Ciclone extratropical leva frio ao RS, mais chuvas e ventos que podem chegar a 100km/h

Com a chegada de uma frente fria, a situação no Rio Grande do Sul pode se tornar mais grave a partir desta quarta-feira (8). Prevê-se chuvas com volumes acima de 100 milímetros em algumas cidades, queda de temperatura e ventos de até 100 km/h.

O avanço desta nova frente fria é resultado de um ciclone extratropical formado próximo à costa da Argentina. Embora o sistema não deva passar diretamente sobre o estado, ele intensificará os ventos na região Sul do país e provocará o retorno da chuva ao Rio Grande do Sul.

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TJPE destina recursos de penas de prestação pecuniária para o Rio Grande do Sul

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) anunciou a Portaria Conjunta 8/2024, publicada no Diário de Justiça eletrônico desta terça-feira (7), com o objetivo de somar esforços e ajudar a população do Rio Grande do Sul em meio à calamidade pública provocada pelas fortes chuvas no estado.

A medida destina, de forma excepcional e temporária, recursos provenientes do cumprimento de penas de prestação pecuniária e outros benefícios legais.

A portaria autoriza os magistrados gestores desses recursos a repassarem para a conta da Corregedoria Geral da Justiça do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional e temporário, os valores existentes e futuros até o limite de um terço do montante total, pelo período inicial de 15 dias. Caso necessário, essa medida poderá ser prorrogada por mais 15 dias.

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Chuvas no RS causam prejuízo de mais de R$ 423 milhões no agro da região

O setor agropecuário é duramente atingido pelas chuvas e enchentes que assolam o estado do Rio Grande do Sul, de acordo com dados da Confederação Nacional dos Municípios (CNM). Os danos financeiros ao setor já ultrapassam a marca de R$ 423,8 milhões, conforme levantamento realizado pela entidade.

Segundo nota da CNM, os danos são estimados como significativamente superiores aos já apontados. Muitos municípios ainda enfrentam situações extremas, concentrando esforços no resgate e assistência às vítimas. Milhares de pessoas estão ilhadas, aguardando socorro sobre telhados e árvores, enquanto outras tantas estão desabrigadas.

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Sobe para 83 número de mortes no Rio Grande do Sul pelas fortes chuvas

O número de mortes confirmadas decorrentes das fortes chuvas que caem no Rio Grande do Sul subiu para 83 e outros quatros óbitos estão em investigação para confirmar se há relação com os eventos meteorológicos da última semana.

Os dados constam no boletim da Defesa Civil estadual atualizado às 9h desta segunda-feira (6). No momento, o número de desaparecidos chega a 111 pessoas.

Ao todo, são 345 municípios gaúchos atingidos pelos temporais, com mais de 850,4 mil pessoas afetadas. O estado contabiliza 21.957 pessoas desalojadas. Além disso, o levantamento aponta que 19.368 pessoas estão temporariamente em abrigos e há 276 feridos.

Fonte Folha PE

Pernambuco mobiliza ajuda ao Rio Grande do Sul; equipes viajam nesta terça-feira

Raquel Lyra (PSDB) anunciou nesta segunda-feira (6) que Pernambuco está mobilizando esforços para ajudar o Rio Grande do Sul, que já registrou mais de 80 mortes devido às chuvas. A ajuda será coordenada em rede, dentro do Consórcio Nordeste, envolvendo os nove governadores da região.

O trabalho está sendo coordenado pela presidente do grupo, a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), em contato direto com o ministro da Defesa, José Mucio Monteiro.

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Chuvas intensas não dão trégua no Rio Grande do Sul

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) publicou, na manhã desta segunda-feira (6), aviso nível vermelho, que indica grande perigo devido às chuvas intensas que atingem, sobretudo, a região sudeste do Rio Grande do Sul.

