Taxação das big techs deve render R$ 5 bi para o Brasil

O Ministério da Fazenda pretende enviar, ainda neste semestre, ao Congresso, uma proposta de taxação das das big techs, grandes empresas de tecnologia. Gigantes do mercado como Google, Amazon, Apple e Meta (dona de Facebook, Instagram e WhatsApp) são o alvo da nova tributação. Uma das opções ventiladas é o aumento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), o mesmo tributo cobrado dos combustíveis.

O secretário executivo da pasta e número dois do ministro Fernando Haddad, Dario Durigan, não deu detalhes sobre como seria feita a taxação, mas afirmou que o tema representa um dos pilares de recomendações da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Ele afirmou ainda que o texto tramitará de forma separada do projeto de lei do Orçamento de 2025, que será enviado na sexta-feira ao Legislativo.

O fórum internacional propõe a taxação mínima de 15% das multinacionais pelos países onde elas atuam, com potencial de arrecadar US$ 200 bilhões por ano em todo o planeta. Países como Japão e Coreia do Sul começaram a adotar a tributação.

No Brasil, a expectativa é de que uma possível taxação das big techs possa render cerca de R$ 5 bilhões em arrecadação adicional no próximo ano. “Há um movimento global para tributar as maiores empresas de tecnologia, também conhecidas como big techs. O objetivo é garantir que as gigantes de tecnologia paguem uma parcela das receitas auferidas nos países que operam, mas que não tenham presença física ou pessoa jurídica de direito privado constituída no país”, destacou André Félix Ricotta de Oliveira, presidente da Comissão de Direito Tributário e Constitucional da OAB/SP.

Segundo ele, a tributação pode ser implementada de várias maneiras, uma delas é seguir as diretrizes estabelecidas pela OCDE. “A organização propôs dois pilares para a tributação da economia digital. O Pilar um, que estabelece a reatribuição de lucros e direitos de tributação, permitindo que países onde as big techs têm usuários e geram receita possam tributar uma parte dos lucros dessas empresas; e o Pilar dois, que visa definir uma alíquota mínima global de imposto corporativo para evitar a erosão da base tributária e a transferência de lucros para jurisdições de baixa tributação”, explicou.

“Se a OCDE estabelecer uma alíquota mínima global de 15%, o Brasil deve criar esse tributo para garantir que as big techs paguem em sua jurisdição esse mínimo de 15% sobre as receitas auferidas aqui. Se o Brasil não o fizer, esse valor irá para os países que estão situadas as controladoras das big techs”, afirmou Oliveira.

Fontes consultadas pelo Correio afirmam que pode haver pelo menos quatro frentes de investida abertas pelo governo para tentar tributar os gigantes da tecnologia: a cobrança por uso de redes (o chamado “fair share”), aumento no Imposto de Renda (IR), tributo sobre streaming e até uma contribuição para o jornalismo, em razão do ecossistema de informação.

As gigantes de tecnologia alegam que já pagam impostos no Brasil, principalmente nos contratos de publicidade feitos com empresas brasileiras.

Correio Braziliense

STF julga omissão do Congresso para proteger trabalhador da automação

O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a analisar nesta quinta-feira (22) uma ação da Procuradoria-Geral da República (PGR) para declarar a omissão do Congresso pela falta de regulamentação da proteção do trabalhador contra a automação das atividades laborais. Na sessão desta tarde, os ministros ouviram somente a sustentação do advogado da Central Única dos Trabalhadores (CUT), entidade que apoia a ação.

O caso chegou ao Supremo em 2022. Na ação, o ex-procurador-geral da República Augusto Aras busca que a Corte determine um prazo para o Congresso regulamentar a proteção dos trabalhadores contra o avanço da tecnologia. A Constituição de 1988 definiu que é direito dos trabalhadores urbanos e rurais a proteção em face da automação, na forma da lei. Apesar do comando constitucional, os deputados federais e senadores nunca aprovaram uma lei para tratar da questão.

Para a PGR, a falta da regulamentação provoca redução “arbitrária e injustificada” da proteção do direito social dos trabalhadores. “Por esse motivo, incumbe a essa Corte Suprema declarar a omissão inconstitucional na edição de lei federal que torne efetivo o direito social à proteção em face da automação, fixando, por conseguinte, prazo razoável para que o Congresso Nacional supra a mora legislativa”, argumentou a procuradoria.

Durante a sessão, o advogado Ricardo Quintas Carneiro, representante da CUT, afirmou que o uso de máquinas e robôs comandados por inteligência artificial vai automatizar diversos tipos de emprego. Segundo o advogado, a pandemia de covid-19 intensificou a automação, aumentou a competividade e fechou postos de trabalho.

