SUS registra em 2024 maior número de cirurgias eletivas da história

O Sistema Único de Saúde (SUS) registrou 13.663.782 cirurgias eletivas realizadas em 2024. O volume é 10,8% maior do que em 2023, quando o número foi de 12.322.368 procedimentos. Em relação a 2022, a alta foi de 32%, com 10.314.385 cirurgias realizadas.

Segundo o Ministério da Saúde, o Programa Nacional de Redução das Filas, que visa a expansão de cirurgias classificadas como prioritárias, também registrou aumento no número de procedimentos realizados. No ano passado, 5.324.823 cirurgias foram realizadas – índice 18% maior que o registrado em 2023 (4.510.740).

O ministério avalia que o programa Mais Acesso a Especialistas contribuiu para o alcance dos resultados. Os números mostram que a iniciativa abriu caminho para o maior crescimento no número de serviços especializados no SUS nos últimos 10 anos, além da ampliação do número de médicos especialistas entre 2022 e 2024.

“O Mais Acesso a Especialistas traz inovações como a incorporação de um modelo de remuneração baseado no cuidado integral, que prioriza o paciente. Para isso, estão sendo investidos R$ 2,4 bilhões nas áreas de oncologia, cardiologia, oftalmologia, otorrinolaringologia e ortopedia.”

Segundo a pasta, o programa alcançou adesão de 100% dos estados e do Distrito Federal e de 97,9% dos municípios. Até o momento, foram enviados 136 planos de ação regionais, abrangendo 167,9 milhões de habitantes. A proposta é priorizar a redução do tempo de espera para consultas, exames e tratamentos, com foco no diagnóstico precoce.

Agência Brasil

Classe C compra mais imóveis em Pernambuco e pode fechar 2024 com maior alta entre as faixas de renda

A chamada Classe C, cuja soma dos rendimentos fica entre quatro a 10 salários mínimos, tem avançado na aquisição de imóveis em Pernambuco. Em um ano, a projeção é de que essa parcela da população chegue ao marco de crescimento de 21% no total de recursos investidos na compra da casa própria, segundo aponta a Pesquisa IPC Maps, especializada em potencial de consumo dos brasileiros.

Em 2023, a Classe C contabilizou R$ 354,8 milhões investidos em imóveis no Estado. Já para este ano, a projeção é de que seja alcançado o total de R$ 430,8 milhões. Ao passo que a Classe A deve avançar 5,4%, enquanto a Classe B deverá ter retração de -5,2%. Além da Classe C, apenas as Classes D e E estão com projeção expressiva de crescimento (10,6%).

O movimento explica-se, em parte, pelas condições do mercado de crédito e imobiliário em todo o País, inclusive Pernambuco, cujas ofertas de imóveis têm se concentrado no programa Minha Casa Minha Vida e em imóveis de alto padrão, com menos opções para a classe média enquadrada logo acima do programa habitacional do governo federal.

No Brasil, segundo dados da Brain em parceria com a Associação Brasielira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), a proporção de lançamentos voltados para a classe média caiu de 65% para 45% do total de unidades lançadas, entre o segundo trimestre de 2023 e o mesmo período deste ano. As classes A e B tendem a sentir mais o peso da alta taxa de juros praticada pelo mercado, sem subsídios, retraindo a tomada de crédito, assim como as próprias construtoras.

Famílias com renda bruta mensal entre R$ 4.700,01 e R$ 8.000. Segundo balanço trimestral da Ademi, a capital pernambucana, por exemplo, fechou o primeiro semestre tendo como destaques do mercado as categorias Standard, Studio ou Loft de um quarto, além do modelo econômico, que se enquadra no Minha Casa Minha Vida, com valores médios entre R$ 250 mil a R$ 460 mil.

Já para as Classes D e E, o novo Minha Casa Minha Vida trouxe o retorno do grupo de Faixa 1 ao programa, contemplando famílias que possuem uma renda mensal de até R$2.640, que posteriormente foi ampliada para R$ 2.850. Iniciativas estaduais também impulsionaram esse nicho do mercado, como é o caso do Entrada Garantida em Pernambuco. Imóveis de até R$ 190 mil aumentaram as vendas, entre os meses de janeiro a agosto deste ano, em 142%, de acordo com a secretaria estadual de Habitação.