O alerta é válido até meio dia desta terça-feira (7). De acordo com a previsão, as chuvas podem chegar a 100 milímetros (mm) por dia e os ventos podem alcançar 100 km/h. O Inmet prevê também queda de granizo, grande risco de danos em edificações, corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores, alagamentos e transtornos no transporte rodoviário.

Os municípios gaúchos que podem ser mais afetados são: Santa Vitória do Palmar; Rio Grande; Pedras Altas, Jaguarão, Herval, Chuí e Arroio Grande.

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Resgates contra o tempo para tentar conter a tragédia no Sul

O desafio é titânico e contra o tempo: autoridades e moradores tentam evitar uma tragédia ainda maior do que a já vivida no Rio Grande do Sul, onde quase 60 pessoas morreram e 70 mil foram evacuadas devido às enchentes. Das ruas alagadas ou do ar, as imagens são devastadoras: casas cujos telhados mal aparecem, pessoas que perderam tudo, e o centro da moderna Porto Alegre, de 1,4 milhão de habitantes, completamente alagado.

Segundo a Prefeitura, o nível do rio Guaíba localizado na cidade marcava 5,09 metros, acima do recorde de 4,76 metros registrado durante as enchentes históricas de 1941. As águas avançam sobre a metrópole e centenas de outras cidades, e os números crescem ao mesmo tempo. Além dos quase 70 mil despejados, há mais de um milhão de casas sem água e a destruição é incalculável, segundo a Defesa Civil.

Rosana Custódio, enfermeira de 37 anos, é uma das milhares de vítimas do desastre. A enchente a obrigou a deixar sua casa em Porto Alegre e desde então ela vive um pesadelo. Ela conseguiu ir para a casa da sogra. Mas “na quinta-feira, por volta da meia-noite, as águas começaram a subir muito rápido. (…) No desespero saímos em busca de um lugar mais seguro. Não conseguíamos andar. Meu esposo colocou minhas duas pequenas em um caiaque e remamos com uma ‘tacuara’. Eu e meu filho nadamos até o fim da rua e começamos a caminhar com água até o pescoço”, disse à AFP por mensagem de WhatsApp.

Eles se refugiaram na casa do cunhado, em Esteio, localidade ao norte de Porto Alegre, mas na sexta-feira a história se repetiu. “Fomos resgatados por uma lancha de amigos”. Desde então, conta, está com a família em um abrigo. “Perdemos tudo o que tínhamos”.

“Dia decisivo”
O governador Eduardo Leite, que neste domingo receberá o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela segunda vez desde que a tragédia foi declarada, descreveu a situação como “dramática” e “absolutamente sem precedentes”. Domingo “será um dia decisivo para os resgates”, afirmou o ministro da Comunicação da Presidência, Paulo Pimenta.

As cenas de pessoas em telhados esperando por socorro, de pequenas embarcações atravessando rios por ruas e avenidas, ou de caminhonetes 4×4 ajudando em travessias impossíveis se repetem continuamente. O estado precisará de uma espécie de “Plano Marshall” para se reconstruir, disse o governador. Mas isso acontecerá depois que as águas baixarem e quando as chuvas pararem.

Agora, a preocupação é com o abastecimento de alimentos e a continuidade da cadeia produtiva neste estado agrícola, o quinto PIB do Brasil e um dos mais prósperos do país. O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, pediu à população que racionasse a água, depois que quatro das seis estações de tratamento da cidade tiveram que ser fechadas.

Cidade sitiada
A situação excepcional deixa Porto Alegre praticamente sitiada. A Polícia Rodoviária disse à AFP que a chegada pelo sul está bloqueada a cerca de 15 km, enquanto o acesso à cidade ainda é possível pelo norte. A principal estação rodoviária da cidade está inundada e fechada. O aeroporto internacional de Porto Alegre suspendeu suas operações na sexta-feira por tempo indeterminado.