Carneiro também citou um estudo da Universidade de Oxford que indica impactos da automação em cerca de 700 profissões. “A CUT espera que o STF trace os necessários limites para que a ordem constitucional e o arranjo de equilíbrio entre capital, trabalho, tecnologia e Estado sejam preservados nos moldes da Constituição de 1988, com a prevalência do trabalho humano e decente”, afirmou.

A data do julgamento do caso ainda não foi definida. O novo modelo que ouve as partes em plenário antes do julgamento foi implantado no ano passado pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso. O método é utilizado pela Suprema Corte dos Estados Unidos.

Agência Brasil

Eleições 2024 congresso reduz cota de recursos para candidatos negros no Brasil

O Congresso promulga nesta quinta-feita (22) a nova proposta de emenda à Constituição (PEC) que, dentre elas, reduz os recursos destinados para impulsionar as candidaturas de pessoas negras no Brasil.

O que diz a PEC da Anistia
De acordo com o Congresso Nacional, a proposta zera as multas dos partidos que descumpriram os repasses mínimos paras as candidaturas de pessoas negras. Além disso, a PEC isenta outras irregularidades das siglas. A proposta reduz de 50% para 30% os recursos eleitorais destinados para partidos com intuito de incentivar a candidatura de pessoas negras.

Na última eleição, por exemplo, em 2022 (50,27%) e este ano (52,73%) os candidatos foram maioria em candidatura nas eleições.

JC Online

1º Congresso Internacional sobre Mudanças Climáticas e suas Consequências em Territórios Semiáridos começa nesta terça-feira (20) na Univasf

Começa nesta terça-feira (20) o 1º Congresso Internacional Sobre Mudanças Climáticas e Suas Consequências em Territórios Semiáridos (CIMCCTS), promovido pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). O evento visa contribuir para a reflexão das populações sobre a convivência com a região semiárida do Brasil e integra a programação dos 20 anos da Univasf. Organizado pelos Programas de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial e em Extensão Rural, o 1º CIMCCTS ocorrerá até sexta-feira (24) no Complexo Multieventos, localizado no Campus Juazeiro.

O evento será aberto pela Mesa Política de Abertura e Atrações Culturais, a partir das 17h, seguida pela conferência de abertura, que começará às 19h e será ministrada por Jorge Alberto Meza Robayo, representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) no Brasil, e por Pedro Wilson Leitão Filho, do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio). A programação inclui também mesas-redondas e debates, palestras, conferências, oficinas e apresentações de trabalhos acadêmicos. O evento contará com outras oito conferências, com palestrantes da Índia, Turquia e México, que abordarão os impactos das mudanças climáticas em diversos âmbitos.

Entre as mesas-redondas que serão realizadas estão: “Créditos de Carbono e Pagamento por Serviços Ambientais”, que ocorrerá na quinta-feira (22), com os palestrantes Francisco Barreto Campello, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), e Carlos Roberto Sanquetta, docente da Universidade Federal do Paraná; e “International Collaboration Networks in the Fight Against Climate Change and Its Impacts” (Redes de Colaboração Internacional na Luta Contra as Alterações Climáticas e Seus Impactos), que acontecerá na sexta-feira (23), com a participação dos palestrantes internacionais Bhumi Nath Tripathi, da Índia; Donovan Casas Patiño, do México; e Hasan Hüseyin Atar, da Turquia.

O CIMCCTS também oferecerá capacitações, como: Cadastro Rural, Uso do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (s2id) e de Aplicações Práticas do Geoprocessamento na Identificação e Mitigação de Riscos e Vulnerabilidades Climáticas. Mais informações sobre o evento e a programação detalhada estão disponíveis no site do congresso.

O Congresso é realizado em parceria com a Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e a Secretaria do Meio Ambiente do Governo do Estado da Bahia e tem como proposta, através da educação ambiental e da conscientização acerca da realidade trazida pelas mudanças climáticas, construir um espaço para troca de conhecimentos e tecnologias na direção do desenvolvimento sustentável. Além disso, o evento pretende promover práticas de agricultura com emissão de baixo carbono, restauração de florestas, redistribuição de terras, respeito aos modos de vida dos povos indígenas e comunidades tradicionais e adoção da agroecologia como modelo de produção.

Ascom

Barroso nega pedido do Congresso para derrubar suspensão de emendas

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta-feira (16) um pedido feito pelo Congresso para que ele derrubasse três liminares (decisões provisórias) do ministro Flávio Dino que suspenderam a execução de emendas parlamentares ao Orçamento da União.

