Defesas de Dilma e Temer vão pedir adiamento do julgamento no TSE

A então presidente Dilma Rousseff e o então vice Michel Temer no Desfile de Sete de Setembro, em Brasília

Os advogados do PT e do PMDB devem apresentar nesta terça-feira (4), em plenário, pedido para adiar o julgamento do processo de cassação da chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) logo no início da sessão, antes mesmo da apresentação do relatório do ministro Herman Benjamin.

A estratégia das defesas é tentar impedir o início da votação, alegando que não houve tempo suficiente para a contestação de todas as acusações apresentadas. Ministros ouvidos pelo GLOBO confirmaram a possibilidade de apresentação de questão de ordem no início da sessão. A defesa do PSDB, autor da ação, também já se preparava para contestar o argumento prévio, se fosse necessário.

Se os partidos da chapa apresentarem a questão de ordem, o pedido será submetido à votação pelo plenário do TSE. Com isso, o relator sequer leria o resumo das acusações contra a campanha vitoriosa na disputa de 2014. Normalmente, os julgamentos no TSE começam com a leitura do relatório, seguida pela sustentação oral dos advogados de acusação e de defesa e pelo representante do Ministério Público Eleitoral. Em seguida, o relator apresentaria voto pela condenação ou absolvição. Os outros seis ministros votariam na sequência.

O fato é que as defesas de Temer e Dilma deverão usar todos recursos jurídicos possíveis para impedir a cassação da chapa e o consequente afastamento de Temer da Presidência. Ontem, o advogado do PMDB, Gustavo Guedes, passou o dia no TSE fazendo um corpo a corpo com os ministros, considerando que houve cerceamento de defesa e também desinteresse do relator em ouvir testemunhas depois que ele resolveu incluir no processo depoimentos de ex-executivos da Odebrecht. A defesa de Temer argumenta que, a partir de fevereiro, Benjamin deu celeridade ao processo sem querer ouvir o contraditório.

Guedes argumenta que o processo está dominado por nulidades e por falta de provas “idôneas”. Ele lembrou que a defesa de Dilma pediu a inclusão dos presidentes dos partidos que foram citados por dois ex-executivos da empreiteira como testemunhas, o que não foi aceito. Também questionou a decisão de Benjamin não incluir no rol dos ouvidos o publicitário João Santana e sua mulher, Mônica Moura.

Nas alegações finais apresentadas ao TSE, o PT e o PMDB já pediram mais prazo para a defesa. Consideraram que muitos elementos foram somados à investigação, em especial, depoimentos de delatores da Odebrecht , sem que houvesse tempo hábil para os partidos se manifestarem.

Caso a questão de ordem não seja aprovada pelo plenário, o pedido de adiamento será reforçado nas sustentações orais, depois do relatório de Benjamin. O relatório será apenas um resumo de todas as investigações, que incluem mais de 50 depoimentos, perícias nas gráficas que prestaram serviço à campanha e demais provas reunidas. Por lei, os advogados têm 15 minutos cada para fazer a sustentação oral. As defesas pediram ao presidente do tribunal, ministro Gilmar Mendes, tempo de 20 minutos, considerando o tamanho do processo. Essa questão ainda não estava decidida ontem.

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TSE inicia nesta terça o julgamento da chapa Dilma-Temer

(Foto: Arquivo)

O julgamento que pode cassar o mandato do presidente da República, Michel Temer (PMDB), e tornar inelegível a presidente cassada Dilma Rousseff (PT) está marcado para começar nesta terça-feira (4).

A sessão vai colocar no centro do debate uma série de questões jurídicas que poderão mudar a jurisprudência da Corte Eleitoral. Será a primeira vez que os ministros vão se debruçar sobre mandato de um presidente da República em um julgamento. Caso a maioria vote pela condenação da chapa presidencial eleita em 2014, o resultado poderá ser a convocação de eleições indiretas menos de um ano após o impeachment de Dilma.

