
Vítima participava das ações da Fundação criada pelo padre
Após a prisão preventiva do padre Airton Freire, realizada em Arcoverde nesta sexta-feira (14), o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) emitiu uma nota sobre o caso. O órgão reafirmou que não detalhará as investigações, pois há sigilo judicial, mas reiterou que a prioridade é proteger as vítimas.
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O MPPE informou que tem sido realizado um “exame criterioso dos elementos de prova” e que há, no momento, cinco inquéritos policiais instaurados após denúncias das vítimas do padre. “Considerando a importância de uma análise célere e substancial de todos os fatos, a Procuradoria-Geral de Justiça designou mais três membros do Ministério Público para atuarem no caso“, afirmou o órgão.