Mais um partido desembarca do governo e isola ainda mais o Palácio do Planalto

DF - DILMA/PSD - POLÕTICA - A presidente Dilma Rousseff e o presidente do Partido Social Democr·tico (PSD), Gilberto Kassab, participam da convenÁ„o nacional da sigla que oficializou o apoio ‡ candidatura Dilma/Temer para as eleiÁıes presidenciais de 2014, no AuditÛrio Nereu Ramos da C‚mara dos Deputados, em BrasÌlia, nesta quarta- feira. 25/06/2014 - Foto: ANDR… DUSEK/ESTAD√O CONTE⁄DO

Kassab informa Dilma sobre decisão do PSD a favor do impeachment Foto: André Dusek

Agora foi a vez do PSD decidir pelo apoio ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. Após participar de reunião com deputados do partido na Câmara, o ministro das Cidades e criador da legenda, Gilberto Kassab, comunicou a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto que a maioria da bancada decidiu votar a favor do impeachment.

Há cerca de um mês Kassab já havia informado aos integrantes da cúpula do governo que iria liberar a bancada dos deputados para votarem de acordo com “a consciência” de cada um no processo de afastamento da petista.

Dos 36 deputados do partido, 26 já opinaram favoravelmente ao impeachment, 5 são contra, os demais estão indecisos. Depois do baque sofrido com a saída do PP o PSD era um dos principais focos de investimento do governo na tentativa de impedir que a oposição consiga os 342 votos necessários para levar o processo de impeachment ao Senado.

Segundo integrantes da cúpula do PSD ouvidos pela reportagem, apesar do sentimento de que o processo de impeachment deverá ser aprovado, ainda não se iniciaram conversas com o vice-presidente, Michel Temer, sobre uma possível composição num novo governo.

Com informações do Estadão.

PP e PRB anunciam apoio ao impeachment de Dilma

Deputados do PP

Dois partidos anunciaram nesta-terça-feira (12) apoio ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, PP e PRB. Os deputados que compõem a bancada do PP na Câmara anunciaram o desembarque do partido da base aliada do governo federal. O anúncio foi feito menos de 24 horas depois da aprovação de parecer a favor da abertura do processo de afastamento da presidente.

A maioria dos deputados decidiu que o PP vai orientar seus integrantes para que votem pelo impedimento no plenário da Casa, com a ressalva de que irá respeitar quem optar por se posicionar contra o impeachment. No encontro de hoje, 34 deputados votaram a favor do afastamento de Dilma, 9 contra e 4 ficaram indecisos.

Após a saída do PMDB do governo de Dilma Rousseff, o PP se tornou o aliado com a maior bancada na Câmara, com 47 representantes, a quarta maior da Casa. O partido vinha sendo cortejado por Dilma com a oferta de mais espaço no governo em troca de apoio contra o afastamento da presidente.

O governo chegou a oferecer ao PP o Ministério da Saúde, que tem o maior orçamento da União, e a presidência da Caixa Econômica Federal, em uma tentativa de garantir votos contra o impedimento na votação no plenário da Câmara do pedido de abertura do processo.

Apesar da investida do governo, o PP se mostrou dividido na votação na comissão especial do impeachment: três membros –Paulo Maluf (SP), Júlio Lopes (RJ) e Jerônimo Goergen– votaram a favor do afastamento e dois –Aguinaldo Ribeiro e Roberto Britto (BA)– foram contrários.

Já o presidente do PRB, Marcos Pereira, informou que a decisão de apoiar o impeachment foi tomada após analisar em detalhes o processo, tanto o relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), quanto a defesa feita pelo Advogado Geral da União, José Eduardo Cardozo. Também pesou na decisão os planos do partido para as eleições municipais deste ano. O partido terá candidatos em oito capitais, entre elas São Paulo, com Celso Russomanno, e Rio de Janeiro, com Marcelo Crivella.

Ministros do PMDB vão se afastar para votar contra o impeachment

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Os seis ministros peemedebistas que decidiram não deixar a Esplanada dos Ministérios, apesar da iniciativa do comando nacional do partido de pedir a expulsão deles da legenda, vão pedir licença de seus atuais postos para votar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff no próximo domingo (17).

Celso Pansera (Ciência e Tecnologia), Marcelo Castro (Saúde) e Mauro Lopes (Aviação Civil) detêm mandatos na Câmara dos Deputados. Em discurso duro, Pansera afirmou que o processo de impeachment representa um “terceiro turno” da eleição presidencial de 2014. “Nós vamos resistir, vamos ganhar e queremos respeito ao terceiro turno, porque vamos ganhar no domingo na Câmara dos Deputados”, disse.