A ação apura suposto abuso de poder político e econômico na campanha presidencial de 2014. O Ministério Público Eleitoral pediu ao TSE a cassação de Temer e a inelegibilidade de Dilma.

MPE pede cassação de Temer e inelegibilidade de Dilma

(Foto: Internet)

O julgamento da ação que apura se a chapa Dilma-Temer cometeu abuso de poder político e econômico para se reeleger em 2014 foi marcado para começar na manhã da próxima terça-feira (4). O TSE dedicará quatro sessões da semana que vem – duas extraordinárias e duas ordinárias – para se debruçar sobre o caso, que poderá levar à cassação de Temer e à convocação de eleições indiretas.

Se os ministros do TSE seguirem o entendimento da PGE – ou seja, cassarem Temer, mas o deixarem elegível -, ele poderia concorrer numa eleição indireta. O parecer foi assinado pelo vice-procurador-geral eleitoral, Nicolao Dino, que atua na Corte Eleitoral por delegação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Dino é um dos pré-candidatos à sucessão de Janot, que tem mandato previsto para acabar em setembro. Para assumir o posto, no entanto, ele precisará ser escolhido pela categoria em lista tríplice e depois indicado por Temer para a vaga.

Dino já sofre resistências no Congresso à sua indicação por ser irmão do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), opositor do núcleo do PMDB no Estado.

No ano passado, um parecer do Ministério Público Eleitoral recomendou que fosse rejeitado o pedido da defesa de Temer para separar sua responsabilidade em relação à da ex-presidente Dilma Rousseff no processo. Na época, Dino afirmou que “o abuso de poder aproveita a chapa em sua totalidade, beneficiando a um só tempo o titular e o vice”.

Em outro parecer, o MPE indicou a existência de “fortes traços de fraude e desvio de recursos” ao analisar as informações colhidas com a quebra do sigilo bancário das gráficas Red Seg Gráfica, Focal e Gráfica VTPB, contratadas pela chapa Dilma-Temer.

A ação que investiga última disputa presidencial foi proposta em 2014 pelo PSDB, partido derrotado nas urnas pela chapa encabeçada pelo PT. Nas alegações finais entregues ao TSE nos últimos dias, o PSDB isentou o presidente Michel Temer de responsabilidade.

Fonte: Epoca

Delações da Odebrecht devem ser divulgadas pelo STF hoje

Defensores peemedebistas no processo que investiga a campanha de Dilma Rousseff e Michel Temer em 2014 acreditam que, quanto mais as investigações se misturam, melhor para o governo

Enquanto os políticos que tiveram qualquer relação com a Odebrecht perdem o sono por causa do iminente pedido de abertura de inquérito pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e o fim do sigilo da delação premiada dos ex-executivos da empresa, a defesa da chapa Dilma-Temer na campanha de 2014, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), respira com a sensação de um horizonte mais distante. É que está cada vez mais claro, para advogados e amigos do governo que, quanto mais o caso da Odebrecht entra no processo, com acareações, depoimentos e documentos, mais tempo levará para que o tribunal esteja pronto para julgar a ação que pede a cassação da chapa.

Muitos se recordam que, no ano passado, o ministro relator, Herman Benjamin, tinha dito que, em fevereiro deste ano, pediria para o processo entrar na pauta do TSE. Fevereiro passou, março já vai pela metade e o emaranhado das doações eleitorais à campanha presidencial de 2014, a última com financiamento empresarial, só aumenta. Agora, com a ação sobre a chapa cada vez mais ligada às investigações da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF) e o entendimento de que pode haver, sim, pagamento de propina travestido de doação legal, a defesa terá um mar de requerimentos a fazer em termos de contraprovas e novos testemunhos para rebater o que foi dito pelos delatores.

