Em redes sociais, PMDB afirma: “falta pouco pouco para unir o Brasil e fazer governo sem rancor e sem ódio”

Card-divulgado-pelo-PMDBFaltando um dia para a votação do Senado que, tudo indica, afastará a presidente Dilma Rousseff (PT) por até 180 dias, o PMDB, partido do qual o vice-presidente Michel Temer é presidente licenciado, utilizou as redes sociais para uma publicação um tanto provocativa nesta terça (10). O formato é simples: um “card” com a foto de Temer e uma frase. A questão é o conteúdo, uma crítica nada sutil ao PT:

“Falta pouco pouco para unir o Brasil e fazer governo sem rancor e sem ódio”.

Vale ressaltar, exatamente nesta terça entidades ligadas ao PT realizam protestos em pelo menos 10 Estados brasileiros contra o impeachment de Dilma.

Com informações da Coluna Pinga Fogo

Governo sofre segunda derrota na sessão desta terça-feria na Câmara Municipal de Petrolina

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Por 10 a 6 os vereadores da oposição derrubaram o Veto Parcial do Executivo ao projeto da regularização fundiária. Essa foi a segunda derrota consecutiva do prefeito na sessão desta terça-feira (10) na Câmara Municipal de Petrolina.

Com a derrubada do Veto os proprietários de lotes com atividades como: comércio, serviços e etc, deverão pegar pelo mesmo preço do valor de mercado praticado.

Vereador Zenildo Nunes afirma ter votado a favor do projeto das pavimentações

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Acusado semana passada pelo vereador Manoel da Acosap de ter votado contra o projeto que autorizou o executivo a contrair empréstimo para realização de pavimentação nos corredores de ônibus da cidade, o vereador Zenildo Nunes apresentou a nossa reportagem os documentos comprovando sua participação na sessão que aprovou o projeto.

Zenildo documento 02Sem querer polemizar, Zenildo lamentou apenas a desinformação do colega ao tentar passar uma inverdade para a sociedade.

“Manoel estava equivocado, eu acho que ele não lembra dessa votação, porque ele vai dizer uma coisa que não sabe, então peço apenas que ele se junte a nós para resolver esta situação”, ressaltou.

“Está aqui comprovado, estive presente do dia 27 de março de 2013, nós votamos a favor desse empréstimo que a partir  de 2017 o próximo prefeito vai ter que pagar essas parcelas ao BNDES e nós estávamos aqui presentes, inclusive está aqui a votação 14 a 0,  nós voltamos a favor dese projeto, agora quem voltou contra e que proibiu fazer as pavimentações na periferia e no interior foi o prefeito Júlio Lossio”, acrescentou Nunes.

Votação de cassação de mandato de Delcídio vai hoje ao plenário

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Cassação de mandato de Delcídio do amaral deve iniciar hoje, às 17h.

O plenário do Senado se transformou na última segunda-feira (09) em reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para que o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), lesse seu parecer pela constitucionalidade do processo de cassação do mandato do senador Delcídio do Amaral (Sem Partido-MS).

O relatório foi aprovado e a votação pela cassação do mandato de Delcídio snesta terça-feira (10) às 17h.

Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, comunicou aos senadores que não colocaria a votação da admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rosseff antes do processo de cassação de Delcídio. Segundo Renan, o processo contra o senador é mais antigo e teria que ser votado antes.

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Audiência Pública do Matadouro: Edinaldo Lima diz que iniciativa de Miguel Coelho foi eleitoreira

O vereador Edinaldo Lima (PMDB), líder da bancada da situação na Câmara Municipal de Petrolina, classificou de eleitoreira a atitude do deputado Miguel Coelho (PSB), em ter realizado, na última sexta-feira (6), uma audiência pública para discutir a problemática de fechamento, por parte do município, do matadouro público de Petrolina. Nas entrelinhas o edil criticou o passivo trabalhista deixado pelo ex-prefeito Fernando Bezerra com a extinção da EMPA e afirmou que o deputado nunca se preocupou em fazer uma visita ao matadouro para conhecer as dependências do órgão em questão.

Confira a íntegra da nota:

Diante do posicionamento do deputado estadual Miguel Coelho acerca da situação do matadouro de Petrolina, percebemos que sua atitude é meramente eleitoreira. Desde 2012, quando iniciaram as provocações do Ministério Público – MPPE, o mesmo não demonstrou nenhuma preocupação com o matadouro e com as pessoas que dependiam daquele espaço para o comércio de carne.