Jornalistas da AFP puderam observar o avanço das águas em diversas regiões da cidade na noite de sábado. A eletricidade também está desaparecendo em algumas áreas. O número de pessoas desaparecidas está aumentando. Já são 74 pessoas. Mas o isolamento de alguns municípios suscita receios de números ainda mais trágicos. O desastre afeta diretamente mais de meio milhão de pessoas, segundo a Defesa Civil, embora seja impossível estimar por enquanto o impacto econômico dos danos causados pela água.

Por que Porto Alegre?
É o “coquetel desastroso” da mudança climática e do fenômeno meteorológico El Niño que favoreceu as chuvas devastadoras que atingiram o sul do Brasil e outros eventos extremos, disse à AFP o climatologista Francisco Eliseu Aquino. Porto Alegre, cidade fundada por imigrantes portugueses em 1772, desenvolveu-se sob a influência do seu porto, fundamental para o crescimento do Brasil, informa a Corporação Andina de Fomento (CAF) em seu site.

Mas está em uma confluência de cursos de água no meio de uma gigantesca bacia hidrográfica, que promoveu o seu desenvolvimento ao permitir o escoamento da produção agrícola do estado. Em tempos de mudança climática, a bênção transformou-se em desgraça. Na noite de sábado as chuvas começaram a diminuir, mas persistirão pelas próximas 24 a 36 horas.

A província do Rio Grande do Sul pediu cautela diante da possibilidade de deslizamentos de terra, que já deixaram inúmeras rotas cortadas em todo o estado e também na vizinha Santa Catarina.

AFP

Quase 70 mil desalojados e mais de um milhão de lares sem água por chuvas no Brasil

Quase 70 mil pessoas tiveram que deixar suas casas e mais de um milhão de lares estão sem abastecimento de água no Rio Grande do Sul, atingido por uma catástrofe climática, informou a Defesa Civil neste sábado (4).

Em seu último boletim, o órgão também disse que as inundações já afetam meio milhão de habitantes da região sul, onde as autoridades trabalham contra o relógio para resgatar pessoas em risco.

AFP

Lula volta ao Rio Grande do Sul neste domingo (5) para se reunir com Eduardo Leite

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva retornará ao Rio Grande do Sul neste domingo (5) para acompanhar os trabalhos do governo federal na prestação de assistência humanitária aos atingidos pelas fortes chuvas no estado. A informação foi confirmada pelo ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom/PR), Paulo Pimenta, em seu perfil na rede social X (antigo Twitter).

Na tarde deste sábado, Lula também preside uma reunião virtual da sala de situação criada por ele na quinta-feira (2). No Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República, Lula e ministros debatem, por videoconferência, soluções emergenciais para o estado. Parte dos ministros já se encontra em Porto Alegre onde será instalado um escritório permanente que funcionará como base para agilizar a comunicação entre governo federal e municípios atingidos.

Retorno de Lula
Neste domingo, a previsão é que o presidente viaje acompanhado de nove ministros, entre eles, o da Fazenda, Fernando Haddad; a ministra da Saúde, Nísia Trindade; da Educação, Camilo Santana. O desembarque está previsto para 10h30 no estado. O presidente Lula irá se reunir com o governador gaúcho, Eduardo Leite, prefeitos dos municípios afetados e autoridades locais, com o objetivo de reforçar o trabalho conjunto que está sendo feito.

“Não vai faltar disposição, orçamento e capacidade de trabalho, para que a gente possa reconstruir tudo aquilo que está sendo destruído do Rio Grande do Sul. Mas, principalmente, para que a gente possa salvar vidas e fazer com que todo o suporte necessário, nesse momento dramático que o Rio Grande precisa, possa ser oferecido pelo Governo Federal”, anunciou o ministro da Secom/PR.

