Butantan identifica subvariante da Ômicron em paciente de SP

(Foto: Itamar Crispim/Fiocruz)

O Instituto Butantan detectou a presença da sublinhagem BN.1, da variante Ômicron, do coronavírus. A amostra foi coletada em 27 de outubro, em uma paciente de 38 anos, moradora da cidade de São Paulo.

Essa sublinhagem foi identificada na Índia, em 28 de julho e é responsável pela onda de casos positivos registrada nos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e na própria Índia.

Os especialistas do Butantan pontuam, no entanto, que ela não é uma variante de preocupação, ou seja, não é monitorada pela Organização Mundial da Saúde e “não deve causar grande impacto” no Brasil.

Petrolina recebeu mais uma remessa de vacina contra a Covid-19 nesta sexta-feira

(Foto: Divulgação/Instituto Butantan)

A Secretaria Estadual de Saúde enviou para Petrolina nesta sexta-feira (26), uma nova remessa de vacina contra a Covid-19 com 1.640 doses do Instituto Butantan/Sinovac, que irão garantir a imunização de 820 trabalhadores da Saúde.

Segundo a assessoria da Secretaria de Saúde do município, a a prefeitura continuará seguindo as estratégias de imunização com equipes volantes vacinando in loco de acordo com as listas enviadas por cada instituição.

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Anvisa emite alerta sobre aplicação da vacina CoronaVac

(Foto: Divulgação/Instituto Butantan)

O Alerta 12021/2021, emitido pela Anvisa na última terça-feira (26), chama a atenção para os cuidados referentes à administração da vacina CoronaVac apresentada em frasco multidose de 5 ml. O objetivo é prevenir a ocorrência de eventuais erros.

Os profissionais de saúde envolvidos na aplicação do produto devem se certificar de que o volume a ser aspirado do frasco multidose é de 0,5 ml por indivíduo, de modo que cada um receba somente a dose exata e necessária.

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Anvisa aprova por unanimidade segundo lote da vacina CoronaVac

(Foto: Divulgação/Instituto Butantan)

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou por unanimidade a autorização emergencial em caráter experimental do segundo lote da vacina CoronaVac, desenvolvida em parceria entre a farmacêutica chinesa Sinovac e o Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo.

A diferença da análise do segundo lote para o primeiro está no fato de que o envase e os processos de rotulagem e embalagem ocorrem no Instituto Butantan. Essas 4,8 milhões de doses são produzidas na China pela farmacêutica Sinovac, que envia para esses procedimentos na sede do centro de pesquisa paulista.

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Governo Federal solicita doses da CoronaVac

(Foto: Aloisio Mauricio/Estadão Conteúdo)

Entre idas e vindas sobre as vacinas contra o novo coronavírus, o Governo Federal solicitou na sexta-feira (15) seis milhões de dose da CoronaVac ao Instituto Butantan. O órgão paulista respondeu positivamente e confirmou ao Ministério da Saúde que cederá o imunizante.

Esse é mais um capítulo na novela “vacinação no Brasil”. Vale destacar que a CoronaVac vem sendo constantemente criticada pelo próprio presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partida), que desdenhou dos dados apresentados pelo Butatan em relação à eficácia do imunizante.

No entanto, após falhar na aquisição de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca, produzida na Índia, o Ministério da Saúde se viu obrigado a recorrer ao Butantan. A CoronaVac é desenvolvida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac e chegou a ser apelidada pelo grupo do presidente Bolsonaro de “VaChina”.

O próximo passo na novela é a reunião da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que acontece neste domingo (17). A expectativa é pelo anúncio da liberação ou não das vacinas CoronaVac e da AstraZeneca.

Butantan informa que Coronavac tem eficácia geral de apenas 50,38%

(Foto: Divulgação/Instituto Butantan)

O tão esperado anúncio sobre a eficácia da vacina Coronavac, contra a Covid-19 foi feito na manhã desta terça-feira (12), pelo Governo de São Paulo, durante uma coletiva de imprensa. O medicamento produzido no Brasil pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, apresentou taxa geral de eficácia de 50,38%.

Essa taxa de 50,38% indica a eficácia da vacina quando aplicada em todos os casos e é calculada a partir da proporção de casos entre vacinados e não vacinados.