Acredito que o deputado não foi alertado ou anda esquecido da situação trabalhista, ou melhor dizendo, parece fechar os olhos para o “presente de grego” que foi deixado pelo seu pai, Fernando Bezerra, então prefeito de Petrolina, quando o mesmo acabou com a Empresa Petrolinense de Abastecimento – EMPA e não a liquidou, provocando essa “bola de neve” que até então perdura.

Ademais, o nobre deputado nunca se preocupou em fazer uma visita ao matadouro para conhecer as dependências do órgão em questão e, agora, pelo simples fato de se autoproclamar pré-candidato a prefeito de Petrolina, surge de paraquedas para aparecer politicamente, posando de salvador da pátria.

Se realmente o deputado tivesse interesse em ajudar a resolver o problema, ele teria buscado ser melhor assessorado, ao menos no início do seu mandato, solicitando recursos ou colocando emendas para angariar recursos para viabilizar a construção de um novo abatedouro de animais dentro das necessárias condições sanitárias e, principalmente, ambientais, na forma em que preconiza a legislação.

Quanto a questão das entidades fiscalizadoras, precisamos destacar que Petrolina dispõe de um dos órgãos de Vigilância Sanitária mais atuante e de melhor conceituação no Estado de Pernambuco, fruto de uma gestão que realmente se preocupa com a saúde da população.

Muito diferente, inclusive, da situação do órgão fiscalizador na anterior gestão do pai do deputado, ocasião em que a Vigilância servia como depósito de punição para servidores que supostamente eram indesejáveis, além de não ter nenhuma credibilidade com os órgãos federais, estaduais, municipais e com a sociedade local.

Aconselhamos o deputado a tratar o assunto de forma profissional e com a presteza necessária, para demandar resultados positivos para a saúde da população, ao invés de jogar palavras ao vento para ficar bem na foto. Ao mesmo tempo, lamentamos a sua atitude, pois o deputado Miguel Coelho ainda não entendeu que esse modelo de política arcaico não cabe mais em uma Petrolina que busca resultados efetivos, e não mais de discursos politiqueiros prontos e decorados.

Edinaldo Lima
Vereadordo PMDB de Petrolina

Presidente da Câmara revoga a própria decisão anulando processo de impeachment

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Documento está assinado, mas só terá validade a partir da manhã desta terça-feira (10), quando será publicado no Diário Oficial

O presidente em exercício da Câmara, Waldir Maranhão (PP), decidiu revogar a decisão proferida por ele mesmo anulando o processo de impeachment.

O documento está assinado, mas só terá validade a partir da manhã desta terça-feira (10), quando será publicado no Diário Oficial.

Waldir Maranhão também enviou comunicado ao presidente do Senado, Renan Calheiros, informando sobre a revogação.

Mais cedo, Renan disse que a decisão de anular o processo de impeachment era uma “brincadeira” com a democracia.

Ao lado do líder e do vice-líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT) e Silvio Costa (PTdoB), o próprio Maranhão rebateu dizendo que estava “salvando” a democracia.

O presidente interino da Câmara ainda não se pronunciou sobre as razões que o levaram a revogar o próprio ato menos de 24 horas depois de proferí-lo.

Parlamentares da oposição já haviam pedido ao Conselho de Ética a abertura de um processo de cassação do deputadopor quebra de decoro.

A executiva do próprio PP, fechada com o impeachment da presidente Dilma, também estudava aprovar uma suspensão cautelar do seu filiado.

Planalto vai recorrer ao STF da decisão de Renan, diz vice-líder do governo

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“O presidente Renan Calheiros acaba de agredir a Constituição”, afirmou Silvio Costa

O vice-líder do governo na Câmara, deputado Silvio Costa (PTdoB-PE), anunciou nesta segunda-feira (9) que o Palácio do Planalto vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) da decisão do presidente do Senado, renan Calheiros (PMDB/AL), de não acatar a anulação da sessão da Câmara que aprovou a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

A sessão, ocorrida em 17 de abril, foi anulada por decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), que acolheu hoje recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) pedindo a anulação.

“O presidente Renan Calheiros acaba de agredir a Constituição”, afirmou Silvio Costa.

