
(Foto: Divulgação)
O servidor do Ministério Público do Rio Grande do Norte Guilherme Wanderley Lopes Silva, que atirou no procurador-geral adjunto de Justiça em um promotor na sexta-feira (24) se apresentou a polícia neste sábado (25). Ele chegou a escrever uma carta antes de praticar o crime.
Segundo informações, a ação de Guilherme Wanderley, teve motivações políticas e administrativas para atacar procuradores e um promotor de justiça. Em carta escrita antes de praticar o crime, ele destacou que: ‘terrorismo se combate com fogo’. E ainda ‘alguém precisava fazer algo efetivo e dar uma resposta a esse genuíno crime organizado’.
Depois de se entregar a polícia, ele ficou preso por força de um mandado de prisão preventiva e foi levado para o Centro de Detenção Provisória da Ribeira.
Com informações do G1