Nilson Caxias de Souza deve sentar no banco dos réus na manhã desta terça-feira (24), no Fórum de Petrolina. Após mais de 20 anos, ele será julgado pelo homicídio da professora Mary Vânia de Almeida, cometido em 1998.
O júri popular estava agendado para dezembro e foi adiado, porque segundo a defesa do réu, ele tinha sintomas de covid-19. Nilson era namorado da vítima e matou Mary Vânia com golpes de faca, na frente da filha dela, que tinha apenas sete anos à época.
Mary Vânia foi morta a golpes de faca na frente da filha (Foto: Arquivo Pessoal)
Nilson Caixias de Souza sentará no banco dos réus na próxima segunda-feira (24), às 7h30. O julgamento do Caso Mary Vânia deveria ter acontecido em dezembro de 2022, mas a defesa conseguiu o adiamento, alegando que o acusado estava com Covid-19.
Nilson será julgado pelo crime de homicídio qualificado, praticado em maio de 1998, em Petrolina. Na época, ele matou a companheira, a professora Mary Vânia de Almeida, com golpes de faca. A filha de Mary presenciou o crime, bem como uma empregada da casa.
O acusado fugiu do local após cometer o homicídio e viveu por mais de 20 anos em liberdade, tendo recomeçado sua vida na Bahia. Durante a fase de audiências, ele confessou ter matado Mary.