O ministro também fez uma provocação ao áudio divulgado pelo vicepresidente Michel Temer, no qual ele antecipou o discurso de uma eventual derrota do governo no plenário da Câmara dos Deputados. Ele lembrou que na gravação o vice­presidente diz que manterá programas sociais do atual governo federal, o que, segundo ele, demonstra que não há necessidade para um impeachment. “Eu votei na presidente e no vice-­presidente. Se é para manter os programas sociais e se não tem fato determinado, por que o impeachment? Qual o sentido do impeachment? Se não é a disputa da política pela política?”, disse

Confira como votaram os deputados da Comissão do Impeachment

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A comissão que analisa o impeachment da presidente Dilma Rousseff aprovou o relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), favorável ao afastamento da petista. Foram 38 votos a favor do texto e 27 contra. O parecer segue agora para o plenário da Casa, onde precisa de 342 votos para que o processo chegue ao Senado.

A votação foi eletrônica e aberta. O presidente do colegiado, deputado Rogério Rosso (PSD-DF), negou questão de ordem apresentada pelo deputado Alex Manete (PPS-SP) para que a votação fosse nominal por chamada. O procedimento tinha como objetivo constranger ausentes.

Veja como votou cada deputado:

 

Nos minutos finais, houve um clima acalorado. A sala da comissão ficou lotada de deputados, incluindo não integrantes do colegiado, assessores e jornalistas. Deputados se revesaram aos gritos de “não vai ter golpe” e “fora Cunha” – em referência ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de um lado e “fora Dilma” e “fora PT” do outro.

Com informações do Correio Braziliense

Andamento do impeachment da presidente Dilma é aprovado pela comissão especial da Câmara

Comissão impeachment

Após mais de 10 horas de discussão, por  38 votos a 27, a Comissão Especial do Impeachment aprovou na Câmara Federal o relatório do deputado Jovair Arantes favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. A próxima batalha será no plenário da Câmara dos Deputados, provavelmente a partir da sexta-feira (15). O processo de impeachment requer dois terços dos votos da Câmara (342) para ir em frente.

No encontro de hoje, o colegiado ouviu, mais uma vez, ponderações feitas pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, que avaliou o texto apresentado por Jovair como“nulo” e sem base constitucional e legal para validar o impeachment. De acordo com ele, o parecer é a “maior prova de inocência da presidente Dilma”. Para reforçar a tese de nulidade do processo, Cardozo disse que, apesar de o relator ter dito que iria se ater somente à denúncia, o relatório aborda fatos que envolvem a Operação Lava Jato – que não é objeto do pedido em análise – ao dizer que outros fatos “não podem ser desconsiderados”.

“Há uma transgressão do devido processo legal. Há uma ofensa clara ao direito de defesa”, reclamou Cardozo, ao argumentar que o relatório é superficial e não faz nenhuma acusação direta contra a presidente.

Entretanto, responsável pelo parecer favorável ao processo de afastamento de Dilma do cargo, Jovair ressaltou que “não há mais clima para esse governo” e que “ninguém mais acredita” no Executivo. De acordo com o deputado, relatórios do Tribunal de Contas da União (TCU) e levantamentos do Banco Central confirmam que o governo “deu roupagem” às contas e usou irregularmente instituição financeira para pagamento de despesas de responsabilidade do governo e acrescentou que há indícios de que os atos tiveram o conhecimento da denunciada.

“Lembro que estamos apenas na fase de admissibilidade. Não há condenação e não estamos afastando a presidente. Devemos analisar apenas se há condições para o andamento do processo. É lá [no Senado] que haverá o julgamento. Se não houver crime, a presidente será absolvida”, disse o petebista, ex-aliado do governo Dilma.

“Há indício de má-fé na conduta”, acrescentou. Jovair também disse que os fatos mostram que houve participação “absolutamente intencional da presidente”.

Áudio vazado: Temer antecipa discurso de aprovação de impeachment

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Estadão Conteúdo – Em mensagem de quase 15 minutos enviada a parlamentares do PMDB, o vice-presidente da República, Michel Temer, disse que, “aconteça o que acontecer”, é preciso se construir um governo de “salvação nacional” e alertou que haverá “sacrifícios” para retomar o crescimento.

“Aconteça o que acontecer no futuro, é preciso um governo de salvação nacional e, portanto, de União nacional. É preciso que se reúna todos os partidos políticos e todos os partidos políticos estejam dispostos à colaboração para tirar o País da crise”, afirmou Temer no áudio ao qual a reportagem teve acesso

Temer diz no áudio que, “sem essa unidade nacional, penso que será difícil tirar o País da crise em que nos encontramos”.

