anos, podendo ser revisado depois dos primeiros dez anos, um limite para as despesas: será o gasto realizado no ano anterior corrigido pela inflação (na prática, em termos reais – na comparação do que o dinheiro é capaz de comprar em dado momento – fica praticamente congelado). Se entrar em vigor em 2017, portanto, o Orçamento disponível para gastos será o mesmo de 2016, acrescido da inflação daquele ano. A medida irá valer para os três Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário. Pela proposta atual, os limites em saúde e educação só começarão a valer em 2018.

Por que o Governo diz que ela é necessária?

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, diz que “não há possibilidade de prosseguir economicamente no Brasil gastando muito mais do que a sociedade pode pagar. Este não é um plano meramente fiscal.” Para a equipe econômica, mesmo sem atacar frontalmente outros problemas crônicos das contas, como a Previdência, o mecanismo vai ajudar “a recuperar a confiança do mercado, a gerar emprego e renda” ao mesmo tempo em que conterá os gastos públicos, que estão crescendo ano a ano, sem serem acompanhados pela arrecadação de impostos. Para uma parte dos especialistas, pela primeira vez o Governo está atacando os gastos, e não apenas pensando em aumentar as receitas. O Governo Temer não cogita, no momento, lançar mão de outras estratégias, como aumento de impostos ou mesmo uma reforma tributária, para ajudar a sanar o problema do aumento de gasto público no tempo.

O que dizem os críticos da PEC?

Do ponto de vista de atacar o problema do aumento anual dos gastos públicos, uma das principais críticas é que uma conta importante ficou de fora do pacote de congelamento: os gastos com a Previdência. É um segmento que abocanha mais de 40% dos gastos públicos obrigatórios. Logo, a PEC colocaria freios em pouco mais de 50% do Orçamento, enquanto que o restante ficaria fora dos limites impostos – só a regra sobre o salário mínimo tem consequências na questão da Previdência. A Fazenda afirmou, de todo modo, que a questão da Previdência será tratada de forma separada mais à frente. “Se não aprovar mudanças na Previdência, um gasto que cresce acima da inflação todos os anos, vai ter de cortar de outras áreas, como saúde e educação”, diz Márcio Holland, ex-secretário de política econômica da Fazenda. “Nesse sentido, a PEC deixa para a sociedade, por meio do Congresso, escolher com o que quer gastar”, complementa. Há vários especialistas que dizem que, na prática, o texto determina uma diminuição de investimento em áreas como saúde e educação, para as quais há regras constitucionais. Os críticos argumentam que, na melhor das hipóteses, o teto cria um horizonte de tempo grande demais (ao menos dez anos) para tomar decisões sobre toda a forma de gasto do Estado brasileiro, ainda mais para um Governo que chegou ao poder sem ratificação de seu programa nas urnas. Eles dizem ainda que, mesmo que a economia volte a crescer, o Estado já vai ter decidido congelar a aplicação de recursos em setores considerados críticos e que já não atendem a população como deveriam e muito menos no nível dos países desenvolvidos. Se a economia crescer, e o teto seguir corrigido apenas de acordo com a inflação, na prática, o investido nestas áreas vai ser menor em termos de porcentagem do PIB (toda a riqueza produzida pelo país). O investimento em educação pública é tido como um dos motores para diminuir a desigualdade brasileira.

Quando a PEC começa a valer?

Se aprovada na Câmara e no Senado, começa a valer a partir de 2017. No caso das áreas de saúde e educação, as mudanças só passariam a valer após 2018, quanto Temer não será mais o presidente.

Qual o impacto da PEC no salário mínimo?

A proposta também inclui congelamento do valor do salário mínimo, que seria reajustado apenas segundo a inflação. A regra atual para o cálculo deste valor, válida até o ano de 2019, soma a inflação à variação (percentual de crescimento real) do PIB de dois anos antes. Em outras palavras, a nova regra veta a possibilidade de aumento real (acima da inflação), um fator que ajudou a reduzir o nível de desigualdade dos últimos anos. Além de ser o piso dos rendimentos de um trabalho formal regular no Brasil, o salário mínimo também está vinculado ao pagamento de aposentadorias e benefícios como os, por lei, destinados a deficientes físicos.

