
Novo valor será de R$ 3,27 por litro a partir desta terça-feira (6)
Novo valor será de R$ 3,27 por litro a partir desta terça-feira (6)
(Foto: Sergio Moraes/ REUTERS)
A Petrobras teve um lucro líquido de R$ 36,6 bilhões (US$ 7,5 bilhões) em 2024. O relatório de desempenho, que traz os resultados anuais da estatal, foi divulgado nesta quarta-feira (26).
O lucro é menor se comparado ao de 2023, quando a companhia registrou o resultado líquido de R$ 124,6 bilhões (US$ 24,9 bilhões). A variação cambial em dívidas entre a Petrobras e suas subsidiárias no exterior foi o principal fator de impacto.
No 4º trimestre de 2024, a companhia teve prejuízo de R$ 17 bilhões (US$ 2,8 bilhões). A Petrobras diz que, se forem expurgados os eventos exclusivos, o lucro líquido do 4º trimestre seria de R$ 17,7 bilhões (US$ 3,1 bilhões).
(Foto: Sergio Moraes/ REUTERS)
Até às 12h desta quarta-feira (15), a Petrobras sofreu uma queda significativa de R$ 35,3 bilhões em seu valor de mercado, após o anúncio da demissão de Jean Paul Prates da presidência da empresa.
O desligamento de Prates, realizado pessoalmente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na noite de terça-feira (14), ocorre em meio às polêmicas sobre a distribuição de dividendos da companhia.
A Petrobras vai abrir um novo concurso público para o preenchimento de 458 vagas de nível técnico. A informação foi publicada pela estatal nesta sexta-feira (8). O certame reservará 20% das vagas para pessoas com deficiência (PCD) e mais 20% para negros.
O gás natural ficará mais barato a partir de 1° de agosto, informou a Petrobras nesta quarta-feira (19). A redução média é de 7,1% para as distribuidoras do país e faz parte de uma atualização trimestral prevista em contrato da estatal.
A Petrobras adquiriu certificação internacional que garante que 100% da energia elétrica utilizada em suas operações industriais e administrativas no Brasil é gerada por fontes renováveis. A certificação I-REC (‘Renewable Energy Certificate’) atesta que a energia elétrica adquirida pela Petrobras de fornecedores externos é gerada exclusivamente por fontes renováveis, destacando a energia hidrelétrica, a eólica e a solar.
Segundo a Petrobras informou, por meio de sua assessoria de imprensa, o objetivo é neutralizar as emissões do chamado “escopo 2”. Esse termo é empregado pela indústria mundial para as emissões associadas ao consumo de energia obtida de um supridor externo. A prática foi incorporada pela companhia no ano passado. Os certificados foram adquiridos junto às principais empresas fornecedoras de energia elétrica para a Petrobras, que são a AES Brasil, CPFL Soluções e Cemig.
A empresa consome também energia elétrica gerada em suas próprias instalações, como plataformas e refinarias. Nesse caso, as emissões de gases de efeito estufa da geração são consideradas de “escopo 1”, ou seja, são emissões diretas resultantes de operações da própria companhia.
Marco
Na avaliação do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, a neutralização de emissões do escopo 2 constitui marco relevante na jornada de transição energética da empresa. “E evidencia que estamos colhendo frutos concretos nessa caminhada, em parceria com nossos fornecedores. É um avanço que nos deixa orgulhosos, comprovando que seguimos determinados em liderar a transição energética no Brasil, de mãos dadas com a cadeia produtiva nacional, e em sintonia com as demandas da sociedade”, externou Prates.
Os certificados I-REC pertencem às empresas geradoras de energia e podem ser comercializados com os consumidores dessas empresas, interessados em assegurar a origem renovável da energia comprada. O diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Maurício Tolmasquim, confirmou que a compra dos certificados está alinhada à meta da empresa de atingir a neutralidade das emissões operacionais até 2050. Tolmasquim completou que a aquisição “reforça o nosso compromisso com a descarbonização de nossas operações, contribuindo para uma transição energética segura e para a geração de renováveis no Brasil”.
O gerente executivo de Gás e Energia da Petrobras, Álvaro Tupiassu, reforçou a prioridade dada pela companhia na aquisição de energia renovável no ambiente de comercialização do mercado livre de energia. Ele acredita que, através dos certificados, a empresa deu um passo à frente, garantindo que a energia elétrica usada para consumo nas unidades industriais e administrativas próprias provém de fonte renovável.
Descarbonização
Os certificados integram a primeira iniciativa que contou com recursos do Fundo de Descarbonização da Petrobras. Eles abrangem 100% da energia elétrica comprada e correspondem à totalidade das emissões de escopo 2 das operações da empresa no Brasil. A gerente executiva de Mudança Climática e Descarbonização da Petrobras, Viviana Coelho, não tem dúvida de que, com a compra dos certificados, incentiva-se uma maior participação dos renováveis na matriz energética brasileira. Segundo Viviana, a ação faz parte dos esforços do Programa Carbono Neutro, que busca identificar trajetórias para a neutralidade, incluindo, entre outras ações, a maior eletrificação das unidades da Petrobras e a integração com energias renováveis.
O Fundo de Descarbonização da Petrobras objetiva apoiar ações de descarbonização das operações da empresa nos segmentos de exploração e produção, refino, gás e energia e logística. O compromisso da Petrobras é, até 2030, reduzir suas emissões operacionais totais em 30%, em comparação com 2015 e, no longo prazo, neutralizar suas emissões operacionais de gases do efeito estufa até 2050, levando parceiros a seguirem o mesmo propósito.
