
Novo valor será de R$ 3,27 por litro a partir desta terça-feira (6)
Novo valor será de R$ 3,27 por litro a partir desta terça-feira (6)
Nesta terça-feira (16) o Governo Federal anunciou sua nova política de preços para a Petrobras e partir desta quarta-feira (17), os preços do litro da gasolina e do diesel ficarão mais baratos às distribuidoras. Para a gasolina, a queda será de R$ 3,18 para R$ 2,78 o litro.
Essa é a terceira redução da gasolina no ano. Segundo a Petrobras, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,03 a cada litro vendido na bomba.
O diesel também vai cair, de R$ 3,46 para R$ 3,02 por litro. Outra novidade é em relação ao GLP, o qual cairá de R$ 3,2256 para R$ 2,5356 por quilo.
(Foto: Ilustração)
Depois de mais de 45 dias sem alterar os preços, a Petrobras anunciou alta no valor da gasolina e diesel. A partir desta terça-feira (24), o preço médio de venda de gasolina vendida pela Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro, um aumento de R$ 0,23 por litro ou 7,46%. O preço do diesel não sofreu alteração.
A defasagem da gasolina em relação ao preço internacional estava em 14% ontem, segundo dados da Abicom, associação que reúne as importadoras.
A defasagem do diesel está num patamar menor. Na segunda-feira (24), a disparidade em relação aos valores praticados no exterior estava em 7%, de acordo com a Abicom.
O último reajuste feito pela Petrobras ocorreu em 7 de dezembro. Naquele dia, porém, os preços foram reduzidos. A gasolina vendida nas refinarias saiu de R$ 3,28 para R$ 3,08 por litro, e o diesel passou de R$ 4,89 para R$ 4,49.
Desde o dia 17 de janeiro, o preço do barril do tipo Brent – referência no mercado internacional – vem subindo. Na manhã desta terça-feira, a cotação está em US$ 88,44, alta de 0,28%.
Conselho deve aprovar Prates para presidência
A política de preços dos combustíveis da Petrobras poderá ser reavaliada na nova gestão de Jean Paul Prates, senador indicado por Lula para assumir a presidência da estatal. O Conselho de Administração da companhia se reunirá na quinta-feira (26) para tratar da indicação.
Prates deve assumir a empresa como interino no lugar de João Henrique Rittershaussen, que é diretor executivo de Desenvolvimento da Produção da estatal e assumiu a companhia após a renúncia de Caio Paes de Andrade.
Na Petrobras, para assumir a presidência da empresa e liderar a diretoria, o indicado precisa ser aprovado pelo Conselho e pela Assembleia Geral Extraordinária, quando os acionistas brasileiros e estrangeiros votam.
A assembleia ainda não foi marcada. Somente nesse encontro o nome de Prates poderá ser aprovado em definitivo como membro do Conselho e presidente da empresa.
Integrantes do governo e da Petrobras acreditam que não há impedimentos ao nome dele pelas regras da Lei das Estatais. O senador já decidiu que os diretores serão funcionários de carreira da petroleira, segundo fontes.
A Petrobras anunciou hoje (19) a redução no preço do diesel A vendido às distribuidoras de combustíveis em R$ 0,30, a partir de amanhã (20). Com a mudança, o litro do diesel A fornecido pela empresa passará a custar R$ 4,89.
A queda no preço equivale a 5,78% e, segundo a estatal, “acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com sua prática de preços”.
A Petrobras explica ainda que, como o diesel vendido nos postos tem uma mistura obrigatória de 20% de biodiesel, a parcela do diesel A no preço final passará de R$ 4,67, em média, para R$ 4,40, a cada litro vendido.
A Petrobras já vinha alertando a Agência Nacional do Petróleo (ANP) e o Ministro das Minas e Energia (MME) há dois meses sobre o risco de faltar diesel no Brasil. Como não obteve resposta, disse uma fonte, a estatal decidiu nessa última semana enviar ofícios de forma oficial tanto para ANP quanto para o MME.
No documento, ao qual o Globo teve acesso, datado da última quarta-feira, a estatal diz para ANP que “há elevado risco de desabastecimento de diesel no mercado brasileiro no segundo semestre de 2022”. Uma fonte do setor lembrou que o ofício foi uma forma de exigir um posicionamento sobre o tema.
O Globo já vem relatando o risco ao longo da última semana. Antes de ser demitido do cargo de presidente da Petrobras, José Mauro Coelho já havia apresentado ao MME documento em que alertava para a possibilidade de falta do combustível no auge da safra de soja, se não houvesse sinalização clara de que os preços cobrados pela empresa seguirão os do mercado internacional.
