Evento em alusão ao Dia Internacional das Mulheres prestigia o protagonismo feminino no HU-Univasf

Dos mais de 43 mil empregados públicos que a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) possui em seu contingente, aproximadamente 70% são mulheres. São mães, filhas, esposas, irmãs, enfim, mulheres que saem de suas casas todos os dias para cuidar de pacientes nas 41 unidades hospitalares que a Empresa administra, bem como exercer funções administrativas e de liderança, incluindo o Hospital Universitário da Univasf (HU-Univasf/Ebserh).

Para prestigiar essa grande parcela da sua força de trabalho, o HU-Univasf/Ebserh preparou, no dia 8 de março, um evento para intensificar a reflexão sobre o significado da data, bem como sobre noções relacionadas à liberdade, igualdade e empoderamento das mulheres em diferentes dimensões sociais, com organização pela Unidade de Desenvolvimento de Pessoal/Divisão de Gestão de Pessoas. O Comitê de Humanização do HU articulou também atividades de corte e penteado voltadas para as colaboradoras de diferentes vínculos e estudantes, em parceria com equipe profissional do Senac Petrolina.

Palestrante do evento, a mentora de saberes femininos Lucia Gonçalves ressaltou o legado do movimento feminista: “Queremos respeito, valorização e condições igualitárias. O feminismo não deseja a anulação do masculino, mas sim o equilíbrio, a cooperação e o reconhecimento de direitos. Homens e mulheres devem viver em harmonia e não em contextos violentos de batalha e disputa”.

Com expressiva participação masculina na plateia, os conhecimentos compartilhados foram relevantes para a multiplicação da reflexão em outras ambiências. “Temos que levar sempre em consideração a sobrecarga que muitas vezes é imposta às mulheres, seja na forma de se vestir, de manter uma boa aparência, de exercer diferentes papeis sociais ao mesmo tempo. Todas essas expectativas associadas ao estereótipo da mulher “perfeita e delicada” envolve uma estrutura que não está à disposição de todas elas”, destacou Gabriela França, colaboradora do HU-Univasf.

Confira o vídeo com um resumo da programação: https://www.youtube.com/watch?v=w_Nkb4I34z0

Ascom

Com o tema ‘Mais Amor por Elas’, programação do 8 de Março, da Prefeitura, é elogiado e tem aprovação da mulher juazeirense

Muita alegria e emoção marcaram o 8 de Março, realizado pela prefeitura de Juazeiro na comemoração ao Dia Internacional da Mulher. A data em homenagem a elas iniciou com a caminhada ‘Mais Amor Por Elas’. Ao som da banda Mirage, a caminhada saiu do Centro Integrado de Atendimento à Mulher (CIAM) com centenas de mulheres que, juntas, levaram uma mensagem de conscientização para Juazeiro. Além da caminhada, uma cerimônia marcou a inauguração do projeto ‘Mais Amor por Elas’, na Praça Imaculada Conceição, onde estava sendo realizada uma feira com diversos serviços.

A primeira mulher eleita prefeita de Juazeiro, Suzana Ramos, idealizadora do projeto ‘Mais Amor por Elas’, ficou emocionada durante o evento ao falar da força, coragem, inteligência e determinação da mulher.  “Antes de tudo, neste 8 de Março eu queria deixar uma mensagem de amor, respeito e solidariedade a todas as mulheres que já sofreram ou sofrem algum tipo de violência. É preciso esclarecer para a população, muitas vezes machista, que nós mulheres temos um papel importante na sociedade. Esse movimento é meu projeto, e é para, mais uma vez, a gente lembrar à sociedade da nossa luta no combate e prevenção a todas as formas de violência contra nós”, afirmou Suzana Ramos. O vice-prefeito, Leonardo Bandeira, e o deputado estadual, Jordávio Ramos, prestigiaram o evento.

Serviços
Na Praça da Catedral, ponto final da caminhada, foram disponibilizados diversos serviços gratuitos para o público feminino. Acolhimento a mulheres em situação de violência doméstica, saúde da mulher, empreendedorismo, direito previdenciário e trabalhista, serviços de beleza e autocuidado foram alguns dos muitos serviços ofertados para a mulher juazeirense.

Aprovação das mulheres

A fisioterapeuta, Kamila Pereira, foi prestigiar o evento. Sorridente, ela expressou sua    satisfação em ter participado deste 8 de Março inédito. “Na história de Juazeiro, eu nunca tinha visto um evento voltado para a mulher nessa proporção. Espero, de coração, que a mensagem tenha sido transmitida e que essa linda ação se repita, pois nós mulheres merecemos tudo de melhor.

