Osvaldo Coelho será homenageado na Câmara dos Deputados

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O presidente da Câmara do Deputados, Rodrigo Maia (DEM) vai conduzir uma justa homenagem ao pernambucano Osvaldo Coelho, falecido em 1º de novembro de 2015. A sessão solene acontece no dia 10 de novembro, às 9h, em Brasília, e deve reunir toda a bancada pernambucana, antigos aliados e familiares do ex-deputado federal.

Osvaldo foi um político fundamental para o desenvolvimento de Petrolina e todo o Sertão pernambucano.

A sessão de homenagem póstuma foi proposta pelos deputados Daniel Coelho, Fernando Monteiro, Mendonça Filho (atual ministro da Educação) e Kaio Maniçoba.

Osvaldo Coelho nasceu em 24 de agosto de 1931. Foram 44 anos dedicados à vida política, com três mandatos na Assembleia Legislativa de Pernambuco e oito na Câmara dos Deputados. Ele  também foi Secretário da Fazenda do Estado de Pernambuco. Conhecido como o  “Deputado da Irrigação”, acompanhou de perto o desenvolvimento do interior de Petrolina, a exemplo, da criação do Projeto de Irrigação Senador Nilo Coelho. A educação também era sua ‘bandeira’ e implantou a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), e a Escola Técnica e Agrotécnica em Petrolina.

Com informações Grande Rio FM

Eleição de apenas 8 deputados para prefeituras reflete desgaste, dizem analistas

(Foto: Internet)

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A eleição, em primeiro turno, de apenas oito dos 71 deputados federais que se candidataram a prefeituras em todo o país reforça os sinais de desgaste do cenário político, segundo especialistas ouvidos. O número é quase a metade do registrado nas eleições municipais de 2012, quando 15 deputados federais foram eleitos prefeitos já no primeiro turno e 18 disputaram o segundo turno.

Este ano, apenas quatro deputados candidatos vão para a segunda etapa do pleito: Cícero Almeida (PMDB-AL), que disputa a prefeitura de Maceió; Nelson Marchezan Junior (PSDB-RS), candidato em Porto Alegre); Edmilson Rodrigues (PSOL-PA), em Belém; e Valadares Filho (PSB-SE), que concorre à prefeitura de Aracaju.

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Segunda-feira e “recesso branco” são armas de Cunha para tentar escapar da cassação

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Esse processo é o mais demorado que já passou pelo Conselho de Ética. (Foto: Internet)

Após onze meses de tramitação do processo na Câmara dos Deputados, está marcada para as 19h desta segunda-feira (12) a votação do pedido de cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ex-presidente da Câmara, afastado do cargo por ordem do STF (Supremo Tribunal Federal).

Aliados do peemedebista apostam na chamada falta de quórum para adiar o julgamento. As segundas-feiras costumam ser dia de baixa presença na Casa, principalmente em meio à campanha eleitoral para as eleições municipais de outubro.

Deputados afirmam que a Câmara vive uma espécie de “recesso branco”, como são chamadas as férias não oficiais de meio de ano.

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Audiência discute viabilidade do uso do mototaxímetro

(Foto: Arquivo)

O debate é uma iniciativa do deputado Leo de Brito (PT-AC). (Foto: Arquivo)

A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados promoverá audiência pública hoje (31) para discutir a política de transporte de mototáxi e a viabilidade de implantação do equipamento de mototaxímetro no Brasil.

O debate é uma iniciativa do deputado Leo de Brito (PT-AC). Segundo ele, mais de um milhão de brasileiros utilizam a motocicleta como instrumento de trabalho, muitos deles no segmento de transporte individual de passageiros. “Nas cidades de pequeno e médio portes, o serviço de mototáxi ganha especial relevância, constituindo em diversos casos o principal meio de locomoção”, afirma.

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Em audiência na Câmara, juiz Sérgio Moro sugere medidas para combate à corrupção

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Ao entrar na reunião, Moro foi muito aplaudido, mas também houve algumas vaias dos que assistiam à reunião. (Foto: Internet)

O juiz Sérgio Moro veio nesta quinta-feira (4) à Câmara para defender as 10 medidas contra a corrupção – projeto (PL 4850/16) que está em análise em uma comissão especial da Câmara. Ele endossou o projeto e pediu a aprovação das medidas. “Claro que essa Casa tem a prerrogativa de debatê-lo, mas, nesse contexto, queremos que o Congresso faça sua parte e se junte a outras instituições no combate à corrupção”, disse.

Moro, que é responsável pela Operação Lava Jato da Polícia Federal, em primeira instância, disse que o que espantou no início do processo foi a naturalidade com que os envolvidos confessaram o pagamento de propinas, dizendo que essa era uma regra do jogo, uma “regra de mercado”.