(Foto: Arquivo)
O preço do diesel vai subir a partir desta terça-feira (10). Nesta segunda-feira (9), a Petrobras anunciou que o combustível às distribuidoras passará de R$ 4,51 para R$ 4,91 o litro (alta de 8,8%). Esse é o terceiro reajuste do ano, elevando para 47% a alta no preço desde janeiro.
Segundo a Petrobras, no momento o preço de gasolina e gás de botijão não terão alteração. O reajuste do diesel é o primeiro do atual presidente da estatal, José Mauro Ferreira Coelho. O último aumento foi no dia 11 de março, quando o litro do combustível passou de R$ 3,61 para R$ 4,51.
(Foto: Ilustração)
O plenário do Senado começou a discutir hoje (10) projeto de lei que cria uma conta de estabilização dos preços dos combustíveis (CEP Combustíveis) e amplia o programa Auxílio Gás. O debate ocorre no mesmo dia em que a Petrobras anunciou a elevação dos preços do diesel em cerca de 25%, em suas refinarias, e da gasolina em quase 19%, como reflexo da alta nas cotações do petróleo no mercado internacional em função da guerra na Ucrânia.
A sessão no plenário da Casa começou na manhã desta quinta-feira (10) com a votação de propostas consensuais sobre outros temas e foi suspensa por pouco mais de uma hora para os ajustes finais nas propostas pelo relator das matérias, Jean Paul Prates (PT-RN).
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Diante do anúncio da Petrobras e de várias tentativas frustradas do Senado em avançar nas propostas, por falta de consenso, o presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pediu empenho dos pares para deliberação hoje dos temas. Pacheco disse aos senadores que o anúncio do aumento substancial do preço dos combustíveis pela Petrobras impõe ao Senado a apreciação ainda nesta quinta de ambos os projetos.
(Foto: Arquivo)
A aguardada Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos combustíveis, pensada para estabilizar o valor da gasolina e diesel deverá abordar apenas este último. É o que afirma o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP).
Lira disse ao Poder 360 que está afastada a possibilidade de um fundo de estabilização. “Vai se focar no óleo diesel. Vamos ver que tipo de medida vai ser tomada para o gás, que é importantíssimo e que atinge uma camada da população muito carente” , disse o presidente da Câmara.
A PEC vai tratar apenas dos impostos federais que incidem sobre os combustíveis, porém Lira defendeu a revisão do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). “Venho sempre batendo na tecla de maneira bem transparente de que o ICMS não ‘starta’ [inicia] os aumentos, mas é muito doloroso para o consumidor. Isso já deveria ter sido revisto, não só com congelamento, mas com redução inclusive de alíquota”, pontuou.
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A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (25), mais um reajuste no preço da gasolina A e do diesel A para as distribuidoras. A mudança já passa a valer nesta terça-feira (26). Com isso, haverá uma alta de R$ 0,21 por litro na gasolina e R$ 0,28 por litro no diesel.
No ano, o diesel já acumula alta de 65,3% nas refinarias. E a gasolina subiu 73,4% no mesmo período. Na prática, a nova alta significa que o preço médio de venda da gasolina passará de R$ 2,98 para R$ 3,19 por litro.
No diesel, o salto será de R$ 3,06 para R$ 3,34 por litro. A expectativa é que, mesmo sendo uma alta às distribuidoras, o consumidor final também sinta o reajuste.
“Esses ajustes são importantes para garantir que o mercado siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”, afirma a estatal em nota.
Presidente Jair Bolsonaro.
O presidente Jair Bolsonaro anunciou nessa quinta-feira (21), em Sertânia (PE), que o governo pretende pagar um auxílio a cerca de 750 mil caminhoneiros para compensar o aumento do diesel. Segundo ele, os números relacionados à medida serão informados nos próximos dias. A declaração foi dada durante evento de inauguração do Ramal do Agreste das obras de transposição do Rio São Francisco.
“O preço do combustível lá fora está o dobro do Brasil. Sabemos que aqui é um outro país, mas grande parte do que consumimos em combustível, ou melhor, uma parte considerável, nós importamos e temos que pagar o preço deles lá de fora. Decidimos, então, atender aos caminhoneiros autônomos. Em torno de 750 mil caminhoneiros receberão uma ajuda para compensar o aumento do diesel. Fazemos isso porque é através deles que as mercadorias e os alimentos chegam nos quatro cantos do país”, disse o presidente.