Para o deputado, o senador peemedebista tomou uma decisão “equivocada” e por razões “políticas”. O vice-líder afirmou que a decisão de Maranhão seguiu a Lei do Impeachment, que, segundo ele, prevê que nenhum partido pode encaminhar votação e, consequentemente, não pode fechar questão pró-impeachment como ocorreu na Câmara.

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Presidente do Senado mantém sequência ao rito de impeachment de Dilma

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O presidente do Senado relembrou o processo de impeachment de Fernando Collor (1992), quando o Senado também foi comunicado a respeito de uma possível anulação. Na ocasião, a casa não acatou a anulação/Imagem de internet

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou na tarde desta segunda-feira (9) que está mantida para a próxima quarta-feira (11) a votação no plenário do Senado sobre o pedido de abertura do processo de impeachment contra Dilma Rousseff.

O processo de impeachment foi aprovado em votação realizada pela Câmara dos Deputados no dia 17 de abril. Entretanto, o presidente em exercício da casa, Waldir Maranhão (PP-MA), anunciou hoje a anulação da votação dos deputados, alegando – entre outras coisas – que os líderes dos partidos não poderiam orientar cada deputado como votar. Caso a determinação de Maranhão prevalecesse, o pedido seria novamente apreciado pelos deputados.

“Essa decisão agora do presidente em exercício da Câmara é absolutamente intempestiva”, criticou Renan.

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Somente plenário da Câmara pode interromper impeachment, diz professor da PUC-SP

“Maranhão não poderia ter tomado esta decisão, porque ele não pode se sobrepor ao plenário da Câmara. Este é um ato inexistente, e atos inexistentes são inconstitucionais”, afirmou Figueiredo,professor de Direito da PUC-SP/Foto:internet

“Maranhão não poderia ter tomado esta decisão, porque ele não pode se sobrepor ao plenário da Câmara. Este é um ato inexistente, e atos inexistentes são inconstitucionais”, afirmou Figueiredo,professor de Direito da PUC-SP/Foto:internet

A decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), de anular a sessão em que o impeachment de Dilma Rousseff foi aprovado se caracteriza como “ato inexistente” e não tem valor legal, na opinião do professor de Direito Constitucional da PUC-SP Marcelo Figueiredo. No entendimento dele, a tramitação do processo somente poderia ser interrompida pelo plenário da Câmara.

“Maranhão não poderia ter tomado esta decisão, porque ele não pode se sobrepor ao plenário da Câmara. Este é um ato inexistente, e atos inexistentes são inconstitucionais”, afirmou Figueiredo.

De acordo com o professor, o Senado poderia prosseguir com o processo de impeachment. “Se eu fosse Renan Calheiros, presidente do Senado, simplesmente ignoraria a decisão e prosseguiria com o impedimento”, disse.

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Sindsemp quer manutenção dos direitos trabalhistas adquiridos e adere à Parada Nacional programada para esta terça(10)

sindsemp

Atendendo convocação da CUT, o Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina (Sindsemp), se une a demais centrais sindicais em manifestação nacional nesta terça(10), em Petrolina. A manifestação está programada para às 14h na Praça do Bambuzinho.

Em nota de convocação a direção executiva nacional da CUT informa que a paralisação ‘é contra o golpe’. Ainda em nota, a CUT reitera seu repúdio ao golpe político em curso no país, perpetrado pelas forças conservadoras, e conclama suas bases a continuarem lutando, ao lado das forças democrático-populares, em defesa da democracia e dos direitos. “O que aconteceu nos últimos dias e o que está para acontecer no futuro próximo revelam o que está em jogo na sociedade brasileira: a tentativa de remover do poder a Presidenta eleita legitimamente por mais de 54 milhões de brasileiros, sob a falsa acusação de crime de responsabilidade. Essa tentativa de usurpar o poder, sem que pese contra a Presidenta nenhuma culpa, é golpe. A CUT o denuncia e o continuará combatendo com todas as suas forças(…) Isto a CUT repudia da forma mais veemente e continuará denunciando e combatendo com todas as suas forças ao lado dos setores da sociedade comprometidos com a democracia”.

