Morador de rua é agredido e tem 50% do corpo queimado em Salvador(BA)

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Um morador de rua de 28 anos foi agredido e teve o corpo incendiado nesta sexta-feira (3) em Salvador, a menos de 400 metros da Assembleia Legislativa da Bahia e a cerca de 1 km do palácio onde despacha o governador Rui Costa.

A vítima foi agredida na madrugada, quando estava junto à entrada do Centro de Exposições do Centro Administrativo da Bahia, monumento conhecido como “Balança do CAB”.

Segundo informações da Polícia Militar, o morador de rua foi atingido por pauladas na cabeça e teve pelo menos 50% do corpo queimado. Os agressores fugiram e ainda não foram identificados.

O homem foi atendido por uma ambulância e levado para o Hospital Geral do Estado. A Secretaria da Saúde da Bahia não deu informações sobre o estado de saúde da vítima.

Com informações do Portal UOL

 

Homem é preso em Petrolina, após espancar companheira

Imagem ilustrativa

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Cícero da Silva,36, foi preso na noite deste sábado (28), no bairro Cosme e Damião, zona oeste de Petrolina. Segundo informações da Central de Operações do 5º Batalhão da PM, ele estava espancando sua companheira, uma mulher de 21 anos. Populares acionaram a  polícia, que encaminhou uma guarnição até o local. Ao chegarem na residência, os policiais ainda ouviram os gritos da vítima. Como as portas estavam trancadas, a equipe de PM cercou a casa, entrou em seguida e prendeu o acusado.

A ocorrência foi registrada na 1ª Delegacia da Polícia Civil

Avó de jovem estuprada por 33 homens no Rio diz que crime foi vingança de namorado

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O estupro coletivo contra uma adolescente de 16 anos no Rio de Janeiro foi motivado por vingança do namorado. Segundo contou a avó da menina em depoimento, a garota foi estuprada por 33 homens porque o namorado dela achava que havia sido traído.

O estupro, ocorrido na comunidade de Morro São João, Jacarepaguá, foi filmado e divulgado no perfil do Twitter de um dos autores do crime. A polícia tenta identificar os criminosos.

No vídeo, a jovem aparece nua após o estupro. Dois homens exibem os seios e o órgão sexual da menina ainda sangrando: “Essa aqui, mais de 30 engravidou. Entendeu ou não entendeu?”, diz um dos homens na filmagem. “Olha como que tá (sic). Sangrando. Olha onde o trem passou. Onde o trem bala passou de marreta”, diz outro agressor.

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Cristina Costa: “Infelizmente estamos chegando nesse cenário negativo de violência, da homofobia”

"Vemos agora essa questão da homofobia, de gente que agride quem tem uma postura diferente, uma ideologia sexual diferente. Temos que respeitar as escolhas das pessoas", enfatiza Cristina Costa/Foto: arquivo

“Vemos agora essa questão da homofobia, de gente que agride quem tem uma postura diferente, uma ideologia sexual diferente. Temos que respeitar as escolhas das pessoas”, enfatiza Cristina Costa/Foto: arquivo

A vereadora Cristina Costa (PT) se manifestou com relação à violência sofrida pelo aluno de Psicologia da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Anderson Veloso, no último sábado (30). De acordo com relato no Facebook, a vítima – após ter sido capturada por três pessoas em um carro preto – foi espancada e violentada sexualmente. A vereadora alertou para os índices cada vez mais preocupantes da violência em Petrolina e disse já ter acionado a Comissão de Direitos Humanos para promover uma ampla discussão sobre o assunto. “A sociedade tem que tomar conhecimento disso. Estamos mantendo contato, também, com a Assembléia Legislativa, através de nossos deputados, para que a Comissão de Direitos Humanos venha se juntar a nós e discutir a violência em Petrolina e, principalmente, a atuação das polícias Militar e Civil, dentro de suas fragilidades e condições de trabalho, que não estão tendo condições de atender às demandas que estão chegando”, disse.

Cristina chamou a atenção ainda para a falta de estrutura das delegacias. “Petrolina é uma cidade internacionalmente conhecida, mas infelizmente está chegando nesse cenário negativo de violência. Vemos agora essa questão da homofobia, de gente que agride quem tem uma postura diferente, uma ideologia sexual diferente. Temos que respeitar as escolhas das pessoas. Como pode um grupo – pode-se dizer de filhinhos de papai – que se acha justiceiro, determinar quem vive e quem mora em Petrolina? O que aconteceu com este estudante é absurdo. Quando ele foi à delegacia no sábado soube que teria que voltar na segunda (ontem). Ou seja, além de enfrentar o preconceito e a violência, a vítima ainda sofre porque não encontra uma delegacia estruturada para receber isso”, pontuou.

 

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