Datafolha divulga primeira pesquisa após lançamento de Haddad (PT) nesta sexta-feira

(Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)

O diretor do Datafolha, Marco Paulino, anunciou nesta quinta-feira (13), em sua conta no Twitter, que o instituto está em campo e divulgará nova pesquisa nesta sexta-feira (14).

Dois acontecimentos devem influenciar os resultados do levantamento que será divulgado hoje: o lançamento de Haddad como candidato à presidência pelo Partido dos Trabalhadores (PT), e a nova cirurgia de Bolsonaro (PSL).

“A pesquisa irá contemplar possíveis reflexos emocionais da nova cirurgia de Bolsonaro”, escreveu Paulino.

No último levantamento feito pelo Datafolha, divulgado na última segunda-feira (10), portanto depois do atentado sofrido por Bolsonaro, o candidato do PSL havia crescido apenas dois pontos. Fernando Haddad (PT), com 9%, aparecia empatado tecnicamente com Ciro Gomes (PDT), com 13%; Marina Silva (Rede), 11%; e Geraldo Alckmin (PSDB), 10%.

Já em nova pesquisa realizada pela CUT e Vox Populi, divulgada nesta quinta-feira (13), quando é claramente apresentado aos eleitores como o candidato do ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), alcança 22% de intenção de votos e assume a liderança na disputa. (Com informações da revista Fórum)

Bolsonaro segue na UTI sem previsão de alta, diz boletim

Por ordem médica, as visitas estão restritas a pessoas autorizadas pela família. (Foto: Flavio Bolsonaro Via Twitter)

O candidato à Presidência da República pelo PSL Jair Bolsonaro está recebendo analgésicos para controlar a dor, após cirurgia realizada ontem à noite para tratar uma aderência que obstruiu o intestino delgado. Ele continua internado na Unidade de Terapia Intensiva sem previsão de alta, segundo o mais recente boletim médico divulgado nesta quinta-feira (13) pelo Hospital Albert Einstein, onde está internado desde o último sábado (7).

Ele não apresentou sangramentos nem outras complicações decorrentes da cirurgia e está em jejum oral, com alimentação exclusivamente endovenosa.

Apesar do procedimento, a avaliação médica é de que Bolsonaro tem evolução clínica estável, permanece sem febre, sem sinais de infecção e com função renal normal.

Histórico

No último dia 6, o candidato a presidente levou uma facada na região abdominal durante atividade de campanha nas ruas de Juiz de Fora (MG). Ele foi atendido pela Santa Casa da cidade onde passou por cirurgia.

Na sexta-feira (7), o candidato foi transferido para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, a pedido da família.

Fonte Agência Brasil

Jair Bolsonaro passa por nova cirurgia em SP; candidato passa bem

(Foto: Flavio Bolsonaro Via Twitter)

O candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), passou por uma nova cirurgia na noite desta quarta-feira (12), segundo o Hospital Albert Einstein, onde o candidato está internado desde sexta (07), após ser vítima de uma facada durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG).

Na noite de quarta, o hospital informou que o quadro clínico de Bolsonaro evoluiu para um quadro de “distensão abdominal progressiva e náuseas” e precisou passar por uma tomografia no abdômen. O exame identificou presença de aderência obstruindo o intestino delgado. Segundo o hospital, a solução do problema era cirúrgica.

“Ele teve um corte, perdeu muito sangue, é normal que o intestino fique muito dilatado. Com o passar dos dias, vai melhorando. Provavelmente, piorou nas últimas 18 horas, o que levou a essa distensão, provavelmente uma alça intestinal se juntou, ficou muito próxima à outra, com um quadro que a gente chama de obstrução intestinal”, disse Alfredo Guarischi, médico especialista em grandes cirurgias à GloboNews.

