Aécio está sob suspeita da PF de utilizar celulares de laranjas para ligações sigilosas

Na época das investigações, Andrea Neves, irmã do senador, também foi um dos alvos da Polícia Federal.(Foto: Internet)

Um relatório da Polícia Federal, realizado após a análise de objetos e documentos apreendidos no apartamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG), revelou que o político possivelmente está ligado à duas linhas telefônicas registradas em nome de laranjas para manter ligações sigilosas.

De acordo com a informações levantadas pelo site G1, os celulares teriam sido encontrados pelos agentes no apartamento do tucano, no Rio de Janeiro, em maio deste ano. Durante o primeiro mandado de busca e apreensão.

Ao ser solicitado o levantamento de dados dos proprietários das linhas móveis, foi identificado que os celulares estavam no nome de Laércio de Oliveira, um agricultor que trabalha no interior de Minas Gerais, e o montador de andaimes Mitil Ilchaer Silva Durao, do Espírito Santo.

Os registros, no entanto, ainda informaram que, anteriormente, os celulares estavam registrados no nome de pessoas que tinham vínculo empregatício com a irmã de Aécio, a jornalista Andrea Neves. Estes nomes eram o da trabalhadora doméstica Valquiria Julia da Silva e o motorista Agnaldo Soares.

Subprocuradora geral abre inquérito sigiloso que pode anular concurso do TJPE

Há suspeitas de fraude no concurso que aconteceu neste ano. (Foto: Internet)

A subprocuradora geral do Ministério Público do Estado (MPPE), Maria Helena da Fonte Carvalho, abriu um inquérito para investigar de forma sigilosa denúncias de supostas fraudes que teriam acontecido durante o concurso de servidores do Tribunal de Justiça (TJPE). O despacho abrindo a investigação foi assinado em 20 de novembro.

O inquérito foi aberto pela subprocuradora geral do MPPE pelo fato do presidente do TJPE ser o responsável pela condução do concurso. O inquérito foi classificado como sigiloso, mas o blog do Jamildo publicou trechos do documento.

O MPPE requisitou, no prazo de dez dias, vários documentos sobre o concurso em poder do presidente do TJPE. A investigação quer saber vários detalhes, como o número de detectores de metais utilizados e a relação nominal dos porteiros que atuaram no concurso.

“Diante de notícia de eventual irregularidade, é imperiosa a necessidade de investigação dos fatos, para o seu fiel esclarecimento e adoção de medidas corretivas, se necessário”, disse a subprocuradora geral, em despacho no inquérito.

Não há prazo para uma decisão final do MPPE sobre a anulação ou não do concurso de técnicos e analistas do TJPE.

Polícia Federal prende ex-chefe da Casa Civil do governo Cabral

Prisão aconteceu na manhã desta quinta. (Foto: Internet)

A Polícia Federal (PF) faz, desde as primeiras horas da manhã de hoje (23), a Operação C’est fini (É o fim, em francês), no Rio de Janeiro. É uma nova fase da Lava Jato, que resultou até agora na prisão do ex-chefe da Casa Civil do governo Sérgio Cabral, Régis Fichtner, além do empresário Georges Sadala, suspeito de ser o operador financeiro do esquema montado pelo ex-governador.

Sérgio Cabral está preso atualmente em uma penitenciária da zona norte do Rio, responde a vários inquéritos e já foi condenado em primeira instância a vários anos de prisão. A C’est fini é um desdobramento da Operação Calicute, que no fim do ano passado prendeu o ex-governador.

Na operação de hoje também estão sendo cumpridos mais três mandados de prisão, de condução coercitiva, além de busca e apreensão. Fichtner foi preso em sua casa na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade, por volta das 6h. Ele é suspeito de ter recebido propina no valor de R$ 1,6 milhão.

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Fernando Bezerra Coelho deve ser julgado pelo STF na próxima semana

Fernando será julgado por corrupção ativa entre outros crimes. (Foto: Internet)

O senador Fernando Bezerra Coelho será julgado na próxima terça-feira (28) pelo Supremo Tribunal federal (STF). Além dele, os empresários Aldo Guimarães e João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho também serão julgados pela Corte.

Todos são investigados pela Operação Lava Jato por corrupção ativa, organização criminosa e lavagem de dinheiro por recebimento indevido de recursos das empreiteiras contratadas pela Petrobras para a construção da Refinaria Abreu e Lima, no Complexo Industrial Portuário de Suape.

O ministro Edson Fachin, relator da ação, fez o relatório da denúncia nessa terça-feira (21), mas não antecipou o seu voto. De acordo com a acusação, FBC teria pedido ao ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, entre os anos de 2010 e 2011, R$ 20 milhões em propina para a campanha de reeleição do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB).