O que acontece se a PEC for aprovada e o teto de gastos não for cumprido?

Algumas das sanções previstas no texto da PEC para o não cumprimento dos limites inclui o veto à realização de concursos públicos, à criação de novos cargos e à contratação de pessoal. Em outras palavras, pretende ser uma trava muito mais ampla que a Lei de Responsabilidade Fiscal, por exemplo, que cria um teto de gastos com pessoal (vários Estados e outros entes a burlam atualmente).

A PEC do teto vale para os Estados também?

A PEC se aplicará apenas aos gastos do Governo Federal. No entanto, a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, já sinalizou que o Planalto deve encaminhar em breve uma segunda PEC que limita os gastos estaduais. Por enquanto não há consenso entre o Executivo Federal e os governadores sobre o assunto.

Quais impactos a PEC pode ter nas áreas de educação e saúde?

Os críticos afirmam que a PEC irá colocar limites em gastos que historicamente crescem todos os anos em um ritmo acima da inflação, como educação e saúde. Além disso, gastos com programas sociais também podem ser afetados pelo congelamento. Segundo especialistas e entidades setoriais, esta medida prejudicaria o alcance e a qualidade dos serviços públicos oferecidos. Especialistas apontam problemas para cumprir mecanismos já em vigor, como os investimentos do Plano Nacional de Educação. Aprovado em 2014, o PNE tem metas de universalização da educação e cria um plano de carreira para professores da rede pública, uma das categorias mais mal pagas do país. “A população brasileira está envelhecendo. Deixar de investir na educação nos patamares necessários, como identificados no PNE, nos vinte anos de vigência da emenda proposta – tempo de dois PNEs -, é condenar as gerações que serão a população economicamente ativa daqui vinte anos, a terem uma baixa qualificação”, disse o consultor legislativo da Câmara dos Deputados, Paulo Sena, ao site Anped, que reúne especialistas em educação.

Já o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que mais importante do que o valor despendido com áreas como saúde, educação e segurança, é a qualidade desses gastos. “Dados da educação e da saúde hoje mostram que a alocação de recursos não é o problema. É preciso melhorar a qualidade do serviço prestado à população”, disse. “Teremos muito trabalho. O principal deles será o de mostrar que a saúde e educação não terão cortes, como a oposição tenta fazer a população acreditar”, afirmou a líder do Governo no Congresso, a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES).

A PEC do teto atingirá de maneira igual ricos e pobres?

A população mais pobre, que depende do sistema público de saúde e educação, tende a ser mais prejudicada com o congelamento dos gastos do Governo do que as classes mais abastadas. A Associação Brasileira de Saúde Pública, por exemplo, divulgou carta aberta criticando a PEC. No documento a entidade afirma que a proposta pode sucatear o Sistema Único de Saúde, utilizado principalmente pela população de baixa renda que não dispõe de plano de saúde. Além disso, de acordo com o texto da proposta, o reajuste do salário mínimo só poderá ser feito com base na inflação – e não pela fórmula antiga que somava a inflação ao percentual de crescimento do PIB. Isso atingirá diretamente o bolso de quem tem o seu ganho atrelado ao mínimo.

Por que a Procuradoria Geral da República diz que é inconstitucional?

Em nota técnica divulgada em 7 de outubro o órgão máximo do Ministério Público Federal afirmou que a PEC é inconstitucional. De acordo com o documento, “as alterações por ela pretendidas são flagrantemente inconstitucionais, por ofenderem a independência e a autonomia dos Poderes Legislativo e Judiciário e por ofenderem a autonomia do Ministério Público e demais instituições constitucionais do Sistema de Justiça […] e, por consequência, o princípio constitucional da separação dos poderes, o que justifica seu arquivamento”. A crítica vem pela criação de regras de gastos para os demais Poderes. Na nota, a procuradoria argumenta que, caso aprovada, a PEC irá prejudicar a “atuação estatal no combate às demandas de que necessita a sociedade, entre as quais: o combate à corrupção; o combate ao crime; a atuação na tutela coletiva; e a defesa do interesse público”. A Secretaria de Comunicação Social da Presidência rebateu a PGR, afirmando que na proposta não existe “qualquer tratamento discriminatório que possa configurar violação ao princípio da separação dos poderes”.