A ação foi realizada em um trabalho conjunto entre as Secretarias de Desenvolvimento Social, Mulher e Diversidade (Sedes), de Saúde (Sesau), de Gestão de Pessoas (Segesp) e Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (Semaurb), Agência de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Pecuária (Adeap) e Instituto da Previdência de Juazeiro (IPJ). Também houve parceria com o Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Mulher, Patrulha Maria da Penha, Ronda Maria da Penha, Defensoria Pública, Procon de Juazeiro, entre outros.

Mais Amor por Elas
A gestão Suzana Ramos tem fortalecido as políticas públicas de valorização das mulheres. Nesta sexta-feira, a prefeita Suzana Ramos sancionou e promulgou a Lei nº 3.188/2024, que visa a observação do número de violência contra a mulher. Diante disso, foi instalado e inaugurado o primeiro balanço instagramável na cor lilás com a frase ‘Mais Amor Por Elas’, na Praça da Catedral.

O projeto prevê ainda a instalação de mais equipamentos em locais de grande concentração pública, na Sede e nos distritos de Juazeiro. Cada balanço instagramável terá uma placa constando o número do telefone para formalizar eventuais pedidos de ajuda e orientação em casos de violência doméstica.

Maiara Santos/Ascom PMJ
Fotos: Marcel Cordeiro/ PMJ

Mulheres do mundo todo se mobilizam por seus direitos no 8 de março

Do Afeganistão à Espanha, passando por França, México e Argentina, milhares de mulheres se mobilizaram nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, para reivindicar seus direitos. Os protestos ocorrem em um momento em que os direitos das mulheres se encontram sob ameaça de “retrocesso” no mundo, alertou o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.

Na América Latina, coletivos feministas convocaram manifestações em vários países, como México, Colômbia, Uruguai, Honduras, Chile e Argentina. “Tirem a motosserra dos nossos direitos”, dizia um dos lemas dos coletivos argentinos, em rejeição às recentes medidas antifeministas do presidente ultraliberal Javier Milei.

– Afeganistão 
Pequenos grupos de mulheres se manifestaram discretamente no Afeganistão, onde os talibãs as expulsaram da vida pública desde seu retorno ao poder em agosto de 2021.As mulheres não podem viajar sem a companhia de um homem da família nem acessar certos empregos. Tampouco têm acesso à educação secundária ou universitária ou podem frequentar parques, feiras e ginásios. Em Balkh, no norte, várias mulheres exibiam um cartaz que dizia: “Salvem as mulheres do Afeganistão.”

– Argentina
Na Argentina, dezenas de milhares de mulheres marcharam “com força renovada” em repúdio às medidas antifeministas do presidente ultraliberal Javier Milei e de sua “motosserra” para cortar os gastos públicos. Desde que assumiu o poder em dezembro, o presidente de extrema direita fechou o Ministério das Mulheres e o Instituto Nacional contra a Discriminação, e proibiu a linguagem inclusiva em todas as comunicações da administração pública. Também voltou a se referir nesta quarta-feira ao aborto como um “assassinato”.

– Bolívia
Centenas de mulheres marcharam pelo coração de La Paz erguendo cartazes com frases como “Não quero voltar morta para casa” ou “Não me acho mais bonita calada”. “Estamos nas ruas da cidade para dizer a todos que não vamos descansar até conquistar nossos direitos”, afirmou em um protesto a funcionária pública Roxana Pérez.

– Chile
Cerca de 15 mil pessoas participaram de uma manifestação colorida pelo centro de Santiago, que passou em frente ao palácio do governo de La Moneda.”Mulher, escuta, se junte à luta” ou “Vai cair, o patriarcado vai cair” cantavam as manifestantes que tomaram as principais ruas da capital.

– Espanha
Dezenas de milhares de mulheres se manifestaram na Espanha, embora o movimento feminista voltou a marchar dividido em algumas cidades por suas diferenças sobre alguns temas, como a abolição da prostituição e a livre autodeterminação de gênero.”Basta! Nós feministas estamos em todas as partes”, dizia um cartaz no centro de Madri, em referência ao lema popularizado pelas jogadoras da seleção espanhola após o beijo forçado do ex-presidente da Federação, Luis Rubiales, na jogadora Jenni Hermoso.

– França
Milhares de pessoas se manifestam em Paris e outras cidades depois que o país se tornou na segunda-feira o primeiro do mundo a consolidar em sua Constituição a “liberdade garantida” das mulheres de abortar. A lei, aprovada na segunda, foi promovida pela oposição de esquerda e pela situação, após a Suprema Corte dos Estados Unidos deixar de reconhecer o aborto como um direito a nível federal em 2022.