Agência Brasil
A Petrobras anunciou a redução no preço do litro da gasolina, a partir desta sexta-feira (16), para as distribuidoras. A queda é de R$ 0,13. Desta forma, o valor passa a ser de R$ 2,66 o litro. Em termos proporcionais, a baixa é de 4,7%.
Essa é a segunda queda de preços em 30 dias. Há um mês, exatamente no dia 16 de maio, a estatal havia anunciado redução de R$ 0,44 por litro.
A estatal afirmo que a redução “tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional”.
Nesta terça-feira (16) o Governo Federal anunciou sua nova política de preços para a Petrobras e partir desta quarta-feira (17), os preços do litro da gasolina e do diesel ficarão mais baratos às distribuidoras. Para a gasolina, a queda será de R$ 3,18 para R$ 2,78 o litro.
Essa é a terceira redução da gasolina no ano. Segundo a Petrobras, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,03 a cada litro vendido na bomba.
O diesel também vai cair, de R$ 3,46 para R$ 3,02 por litro. Outra novidade é em relação ao GLP, o qual cairá de R$ 3,2256 para R$ 2,5356 por quilo.
O preço do diesel está mais barato para as distribuidoras do Brasil a partir deste sábado (29). A Petrobras anunciou que o litro agora é vendido R$ 0,38 mais barato, passando de R$ 3,84 para R$ 3,46.
“A redução do preço da Petrobras tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino”, afirma a estatal.
Com essa redução, a parcela da empresa no preço ao consumidor será, em média, R$ 3,05 a cada litro na bomba, sem levar impostos, mistura de biocombustíveis e margem de lucro do distribuidor, fatores que afeta o valor final.
O gás natural terá uma redução de 8,1% a partir de 1º de maio. O anúncio foi feito pela Petrobrás nesta segunda-feira (17) e leva em conta as oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio a nível mundial. A mudança é parte da política de revisão de preços, que ocorre a cada trimestre.
(Foto: Sergio Moraes/ REUTERS)
A Petrobras anunciou nesta quarta-feira (22) a redução no preço médio de venda do diesel A às distribuidoras. A partir de amanhã (23), o valor será de R$ 0,18 a menos por litro, passando de R$ 4,02 para R$ 3,84 por litro.
De acordo com a estatal, os principais motivos do recuo são a manutenção da competitividade dos seus preços “frente às principais alternativas de suprimento dos nossos clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino”.
Brasília (DF) 28/02/2023 O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante coletiva sobre reonaração de combustíveis
A Petrobras emitiu um comunicado negando que haja qualquer discussão quanto a política de preços definida pela petroleira. No documento, a empresa afirma que “não há qualquer discussão para que a Companhia altere sua Política de Preços e reitera seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado”.
O comunicado vai na contramão do que disse horas antes o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Na manhã desta quinta-feira (02), o ministro afirmou que a alteração está na agenda do Ministério de Minas e Energia.
“Vamos colocar os nossos melhores quadros à disposição do MME para encontrar alternativas para que não pesem no bolso do consumidor as eventuais variações do preço internacional (do petróleo), que penalizaram muito a população no último governo. Chegou-se a pagar R$ 10 no litro da gasolina“, declarou o ministro.
Petrobras sobre notícias veiculadas na mídia
Rio de Janeiro, 2 de março de 2023 – A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, em esclarecimentos às notícias divulgadas da mídia, informa que, no âmbito da Diretoria e do Grupo Executivo de Mercado e Preços, não há qualquer discussão para que a Companhia altere sua Política de Preços e reitera seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais. Qualquer alteração deverá ser debatida pelos órgãos internos de governança da Petrobras, especialmente a Diretoria e o Conselho de Administração, e será divulgada ao mercado.
(Foto: Sergio Moraes/ REUTERS)
A Petrobras anunciou na tarde desta terça-feira (28) uma redução nos preços da gasolina e do diesel vendido para as refinarias. Os novos valores serão de R$ 3,31 para R$ 3,18 por litro da gasolina (menos R$ 0,13 por litro, ou 3,9%) e R$ 4,10 para R$ 4,02 por litro do diesel A (menos R$ 0,08 por litro, ou 1,9%).
Os novos preços começam a valer nesta quarta-feira (1°). Somente em fevereiro, o diesel teve duas quedas. A decisão de reduzir os valores ocorre em meio a expectativa da volta dos impostos federais sobre os combustíveis, que deve ser anunciada pelo ministério da Fazenda ainda hoje.
O preço do diesel vendido pela Petrobras às distribuidoras de combustíveis terá uma queda de R$ 0,40 a partir de hoje (8), anunciou ontem (7), no Rio de Janeiro, a estatal. Em termos percentuais, a redução é de 8,8%.
Com a variação de preço, o valor do litro do diesel comprado pelas distribuidoras, chamado de diesel A, vai cair de R$ 4,50 para R$ 4,10, segundo a Petrobras.
(Foto: Arquivo)
A Petrobras anunciou nesta terça-feira (7) a redução no preço médio do diesel. A partir desta quarta-feira (8), o combustível deixará de custar R$ 4,50 para ser vendido a R$ 4,10 o litro nas refinarias. A diminuição é de 8,8%, segundo a estatal.
“Essa redução tem como principal balizador a busca pelo equilíbrio dos preços da Petrobras aos mercados nacional e internacional, contemplando as principais alternativas de suprimento dos nossos clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos”, diz nota publicada pela Petrobras.
A alteração mais recente no preço do diesel havia sido anunciada em dezembro, quando a estatal reduziu o preço médio de venda para as distribuidoras de R$ 4,89 para R$ 4,49 por litro, uma redução de R$ 0,40 por litro, ou queda de 8,2%.