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Manchetes dos principais jornais do país

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Crise torna promessas de cumprir

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Nova fábrica investe R$ 157 milhões no estado

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Jovens abandonam planos de saúde

A Tarde
Preço recorde nas refinarias deixa gasolina mais cara

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Bolsonaro lidera com 26%; Ciro, Marina, Alckmin e Haddad estão empatados em 2º lugar

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Estudante é baleado em quadra de escola

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Alunos tomam só 50% do crédito oferecido pelo Fies

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Mapa do voto revela feudos eleitorais de candidatos ao GDF

Meio Norte
Piauí atinge maior safra da história

Diário do Nordeste
Candidatos a presidente sobem o tom dos ataques

MEC adia para sexta-feira fim de prazo para lista de espera do Fies

O novo Fies tem modalidades de acordo com a renda familiar. (Foto: Internet/Ilustração)

O Ministério da Educação (MEC) adiou para sexta-feira (14) o fim do prazo para os estudantes pré-selecionados na lista de espera do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) fornecerem os dados necessários para contratar o financiamento. O prazo terminaria no último dia 9.

A lista de espera vale para os estudantes que se inscreveram no Fies do segundo semestre e não foram selecionados no processo regular. Segundo a pasta, o objetivo do adiamento é “ampliar as oportunidades de financiamento para os alunos”.

Pelas regras do Fies, quem está na lista dos pré-selecionados deve acessar o Sistema Informatizado do Fies – FiesSeleção e complementar a inscrição no prazo de cinco dias úteis, a contar da divulgação do resultado no sistema. Os nomes dos pré-selecionados foram divulgados aos poucos, desde o dia 6 de agosto. Nesta sexta-feira, terminam os últimos prazos para os estudantes complementarem as inscrições.

Após concluir o procedimento no sistema, o candidato deverá validar as informações prestadas no ato de inscrição na Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) da instituição de educação superior em até cinco dias.

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Ibope: Bolsonaro cresce quatro pontos e diminui rejeição; 2º lugar tem quatro empatados

A pesquisa foi feita entre 8 e 10 de setembro, dois dias após o ataque a faca contra Jair Bolsonaro em Juiz de Fora (MG).

O Instituto Ibope divulgou nessa terça-feira (11) uma nova pesquisa de intenção de votos para os candidatos a presidente do Brasil. De acordo com a pesquisa, Jair Bolsonaro (PSL) tem 26% das intenções de voto. Na sequência, há quatro candidatos tecnicamente empatados disputando o segundo lugar: Ciro Gomes (PDT) com 11%; Marina Silva (Rede), 9%; Geraldo Alckmin (PSDB), 9%; e Fernando Haddad (PT), 8%.

Após esse grupo, seguem tecnicamente empatados com 3% das intenções de voto: Alvaro Dias (Podemos); João Amoêdo (Novo); e Henrique Meirelles (MDB). Vera Lúcia (PSTU) e Cabo Daciolo (Patriota) foram indicados por 1% dos eleitores.

Segundo o Ibope, Guilherme Boulos (PSOL), João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram. O percentual de votos em branco ou nulos é de 19%. Sete por cento dos entrevistados não sabem ou não quiseram responder.

Entre as duas pesquisas Álvaro Dias e João Amoêdo mantiveram 3% das intenções de voto, e Henrique Meirelles oscilou de 2% para 3%. A proporção de votos nulos ou em branco caiu de 21% para 19%. O percentual de quem não sabe ou não quis declarar a intenção de voto manteve-se em 7%.

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Após 17 recursos à justiça, PT lança Haddad

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Corregedoria vai investigar ações contra candidatos

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Bolsonaro vai a 26% e amplia liderança; 2º lugar continua embolado

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Desafio de Haddad é herdar votos de Lula

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Bolsonaro cresce e disputa pelo 2º lugar se acirra

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Paulo Câmara lidera

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PF prende ex-governador do Paraná Beto Richa

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Seca castiga 4 milhões de baianos

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Processos de cobrança de condomínio crescem 50%

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Para não ter perdas na aposentadoria, segurado tem que contribuir mais

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Mercado se prepara para disputa entre radicais

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Eliana lidera a disputa e três brigam pelo 2º lugar

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Escândalo do IPTU no litoral

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Com Lula fora do páreo, Haddad é o candidato do PT

Mega-Sena sorteia R$ 28 milhões nesta quarta

O prêmio principal da Mega-Sena deve pagar a quem acertar as seis dezenas, nesta quarta-feira (12), um prêmio de R$ 28 milhões. Caso aplicado na poupança o valor renderia cerca de R$ 104 mil por mês, segundo a Caixa Econômica Federal.