Somando todas as classes, a Pesquisa IPC Maps aponta um aumento de 5,5% na aquisição de imóveis até o fim deste ano. A compra de materiais de construção também devem crescer, saindo de R$ 6,7 bilhões, em 2023, para R$ 7,1 bilhões até o fim deste ano (+ 6,6%).

Volume projetado da compra de imóveis por classe:
Classe A: R$ 331, 3 milhões (+5,4%)
Classe B: R$ 618, 1 milhões (-5,2%)
Classe C: R$ 430, 8 milhões (21,4%)
Classe D/E: R$ 283, 1 milhões (10,6%)

JC

IBGE revela que emprego com carteira assinada alcançou nível recorde no trimestre até julho

O Brasil registrou contingente recorde de trabalhadores ocupados tanto no setor privado quanto no setor público no trimestre terminado em julho, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O trimestre encerrado em julho mostrou uma abertura de 353 mil vagas com carteira assinada no setor privado em relação ao trimestre encerrado em abril. Na comparação com o mesmo trimestre de 2023, 1,546 milhão de vagas foram criadas no setor privado.

O total de pessoas com carteira assinada no setor privado subiu a 38,542 milhões de trabalhadores no trimestre até julho, um recorde na série histórica iniciada em 2012. Já o contingente de trabalhadores sem carteira assinada no setor privado aumentou a 13,916 milhões de pessoas, também um ápice da série histórica.

O resultado significa 378 mil de vagas a mais nessa condição do que no trimestre anterior. Em relação ao trimestre até julho de 2023, foram criadas 689 mil vagas sem carteira no setor privado. O trabalho por conta própria perdeu 22 mil pessoas em um trimestre, para um total de 25,428 milhões de trabalhadores. O resultado representa 164 mil pessoas a mais trabalhando nesta condição na comparação com o mesmo período do ano anterior.

O número de empregadores aumentou em 96 mil em um trimestre, para 4,252 milhões de pessoas. Em relação a julho de 2023, o total de empregadores teve um aumento de 47 mil empregadores. O País teve uma queda de 35 mil pessoas no trabalho doméstico em um trimestre, para um total de 5,833 milhões de pessoas. O resultado representa queda de 45 mil trabalhadores ante o mesmo trimestre do ano anterior.

O setor público teve 424 mil pessoas a mais no trimestre terminado em julho ante o trimestre encerrado em abril, para um recorde de 12,695 milhões de ocupados. Na comparação com o trimestre até julho de 2023, foram abertas 436 mil vagas no setor público.

Estadão Conteúdo

Governo bate recorde em viagens: R$2,1 bilhões

Enquanto Lula usava seu avião privativo para o “tour” mundial do ano passado, com despesas sob sigilo, dados atualizados do Portal da Transparência federal apontam que o restante da atual administração seguiu o mau exemplo do chefe e bateu o recorde histórico de gastos com viagens: mais de R$2,12 bilhões em 2023. Isso representa um aumento de 40% nas despesas com passagens e diárias de 2022.

Valores impressionam

Os impostos bancaram em 2023 mais de R$787 milhões em passagens e impressionantes R$1,33 bilhão com o pagamento de diárias.

Na pandemia

Só as diárias de servidores no Lula 3, terceirizados e comissionados, representam mais que todo gasto com transporte do governo em 2020.

Ritmo intenso

Dados preliminares apontam que em 45 dias de 2024, viagens custaram R$29 milhões: R$14 milhões em passagens e R$15 milhões em diárias.

Brasil bate recorde de consumo de energia elétrica pelo segundo mês consecutivo em novembro

O Brasil bateu o segundo recorde consecutivo de consumo de energia elétrica em novembro, atingindo 46.407 gigawatts-hora (GWh), alta de 8,5% em comparação com novembro de 2022, informou a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Segundo a autarquia, é o maior consumo de toda a série histórica desde 2004.