Barroso afirmou que não poderia suspender por conta própria uma decisão de outro ministro do Supremo, uma vez que não há hierarquia entre os integrantes da Corte. O ministro reconheceu que há precedentes em que o presidente do Supremo suspendeu liminar de outro ministro, mas que a medida seria adequada somente em circunstância “excepcionalíssima”.

No caso da suspensão das emendas parlamentares, Barroso entendeu que “essas circunstâncias não estão presentes”. Ele destacou que o referendo ou não das liminares de Dino já se encontra em julgamento pelo plenário do Supremo, em sessão virtual de 24 horas iniciada nesta sexta (16), motivo pelo qual não se justificaria derrubá-las de antemão.

“Não se justifica a atuação monocrática desta Presidência para sustar os efeitos de decisões proferidas por um de seus integrantes, em sede de suspensão de liminar, quando tais decisões já estão sendo objeto de deliberação pelo Colegiado do Tribunal”, escreveu Barroso.

O presidente do Supremo frisou ainda que, no voto que apresentou nesta sexta (15), Dino sinalizou “a possibilidade de construir solução consensual para a questão, em reunião institucional com representantes dos três Poderes”.

Outro argumento central é o de que “a decisão suspende a execução de políticas, serviços e obras públicas essenciais para a vida cotidiana de milhões de brasileiros”, diz a peça protocolada pelo Congresso. O parlamento sustentou ainda que o Supremo promove “interferência drástica e indevida nas decisões políticas dos poderes executivo e legislativo”.

Desde o início de agosto, Dino concedeu três liminares para suspender a execução de emendas parlamentares, incluindo emendas impositivas, aquelas que de execução obrigatória pelo Executivo. Ele atendeu a pedidos da Procuradoria-Geral da República (PGR), do partido Psol e da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).

Relator do tema no Supremo, Dino determinou a suspensão nas transferências de emendas de comissão, as de relator e as impositivas de bancada e individuais. Outra suspensão foi a das que ficaram conhecidas como “emendas Pix”, que permitem o repasse direto a estados e municípios, mas sem destinação específica a projeto, programa ou convênio.

O ministro liberou as transferências somente no caso de obras em andamento ou de situação de calamidade pública. Dino determinou que a suspensão vigore até que sejam implementadas medidas que garantam as exigências constitucionais de transparência, rastreabilidade e eficiência na liberação das verbas do Orçamento da União.

Agência Brasil

Delegação de Petrolina participa do Congresso Brasileiro de Cooperativismo em Brasília-DF

Uma delegação com representantes de algumas das maiores cooperativas de Petrolina participou, esta semana do 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC) realizado no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), em Brasília, .

Durante o evento, realizado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o presidente da Unimed Vale do São Francisco, Francisco Otaviano, destacou a importância do tema, ‘Projetando um futuro mais coop’ e as dimensões do encontro, que reuniu mais de três mil congressistas de cooperativas do Brasil inteiro. “Foram três dias bastante produtivos onde pudemos discutir, através de comissões temáticas e sessões plenárias, temas como comunicação, cultura cooperativista, ESG (Ambiental, Social e de Governança), inovação, negócios e representação, ” ressaltou.

O presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Petrolina (SPR), Jailson Lira, também avaliou positivamente o encontro, que contou ainda com a participação do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e várias outras autoridades, debatendo a Agenda Institucional do Cooperativismo, através das principais pautas de interesse do coop no ambiente político e regulatório, a exemplo da preservação do ato cooperativo na reforma tributária.

Um dos princípios fundamentais do cooperativismo em nível global é a intercooperação, um desafio constante para o setor. Para o diretor Operacional da cooperativa de crédito Sicredi Vale do São Francisco, Benedyto Sávio, este também foi um dos temas relevantes do   CBC. “Abordamos oportunidades comerciais e trocas de conhecimento entre cooperativas, visando impulsionar o desenvolvimento econômico e institucional. Foi muito produtivo”, acrescentou. Somamos, no Brasil, 4.693 cooperativas, 20,5 milhões de cooperados e 524 mil empregos, além da perspectiva de faturar R$ 1 trilhão com cooperativismo até 2027.

Parte da comitiva pernambucana que levou à Brasília líderes, especialistas, parlamentares, cooperativistas e cooperados de todo Estado de Pernambuco, o grupo de Petrolina e região, participou do evento com apoio do Sistema OCB-PE, através do seu presidente, Malaquias Ancelmo de Oliveira. Fizeram parte ainda da delegação de Petrolina, representantes das cooperativas agropecuárias: Cooapinc,Coopexvale, Coopfruit, Coopexfruit, Valexfruit e Coopontal.