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Anvisa recebe 1º pedido para uso emergencial da CoronaVac

Vacina é desenvolvida pelo Butantan em parceria com laboratório chinês (Foto: Aloisio Mauricio/Estadão Conteúdo)

Um dia após apresentar os dados sobre testes feitos no Brasil com a CoronaVac, o Instituto Butantan solicitou o uso emergencial da vacina à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A formalização do pedido de uso emergencial aconteceu na manhã dessa sexta-feira (8), de forma virtual.

A CoronaVac é produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. A Anvisa pretende analisar o uso emergencial em até 10 dias. Segundo o Butantan, a verificação da solicitação já foi iniciada por parte da Agência.

“As primeiras 24h serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e checar se todos os documentos necessários estão disponíveis. Se houver informação importante faltando, a Anvisa pode pausar o prazo e solicitar as informações adicionais ao laboratório”, afirmou a Anvisa, em nota.

Prefeito de Casa Nova envia ofício ao Instituto Butantan solicitando compra de vacina contra a Covid-19

O documento foi enviado na tarde desta segunda-feira (4) ao diretor executivo do Instituto Butantan, Dimas Covas, manifestando o interesse de Wilker Torres (PSB) em adquirir 35 mil doses da vacina Coronavac para imunizar os grupos de riscos do município. O custo de duas doses por pessoa é de R$ 31,96.

A vacina está sendo produzida pelo laboratório brasileiro em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. O novo coronavírus já infectou mais de 1.100 em Casa Nova e causou 19 mortes no município.

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Jornal afirma que 850 cidades já encaminharam pedidos de vacina ao Instituto Butantan

(Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)

Números divulgados pela coluna Painel, do Jornal Folha de São Paulo, informam que pelo menos 850 cidades já encaminharam pedidos da vacina contra a Covid-19 ao Instituto Butantan, que é Responsável pela produção da Coronavac, vacina da chinesa Sinovac no Brasil. Entre os solicitantes estariam municípios de Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

A Coronavac é apontada como uma das candidatas a vacina contra o coronavírus mais promissoras e em estágio mais avançado – atualmente, ela está na fase 3 de testes. O governo de São Paulo até já anunciou que irá começar a vacinação com esse imunizante no dia 25 de janeiro, mas os desenvolvedores ainda não solicitaram a liberação à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Diretor do Instituto Butantan critica decisão da Anvisa em suspender estudos do CoronaVac

Dimas Covas citou interferência política da Anvisa (Foto: Instituto Butantan/Reprodução)

A “guerra da vacina” ganhou mais um capítulo nesse semana, após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil (Anvisa) determinar, na noite de ontem (9), a suspensão dos testes da CoronaVac, que está na Fase 3 dos estudos. Nessa terça-feira (10), o diretor do Instituto Butatantan criticou a decisão da Anvisa e deu a entender que se trata de uma jogada política do Governo Federal.

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Anvisa interrompe estudos da Coronavac após “evento adverso grave”

O efeito adverso foi notificado dia 29 de outubro e comunicado a Anvisa em novembro. “Dia 6 a Anvisa recebeu um documento dizendo que um participante do estudo clínico teve um efeito adverso grave não relacionado com a vacina. Vamos ver quais foram as causas, se você está dizendo que não tem relação com a vacina, vamos apurar. É isso que a gente espera. Foi isso que aconteceu? Não. Este encaminhamento foi feito no dia 6, ontem, dia 9, às 20h40 da noite encaminham um email ao Butantan dizendo que haveria uma reunião hoje para tratar do evento adverso grave, mas ao mesmo tempo, anunciava a suspensão do estudo. 20 minutos depois essa notícia estava em rede nacional. Fiquei sabendo pela rede nacional“, explicou Dimas Covas.

Decisão para “causar medo”

Na visão de Covas, a medida da Anvisa busca “causar medo” e criar um “descrédito gratuito” contra a vacina. O comentário faz menção à briga pública entre o governador de São Paulo, João Dória e o presidente da República, Jair Bolsonaro sobre qual vacina será aplicada no país. Mais cedo, Bolsonaro usou as redes sociais para dizer que “ganhou mais uma ” contra Doria.

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