A sessão chegou a ser iniciada nessa terça, mas a 2ª turma da Corte decidiu seguir com a votação na próxima semana. Caso a denúncia seja aceita, FBC e os empresários viram réus no STF.

Defesa

Por meio do advogado André Luís Callegari, a defesa de FBC disse ao Jornal do Commercio ter “firme convicção de que, diante dos motivos apresentados no momento oportuno, a 2ª turma seguirá a linha de suas recentes decisões, rejeitando a denúncia ofertada pelo pretérito Procurador-Geral da República (Rodrigo Janot)”.

Cinco vereadores são presos em operação do MP na cidade de Remanso

(Foto: Divulgação)

O Ministério Público da Bahia (MP-BA), em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), deflagrou nesta terça-feira (21) uma operação contra fraudes em licitações nas cidades de Remanso, no norte baiano.

No total, a força-tarefa prevê o cumprimento de 12 mandados de prisão e seis de condução coercitiva. Mandados de busca e apreensão também devem ser cumpridos pela operação.

Entre os presos, segundo fonte do BNews, estão cinco vereadores de Remanso e alguns funcionários públicos. O grupo é acusado de fraudar licitação e desviar verba pública. Na ação, foi apreendida uma quantia considerável em dinheiro.

Fonte: Bocão News

Nova fase da Lava Jato investiga corrupção na Transpetro; alvo é um ex-gerente

(Foto: Arquivo)

A Polícia Federal (PF) cumpre hoje (21) oito mandados de busca e apreensão, cinco de condução coercitiva e um de prisão temporária na 47ª fase da Lava Jato, chamada de Operação Sothis. Um dos alvos da ação é um ex-gerente da Transpetro, subsidiária da Petrobras, seus parentes e intermediários.

De acordo com o Ministério Publico Federal (MPF) no Paraná, eles são suspeitos de operacionalizar o recebimento de R$ 7 milhões de propinas pagas por empresa de engenharia, entre setembro de 2009 e março de 2014.

Segundo as investigações, o ex-gerente teria pedido, inicialmente, o pagamento de 1% do valor dos contratos da empresa com a Transpetro como propina, entretanto o acerto final ficou em 0,5%.

“Esse valor foi pago mensalmente em benefício do Partido dos Trabalhadores (PT), de modo independente dos pagamentos feitos pela mesma empresa a pedido da presidência da Transpetro, e que eram redirecionados ao PMDB. O ex-gerente se desligou da subsidiária da Petrobras recentemente”, diz a nota divulgada pelo MPF .

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Por acesso a inquérito, mãe de Beatriz inicia greve de fome

Mãe de Beatriz inicia greve de fome por acesso a inquérito. (Foto: Júlio Jacobina/DP)

Em Recife para mais uma manifestação em busca de respostas, Lúcia Mota, mãe da garota Beatriz Angélica, que foi cruelmente assassinada em dezembro de 2015 em Petrolina (PE), iniciou nesta segunda-feira (13) uma greve de fome por tempo indeterminado. Lucinha, como é conhecida, requer acesso ao inquérito que investiga o crime.

Segundo Lúcia, até hoje nenhuma resposta da Polícia Civil em relação ao seu pedido de acesso ao inquérito do assassinato da filha foi concedida. De acordo com a mãe, desde que solicitou as informações à delegada Gleide Ângelo, em agosto deste ano, não obteve retorno. “Ela só disse que tem que alinhar o assunto com o Ministério Público e outras desculpas. Mas não me deu uma resposta definitiva”, afirma.

Ela alega também que conversou com promotores que afirmam não haver nenhum impedimento para que a família saiba do conteúdo do inquérito. “Vou até onde o meu corpo aguentar. Só paro quando tiver uma resposta da delegada, deferindo ou indeferindo o meu pedido”, garante.

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Imprensa internacional acredita que Lula divide o Brasil

(Foto: Arquivo)

Nesta sexta-feira (3) o jornal americano “The Washington Post” publicou uma reportagem sobre o cenário político do Brasil usando pesquisa do Datafolha.

Segundo a reportagem, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o responsável pela divisão da política do país. No título, o jornal afirma que o Brasil se divide entre cadeia ou Presidência para Lula.

E traz ainda que a pesquisa sedimenta a ideia de que Lula será importante na disputa ou fora dela. A reportagem diz também que o PSDB tem dois potenciais candidatos, mas que nenhum chega a 10% das intenções de votos.