O concurso 2.077 será sorteado, às 20h, no Caminhão da Sorte, que está estacionado na cidade de Jundiaí, em São Paulo.

As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa em todo o país. A aposta mínima custa R$ 3,50.

Segunda turma do STF arquiva inquérito contra FBC

(Foto: Internet)

Nesta terça-feira (11), a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pelo arquivamento do inquérito que tramitava na Corte e investigava o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) pelo suposto recebimento de recursos não contabilizados em 2010. Na ação, a Procuradoria-Geral da República (PGR) acusava o senador de ter recebido R$ 200 mil, valor que não teria sido declarado à Justiça Eleitoral.

Ex-diretores da empreiteira Odebrecht foram os autores das acusações após assinarem acordos de delação premiada nas investigações da Operação Lava Jato.

O colegiado seguiu o ministro Gilmar Mendes, relator do processo, e entendeu, por unanimidade, que não existem motivos para que as investigações continuem. Para Gilmar, não foram obtidas, até o momento, provas para confirmar as declarações dos delatores. Os ministros Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Edson Fachin acompanharam o relator. Celso de Mello não participou da sessão.

Defesa

De acordo com a defesa de FBC, além da falta de provas, o inquérito deveria ser arquivado porque Bezerra entrou para o Senado somente nas eleições de 2014.

Por unanimidade Executiva do PT aprova Haddad candidato à presidência da República

No início da tarde desta terça-feira (11), em reunião fechada em Curitiba, membros da Executiva Nacional do PT aprovaram por unanimidade Fernando Haddad como novo candidato do partido à presidência da República, após a impugnação de Lula pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na semana passada.

O nome de Haddad será lançado oficialmente em ato marcado para 15h na capital paranaense, com Manuela Dávila, do PCdoB, como vice. Lideranças petistas estarão na cidade, onde Lula está preso na sede da Polícia Federal desde 7 de abril.

Nas redes sociais, militantes do Partido dos Trabalhadores (PT) têm usado as expressões “somos todos 13 de Lula” e “Lula é Haddad e Manu 13”, para consolidar a nova chapa. (Com informações do Brasil 247)

Supremo julga nesta terça denúncia de racismo contra Bolsonaro

O julgamento foi iniciado em 28 de agosto, quando foi interrompido por um pedido de vista do ministro Alexandre de Moraes. O placar ficou em 2 a 2.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma na tarde desta terça-feira (11) o julgamento da denúncia de racismo feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência. Ele é acusado de promover manifestações discriminatórias contra quilombolas, índios, refugiados, mulheres e lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTs).

Bolsonaro é acusado de racismo pela Procuradoria-Geral da República. A denúncia foi protocolada no STF em 13 de abril em decorrência de uma palestra proferida pelo candidato, no ano passado,  no Clube Hebraica, no Rio de Janeiro.

Na ocasião, o deputado disse que ao visitar um quilombo constatou que “o afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada! Eu acho que nem para procriador eles servem mais”.

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Datafolha: Bolsonaro cresce em primeiro e quatro empatam em segundo

Bolsonaro cresceu 2 pontos percentuais em relação ao último levantamento.

O candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) atingiu 24% das intenções de voto em pesquisa divulgada hoje (10) pelo Instituto Datafolha. Ciro Gomes (PDT) teve 13% das preferências; Marina Silva (Rede), 11%; Geraldo Alckmin (PSDB), 11% e Fernando Haddad (PT), 9%.

De acordo com a pesquisa, Ciro, Marina, Alckmin, e Haddad estão tecnicamente empatados, conforme margem de erro de dois pontos percentuais que pode oscilar para baixo ou para cima. A margem de pesquisa divulgada pelo Datafolha é de 95%.