“Assim como em outubro, impulsionadas pelas ondas de calor, as classes residencial e comercial registraram taxas de expansão de dois dígitos. O consumo industrial também avança e contribui para a alta. No acumulado em 12 meses, o consumo nacional registrou 527.073 GWh, alta de 7,5% em comparação ao período imediatamente anterior”, informou a EPE.

Quanto ao ambiente de contratação, com 18.482 GWh, o mercado livre respondeu por 39,8% do consumo nacional de energia elétrica em novembro, registrando crescimento de 9% no consumo e de 22% no número de consumidores, na comparação com novembro de 2022.

Já o mercado regulado das distribuidoras, com 27.925 GWh, respondeu por 60,2% do consumo nacional de eletricidade em novembro, alta de 8,1% na comparação com 2022, enquanto o número de unidades consumidoras aumentou 2,3% no período.

Estadão

Eólica e solar batem recordes de geração em julho

Tanto a geração de energia eólica como a solar bateram recordes de produção no País nos primeiros 15 dias de julho. Foram cinco recordes de eólica e sete de solar. No dia 04 de julho, as eólicas chegaram a produzir 26,1% de toda a energia consumida no País num determinado horário. “Nos surpreendeu. Neste dia, as eólicas geraram 150% do consumo do Nordeste e o excedente foi enviado para o Sistema Interligado Nacional (SIN)”, resume a presidente executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica), Elbia Gannoum.

No Brasil, 95% das eólicas estão instaladas no Nordeste. O Brasil tem uma capacidade instalada de cerca de 26 gigawatts de geração eólica, que correspondem a cerca de 14% de toda a matriz energética brasileira. O último recorde de geração eólica tinha ocorrido em agosto de 2021, quando as eólicas, num determinado horário, produziram 22% de toda a energia do Brasil.

“As eólicas estão gerando mais do que a potência instalada por causa dos fortes ventos. A tendência é gerar mais alto nos próximos meses”, comenta Elbia. A temporada dos ventos mais fortes começa na segunda metade de junho e tem o pico em setembro e outubro.

As gerações de energia eólica e solar estão traçando um novo cenário para o País.  “Temos energia de sobra e barata no País atualmente. Isso sinaliza para as fábricas que querem fazer os seus processos de descarbonização.É uma oportunidade única”, afirma Elbia. Para ela, isso também pode ajudar o País a implantar uma política industrial verde porque há energia renovável para fazer a transição energética.

A partir de 2018, a geração eólica começou a implantar empreendimentos com uma potência instalada de 4 gigawatts por ano em média. “Se vierem os investimentos previstos para a produção de hidrogênio, vamos ter mais investimentos em eólica e solar porque para produzir o hidrogênio precisa de mais energia renovável”, conta Elbia.

O hidrogênio só é considerado verde caso seja produzido usando energia limpa.  Já a transição energética tem o objetivo de diminuir as emissões de carbono em vários setores produtivos e, para isso, é necessário usar energia de fontes renováveis, como a eólica ou solar nos mais diversos setores, como a indústria, o transporte, entre outros.

Os recordes da energia solar
No dia 13 de julho último, a produção solar instantânea no Nordeste atingiu 6.597 megawwats (MW), o que corresponde a 53,3% da demanda da região. No dia anterior (12 de julho), a geração solar instantânea ficou em 6.478 MW, o equivalente a 52% da demanda.

Já a geração solar média no Nordeste apresentou dois registros importantes. Em 4 de julho, alcançou 2.060 MW médios e, em 11 de julho, essa mesma modalidade indicou a produção de 2.211 MW médios. Também houve um recorde da produção solar média no Sistema Interligado Nacional (SIN) com a geração de 5752 MW médios no dia 4 de julho.Historicamente, o Nordeste sempre foi importador de energia, pois tinha limitação na expansão da sua geração por depender da energia que poderia ser gerada pelas águas do São Francisco. Isso começou a mudar em 2013, quando as eólicas começaram a se expandir na região e o Nordeste passou a exportar energia.