Ministério da Transparência decide suspender investigações da Lava-Jato

(Foto: Arquivo)

A investigação dos desvios praticados na Petrobras estão suspensos por dois anos após decisão do Ministério da Transparência. A alegação é de que foi proposta uma delação premiada à pessoas jurídicas pela empreiteira.

Em documentos obtidos pela Folha de São Paulo, ficou evidente que durante a paralisação das apurações, a construtora não colaborou com a investigação, não confessou ilícitos e as negociações não prosseguiram.

O congelamento das investigações está sendo utilizado para a proposta de uma negociação mais interessante entre as partes e aceleração do processo.

Apesar dos nomes das empresas não terem sido divulgados pelo Ministério, apurações levantam possibilidade de empresas como a Engevix, Galvão Engenharia e a SBM (Holanda).

o Tribunal de Contas da união não suporta o pedido de pausa na investigação, entendendo que favorece de forma errada as empresas, que podem continuar a fechar contatos públicos enquanto as irregularidades podem prescrever.

Um pedido da Corte propõe um relatório com as causas que estão em andamento, que deveria ser entregue dentro de 60 dias. O caso, que corre em sigilo, seria julgado na última quarta-feira (25) mas houve pedido de vista.

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Banca organizadora do concurso do TJ-PE nega fraude no certame

o IBFC já diligenciou junto à Corregedoria Geral da Polícia Civil da Paraíba, solicitando que adote os procedimentos administrativos para apuração das falhas funcionais do Dr. Lucas Sá. (Foto: Internet)

O Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IFBC) negou que as provas do concurso do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE) tenham sido fraudadas. A informação de que três integrantes de um grupo especializado em fraudar concursos públicos teria agido durante o certame foi dada pelo Delegado Lucas Sá, da Delegacia de Defraudações e Falsificações da Cidade de João Pessoa.

Em nota, a banca organizadora afirmou que “nunca impediu qualquer investigação policial realizada na Operação Gabarito” e que “analisou as folhas de resposta dos candidatos suspeitos mencionados nas reportagens concedidas pelo Delegado, não encontrando qualquer suspeita ou prova de fraude ao concurso”.

Confira a íntegra da nota

O IBFC – Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação, com sede no Taboão da Serra, Estado de São Paulo, vem, publicamente, no exercício do seu direito de resposta às matérias jornalísticas divulgadas recentemente acerca da suposta fraude do concurso público realizado no Tribunal de Justiça de Pernambuco, esclarecer que:

Diferentemente do que divulgado pelo Dr. LUCAS SÁ, Delegado lotado na Delegacia de Defraudações e Falsificações da Cidade de João Pessoa, o IBFC nunca impediu qualquer investigação policial realizada na Operação Gabarito, mencionada nas matérias jornalísticas tendo, diferentemente do que alegado, contribuído ativamente com todas as autoridades envolvidas.

Na verdade, o Delegado Lucas Sa nunca solicitou ao IBFC qualquer acesso aos locais de prova do concurso público, tendo o IBFC encaminhado ao mencionado Delegado, todas as informações acerca dos candidatos que já eram investigados pelas autoridades policiais, garantindo o amplo acesso a estas informações, com dez dias de antecedência da realização das provas do concurso, numa clara contribuição à segurança do concurso público e à própria Polícia Civil.

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Prefeito de Afrânio é multado em mais de R$ 7 mil pelo Tribunal de Contas de Pernambuco

Prefeito foi multado em R$ 7.789,00 pelo TCE-PE. (Foto: Internet)

O prefeito de Afrânio, Rafael Cavalcanti, foi multado pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) por não apresentar as devidas informações do Módulo de Execução Orçamentária e Financeira do Município (EOF Município), que integra o Sistema de Acompanhamento da Gestão dos Recursos da Sociedade (SAGRES), referente ao mês de fevereiro deste ano. A decisão foi publicada nessa quarta-feira (18).

O Chefe do Executivo Municipal foi autuado para pagar uma multa no valor de R$ 7.789,00. A multa deverá ser paga no prazo de 15 dias, contados do trânsito em julgado – quando não cabe mais recursos – do acórdão. Segundo determinação do TCE-PE, o pagamento deve ser feito ao Fundo de Aperfeiçoamento Profissional e Reequipamento
Técnico do Tribunal. Clique aqui para conferir a decisão.

Rafael havia sido notificado mediante publicação no Diário Eletrônico do TCE-PE no dia 17 de abril deste ano para, no prazo de cinco dias, enviar ao Tribunal os dados faltantes. Contudo, alegou que iniciou a gestão com inúmeras dificuldades. Além disso, afirmou que apesar de não ter sido enviada a documentação na data estipulada na Resolução, a mesma já foi entregue ao Tribunal.