O que vem depois da PEC, se ela for aprovada tal como está?

A PEC é a prioridade da equipe econômica do Governo Temer, que vai pressionar por outras reformas nos próximos meses, como a Reforma da Previdência e Reforma Trabalhista.

Vereadores de Petrolina discutem PEC que limita gastos públicos

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“A gente não pode esquecer que o buraco que está aí não foi feita agora nestes três últimos meses”, vereadora Maria Elena (PSB)

Apesar de não ter muita influência na votação que ocorreu ontem (10) em Brasília-DF, quando os deputados federais aprovaram em primeira votação a PEC 241, que limita os gastos públicos, alguns vereadores de Petrolina se manifestaram sobre o assunto.

O vereador Manoel da Acosap (PTB) repudiou a atitude dos deputados da região que votaram a favor da matéria não poupando sequer seu líder político. “O meu deputado Adalberto Cavalcanti votou contra o povo, o deputado Fernando Filho, que eu também votei para deputado federal, também votou contra o povo”, disparou

O edil Ronaldo Cancão (PTB), registrou o corte de 70% nos repasses da Univasf. “Cortaram a alimentação dos alunos que estudam lá no burrinho, cortaram o ônibus e mais de 120 demissões na universidade, aí é o retrato da mudança de governo”, ressaltou.

Na opinião da vereadora Cristina Costa (PT) a aprovação da PEC representa um retrocesso para o país e as dificuldades serão bem maiores. “Se hoje o SUS já é difícil imagine agora com a falta de recursos? Vai ser menos médicos, menos leitos, fim da farmácia popular onde os pobres cobram seus remédios, não haverá dinheiro para manter o número de vagas nas universidades, por isso que a universidade está parada, por que hoje são três mil bolsas, não tem mais, teremos agora limitações para o Fies. várias matrículas já foram canceladas, estão sendo cancelada, não teremos mais expansão do ensino fundamental”, disse.

Para o vereador Edinaldo Lima (PMDB) as grandes prejudicadas com o congelamento dos recursos da assistência social são as populações. “Apenas no primeiro ano de congelamento nós vamos ter aí uma redução de mais de um bilhão de reais em políticas sociais principalmente em saúde educação, olhe como isso é grave”, alertou.

Mesmo lamentando as consequências ‘inaceitáveis’ da aprovação da PEC 421, a vereadora Maria Elena (PSB) ressaltou não se deixar inflamar pelo discurso da oposição que representa o modelo de gestão que levou a economia brasileira ao buraco. “A gente não pode esquecer que o buraco que está aí não foi feita agora nestes três últimos meses, pelo contrário foi fruto de mentiras e maquiagens que a gente tão bem acompanhou”, alfinetou.

Deputados e senadores podem perder aposentadoria especial

(Foto: Internet)

Atualmente, os parlamentares seguem as mesmas regras dos servidores públicos. (Foto: Internet)

A proposta de reforma da Previdência que está nas mãos do presidente Michel Temer prevê o fim da aposentadoria especial para deputados e senadores. Hoje, eles contribuem para um regime especial, mas, a partir da aprovação do texto, quem se eleger não terá mais acesso a este sistema, indo direto para o regime geral de Previdência (idade mínima de 65 anos, tempo mínimo de contribuição de 25 anos e teto de R$ 5.189) do INSS. Segundo uma fonte do governo que participou da elaboração da proposta, no caso dos congressistas não haverá transição.

Assim que a reforma for aprovada, os novos deputados e senadores não terão acesso ao sistema especial. Isso deverá ocorrer já para os que forem eleitos em 2018 e também aos suplentes que assumirem cadeiras na Câmara e no Senado como titulares, no momento em que a lei passar a vigorar.