Folha PE

Geração instantânea de energia eólica no Nordeste tem novo recorde

(Foto: ASCOM)

A energia eólica no Nordeste bateu novo recorde de geração instantânea (pico de geração), informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Em 8 de julho, as turbinas eólicas produziram 14.167 megawatts (MW), o equivalente a 123,2% da demanda na região.

Esse montante é suficiente para suprir o consumo de energia de todo o Nordeste por um minuto, sobrando 23,2%. Por um minuto naquele dia, a região tornou-se exportadora de energia eólica para o restante do país.

Os dados ainda estão em fase de validação pela ONS. Além do recorde eólico, o Nordeste atingiu o recorde de geração instantânea de energia solar. Às 10h28 da última terça-feira (12), a região produziu 2.963 MW solares. Isso equivale a 27,5% da demanda de todo o subsistema Nordeste naquele minuto.

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Covid-19: Pernambuco tem recorde de casos desde o início da pandemia

(Foto: Internet)

No primeiro dia do novo plano de convivência, Pernambuco registrou o maior número de casos de Covid-19 notificados em 24 horas desde o início da pandemia e manteve-se no recorde de mortes diárias de 2021.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) divulgou, nesta quinta-feira (1º), o balanço do dia, que incluiu 2.987 novos casos, o mais alto número desde o início da crise sanitária no Estado.

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Bahia bate mais um triste recorde e registra 153 mortes por Covid-19 em 24h; número é o dobro do pico da 1ª onda

A Bahia registrou 153 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, conforme o boletim epidemiológico publicado nesta quinta-feira (18) pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab). É o maior número de óbitos notificados pelo estado no período de um dia, superando o recorde anterior, de 137, registrado no último dia 26 de fevereiro.

A quantidade de mortes notificadas nesta quinta também é mais que o dobro do recorde alcançado durante a primeira onda de contaminação, no ano passado. No dia 24 de agosto de 2020, a Sesab registrou 76 mortes em 24 horas.

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Brasil registra novo recorde diário de mortes por covid: 2.286

Imagem ilustrativa

O Brasil registrou, nesta quarta-feira (10), um novo recorde do número diário de mortes por covid: 2.286, de acordo com os dados enviados pelos estados ao Ministério da Saúde e ao Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde). Pela primeira vez, desde o início da pandemia, o país ultrapassa 2 mil óbitos causados pela doença em apenas um dia. O número de novos casos diagnosticados foi de 79.876.

O último recorde havia sido registrado ontem, quando o país contou 1.972 mortes. Com o balanço de hoje, o Brasil chega à marca de 270.656 óbitos e um total de 11.202.305 pessoas que já foram infectadas pelo coronavírus. São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais são os estados com maior número de mortes.

A média móvel de mortes diárias também registrou um novo recorde ao atingir 1.626 nesta quarta-feira. A média móvel de novos casos diários chegou em 69.096. Ontem, a média de mortes era de 1.573 e de novos casos, 67.929.

Bahia repete recorde de 61 mortes registradas nas últimas 24 horas nesta quarta

(Foto: ASCOM/SESAB)

A Secretaria da Saúde da Bahia registrou novos 3.582 diagnósticos positivos de Covid-19 nas últimas 24 horas. O estado chegou a 95.536 casos confirmados desde o início da pandemia nesta quarta-feira (8), dia em que o recorde de óbitos se repetiu com o registro de novos 61 mortes por causa da doença.

O mesmo número foi notificado na segunda-feira (6). Com isso, a Bahia chegou a 2.277 óbitos pelo novo coronavírus. No dia anterior, terça-feira (7), o estado tinha 91.954 casos confirmados e 2.216 mortes registradas.

O número de casos considerados recuperados da doença na Bahia é de 66.550, de acordo com o boletim da Sesab. A pasta ainda informa 26.609 pacientes seguem monitorados e são considerados casos ativos.

Novo recorde: Bahia registra 61 novas mortes por Covid-19 em 24 horas

(Foto: ASCOM/SESAB)

Nas últimas 24 horas 1.231 baianos testaram positivo para Covid-19 e 61 morreram por causa da doença, de acordo com o boletim desta segunda-feira (6) da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab). Esse foi o maior número de mortes registradas em um período de um dia no estado.