As desculpas do prefeito não foram suficientes e os Conselheiros do Tribunal votaram a favor da homologação do Auto de Infração. “Entendo não ser razoável a alegação do Responsável pelo não envio dos documentos referentes ao sistema SAGRES no prazo, qual seja, a desorganização administrativa deixada pela gestão anterior. Na conjuntura atual da sociedade, considerar que uma possível fragilidade da gestão e início de mandato demande mais de um mês para ser sanada não me parece uma justificativa aceitável”, diz parte do voto do relator.

Joesley Batista deixa a PF em Brasília e é conduzido a São Paulo

O empresário será transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda ainda hoje. (Foto: Felipe Frazão/AE)

O empresário Joesley Batista, da JBS, deixou a Superintendência da Polícia Federal em Brasília e está a caminho de São Paulo, para participar de audiência de custódia,

A condução foi feita por ordem do Juiz da 6ª Vara Federal de São Paulo, referente à Operação Tendão de Aquiles, que apura se houve uso indevido de informações privilegiadas em movimentações do mercado financeiro.

A investigação se refere à  venda de ações de emissão da JBS S/A na bolsa de valores, por sua controladora, a empresa FB Participações S/A, e à compra de contratos futuros de dólar na bolsa de futuros e a termo de dólar no mercado de balcão.  As transações foram feitas entre abril e maio, antes da divulgação dos áudios de conversas de Joesley com o presidente Michel Temer e o senador Aécio Neves, que levaram a denúncias contra ambos.

O executivo do grupo J&F Ricardo Saud será transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda ainda hoje, onde deve permanecer preso, já que tem apenas mandado de prisão preventiva do Supremo Tribunal Federal (STF). A PF não informou o horário da transferência.

Eduardo Cunha será encaminhado à Superintendência Regional do Distrito Federal (SRDF) para oitiva em procedimentos que lá tramitam.

Joesley Batista e Ricardo Saud se entregam à PF em São Paulo

A prisão será, de [início, temporária. (Foto: Diário de PE)

O empresário Joesley Batista e o ex-executivo da J&F Ricardo Saud se entregam por volta das 14h15 à Polícia Federal (PF), em São Paulo. A informação foi confirmada pela assessoria da companhia. A prisão temporária foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

O pedido de prisão foi feito depois de Janot concluir que os colaboradores esconderam do Ministério Público fatos criminosos que deveriam ter sido contados nos depoimentos. A conclusão de que os delatores omitiram informações passou a ser investigada pela PGR a partir de gravações entregues pelos próprios delatores como complemento do acordo.

A PGR também pediu a prisão do ex-procurador da República Marcelo Miller, mas Fachin disse que não há elemento indiciário com a consistência necessária à decretação da prisão temporária.

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Joesley e Saud devem se entregar à Polícia Federal nos próximos dias

 Os empresários estão em São Paulo, e podem ir a Brasília para se entregar. (Foto: Internet)

A assessoria do empresário Joesley Batista confirmou que ele e o ex-executivo da J&F Ricardo Saud devem se apresentar à Polícia Federal entre hoje (10) e amanhã (11), depois que o ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin autorizou a prisão temporária dos dois, a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

O pedido de prisão foi feito depois de Janot concluir que os colaboradores esconderam do Ministério Público fatos criminosos que deveriam ter sido contados nos depoimentos. A conclusão de que os delatores omitiram informações passou a ser investigada pela PGR a partir de gravações entregues pelos próprios delatores como complemento do acordo.

A PGR também pediu a prisão do ex-procurador da República Marcelo Miller, mas Fachin disse que não há elemento indiciário com a consistência necessária à decretação da prisão temporária.

No sábado (9), a defesa do grupo J&F colocou à disposição os passaportes do empresário Joesley Batista e do ex-diretor de Relações Institucionais da holding Ricardo Saud. A defesa do ex-procurador Marcelo Miller também colocou os documentos dele à disposição.

Fonte Agência Brasil

Pernambuco: Polícia Civil dá início à investigações sobre contratação de funcionários fantasmas

Delegado Izaias Novaes comanda as investigações.

O delegado Izaias Novaes, da Delegacia de Crimes Contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp), já está em posse do relatório com detalhes sobre a sindicância que apurou a contratação e pagamento de salários – durante três anos – para 11 servidores que mantinham vínculo com a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) de Pernambuco, mas não trabalhavam.

Cinco gestores podem ser indiciados pela manutenção dos funcionários fantasmas. Testemunhas deve começar a ser ouvidas na próxima semana. O delegado tem 30 dias para concluir o inquérito, caso seja necessário, o prazo pode ser prorrogado.

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