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Governo aceita repassar parcela maior de receita da repatriação a Estados

(Foto: Internet)

(Foto: Internet)

O Palácio do Planalto montou uma engenharia financeira para oferecer ajuda extra a Estados em dificuldades econômicas. Aceitou repassar uma parcela maior das receitas da repatriação/legalização de recursos de brasileiros no exterior depois que a arrecadação global atingir R$ 50 bilhões.

Hoje, os cálculos do Ministério da Fazenda e da Receita Federal indicam que dificilmente as receitas com impostos e multas sobre a repatriação chegarão a R$ 50 bilhões. Caso essa cifra não seja atingida, a medida que está programada para ser votada nesta 3ª feira (11.out.2016) ou nos próximos dias na Câmara será inócua para os Estados em dificuldade.

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Exército abre seleção na Bahia com salários de até R$ 7.458 mil

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A remuneração inicial é de R$ 2.512,16 (cabo especialista), R$ 3.857 (sargento técnico) e R$ 7.458,92 (nível superior na graduação de Aspirante a Oficial)

Estão abertas até 30 de outubro as inscrições para seleção de Oficiais, Sargentos e Cabos temporários do Exército Brasileiro. Há vagas para quatro cidades da Bahia – Salvador, Feira de Santana, Paulo Afonso e Barreiras. A remuneração inicial é de R$ 2.512,16 (cabo especialista), R$ 3.857 (sargento técnico) e R$ 7.458,92 (nível superior na graduação de Aspirante a Oficial).

Veja as vagas na Bahia: 

Salvador – Nível Superior: Bacharelado em Informática, Contabilidade, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Ambiental, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, e Licenciatura em História, Inglês e Espanhol; Nível Médio: Técnico em enfermagem, Informática, Eletrotécnica, Contabilidade, Manutenção Automotiva, Topografia e Instrumentos Musicais; Nível Fundamental: Motorista habilitado nas categorias D e E.

Feira de Santana – Nível Médio: Técnico em Enfermagem, Contabilidade e Administração; Nível Fundamental: Motorista habilitado nas categorias D e E.

Barreiras – Nível Superior: Bacharel em Direito. Bacharel em Engenharia Civil. Nível Médio: Técnico em Edificações. Técnico em Eletrotécnica. Técnico em Administração. Técnico em Topografia.

Paulo Afonso – Nível Fundamental: Motorista habilitado nas categorias D e E, e Auxiliar de mecânico de viatura.

Além das Bahia, há também vagas em Aracaju (SE). Clique aqui para acessar o edital.

Os interessados devem se inscrever pelo site da 6ª Região Militar. O processo conta com avaliação curricular, entrevista, prova escrita (licenciatura) e prática (músicos), inspeção de saúde e Exame de Aptidão Física (TAF). Os candidatos devem estar em dia com obrigações do Serviço Militar e a Justiça Eleitoral, possuir bons antecedentes, idoneidade moral, ter no mínimo 1,60m, se for do sexo masculino, e 1,55m, se for sexo feminino; ter no máximo sete anos de serviço público anterior, e estar de acordo com orientações do Aviso de Convocação.

Outros pré-requisitos: 

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Vaquejadas não estão suspensas, diz presidente da ABVAQ

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Decisão anterior do Ministério Público de Pernambuco se mantém. Foto: Alcione Pereira/DP

O Ministério Público de Pernambuco se reuniu nesta segunda-feira (10) com representantes da Associação Brasileira de Vaquejadas (ABVAQ) para discutir qual postura seguir em virtude da decisão do Supremo Tribunal Federal de tornar a vaquejada uma prática institucional. De acordo com Paulo Filho, presidente da associação, o órgão deve esperar a publicação do acórdão do STF para se pronunciar.

“O Ministério Público ainda não tem certeza se a decisão diz respeito só ao Ceará, ou se vale para todo o país”, diz o gestor. A decisão anterior, de 2015, então, se mantém. À época, o MPPE celebrou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com os organizadores de vaquejadas, estabelecendo diretrizes para evitar maus-tratos aos bois e cavalos.