O atual vice-presidente da República diz, como “substituto constitucional da presidente da República”, que o País terá que se submeter a sacrifícios. “Vamos ter muitos sacrifícios pela frente. Sem sacrifícios, não conseguiremos avançar para retomar o crescimento e o desenvolvimento que pautaram a atividade do nosso País nos últimos tempos antes desta última gestão”, afirmou Temer, que também é presidente nacional licenciado do PMDB.

Michel Temer afirma no áudio que, assumindo a Presidência, manterá programas sociais como Bolsa Família, Pronatec e Fies. “Sei que dizem de vez em quando que, se outrem assumir, vamos acabar com Bolsa Família, vamos acabar com Pronatec, vamos acabar com Fies. Isso é falso. É mentiroso e fruto dessa política mais rasteira que tomou conta do País. Portanto, neste particular, quero dizer que nós deveremos manter estes programas e até, se possível, revalorizá-los e ampliá-los”, afirmou.

Temer diz, no entanto, que o Bolsa Família será um programa de transição em seu eventual governo. “Há de ser um estágio do Estado brasileiro. Daqui a alguns anos, a empregabilidade tenha atingido um tal nível que não haja necessidade de Bolsa Família. Mas, enquanto persistir a necessidade, manteremos”, afirmou.

O vice-presidente diz também que terá a retomada dos empregos. “Para que haja emprego, é preciso que haja uma conjugação dos empregadores com os trabalhadores. Você só tem emprego se a indústria, o comércio, as atividades de serviço todas estiverem caminhando bem. A partir daí que você tem emprego e pode retomar o emprego”, afirmou.

Ele defendeu ainda as parcerias público-privadas para que o Estado fique responsável exclusivo apenas de algumas áreas específicas. “Vamos incentivar enormemente as parcerias público-privadas à medida que isso pode trazer emprego ao País. Temos absoluta convicção de que hoje, mais do que nunca, o Estado não pode tudo fazer. O Estado depende da atuação dos setores produtivos do País”.

Comissão da Câmara analisa nesta segunda pedido de impeachment

Câmara federal

A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa o pedido deimpeachment da presidenta Dilma Rousseff  vota ainda hoje (11) o relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), favorável ao impedimento. A previsão é de que às 10h tenha início a reunião, na qual 25 líderes terão a palavra antes de ser encaminhada a votação. Sendo ou não aprovado o parecer, ele será analisado pelo Plenário da Casa.

A expectativa é de que o relatório seja lido na primeira sessão plenária após a votação na comissão. Depois de lido, ele será publicado, o que deve ocorrer quarta-feira (13), dando início ao prazo de 48 horas para que seja votado pela plenária. Com isso, as discussões serão iniciadas sexta-feira (15) e a previsão é de que a votação seja concluída no domingo (17).

Na última sexta-feira (8), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, disse que a discussão tenderá a ser lenta. “O impeachment do Collor foi feito em dois dias. São 513 parlamentares, o que pode resultar em oito horas de votação. Prevejo, no mínimo, três dias de sessão. Não quer dizer que vá acabar no domingo. Pode acabar na segunda. Isso já aconteceu várias vezes na Casa”.

Com informações de Agência Brasil

274 deputados apoiam impeachment

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A mudança de posicionamento do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) fez a oposição atingir a maioria dos votos na Comissão Especial do impeachment para aprovar o parecer do relator, deputado Jovair Arantes (PTB-GO). Trinta e três deputados disseram que vão referendar o documento de Jovair, favorável ao afastamento da presidente Dilma Rousseff, com base nas pedaladas fiscais.
Até as 23h desta quinta-feira, o Placar do Impeachment do jornal O Estado de S. Paulo mostrava que, no colegiado, 20 deputados devem ser contra o parecer, enquanto nove estão indecisos. Os parlamentares Weliton Prado (PMB-MG), Edio Lopes (PR-RR) e Jhonatan de Jesus (PRB-RR) não quiseram responder à reportagem. A votação do parecer está programada para segunda-feira.
Até quarta-feira, Maluf, que foi governador e prefeito de São Paulo, havia se declarado contrário ao afastamento da presidente. Primeiro, o deputado mudou de posição dizendo que ficara indeciso para, mais tarde, dizer que havia decidido pelo impeachment da presidente.
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Comissão do Impeachment começa discussão do relatório nesta sexta

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A Comissão Especial do Impeachment vai começar a discutir o parecer do relator, deputado Jovair Arantes (PTB-GO), nesta sexta-feira (8), às 15 horas. O presidente da comissão, deputado Rogério Rosso (PSD-DF), anunciou que os trabalhos poderão se estender pela madrugada de sábado e que não será convocada nova reunião até segunda-feira, data da votação do parecer.

