Caso Beatriz: sexto card questiona colaboração do Colégio Maria Auxiliadora com investigações

15401020_669679889880817_2517574389227411610_nO sexto card divulgado pela família de Beatriz, assassinada em dezembro do ano passado, questiona a participação do Colégio Maria Auxiliadora nas investigações do caso. A postagem diz ser “lastimável” a ver a escola denigrir o trabalho da polícia.

Segundo a publicação, A única contribuição real da escola foi com 50% do valor do disque denúncia.

Confira o texto da publicação:

Nosso objetivo é encontrar os VERDADEIROS CULPADOS e puni-los dentro da lei.

A única contribuição real da escola foi com 50% do valor do disque denúncia.

Mas, é lastimável vermos a escola DENEGRIR o trabalho da Polícia Civil.

Abrir portas e mostrar imagens de câmeras (que não funcionam) é uma OBRIGAÇÃO.

Colaborar, seria dizer quem foi o responsável pela dinâmica dos funcionários, das portas e portões no dia do evento; mostrar documentos; apontar quem ADULTEROU o registro do controle das chaves e revelar, de fato, quantos ATENTADOS o colégio havia sofrido anteriormente“.

Manifestação de Fé

Neste sábado (10), será realizada uma “Manifestação de Fé” cobrando as autoridades policiais resultados das investigações. Nesta data, fará um ano do assassinato da menina Beatriz Mota, o crime continua sem punição. O ato terá concentração em frente ao colégio, localizado em frente a praça da Catedral de Petrolina (PE), a partir das 19h.

Bia, como era chamada, foi assassinada ano passado durante uma festa de formatura em um colégio particular de Petrolina (PE). O corpo da menina foi encontrado em um depósito, próximo ao local onde era realizada a cerimônia, com vários golpes de faca.

Caso Beatriz: quarto card questiona reforma de sala de Ballet do colégio dias após o crime

15284177_668698619978944_2071031132053729838_nO quarto card divulgado pela família da garota Beatriz Mota faz um questionamento sobre um assunto que não havia sido divulgado: a reforma da sala de Ballet do Colégio Maria Auxiliadora.

Segundo a postagem feita no grupo do Facebook, “Beatriz clama por justiça”, o local exato da execução do crime ainda não foi encontrado pela perícia. Contudo, dias após o crime, a sala de Ballet, que fica próximo ao bebedouro, passou por uma reforma que, aparentemente, não era necessária.

 

Caso Beatriz: no próximo sábado acontece manifestação de fé em frente ao Colégio Maria Auxiliadora

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(Foto: Facebook)

Próximo de completar um ano, a tragédia que assolou a cidade de Petrolina (PE) e região, e que ceifou a vida da menina Beatriz Mota, ainda não conseguiu chegar ao seu melhor desfecho: A prisão da (das) pessoa (as) que cometeu essa atrocidade.

Com o intuito de chamar a atenção das autoridade para a busca da justiça, será realizada, no próximo sábado (10), às 9h, uma manifestação de fé, em frente ao Colégio Maria Auxiliadora, em homenagem à garota Beatriz. O protesto contará com a presença dos pais da garota, familiares, amigos e parte da população petrolinense.

Durante entrevista, Lucinha Mota, mãe da garota afirmou que é o dever deles lutar pela justiça e por sua filha. “Nós temos que lutar por justiça. É nosso dever lutar por nossa filha, é meu dever e obrigação de mãe. Não existe barreira, ser humano, nada que seja capaz de me parar. Lutarei por ela todos os dias de minha vida, se preciso for”, disse a mãe de Beatriz, Lucinha Mota. “Eu sonho todos os dias com o momento em que esse assassino ou assassinos serão presos e punidos. Estamos envolvidos nas investigações desde o começo”, completou Lucinha.

 

Lula depõe a Moro no caso de Eduardo Cunha e explica nomeações da Petrobras

(Foot: Internet)

Segundo Marlus Arns, advogado de Eduardo Cunha, Moro não fez perguntas diretas a Lula. (Foto: Internet)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi ouvido pela primeira vez, no fim da tarde desta quarta-feira (30), pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas ações da Operação Lava Jato na primeira instância.

Ele foi arrolado como testemunha de defesa pelos advogados de Eduardo Cunha na ação penal que a força-tarefa move contra o ex-deputado, que também participou da audiência na Justiça Federal, mas em Curitiba, ao lado de sua equipe de advogados, Moro e procuradores do MPF. Ele chegou ao local por volta das 17h10, conduzido por policiais federais.

O depoimento foi prestado por meio de videoconferência. Lula respondeu às poucas perguntas feitas pelo Ministério Público Federal e pelos advogados de Cunha em uma audiência rápida que estava marcada para começar as 17h30. Pouco depois das 18h, o ex-presidente deixou o prédio da Justiça Federal em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, onde a sessão foi realizada.