A estratégia hoje é tentar deixar o processo eleitoral tão moroso quanto está o da Lava-Jato no STF, que, aliás, acaba de tirar a aura de regularidade que havia sobre as doações eleitorais. Esta semana, o Supremo coloca o Brasil em transe ao apresentar o teor do que foi dito pelos 77 delatores da Odebrecht, dos quais apenas 21 são conhecidos. Essas colaborações premiadas têm tudo para reforçar a tese de que o caixa um das doações era usado para pagamento de propina. “Fazer a Justiça de lavanderia nos deixa perplexos”, diz o ministro do STF Marco Aurélio Mello. “Até aqui, tinha-se em conta que, em havendo uma prestação de contas à Justiça Eleitoral, nada se tem a recear. Se tem…”, comenta.

As doações registradas do grupo Odebrecht somaram R$ 88 milhões. O PMDB foi o partido que mais recebeu dinheiro oficialmente, R$ 19,4 milhões. O PSDB ficou em segundo, com R$ 18,1 milhões, e o PT, em terceiro, com R$ 14,7 milhões. Porém, em um dos depoimentos que fazem parte do acordo de delação premiada, o herdeiro do grupo, Marcelo Odebrecht, revelou que doou R$ 150 milhões à chapa Dilma-Temer em 2014. E mais: mostrou que, além desses valores, R$ 50 milhões foram pagamento por uma medida provisória de 2009 que teria sido negociada com o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega. Da parte do atual governo, um dos delatores contou que o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, tinha quatro senhas para receber pagamentos.

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Sem prova não se pode cassar Temer, diz novo ministro

Osmar Serraglio, que assumiu a pasta da Justiça, afirma que é preciso comprovar recebimento de recurso indevido

O novo ministro da Justiça, Osmar Serraglio (PMDB), afirma que o presidente Michel Temer só pode ter o mandato cassado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) se houver prova objetiva de que ele sabia do recebimento de “dinheiro indevido”. Em entrevista à Folha, ele diz acreditar que Temer terminará seu mandato. “Ele pode nunca ter sabido. Como eu tenho observado, ele nunca discutiu valores.”

Sobre a informação de que o presidente teria solicitado a Marcelo Odebrecht recursos para a campanha eleitoral de 2014, Serraglio afirma que os partidos costumam pedir doações a empresas. “O dinheiro não vem carimbado assim ó, esse ê de corrupção, não encosta que esse ê de corrupção”, diz.

Serraglio considera haver ilegalidade generalizada no país, incluindo todos os partidos e a população.“Se eu puder sonegar, eu sonego. Se eu puder não pagar multa, eu não pago. É assim o pensamento. Não sei como vai corrigir isso. É uma moral nacional”, afirma o novo ministro. Ele defende, entretanto, que há níveis diferentes de corrupção, que devem ser medidos pelo tamanho do dano à sociedade.

TSE registra 15,6 mil fraudes em títulos de eleitor

(Foto: Ilustração)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) identificou mais de 15,6 mil fraudes entre as eleições de 2014 e 2016, por meio do cruzamento de informações biométricas. São eleitores que foram a diferentes cartórios, se passaram por outras pessoas e conseguiram emitir mais de um título, o que é ilegal. Eles foram identificados por meio das digitais.

O estado com o maior número de fraudes identificadas por meio do registro biométrico foi Alagoas, onde 2.188 títulos de eleitor foram considerados irregulares, segundo o levantamento feito pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em seguida vieram São Paulo (1.733) e Goiás (1.503).

Em Goiás, um único homem conseguiu emitir 51 títulos de eleitor, todos em diferentes cartórios. Ele só foi identificado porque em todos os cadastros constava a mesma impressão digital, que é única para cada indivíduo. Neste caso, o registro biométrico o impediu de votar repetidas vezes.

Além de resultar no cancelamento das inscrições irregulares, os dados foram enviados pelo presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, ao Ministério Público Federal, para que sejam apurados. As investigações podem acarretar ações penais.