(Foto: Ilustração)
O preço da gasolina terá uma redução de R$ 0,05 por litro nas refinarias, passando a ser vendido a R$ 2,59. O anúncio foi feito pela Petrobras nesta sexta-feira (30) e entrando em vigência neste sábado (1°). A baixa também incidirá no diesel, cujo novo valor será de R$ 2,71.
Ou seja, este não será o valor cobrado do consumidor final. Esta é a primeira mudança no preço dos combustíveis desde que o novo presidente da companhia, o general Joaquim Silva e Luna, assumiu o cargo.
A Petrobras considera, entre outros fatores, a taxa de câmbio e a cotação do petróleo no mercado internacional para fazer os reajustes, seguindo a paridade de preços internacional.
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O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) editou, na noite de segunda-feira (1°), um decreto e uma medida provisória que zera as alíquotas da contribuição do Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) do óleo diesel e do gás de cozinha.
No diesel, a redução terá validade por dois meses: março e abril. Já no gás de cozinha, a medida tem caráter permanente. As edições foram publicadas em edição extra do Diário Oficial da União. “As duas medidas buscam amenizar os efeitos da volatilidade de preços e oscilações da taxa de câmbio e das cotações do petróleo no mercado internacional”, informou a Secretária-Geral da Presidência da República.
Antes da decisão do Governo Federal a Petrobras já havia anunciado reajustes nos preços da gasolina, diesel e gás de cozinha para esta terça-feira (2). Os preços estão mais caros nas refinarias a partir de hoje.
(Foto: Ilustração)
Março começou hoje e a Petrobras já anunciou um novo reajuste no preço da gasolina e diesel a partir desta terça-feira (2). A partir de amanhã o valor nas refinarias será R$ 0,12 mais caro na gasolina e R$ 0,13 no Diesel. Outra alta anunciada é no preço médio do gás de cozinha (GLP).
Gás de cozinha também passa ajuste
O aumento médio será de R$ 0,15 por quilo, equivalente a R$ 1,90 por 13kg, segundo a estatal. 2021 está entrando no seu terceiro mês, porém a gasolina já soma alta de 42% e o diesel 34%. Apesar de o valor ser reajustado apenas nas refinarias, o consumidor final também pode ser afetado, caso os proprietários façam o repasse nas bombas.
Petrobras
No final de fevereiro o presidente Jair Bolsonaro anunciou a substituição de Roberto Castello Branco pelo general Joaquim Silva e Luna no comando da Petrobras, por conta das constantes altas. De acordo com a CNN Brasil, a Petrobras teve o maior lucro trimestral da história das empresas de capital aberto no Brasil: R$ 59,9 bilhões.
(Foto: Arquivo)
O preço do Diesel e da Gasolina ficará mais caro no Brasil a partir desta sexta-feira (19). A Petrobras anunciou hoje (18) mais uma elevação no produto comercializado nas refinarias. Essa é a segunda alta no mês de fevereiro. Dessa forma a gasolina passará a ser vendida a R$ 2,48 e o Diesel a R$ 2,58.
A gasolina sobe 10,2%, enquanto o Diesel a 15,2%. De acordo com a estatal, o reajuste ocorre para o “alinhamento dos preços ao mercado internacional” e “é fundamental para garantir que o mercado brasileiro siga sendo suprido sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras”.
Apesar de o reajuste dessa semana ser nas refinarias, o consumidor final pode sentir a elevação nas bombas, pois os empresários podem repassar a alta nas bombas.
(Foto: Guilherme Testa)
A partir desta terça-feira (9) o preço dos combustíveis sofrerá mais um reajuste. A gasolina, diesel e até mesmo o gás de cozinha ficarão mais caros, informou a Petrobras. As altas variam de R$ 0,13 a R$ 0,17 e acontecem dias após uma reunião do Governo Federal que busca controlar as elevações.
A princípio o litro da gasolina vendido R$ 0,17 mais caro nas refinarias. Já o diesel tem alta de R$ 0,13 e o gás de cozinha fica R$ 0,14 mais caro por quilo. A Petrobras informou que os valores praticados “têm como referência os preços de paridade de importação e, dessa maneira, acompanham as variações do valor dos produtos no mercado internacional e da taxa de câmbio, para cima e para baixo”.
De acordo com a CNN Brasil, as altas dessa semana resultarão no aumento médio de 8,2% na gasolina, 6,2% ao diesel e 5,1% no gás de cozinha.