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Policia Civil desencadeia ‘Operação Alcatéia’ contra tráfico de drogas em Petrolina e Casa Nova nesta quinta-feira

(Foto: Ilustração)

(Foto: Ilustração)

A Secretaria de Defesa Social, por meio da Polícia Civil de Pernambuco, desencadeou, na manhã desta quinta-feira (1º), a “Operação Alcatéia”, 33° Operação de Repressão Qualificada do ano. O objetivo da operação é cumprir mandados de prisão em desfavor de suspeitos de tráfico de entorpecentes e associação para o tráfico, com atuação nos municípios de Petrolina (PE), Casa Nova (BA) e São Luís (MA).

Ao todo serão cumpridos oito mandados de prisão preventiva e nove mandados de busca e apreensão domiciliar, expedidos pela Juíza de Direito da 1ª Vara Criminal da Comarca de Petrolina (PE). 80 Policiais Civis, entre delegados, agentes e escrivães, participam da execução do trabalho operacional, além de 10 Policiais Federais do Estado do Maranhão.

As investigações tiveram início há quatro meses e foram efetuadas pela 25ª Delegacia de Homicídios de Petrolina – DPH. Os materiais apreendidos serão encaminhados à 26ª DESEC, onde, às 08h, será apresentado o balanço parcial da operação. A operação é supervisionada pela Chefia da Polícia Civil e coordenada pelas DINTER-2, Gerência de Controle Operacional do Interior 2 – GCOE-2 e pela 26ª DESEC.

PF envia ao Supremo gravações feitas por Calero no caso do prédio de Geddel

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O STF deve encaminhar os áudios à PGR

A Polícia Federal enviou para o STF (Supremo Tribunal Federal) as gravações feitas por Marcelo Calero, ex-ministro da Cultura, no caso do prédio em Salvador que era de interesse do ex-ministro Geddel Vieira Lima.

A PF fez uma análise do material para saber se os registros eram audíveis e se sofreram alguma edição, e o encaminhou ao Supremo na manhã desta terça-feira (29).

O material conta com gravações de conversas com autoridades em ligações telefônicas. Os registros foram feitos por Calero com um gravador digital, também entregue à PF.

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Procuradoria-Geral deve pedir inquérito contra Geddel ao STF

(Foto: Internet)

(Foto: Internet)

O depoimento de Marcelo Calero à Polícia Federal deve levar a Procuradoria-Geral da República (PGR) a pedir ao STF (Supremo Tribunal Federal) uma abertura de inquérito contra o ministro Geddel Vieira Lima.

A inclusão do nome do presidente Michel Temer e do ministro Eliseu Padilha neste pedido ao STF é cogitada na Procuradoria, mas, segundo a Folha, dependerá de análise mais profunda do contexto em que são mencionados sobre atos praticados no exercício de suas funções.

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Bancada de oposição na Alepe afirma que investigação é ameaça ao futuro da Arena Pernambuco

(Foto: Internet)

(Foto: Internet)

Após a notícia da investigação do governador de Pernambuco, Paulo Câmara, pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por irregularidades na construção da Arena Pernambuco, a bancada de oposição da Assembleia Legislativa de Pernambuco emitiu nota afirmando que a “investigação é ameaça ao futuro da Arena Pernambuco”.

Segundo a bancada, a investigação atrapalha o processo de atração de investidores para a Arena, pois dificilmente um grande investidor vai se responsabilizar por um “empreendimento que, além de desequilibrado financeiramente, é investigado pela Polícia Federal e tem sua construção questionada no Supremo Tribunal Federal”.

Confira a nota

A Arena Pernambuco é novamente centro das atenções, desta vez por causa da abertura de investigação no Supremo Tribunal Federal sobre a licitação do empreendimento e suspeitas de superfaturamento na obra. Esse processo, que é desdobramento da Operação Lava-Jato, segundo matéria publicada pela Revista Isto é, apura a responsabilidade das autoridades públicas envolvidas na aprovação e lançamento da licitação do empreendimento.

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Cade investiga se houve cartel em leilão de Belo Monte

O inquérito administrativo é um desdobramento da Operação Lava Jato (Foto: internet)

O inquérito administrativo é um desdobramento da Operação Lava Jato (Foto: internet)

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) instaurou hoje (16) um inquérito para investigar a existência de um suposto cartel na licitação para a concessão da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, realizado em 2010. Também será investigado processo de contratação para a construção da usina, localizada no Rio Xingu (PA).

O inquérito administrativo é um desdobramento da Operação Lava Jato e foi subsidiado pela celebração do acordo de leniência com a construtora Andrade Gutierrez e com executivos e ex-executivos da empresa, em setembro deste ano. Segundo o Cade, a assinatura do acordo foi mantida em sigilo para preservar as investigações.

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Palocci era interlocutor da Odebrecht, diz Lava Jato

(Foto: Internet)

(Foto: Internet)

O ex-ministro Antonio Palocci atuava de forma ilícita em defesa dos interesses do Grupo Odebrecht em negócios com a Petrobras, em troca de propinas para o PT. É o que sustenta denúncia criminal apresentada nesta sexta-feira, 28, contra o petista pela força-tarefa da Operação Lava Jato.