Álvaro Dias (Pode) foi indicado por 3% dos eleitores entrevistados, o mesmo percentual de João Amoêdo (Novo) e de Henrique Meirelles (PMDB). Guilherme Boulos (PSOL), Vera Lúcia (PSTU) e Cabo Daciolo (Patri) pontuaram com 1%. João Goulart Filho (PPL) e José Maria Eymael (DC) não pontuaram. Os brancos e nulos somaram 15% e não responderam ou não quiseram responder 7%.

Essa foi a primeira pesquisa do Datafolha após o ataque a faca contra Jair Bolsonaro, ocorrido na última quinta-feira (6), em Juiz de Fora (MG). É o primeiro levantamento que exclui o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba (PR) desde abril. Não foram divulgados resultados de intenção espontânea de voto.

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Manchetes dos principais jornais do país

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Bolsonaro tem 24% e quatro empatam em segundo lugar

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Após ataque, Bolsonaro tem 24%, mostra Datafolha; Ciro, Marina, Alckmin e Haddad ficam em segundo lugar

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Candidatos adversários retomam tom crítico a ideias de Bolsonaro

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Bolsonaro lidera e briga pelo segundo lugar se acirra

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Bolsonaro lidera e quatro empatam na 2ª posição

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PIB de Pernambuco cresce 2,3%

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Bolsonaro segue líder, Haddad e Ciro Gomes têm crescimento

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Salário mínimo é desafio para próximo presidente

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Camilo relata preconceito e se diz insatisfeito com o PT

Prazo para PT substituir nome na chapa presidencial termina nesta terça

(Foto: Mauro Pimentel/AFP)

O PT só tem até esta terça-feira (11) para apresentar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o nome do substituto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na chapa presidencial, depois que o tribunal declarou o ex-presidente inelegível com base na Lei da Ficha Limpa. A presidente do TSE, Rosa Weber, negou a prorrogação do prazo para o partido  substituir o nome de Lula na cabeça de chapa presidencial.

A negativa foi dada na mesma decisão em que a ministra enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o recurso de Lula contra a rejeição, pelo plenário do TSE, de seu registro de candidatura, a qual teve como base a Lei da Ficha Limpa. O relator deverá ser o ministro Celso de Mello.

Nessa segunda-feira (10), os advogados do ex-presidente recorreram ao STF para pedir mais prazo para a definição até o dia 17, na próxima segunda-feira. O recurso é apenas um entre os pedidos dos advogados de Lula para manter a candidatura.

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Cautela com cenário eleitoral brasileiro faz dólar superar os R$ 4,10

(Foto: ADEK BERRY/AFP)

O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa de Valores de São Paulo, perdia o fôlego no começo da tarde desta segunda-feira (10), tendo o declínio das ações da Suzano entre as maiores pressões negativas, enquanto a cena eleitoral segue adicionando volatilidade ao pregão, com agentes financeiros à espera da divulgação da pesquisa Datafolha.

Mais cedo, o índice chegou a subir mais de 1%, oscilando brevemente acima dos 77 mil pontos. No início da tarde, no entanto, a Bolsa oscilava entre os campos positivo e negativo. Às 13h17, apresentava leve alta de 0,17%, aos 76.545,98 pontos.

Já o dólar, às 13h30, ultrapassava o patamar dos R$ 4,10 em alta de 0,69%, cotado a R$ 4,1134. Depois de cair firme e rapidamente na quinta-feira (06), após o ataque sofrido pelo candidato Jair Bolsonaro (PSL), a moeda devolve parte da queda enquanto os agentes do mercado aguardam por pesquisas de intenção de voto e em meio a ajustes aos preços globais da sexta-feira, quando foi feriado no Brasil.

Além do cenário eleitoral, há ainda preocupação sobre os efeitos da guerra comercial depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alertou que está pronto para seguir adiante e aplicar tarifas sobre mais US$ 267 bilhões em produtos importados da China, além dos US$ 200 bilhões sobre bens do país asiático que já devem ser taxados nos próximos dias.

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