A equipe se somará às autoridades federais que estão no estado: os ministros Paulo Pimenta; da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, a presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joenia Wapichana; o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab/Mapa), Edegar Pretto; e o secretário nacional de Assistência Nacional, do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, André Quintão,

Segunda visita
Em menos de uma semana, esta será a segunda visita do presidente Lula ao estado. Na quinta-feira (2), o presidente Lula e ministros desembarcaram na cidade de Santa Maria para avaliar a situação. Na ocasião, ele garantiu que não faltariam recursos do governo federal no socorro à população do Rio Grande do Sul e na reconstrução de municípios gaúchos atingidos por tempestades e enchentes desde o início da semana.Após a visita, o presidente Lula determinou a criação de uma sala de situação para centralizar e coordenar as ações federais de socorro à população do estado e monitorar os temporais no RS.

Agência Brasil

Governo decide adiar ‘Enem dos concursos’ devido às chuvas no Rio Grande do Sul

O governo decidiu adiar o primeiro Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), que ficou conhecido como “Enem dos Concursos”, devido ao desastre causado pelas chuvas no Rio Grande do Sul. Ao menos 37 pessoas morreram e mais de 70 estão desaparecidas no Estado. As provas estavam marcadas para este domingo, (5).

A informação foi confirmada ao Estadão/Broadcast por integrantes do governo e o anúncio da decisão foi feito pela ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, em declaração à imprensa no Palácio do Planalto, ainda nesta sexta-feira, 3. Não há nova data para a aplicação das provas, o que deve ser decidido nas próximas semanas, de acordo com a organização logística, disse a ministra.

“Nosso objetivo é buscar garantir a integrante dos participantes, inclusive a integridade física nas regiões onde seria impossível o deslocamento, preservar vidas e garantir segurança jurídica ao concurso”, afirmou Esther. “Essa é a solução mais segura para todos os candidatos no Brasil.”Na noite de quinta-feira, 2, o Ministério da Gestão havia confirmado a realização do exame, mesmo com a situação de calamidade pública na região. De acordo com o governo, porém, a situação no Rio Grande do Sul se agravou e impossibilitou a realização de provas. O número de municípios afetados, por exemplo, aumentou de 154 para 235 de um dia para outro. Os bloqueios em estradas cresceram de 149 para 185.

O CNU teve 2,1 milhões de inscritos. O ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, disse mais cedo que eventual adiamento das provas custaria R$ 50 milhões. Pimenta afirmou que o governo avaliava como dar segurança jurídica a qualquer medida para facilitar a participação de pessoas afetadas pelas chuvas em solo gaúcho no concurso.

“A garantia é que ninguém no Estado do Rio Grande do Sul será prejudicado, ninguém será impedido de participar do concurso. Se não puder fazer a prova no domingo, vamos ter que construir outra alternativa”, disse Pimenta no programa Bom Dia, Ministro, da EBC.

O que vai acontecer com as provas e com os candidatos do concurso?
Na coletiva de imprensa, a ministra da Gestão disse que o objetivo é aplicar a mesma prova, ou seja, com o mesmo conteúdo, na nova data. Os papéis já tinham sido encaminhados para 65% das cidades onde o concurso vai ser realizado. O governo prometeu coletar essas provas e mantê-las em locais seguros monitorados pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

O Ministério da Gestão gastou R$ 160 milhões com a contratação da Fundação Cesgranrio, banca que formulou e vai aplicar as provas. O custo deve aumentar com o adiamento da prova. A ministra, no entanto, disse que é impossível prever qual será o aumento de despesas nesse momento. De qualquer forma, o dinheiro vai sair do Orçamento da União.

Ainda será preciso verificar se todos os locais de prova estarão disponíveis em uma nova data, se as pessoas contratadas para dar apoio e fiscalizar o processo poderão trabalhar em outro dia e se realmente a prova aplicada será a mesma. Por essas razões, é impossível marcar a nova data neste momento para a realização do concurso, disse Esther.