A Bahia soma agora 88.279  casos confirmados desde o início da pandemia, sendo que 59.779 já são considerados recuperados, 26.332 encontram-se ativos e 2.168 tiveram óbito confirmado.

No domingo (5) o estado registrava 87.048 casos confirmados, 58.649 recuperados, 26.292 casos ativos e 2.107 mortes.

As confirmações ocorreram em 392 municípios do estado, com maior proporção em Salvador (44,17%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Gandu (2.184,98), Itajuípe (2.132,64), Ipiaú (1.774,46), Uruçuca (1.505,92) e Itabuna (1.471,23).

Bahia bate recorde de novos casos e ultrapassa marca de 50 mil infectados pelo coronavírus

A Bahia atingiu e ultrapassou a marca de 50 mil infectados pelo novo coronavírus nesta quarta-feira (24). O novo boletim da Secretaria da Saúde (Sesab) informa que o estado registrou nas últimas 24 horas 2.847 novos casos, um recorde diário no estado, que agora contabiliza um total de 51.931 casos confirmados e 1.541 mortes pela doença.

Nas últimas 24 horas foram registrados 50 óbitos. Na terça-feira (23) eram 49.084 casos confirmados e 1.491 tiveram óbito confirmado.

Dos 51.931 casos confirmados desde o início da pandemia, 27.521 já são considerados curados, 22.869 encontram-se ativos e 1.541 tiveram óbito confirmado.

As confirmações ocorreram em 363 municípios da Bahia.

Brasil bate recorde de registros em 24 horas com 407 mortes por coronavírus e 3.735 casos confirmados

O Brasil registrou número recorde de pessoas contaminadas pelo coronavírus e de mortes por covid-19 em 24 horas. O boletim diário divulgado pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (23) com dados atualizados às 14h aponta 3.735 novos diagnosticados e 407 óbitos em um dia. Já são 49.492 infectados e 3.313 mortes confirmadas por coronavírus no Brasil.

A taxa de letalidade subiu para 7%. Por outro lado, 26.573 pessoas (54% de 49.492) dos contaminados pela covid-19 se recuperaram da doença. Outros 19.606 (40%) estão em acompanhamento, segundo dados do ministério da Saúde.

O recorde antigo de óbitos registrados em 24 horas havia sido registrado nos dias 14 e 15 de abril, com 204 mortes em cada um dos dias. O novo número foi potencializado pela estatística de São Paulo, que informou ter zerado os testes represados e confirmou 211 vítimas fatais em um dia.

“A gente não sabe se isso aí representa um esforço de fechar os diagnósticos ou se isso representa uma linha de tendência de aumento. A gente avalia todo dia o que está acontecendo e a partir dos dados novos define as ações”, avaliou o ministro Nelson Teich, na coletiva em Brasília.

São Paulo é o Estado com mais casos e óbitos confirmados, somando 16.740 infectados e 1.345 vítimas fatais. Os números do Rio Grande do Sul devem ser atualizados no final da tarde pela Secretaria Estadual de Saúde.

Marília Mendonça bate recorde mundial em live

Cantora sertaneja alcançou um pico de 3,2 milhões de espectadores simultâneos

A cantora sertaneja Marília Mendonça bateu um recorde mundial na noite desta quarta-feira (8). Com 3,2 milhões de espectadores simultâneos em sua live, no YouTube, ela passou a dupla Jorge e Mateus com o pico de pessoas em uma única apresentação ao vivo na plataforma.

Cantando músicas de sucesso, das atuais às mais antigas, ela comemorou nas redes sociais a marca alcançada.

A apresentação da cantora no #LiveLocalMaríliaMendonça teve como motivação o isolamento em virtude da pandemia da Covid-19 pelo Brasil.

No último sábado (4), Jorge e Mateus alcançaram 3,1 milhões de espectadores simultâneos, também no YouTube.

Hoje a noite será a vez da dupla Bruno e Marrone realizarem sua live, sábado (11) tem a segunda nova live Gustavo Lima e dia 18 tem Wesley Safadão.

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