Ao entrar na reunião, Moro foi muito aplaudido, mas também houve algumas vaias dos que assistiam à reunião. Do lado de fora, manifestantes traziam cartazes de apoio ao juiz, que também foi elogiado pela maioria dos deputados.

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Segundo Maia, Câmara dos Deputados funcionará apenas dois dias na semana

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A Câmara funcionará dois dias na semana para os candidatos poderem fazer campanhas. (Foto: Internet)

O novo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse neste sábado (16) que a Casa deverá funcionar apenas dois dias por semana no segundo semestre. O deputado pretende fazer sessões às segundas e terças. Ele quer liberar os deputados para viajar e fazer campanha a partir de quarta-feira. A gestão do novo presidente coincidirá com o período das eleições municipais, quando o Congresso costuma funcionar em ritmo reduzido.

“As campanhas eleitorais têm peso menor na segunda, terça e quarta-feira. Elas avançam mais na quinta e na sexta, e mais ainda no sábado e no domingo, quando os eleitores estão em casa”, disse Maia, ao chegar a um encontro regional do DEM no Rio.

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Rodrigo maia é eleito presidente da Câmara dos Deputados

Câmara - votação presidente

Maia foi eleito com os votos de 285 deputados em segundo turno. (Foto: Internet)

O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) foi eleito presidente da Câmara dos Deputados na madrugada desta quinta-feira (14) para completar o mandato do biênio 2015-2016, que termina em fevereiro de 2017. A eleição preencheu vaga aberta com a renúncia do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência, ocorrida na semana passada.

Maia foi eleito com os votos de 285 deputados em segundo turno, em disputa com o deputado Rogério Rosso (PSD-DF), que obteve 170 votos. Houve 5 votos em branco nessa segunda votação. Ao todo, 460 deputados votaram no segundo turno, contra 494 votos na primeira rodada, da qual participaram 14 candidatos.

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Rogério Rosso está satisfeito com votação e não arrisca resultado final

(Foto: Internet)

Segundo turno teminício às 22h50. (Foto: Internet)

O deputado Rogério Rosso (PSD-DF) disse, há pouco, que os 120 votos recebidos na votação para presidente da Câmara dos Deputados foi superior ao que ele esperava. Ele ressaltou, entretanto, que o tempo de uma hora de intervalo entre o primeiro e o segundo turno da eleição é muito curto para fazer negociações e, por isso, é difícil arriscar um prognóstico.

Rosso disse que ficou feliz com o apoio do deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), terceiro colocado no primeiro turno, com 70 votos. “Independentemente de quem ganhar, a tarefa é unir a Casa e voltar a normalidade”, destacou o candidato.

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Maranhão: bom senso vai prevalecer na eleição da Câmara

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O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão, fala sobre eleições para nova presidência da casa, que acontece hoje (13). (Foto: Internet)

O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), disse nesta terça-feira (12) acreditar que o bom senso vai prevalecer na eleição para a Presidência da Câmara, marcada para a quarta-feira (13), às 16 horas.

“O ideal nem sempre nós temos”, afirmou, ao ser questionado por repórteres se não seria ideal, para o governo do presidente interino da República, Michel Temer, que houvesse um número menor de postulantes ao comando da Câmara (até agora, 14 deputados registraram oficialmente as suas candidaturas). “O bom senso vai prevalecer. A Casa precisa se reencontrar e contribuir cada vez mais para o País. É um bom momento para avaliação, para compreender que o Brasil é maior do que a crise”, declarou.

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Maranhão demite secretário e anuncia que eleição na Câmara será no dia 14

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A decisão dos líderes criou impasse sobre a data./ Foto: internet

A data da escolha do novo presidente da Câmara dos Deputados voltou a ser 14 de julho, diferentemente do que foi anunciado pelo Colégio de Líderes no fim do dia de ontem. A quinta-feira (14) foi a escolha do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), no início da tarde, antes das lideranças se reunirem e pouco tempo depois que Eduardo Cunha (PMDB-RJ) anunciou que estava deixando o cargo. “Já tinha tomado a decisão de fazer na quinta e assim será”, reiterou hoje, ao entrar em seu gabinete.

A decisão dos líderes criou impasse sobre a data, mas também acabou provocando a exoneração do Secretário Geral da Mesa (SGM) da Câmara, Silvio Avelino, que participou da conversa entre os parlamentares. Funcionário da Casa, Avelino que já comandou por 15 anos o Departamento de Comissões da Câmara, chegou à SGM com a eleição de Cunha. Maranhão não respondeu se já tem um novo nome. Avelino explicou que foi chamado no começo da manhã na sala do presidente para ouvir a decisão.