Ascom

Parlamentares pressionam presidente do Congresso para devolver MP da reoneração da folha de pagamento

Já chegaram aos ouvidos do presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apelos de parlamentares da oposição e de representantes do setor produtivo para que seja devolvida ao Poder Executivo a medida provisória reonerando a folha de pagamento de 17 setores da economia.

Joaquim Passarinho (PL-PA), presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, disse à coluna que “só há uma possibilidade” de o debate da reoneração voltar a ser feito pelos parlamentares, “se o governo encaminhar um projeto lei”, em vez de medida provisória.“Eu considero uma afronta aos deputados e senadores. Essa medida provisória [publicada ontem, no Diário Oficial da União] representa um ato contrário à vontade da maioria”, disse Passarinho.

A diferença entre a medida provisória, como escolheu o governo do presidente Lula da Silva (PT), e o projeto de lei, como recomenda o líder da frente parlamentar do empreendedorismo, é que a MP entra em vigor imediatamente, antes mesmo de ser votada nas duas Casas Legislativas. O projeto de lei só vale após ser aprovado. “Este é o melhor e mais prudente caminho. O PL dá aos congressistas mais prazo para o diálogo”, defendeu o deputado Mendonça Filho (União Brasil-PE) em entrevista ao Passando a Limpo, na Rádio Jornal.

Na sua conta no X, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, informou que pediu parecer jurídico da consultoria legislativa da Casa, embora tenha lhe causado “estranheza” a medida provisória ter sido editada tão logo o Congresso derrubar os vetos do Executivo ao projeto da prorrogação da reoneração da folha de pagamento. “Para além da estranheza sobre a desconstituição da decisão recente do Congresso sobre o tema, há a necessidade da análise técnica sobre os aspectos de constitucionalidade da MP”, escreveu.

Pacheco afirmou que vai “reunir os líderes das duas Casas para ouvi-los” antes de tomar a decisão “sobre a sua tramitação no Congresso Nacional ou não”, disse Pacheco. Vai ficar para fevereiro de 2024, qualquer decisão que venha a tomar.

JC Online

Congresso das Testemunhas de Jeová será realizado pela primeira vez em Salgueiro

Pela primeira vez, a cidade de Salgueiro, no Sertão de Pernambuco, vai receber o congresso das Testemunhas de Jeová. O vento, que tem como tema: ‘Seja Paciente’, será realizado em dois finais de semana. O primeiro, começa na próxima sexta-feira (28) e o segundo terá início no dia 4 de agosto.

O congresso será realizado no Ginásio de Esportes Francisco Torres de Carvalho. A expectativa da organização é que cerca de 2500 pessoas participem de cada final de semana do evento.

Os congressos das Testemunhas de Jeová voltam a ser realizados presencialmente, após a pandemia da Covid-19. Além de Salgueiro, o evento será realizado em várias outras cidades, de diferentes países.

G1 Petrolina

Congresso em Petrolina (PE) promove debates sobre atualizações jurídicas e reflexões sobre novos rumos da profissão de registrador civil

O Congresso Pernambucano de Registradores Civis (COPERC) promoveu uma intensa imersão em diversos conhecimentos acerca do universo dos cartórios em Petrolina (PE), no Hotel Nobile Suítes. O evento foi realizado nos dias 16 e 17 de junho pela Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de Pernambuco (Arpen – PE).

Reunindo profissionais que atuam com registro civil em vários estados do Brasil, o congresso teve como foco a atividade extrajudicial e o compromisso com a inclusão e cidadania da população.Em dois dias de encontro, os participantes puderam trocar experiências e se capacitarem através de palestras e mesas sobre vários temas, como união estável, processos extrajudiciais e o futuro da profissão de registrador.

Entre os palestrantes, participaram do congresso o Desembargador e Corregedor-Geral de Justiça de Pernambuco, Ricardo Paes Barreto, o Registrador Civil e Presidente do Recivil em Minas Gerais (MG), Dr. Genilson Gomes, o Juiz de Direito da 20ª Vara Cível do Recife e ex-juiz Corregedor Auxiliar, Dr. Sérgio Paulo Ribeiro da Silva, entre outros convidados e convidadas.

À frente da organização do evento, o Dr. Marcos Torres, Presidente da Arpen – PE celebrou o sucesso do encontro. “Foi um grande desafio, mas deu certo e todos saímos daqui com aprendizados. Nós profissionais de cartório precisamos permanentemente de capacitação”, afirmou.

Ascom