Antes do início das discussões, Rosso se reúne com os líderes partidários às 11 horas, para tentar um consenso quanto aos procedimentos.

Segundo Rogério Rosso, todo esforço é no sentido do cumprimento do prazo máximo de cinco sessões para a emissão do parecer pela comissão, que vence na próxima segunda-feira (11).

Até agora, a secretaria da comissão especial contabilizou 108 inscritos e 25 líderes para debater o relatório, o que, pelo tempo de cada orador, totalizaria 27 horas e meia de discussão.

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Raul Jungmann convoca pernambucanos para rua a favor do impeachment

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O deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da Minoria, convocou os pernambucanos para participarem dos próximos protestos em favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff. O parlamentar também pede para que eleitores cobrem aos seus representantes na Câmara dos Deputados a defesa de um país livre de corrupção.

“O Brasil inteiro sofre com o desgoverno Dilma, mas Pernambuco sofre, particularmente, muito mais, porque aqui, o desemprego, a inflação, a queda de renda e a piora nos índices de saúde têm sido agravados”, afirmou o deputado do PPS. “Chega de desvio, de corrupção, de roubalheira, que tira dinheiro da nossa saúde, da educação e dos jovens”, acentuou.

“Procure o seu deputado federal. Diga a ele que você quer mudar, que quer passar o Brasil a limpo. Apoie o impeachment. Vá para as ruas, mobilize-se, fale com os seus parentes, com seus amigos. Peça a todos que se dirijam por telefone, por carta ou por e-mail ao seu representante na Câmara Federal, deixando o recado de que é contra este desgoverno, pois queremos um novo Brasil”, convocou Raul Jungmann.

Relator anuncia parecer favorável ao impeachment de Dilma

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O relator da comissão especial que analisa o afastamento de Dilma Rousseff, o deputado Jovair Arantes (PTB-GO) confirmou ao Jornal Folha de São Paulo que irá apresentar parecer favorável ao pedido de impeachment da presidente.

Jovair deverá apresentar a acusação de que Dilma cometeu crime de responsabilidade com as “pedaladas fiscais” e autorização de créditos sumplementares sem autorização do congresso.

O deputado tornará público o seu relatório de 130 páginas, em reunião da comissão especial, às 14h desta quarta-feira.

“Eu também não conhecia impeachment de vice-presidente” ironiza Gilmar Mendes

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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ironizou, nesta terça-feira, a decisão do colega Marco Aurélio Mello, que determinou à Câmara dos Deputados a abertura de processo de impeachment contra o vice-presidente, Michel Temer. Na semana passada, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rejeitou a abertura do processo contra Temer. Em seguida, o autor do pedido recorreu ao STF. A liminar de Marco Aurélio foi concedida hoje.

“Eu também não conhecia impeachment de vice-presidente. É tudo novo para mim. Mas o ministro Marco Aurélio está sempre nos ensinando”, disse, sorrindo.

Gilmar lembrou que, em julgamentos anteriores, o STF já decidiu que apenas o presidente da Câmara tem poderes para decidir se abre ou não um processo de impeachment. Ele citou liminares recentes dos ministros Teori Zavascki e de Rosa Weber, nesse sentido. Gilmar explicou que cabe recurso à liminar de Marco Aurélio.

Com informações de O Globo.

Oposição a Dilma está a apenas três votos de conseguir maioria na comissão do impeachment

Comissão do impeachment

Levantamento feito com todos os 65 integrantes da comissão do impeachment mostra que é incerto o resultado da votação do relatório do deputado Jovair Arantes, que será apresentado hoje e apreciado na próxima segunda-feira. A oposição tem hoje 30 dos 33 votos necessários para a continuidade do processo contra a presidente Dilma. Os que se dizem indecisos são 17. E 18 deputados afirmam que votarão contra o impeachment. O panorama pode mudar, dependendo dos acontecimentos e do troca-troca de cargos por votos

Deputado Fernando Filho reafirma ser a favor do impeachment

FERNANDO FILHO CONFRA

O líder do PSB na Câmara dos Deputados, Fernando Filho, reafirmou, ontem (06), que votará pelo impeachment da presidente Dilma. Confirmou que esteve com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, quinta-feira passada, mas em nenhum momento recuou do seu voto pelo impedimento da presidente. Segundo ele, a bancada votará praticamente fechada pelo impeachment. “Se houver dissidências, serão mínimas, algo em torno de quatro ou cinco”, informou. Na próxima segunda-feira, dia da votação do processo na Comissão Especial, Fernando Filho comanda reunião da bancada para tratar da votação em plenário, dia 17.

Com informações do Blog do Margo Martins.