Cunha renuncia à presidência da Câmara dos Deputados

(Foto: Reprodução/Internet)

Antes do pronunciamento, Cunha foi à Secretaria Geral da Mesa para entregar a carta de renúncia. (Foto: Reprodução/Internet)

O deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) renunciou nesta quinta-feira (7) à presidência da Câmara. Agora o presidente interino, Waldir Maranhão (PP-MA), tem o prazo de cinco sessões de plenário para realizar nova eleição. Aquele que for eleito presidirá a Câmara até fevereiro do ano que vem, quando se encerraria a gestão de Cunha.

O ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, estava afastado da presidência desde 5 de maio por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que também suspendeu o seu mandato parlamentar por tempo indeterminado.

O deputado chegou sob gritos de “fora Cunha” e fez o anúncio da decisão em um pronunciamento, no qual ficou com a voz embargada e os olhos marejados ao se referir à família, que, segundo ele, foi alvo de perseguição.

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Ministro do STF autoriza quebra de sigilo bancário de Waldir Maranhão

waldir maranhao

em nota a assessoria respondeu que O deputado está absolutamente tranquilo sobre a investigação”./ Foto: internet

A ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio, autorizou a quebra do sigilo bancário do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA). Marco Aurélio atendeu a um pedido feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Em nota, Maranhão disse ser normal a quebra de sigilo dentro de uma investigação.

Segundo a decisão do ministro, que data do último dia 27, Maranhão foi citado em uma delação premiada. O texto cita que no pedido feito ao STF, o Ministério Público Federal (MPF) diz que existem “fortes indícios” a respeito de Maranhão em um caso envolvendo regimes de previdência.

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Conselho de Ética da Câmara recebe parecer sobre Eduardo Cunha

Cunha é acusado de ter mentido à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, quando negou a existência de contas no exterior em seu nome/Foto: internetCunha é acusado de ter mentido à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, quando negou a existência de contas no exterior em seu nome/Foto: internet

O parecer do relator Marcos Rogério (DEM-RO) que trata do pedido de cassação do deputado afastado Eduardo Cunha(PMDB-RJ) foi entregue ao presidente do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, José Carlos Araújo (PR-BA). O relatório foi finalizado após quase seis meses, desde que as investigações contra o ex-presidente da Câmara foram iniciadas.

Cunha é acusado de ter mentido à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, quando negou a existência de contas no exterior em seu nome. De acordo com parlamentares que o acusam, isso caracteriza quebra de decoro parlamentar.

Preocupado em evitar riscos de nulidade do processo, o relatório foi entregue lacrado, ao presidente do conselho, deputado José Carlos Araújo (PR-BA), de forma a evitar especulações sobre o seu conteúdo.

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Deputado pede no STF que cargo de presidente da Câmara seja declarado vago

A Ordem dos Advogados do Brasil informou nesta segunda-feira (9) que vai recorrer no STF da decisão do presidente interino da Câmara dos Deputados/Foto:Agência Senado

Com o afastamento de Cunha, o primeiro-vice-presidente, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), assumiu o comando Casa

O deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA) protocolou ontem (18) no Supremo Tribunal Federal (STF) mandado de segurança, com pedido de liminar, para que o cargo de presidente da Câmara dos Deputados seja declarado vago devido ao afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) do mandato. Cunha teve o mandato suspenso no dia 5, por tempo indeterminado, após decisão unânime do plenário do STF.

Com o afastamento de Cunha, o primeiro-vice-presidente, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), assumiu o comando Casa. O deputado, no entanto, tem sido alvo de protestos e pressão de parte da Casa para que renuncie desde que tentou anular a sessão que aprovou o parecer pela admissibilidade do processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. Pressionado, Maranhão revogou a medida.

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Dilma pede cautela ao tomar conhecimento de suspensão do impeachment

Para Dilma, o vazamento das informações que estavam sob sigilo, às vésperas da votação do impeachment pelo Senado, foi feito por pessoas "com interesses escusos inconfessáveis"/Foto: arquivo

Dilma pede cautela até a chegada do comunicado oficial 

Ao saber da suspensão do processo de impeachment durante cerimônia no Palácio do Planalto, a presidenta Dilma Rousseff pediu cautela aos aliados por não saber as consequências da medida.

“Eu soube agora, da mesma forma que vocês souberam, apareceu nos celulares, que o recurso foi aceito e que, portanto, o processo está suspenso. Eu não tenho essa informação oficial. Estou falando aqui porque eu não podia, de maneira alguma, fingir que não estava sabendo da mesma coisa que vocês estão. Não sei as consequências. Por favor, tenham cautela. Nós vivemos uma conjuntura de manhas e artimanhas. Temos de continuar percebendo o que está em curso. Só vamos entender o que está em curso se percebermos que é difícil e que temos de compreender a situação para poder lutar”, afirmou Dilma.

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