Na última quinta-feira (6), o Supremo Tribunal Federal votou pela inconstitucionalidade da Lei 15.299/2013, do estado do Ceará. O texto tinha como objetivo regulamentar a vaquejada, realizada tradicionalmente em estados nordestinos, como prática desportiva e cultural. Seis ministros analisaram como inconstitucional a lei, enquanto cinco votaram a favor dela, em discussão sobre a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4983.

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Manchetes dos principais jornais do país

O Globo
Por ampla maioria, Câmara aprova teto para gastos

Folha de São Paulo
Câmara dá vitória a Temer e aprova limite de gasto federal

O Estado de São Paulo
Em vitória de Temer, teto de gasto avança na Câmara

Jornal do Commercio
Vitória de Temer na PEC dos gastos

Diário de Pernambuco
Governo obtém primeira vitória com a PEC do teto

Folha de Pernambuco
Com 366 votos a favor, Câmara aprova PEC dos Gastos Públicos

A Tarde
Câmara aprova PEC que limita gastos públicos

Tribuna da Bahia
Câmara aprova a PEC dos gastos

Correio da Bahia
Câmara aprova limite para os gastos públicos

O Dia
Por 366 votos a 111, Câmara aprova texto-base da PEC do teto em 1º turno

Correio Braziliense
Câmara aprova em 1º turno PEC que estabelece teto nos gastos públicos

Valor Econômico
Em vitória de Temer, Câmara aprova PEC do teto de gastos em primeiro turno

Meio Norte
Na próxima semana: enfim, guarda vai atuar em Terezina

Diário do Nordeste
Governo aprova PEC 241 que define teto de gastos públicos

Manchetes dos principais jornais do país

O Globo
Governo diz já ter votos para aprovar teto de gasto

Folha de São Paulo
Temer cobra base e vê ‘catástrofe’ sem o teto

O Estado de São Paulo
Das dez categorias mais bem pagas, seis são do serviço público

Jornal do Commercio
Crise vai expandir pobreza até 2025

Diário de Pernambuco
Temer comanda força-tarefa para aprovar a PEC do teto

Folha de Pernambuco
Temer faz apelo a aliados para aprovação da PEC dos gastos

A Tarde
Quatro barragens baianas estão com volume crítico

Tribuna da Bahia
Em crise, Estados não sabem como pagar o 13º

Correio da Bahia
Dois triplos homicídios em menos de meia hora

O Dia
Estado planeja acabar com Aluguel Social e Poupa Tempo

Correio Braziliense
Sem novas receitas, GDF não pagará os reajustes

Valor Econômico
Caixa libera R$ 34 bi para a casa própria até o fim do ano

Meio Norte
Problemas respiratórios: queimadas aumentas 89% as internações

Diário do Nordeste
Campanha para Prefeitura de Fortaleza deve ser mais dura no 2º turno, avaliam analistas

Manchetes dos principais jornais do país

O Globo
Limite para gasto público avança na Câmara

Folha de São Paulo
Subsídio pode subir R$ 1 bi em SP com tarifa congelada

O Estado de São Paulo
Rio pede R$ 14 bi à União e negocia intervenção branca

Jornal do Commercio
Novo comando para regatar Pacto pela Vida

Diário de Pernambuco
Bancários encerram greve em Pernambuco. Exceto Caixa

Folha de Pernambuco
STF fatia principal inquérito da Lava Jato e passa a investigar Lula e Cunha

A Tarde
Bancos dão reajuste de 8% e acabam greve de 31 dias

Tribuna da Bahia
Acaba a greve dos bancários

Correio da Bahia
Dois triplos homicídios em menos de meia hora

O Dia
Ações na justiça garantem a troca da aposentadoria

Correio Braziliense
Operação liga máfia a hospital no Lago Sul

Valor Econômico
Relator cria ‘subteto’ que aumenta controle de gasto

Meio Norte
Substituta da Vale do Piauí: níquel começa a ser produzido

Diário do Nordeste
Justiça Eleitoral pede reforço de tropas federais no 2º turno