O Ministério da Gestão, a Advocacia-Geral da União, a Defensoria Pública da União e a Procuradoria do Estado do Rio Grande do Sul assinaram um termo de acordo com o adiamento da prova.

Estadão

Defesa Civil de Petrolina monitora áreas sensíveis à chuva e atende população

Com as últimas chuvas ocorridas em Petrolina, a Prefeitura Municipal, através da Defesa Civil, mantém atenção aos chamados da população e monitora áreas sensíveis aos efeitos das precipitações.

As informações meteorológicas estão sendo acompanhadas e as medidas necessárias para a redução de riscos estão sendo adotadas pelo órgão. Somente nos primeiros quatro dias do mês, a Defesa Civil atendeu 33 ocorrências e fez sete vistorias em diversas áreas do município.

Nesta sexta-feira (5), o volume acumulado de chuva de abril computado pelos pluviômetros da cidade, já indicam 143,2 milímetros (mm). De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC), há possibilidade da continuidade de pancadas de chuva fraca durante o final de semana.

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Em 90 dias, Petrolina registra pouco mais de 500 milímetros de chuva

Petrolina, no sertão do São Francisco, registrou, em cerca de 90 dias, o volume de chuva previsto para todo o ano de 2024. Desde janeiro, já foram 517,7 milímetros de água acumulados no índice pluviométrico, superando o registro de 2009, que atingiu a marca de 508 milímetros naquele ano.

Somente na área central, por exemplo, choveu mais de 108 milímetros em apenas oito horas durante esta madrugada (04).

A Coordenação Municipal de Proteção e Defesa Civil ressalta que desde as primeiras horas da manhã as equipes monitoram pontos estratégicos da cidade. Algumas ações já estão sendo executadas para ajudar no escoamento da água.

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Prefeitura aciona equipes para ações emergenciais em Petrolina

Na madrugada desta quinta-feira (4), o município de Petrolina registrou mais um volume atípico de chuva para o período do ano. Sabendo dos impactos provocados em diversas áreas, a Prefeitura Municipal mobilizou suas equipes, desde o início da manhã, para realizar o levantamento dos pontos mais críticos e iniciar as intervenções emergenciais.

As equipes da Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra) estão trabalhando na limpeza dos canais e grelhas; remoção de terra em algumas ruas e avenidas; instalação de bombas em lagoas e pontos alagados para auxiliar no escoamento da água; mutirão de limpeza, entre outros.

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Aulas são suspensas em 25 unidades de Ensino devido às fortes chuvas que caem em Petrolina

A Secretaria de Educação, Cultura e Esportes informa que em virtude das fortes chuvas que caem no município desde a madrugada desta quinta-feira (04), foi necessário suspender as aulas em 25 unidades de ensino da rede municipal, que inclui Escolas, CMEI’s e Nova Semente.

A medida visa garantir a segurança dos estudantes e profissionais de Educação, e também assegura a realização serviços emergenciais de reparos, limpeza e reorganização dos espaços que foram atingidos pelas chuvas.

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Secretaria de Saúde suspende funcionamento em algumas UBS devido às chuvas em Petrolina

Nessa madrugada, Petrolina registrou um alto volume de chuvas em um curto período de tempo. Em alguns bairros, os moradores estão com dificuldade de circular pelas vias.

Dessa forma, nesta quinta-feira (4), a Secretaria de Saúde avaliou as Unidades Básicas de Saúde do município e decidiu suspender atendimento em 13 locais. Essa decisão foi tomada para evitar riscos e preservar o bem-estar dos pacientes e profissionais.

As UBS’s que estão fechadas ficam nos bairros: Henrique Leite; Fernando Idalino; Dom Avelar; Cohab VI; Cacheado; Jardim Amazonas; N10; N8; Nova descoberta; Caatiguinha; Vale do Grande Rio; Serrote do Urubu e Cosme e Damião. Para população que precisar de atendimento de urgência, a Unidade mais próxima deve ser procurada.

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