– Honduras
Dezenas de mulheres se reuniram nas proximidades do Congresso Nacional, no centro de Tegucigalpa, para exigir “justiça, igualdade, respeito e equidade”, segundo os cartazes que mostravam.A diretora do Observatório da Violência da Universidade Nacional, Migdonia Ayestas, disse à AFP que Honduras é o país com “mais mortes violentas de mulheres e feminicídios na América Latina e o quinto no mundo”. Em 2022, foram registradas 308 mortes violentas de mulheres e, em 2023, foram 380, indicou Ayestas.

– Irã
No Irã, a violenta repressão de manifestações majoritariamente pacíficas e a “discriminação institucionalizada” de mulheres e meninas deu lugar a “crimes contra a humanidade”, apontou um relatório de especialistas encomendado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU. A pesquisa, da qual as autoridades iranianas se negaram a participar, foi solicitada pela ONU depois dos grandes protestos que abalaram o país. Essas manifestações foram desencadeadas, em setembro de 2022, após a morte sob custódia de Mahsa Amini, uma jovem de 22 anos detida pela polícia da moralidade por supostamente usar o véu de forma incorreta.

– Irlanda
Na Irlanda, foi realizado um referendo que busca modernizar as referências à mulher e à família em sua Constituição, redigida em 1937 quando a Igreja Católica impunha seu dogma no país.

– Itália
Dezenas de milhares de pessoas se manifestaram em Roma e Milão contra a violência de gênero, depois da comoção causada por vários feminicídios nos últimos meses.

– México
As ruas do centro histórico da Cidade do México foram invadidas por uma onda de cor roxa para protestar contra a violência de gênero neste país, onde, segundo a ONU, entre 9 e 10 mulheres são assassinadas diariamente. “Elas foram levadas vivas, nós as queremos vivas!” gritava um grupo de mulheres, familiares de vítimas da violência machista. “E que tremam os machistas, a América Latina será feminista!” cantava outro grupo. Entre os manifestantes estava também o chamado “bloco negro”, mulheres encapuzadas vestidas de preto que faziam pichações e com marretas batiam nas barreiras erguidas pelas autoridades para proteger monumentos, comércios e edifícios.

– Paquistão
Centenas de mulheres protestaram nas principais cidades do Paquistão, onde as mobilizações a favor dos direitos da mulher costumam ser criticadas por grupos religiosos conservadores. “Enfrentamos todo tipo de violência: física, sexual, cultural […], o casamento de crianças, estupros, assédio no trabalho e nas ruas”, declarou Farzana Bari, organizadora de uma manifestação na capital Islamabad.

– República Democrática Congo
Na República Democrática do Congo, milhares de mulheres se vestiram de preto em sinal de luto pelas mortes deixadas pelos conflitos no leste do país. “Nós, as mulheres da República Democrática do Congo, rejeitamos a guerra, o estupro e o roubo de nossos recursos”, clamaram em Bukavu, capital da província Kivu do Sul.

– Rússia
O presidente russo, Vladimir Putin, elogiou nesta sexta-feira as mulheres militares que lutaram na Ucrânia e as que apoiam a ofensiva de Moscou contra o país vizinho. O ministro de Defesa, Sergei Shoigu, agradeceu às mães dos soldados em combate na Ucrânia e lhes disse: “Vocês criaram verdadeiros patriotas e corajosos defensores da pátria”. Nas últimas semanas, esposas de soldados organizaram manifestações em frente ao Kremlin para pedir seu retorno.

– África do Sul
Na África do Sul, cerca de 200 mulheres se manifestaram em apoio ao Conselho Judeu Sul-Africano para denunciar os estupros e abusos cometidos pelo Hamas contra reféns israelenses na Faixa de Gaza. “Estamos profundamente entristecidas pelos horrores e as atrocidades cometidas pelos terroristas do Hamas”, lamentou uma das organizadoras, Gabriella Farber Cohen.

– Turquia
Centenas de mulheres se reuniram em uma rua que leva à Praça Taksim, em Istambul, fechada como em anos anteriores. Também estava prevista uma marcha na capital, Ancara, em uma rua onde os protestos estão proibidos há anos.

– Uruguai
Uma onda roxa com milhares de pessoas percorreu a principal avenida de Montevidéu, em um protesto ao qual se uniu o sindicato Pit-Cnt após convocar uma greve de 24 horas sob o lema “Nem um direito a menos, chega de retrocessos”. Também houve referências à guerra em Gaza, onde denunciaram um “genocídio” contra os palestinos, e às mulheres desaparecidas durante a ditadura cívico-militar de 1973 a 1985. Carolina Calfani, funcionária administrativa do sistema educacional de 32 anos, foi com sua filha e sobrinha para exigir “uma educação feminista”, mas também para enfatizar “as mortes de mulheres palestinas”.