É possível, entretanto, que em várias partes do país as fraudes tenham passado despercebidas. Isso porque dos 144 milhões de eleitores brasileiros, somente 46,3 milhões tinham cadastro biométrico nas eleições de 2016. O registro biométrico começou a ser implantado no Brasil em 2008. A meta do TSE é que todo o eleitorado esteja cadastrado até 2022.

Com informações da Agência Brasil

TSE intima PSDB a explicar doações de empreiteira a Aécio em 2014

Azevedo afirmou que o valor total das doações da empresa à campanha de Aécio Neves foi de R$ 19 milhões, diferente do que havia afirmado. (Foto: Internet)

O ministro Napoleão Maia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que o PSDB se manifeste sobre o depoimento do executivo Otávio Marques de Azevedo, ex-presidente da construtora Andrade Gutierrez, que disse ter feito doações não declaradas à campanha presidencial de Aécio Neves, em 2014.

O magistrado atendeu a uma petição feita pelo PT em dezembro, dentro do processo que julga as prestações de contas da campanha de Aécio Neves. A intimação do ministro do TSE foi feita depois de Azevedo, que é também um dos delatores na Operação Lava Jato, ter prestado depoimento dentro da ação que julga irregularidades da chapa Dilma-Temer, que é relatada pelo ministro Herman Benjamin.

Azevedo deu dois depoimentos perante Benjamin, um em setembro e outro em novembro do ano passado. Na segunda oitiva, o executivo afirmou que as doações eleitorais feitas pela Andrade Gutierrez tanto à chapa Dilma-Temer como à de Aécio Neves não estavam vinculadas a qualquer contrapartida, nem ao pagamento de propina.

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Quem não votou nas três últimas eleições deve regularizar situação até maio

(Foto: Internet)

Os eleitores que não votaram nas últimas três eleições têm até o dia 2 de maio para ir a um cartório eleitoral regularizar a situação.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quase 2 milhões de eleitores deixaram de comparecer às urnas nas eleições municipais do ano passado. Quem não vota, não justifica ou não paga a multa terá o título de eleitor cancelado. E sem título, não pode tirar passaporte, assumir funções públicas ou pedir empréstimos, por exemplo.

Para regularizar a situação, é preciso ir a um cartório eleitoral ou central de atendimento ao eleitor de seu município com documento oficial de identificação e comprovante de residência. Não é possível fazer a regularização por outra pessoa, mesmo com procuração ou autorização.

No site do Tribunal Superior Eleitoral é possível saber a situação do título. O endereço é tse.jus.br

Com informações do EBC

Justiça Eleitoral lança sistema eletrônico para prestação de contas dos partidos

Já está disponível no Portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Sistema de Prestação de Contas Anuais dos partidos políticos (SPCA). Com a ferramenta, que é eletrônica, a Justiça Eleitoral passará a receber informações em tempo real de todos os partidos políticos em âmbito nacional.

O assessor-chefe da Asepa, Eron Pessoa, explica que a tecnologia representa um avanço da Justiça Eleitoral na fiscalização das finanças dos partidos políticos.

“Isso permitirá o intercâmbio de dados com outros órgãos de fiscalização do Estado, a realização batimentos eletrônicos com outras bases de dados do governo, a exemplo do que já ocorreu nas eleições de 2016, na busca de indícios de irregularidades, desta vez, nas finanças dos partidos. Por fim e tão importante quanto à fiscalização é a transparência das receitas e despesas dos partidos, de modo a possibilitar maior controle social”, frisou o titular da Asepa.

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Município de Ipojuca em Pernambuco terá novas eleições

Com a decisão, Romero Sales fica impedido de disputar o novo pleito/ Foto: Divulgação

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu, na noite desta terça-feira (13), que o município de Ipojuca terá novas eleições. O pleno do TSE negou, por 4 votos a 3, o recurso apresentado pelo candidato Romero Sales (PTB), que obteve a maioria dos votos em outubro, mas teve a candidatura indeferida pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

Com a decisão, Romero Sales fica impedido de disputar o novo pleito. A coligação estuda lançar a esposa dele, Célia Sales, para a nova disputa.