“Tratava-se Antonio Palocci de um estrato qualificado e privilegiado de interlocução com a cúpula do Poder Executivo Federal”, sustenta o Ministério Público Federal. O contato do petista era com o diretor-presidente, Marcelo Bahia Odebrecht, e os ex-executivos Alexandrino Alencar e Pedro Novis, três dos nomes do grupo em negociação por uma delação premiada.

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Há mais de 20 mil prestações de contas pendentes da Lei Rouanet, diz ministro

(Foto: Lucio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados)

(Foto: Lucio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados)

O ministro da Cultura, Marcelo Calero, disse nesta quinta-feira (27) aos deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Lei Rouanet que encontrou um estoque de 20.654 projetos pendentes de prestação de contas ao ocupar a pasta.

Uma das medidas que ele anunciou para melhorar a questão da fiscalização da lei é a criação de um cartão de crédito para os proponentes de projetos culturais. Os gastos com o cartão seriam colocados na internet e já fariam parte da prestação de contas.

Marcelo Calero disse que já conseguiu reduzir o estoque de pendências em 2016. Até agora, 1.506 processos teriam sido publicados, contra 381 de 2015. Ele pretende contratar uma empresa para digitalizar processos mais antigos.

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Ministro do STF suspende operação da PF no Senado

(Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)

(Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)

O ministro Teori Zavascki, do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu nesta quinta (27) suspender a Operação Métis, deflagrada pela Polícia Federal no Senado na semana passada. Na decisão, Teori remete o processo da 10ª Vara Federal do DF para o STF.

A operação havia prendido quatro policiais legislativos, entre eles o diretor da Polícia do Senado, Pedro Carvalho, sob a suspeita de obstruir as investigações da Lava Jato contra senadores e ex-senadores. Todos já foram liberados.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou que entraria com recursos no STF contra a ação, considerada por ele ilegal por não ter tido aval da Suprema Corte.

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Transparência e PF investigam desvios de recursos públicos na Lei Rouanet

(Foto: Ilustração)

(Foto: Ilustração)

O Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria Geral da União (CGU) participa da Operação Boca Livre S/A, nesta quinta-feira, 27, com o objetivo de apurar desvios de recursos públicos por empresas patrocinadoras de projetos culturais beneficiadas pela Lei Rouanet (Lei 8.313/1991). A ação é realizada em parceria com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal na capital São Paulo e em mais seis municípios paulistas.

A Lei Rouanet foi criada no governo Fernando Collor (PTC/AL), em 1991. A legislação permite a captação de recursos para projetos culturais ppr meio de incentivos fiscais para empresas e pessoas físicas. Na prática, a Lei Rouanet permite que uma empresa privada direcione parte do dinheiro que iria gastar com impostos para financiar propostas aprovadas pelo Ministério da Cultura para receber recursos.

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Lava-Jato investiga outra cobertura usada por Lula

(Foto: Internet)

(Foto: Internet)

A força-tarefa da Operação Lava-Jato investiga se a segunda cobertura usada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no edifício Green Hill, em São Bernardo do Campo, foi comprada com dinheiro da Odebrecht.

Em 20 de dezembro de 2010, Glaucos da Costamarques recebeu R$ 800 mil da DAG Construtora, investigada por ser usada pela Odebrecht para negócios ilícitos. Pouco depois, no início de 2011, Glaucos — que é primo do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula — comprou o imóvel e passou a alugá-lo formalmente para o ex-presidente.

Os investigadores suspeitam que a operação de aluguel tenha sido simulada para dar caráter formal ao uso do apartamento por Lula. Localizado pelo GLOBO na terça-feira, Costamarques disse que não se pronunciaria sobre o tema.

Governo Federal alugava imóvel

Lula comprou o apartamento 122, onde mora, em 2000. Durante o período em que foi presidente, o governo federal alugou o imóvel vizinho, de número 121, para ser usado por agentes que cuidavam de sua segurança.

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Marcelo Odebrecht e mais 50 executivos fecham delação premiada

marcelo-odebrechtEstá fechado o acordo entre Marcelo Odebrecht e os procuradores da Operação Lava-Jato para que o empreiteiro possa fazer sua delação premiada, segundo informações do Globo.

Também já foram fechados os acordos de delação de mais de 50 executivos e funcionários da maior empreiteira do país. Outros acordos ainda estão pendentes de acertos finais entre investigadores e investigados. Após oito meses de negociações, será a maior série de acordos de delação já firmada no país.

Segundo uma fonte, os acordos, incluindo o do o ex-presidente da Odebrecht, estão um tom abaixo da expectativa dos procuradores, mas ainda assim, são abrangentes. Para pessoas com acesso à investigação, as acusações atingem “de forma democrática” líderes de todos os grandes partidos que estão no governo ou na oposição.

No caixa dois da Odebrecht não havia distinção partidária ou ideológica, diz essa fonte. A regra era exercer o pragmatismo na guerra pelos melhores contratos com a administração pública.

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