AFP

UPAE Petrolina celebra o papel da mulher com o tema “Nunca foi sorte, sempre foi luta”

A Unidade de Pronto Atendimento e Atenção Especializada de Petrolina (UPAE) iniciou o Dia da Mulher (8 de março) com uma homenagem especial às suas funcionárias. A coordenação da Unidade entregou um mimo para cada uma, marcando o início de um dia de celebração e reflexão.

O evento contou com uma palestra promovida pelo Serviço Social em Ação, que abordou o papel da mulher na sociedade, os espaços que ela ocupa e a saúde mental da mulher. A palestra foi ministrada pela psicóloga Karen Coelho, que trouxe insights valiosos para a discussão.

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Serviços de Saúde proporcionam acolhimento para mulheres nas unidades de Petrolina

É sobre cuidar, se doar, aprender, ensinar e, mais ainda, sobre o amor que a mulher se entrega diariamente no ambiente que vive. Com o objetivo de acolher o público feminino, a Prefeitura de Petrolina, através da Secretaria de Saúde, programou um dia especial com serviços e cuidados para elas em diferentes ambientes de saúde do município. Desde café da manhã, assistência à saúde feminina e autocuidado, o dia 8 de março reafirmou a importância da mulher na sociedade.

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Mesmo mais escolarizadas, mulheres ganham 21% menos que homens; desigualdade maior é na ciência, aponta IBGE

No Dia Internacional da Mulher, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o estudo “Estatísticas de Gênero”, que revela a persistência da desigualdade de gênero no Brasil.

Segundo os dados de 2022, as mulheres, apesar de mais escolarizadas, ganham em média 21% menos que os homens. Essa disparidade é ainda mais acentuada em profissões intelectuais e científicas, onde as mulheres recebem em média 36,7% menos que os homens.

O estudo mostra que, embora 21,3% das mulheres com 25 anos ou mais tenham ensino superior, a formação em áreas de Ciências, Tecnologias, Engenharias e Matemática (CTEM) é significativamente menor em comparação com a dos homens, representando apenas 22% dos formandos. Por outro lado, em áreas de cuidado e bem-estar social, como Serviço Social e Enfermagem, a participação feminina chega a 92%.

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Secretaria de Educação Cultura e Esportes de Petrolina, celebra o dia da Mulher com um super café da manhã

A Secretaria de Educação, Cultura e Esportes de Petrolina celebrou o Dia da Mulher com um café da manhã especial, reunindo membros da equipe liderada pela secretária Rosane da Costa. O evento foi marcado por uma atmosfera de reconhecimento e apreciação pelas contribuições das mulheres na comunidade.

Durante o encontro, o prefeito de Petrolina, Simão Durando,  expressou sua gratidão e ofereceu flores em homenagem às mulheres presentes. Além disso, anunciou uma iniciativa significativa do Executivo Municipal.

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Em Petrolina, comemoração ao Dia da Mulher conta com lançamento de equipamento social para atender o público feminino

Sempre atenta ao fortalecimento da rede de enfrentamento à violência contra a mulher por meio da divulgação dos serviços que são ofertados pelo Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CEAM), a Prefeitura de Petrolina, através da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, promoveu o evento ‘Empodera elas, Petrolina: Lugar de mulher é onde ela quiser’.

Em comemoração ao ‘Dia Internacional da Mulher’ que é celebrado na próxima sexta-feira (08), essa ação foi gratuita e aconteceu na Facape.

O evento contou com a parceria do Conselho Municipal da Mulher e da OAB Petrolina e teve como público-alvo os servidores públicos municipais que atuam diretamente com o público feminino, como Gestores (as) escolares e Coordenadores (as) dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS).

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Câmara de Petrolina realiza Sessão Especial em homenagem ao Dia Internacional da Mulher

A Câmara Municipal de Petrolina está preparando uma Sessão Especial em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, que será realizada na próxima quinta-feira (07). O evento, uma tradição anual da Casa Plínio Amorim, acontecerá no auditório da Fundação Nilo Coelho, com início às 9h30.

A cerimônia será organizada pela Comissão da Mulher e terá como objetivo reconhecer e homenagear 41 mulheres da cidade de Petrolina. Essas mulheres foram indicadas pelos vereadores em virtude de suas notáveis contribuições desempenhando diferentes papéis na sociedade.

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Com apoio do Transforma Petrolina, evento da CDL ofertará serviços gratuitos no Dia da Mulher

Iniciativa privada, terceiro setor e poder público se uniram a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Petrolina para comemorar o Dia Internacional da Mulher, no dia 8 de março.

A 14ª edição do ‘Dia da Transformação’ conta com o apoio do Transforma Petrolina e de vários outros parceiros comprometidos com a responsabilidade social.

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