“Decisão judicial não se discute, se cumpre. Mas se estranha o parâmetro de alto nível de moralismo aplicado na decisão”, comentou o advogado do petebista, Walter Agra, que acompanhou a sessão do TSE em Brasília.

Justificativa

“O Ministério Público chegou a defender que fosse passado o cargo para o segundo colocado, mas a reforma política aprovada em 2015 definiu que, no caso do candidato for mais votado, seriam realizadas novas eleições”, explicou a procuradora-geral de Ipojuca, Virgínia Pimentel, que também acompanhou o
julgamento em Brasília.

Com informações do NE10.

TSE revoga prisão de Garotinho e impõe fiança de R$ 88 mil

garotinho

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revogou nesta quinta-feira (24) o mandado de prisão decretado na semana passada contra o ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho, que estava cumprindo prisão domiciliar. Para ser solto, no entanto, ele deverá pagar uma fiança de R$ 88 mil.

Na mesma decisão, a Corte eleitoral determinou uma série de restrições ao ex-governador: além de proibição de contato com testemunhas no processo a que responde, ele não poderá mudar de endereço e se ausentar de sua residência por mais de 3 dias sem avisar o juiz do caso.

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Ministra do TSE nega pedido para soltar Anthony Garotinho

(Foto: Internet)

(Foto: Internet)

A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Luciana Lossio negou há pouco pedido de liberdade do ex-deputado federal Anthony Garotinho, preso nesta manhã pela Polícia Federal (PF) sob a acusação de compra de votos. A prisão foi determinada pela Justiça Eleitoral de Campos dos Goytacazes, no norte do Rio de Janeiro.

Na decisão, a ministra alegou “supressão de instância” e entendeu que o habeas corpusdeve ser analisado primeiramente pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Rio de Janeiro.

Segundo a PF, a prisão faz parte de investigações relativas ao uso do programa Cheque Cidadão, benefício de R$ 100, concedido pela prefeitura de Campos dos Goytacazes para compra de produtos alimentícios pela população. Garotinho é secretário de Governo da cidade. A mulher dele, Rosinha Garotinho, é prefeita.

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Justiça Eleitoral vai fazer a biometria de eleitores de mais 185 municípios

O estado de Goiás, com 98 localidades, terá o maior número de municípios que passarão pelo recadastramento biométrico./ Foto: internet

O estado de Goiás, com 98 localidades, terá o maior número de municípios que passarão pelo recadastramento biométrico./ Foto: internet

Mais 185 municípios terão o seu colégio eleitoral revisado por meio do recadastramento biométrico. A Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral publicou nesta semana provimento que torna pública a relação das localidades cujos eleitores passarão pela coleta da biometria.

De acordo com informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), caberá aos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) definir o cronograma de atividades, que só devem começar depois do segundo turno das eleições municipais, no próximo dia 30.

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Custo das campanhas cai 71% no 1º turno, diz Justiça Eleitoral

(Foto: Internet)

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O gasto das campanhas eleitorais deste ano despencou 71% em relação ao registrado em 2012, segundo levantamento divulgado ontem pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

De acordo com a Corte, o custo das campanhas para vereador e prefeito no primeiro turno caiu de R$ 7,7 bilhões em 2012 – valor corrigido pela inflação acumulada no período, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – para R$ 2,2 bilhões em 2016.

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Temer diz que usará os “recursos necessários” para evitar cassação pelo TSE

(Foto: Internet)

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O presidente Michel Temer (PMDB) disse que irá entrar com os “recursos necessários” caso o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decida pela cassação da chapa que ele integrou com a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) na eleição de 2014.

“Até porque eu tenho sustentado a absoluta diferença entre a figura do presidente e a figura do vice-presidente no texto constitucional. São funções inteiramente diversas”, disse em entrevista à rádio CBN no começo da tarde desta terça (11).

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