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OAB vai ao STF contra a decisão de Waldir Maranhão

A Ordem dos Advogados do Brasil informou nesta segunda-feira (9) que vai recorrer no STF da decisão do presidente interino da Câmara dos Deputados/Foto:Agência Senado

A Ordem dos Advogados do Brasil informou nesta segunda-feira (9) que vai recorrer no STF da decisão do presidente interino da Câmara dos Deputados/Foto:Agência Senado

A Ordem dos Advogados do Brasil informou nesta segunda-feira (9) que vai recorrer no STF da decisão do presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), de anular as sessões da Câmara que aprovaram a admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Roussef.

O presidente da entidade, Claudio Lamachia, disse que  “a OAB não aceita que, neste momento em que a sociedade brasileira espera que a crise seja superada, com respeito à Constituição Federal, coloque-se em prática um vale-tudo à margem da Carta”.

“A OAB vê com extrema preocupação a decisão tomada pelo presidente interino da Câmara. Esse tipo de ação atende a interesses momentâneos de alguns grupos políticos, mas ignora as decisões legítimas já tomadas. O Brasil está na UTI política, vivendo o ápice de uma crise ética e institucional. A OAB não aceita que, neste momento em que a sociedade brasileira espera que a crise seja superada com respeito a Constituição Federal, coloque-se em prática um vale-tudo à margem da Carta”, afirmou Lamachia.

Com informações do JC online

Presidente interino decide anular votação de impeachment

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Para Maranhão, os partidos políticos não poderiam ter fechado questão a favor ou contra o impeachment

O presidente interino da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), decidiu nesta segunda-feira (9) anular a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, ocorrida no dia 17 de abril. Ele acolheu pedido feito pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo.

O deputado do PP, que substituiu Eduardo Cunha na presidência da Câmara na semana passada depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu afastar o peemedebista do comando da casa legislativa, marcou uma nova votação do pedido impeachment para daqui a 5 sessões do plenário da Câmara.

Em nota divulgada à imprensa, Maranhão diz que a petição da AGU ainda não havia sido analisada pela Casa e que, ao tomar conhecimento dela, resolveu acolher. Na decisão, ele argumenta “ocorreram vícios que tornaram nula de pleno direito a sessão em questão”.

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Empreiteira que participou de esquema de corrupção pede “desculpas ao povo brasileiro”

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“Além do pagamento de indenização de R$ 1 bilhão, previsto no acordo de leniência, a Andrade Gutierrez deve um sincero pedido de desculpas ao povo brasileiro” diz empresa em nota

A empreiteira Andrade Gutierrez, uma das empresas investigadas na Operação Lava Jato, divulgou neste domingo (8) um “sincero pedido de desculpas ao povo brasileiro” por “erros graves cometidos nos últimos anos”.

A empresa ao invés de negar a participação, resolveu assumir os erros, pagar a multas de R$ 1 bilhão, além de garantir a colaboração em todas as investigações de corrupção que possa estar envolvida, em troca, poderá continuar mantendo contratos com o poder público.

“Reconhecemos que erros graves foram cometidos nos últimos anos e, ao contrário de negá-los, estamos assumindo-os publicamente”, afirma a empresa em comunicado.

Leia a íntegra da nota do pedido de desculpas da Andrade Gutierrez

Pedido de desculpas e manifesto por um Brasil melhor

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Adalberto alfineta prefeito de Petrolina “Se o prefeito pode indicar o tio para administrar o dinheiro, porque eu não posso?”

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Entre as revelações feitas pelo deputado Adalberto, ele afirma que em sua gestão como prefeito de Afrânio, também em Pernambuco, houve desvio de dinheiro de pessoa de confiança dele e que hoje ele responde por processo e diz “está para ser preso”.

Em entrevista a uma rádio local, o deputado federal, Adalberto Cavalcanti (PTB), defendeu a presidente Dilma Rousseff e diz que ainda espera que o Senado vote contra o impeachment. Segundo ele, ainda poderá haver surpresas durante o processo.

O deputado mostrou sua indignação com a “traição” dos deputados do Nordeste, que segundo ele, devem muito do desenvolvimento nordestino ao governo petista.

Entre as revelações feitas pelo deputado Adalberto, ele afirma que em sua gestão como prefeito de Afrânio, também em Pernambuco, houve desvio de dinheiro de pessoa de confiança dele e que hoje ele responde por processo e diz “está para ser preso”. E este, é um dos pilares ao afirmar que a presidente da República não pode ser penalizada sobre ações que, segundo ele, não era de conhecimento dela.

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