Codevasf lamenta morte de sua ex-superintendente Isabel Cristina

A ex-deputada Isabel Cristina morreu hoje aos 62 anos. Ela estava internada em um hospital particular de Petrolina. (Foto: Reprodução Internet)

O Superintendente Regional da Codevasf em Pernambuco, Expedito Pereira Filho, lamenta profundamente o falecimento da ex-superintendente da Codevasf Isabel Cristina de Oliveira, que, ao longo de sua trajetória, lutou com afinco pelo povo sertanejo e pelo crescimento do Vale do São Francisco.

Em seu nome, e em nome de todos os funcionários da 3ª Superintendência Regional da Codevasf, sediada em Petrolina, ele transmite à família da ilustre política, votos de pesar pela irreparável perda.

 

Quadro de Isabel Cristina continua grave

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A Ex-deputada continua em estado grave./ Foto: arquivo

O quadro de saúde da ex-deputada e presidente de honra do PT de Petrolina, Isabel Cristina Oliveira, foi classificado como grave, segundo nota emitida nesta segunda-feira (20). De acordo com a assessoria, médicos capitaneados pelo neurologista José Carlos Moura, tem acompanhado de perto o estado de evolução da petista. De acordo com boletim, ela encontra-se internada em coma induzido devido à realização de duas cirurgias na cabeça semana passada.

Conforme a vereadora Cristina Costa, presidente do PT de Petrolina e uma espécie de porta voz da família, os sinais vitais da ex-deputada estão normais, funcionando bem, mas o quadro continua grave. “Os médicos avaliaram a situação dela e disseram que existe evolução, mas sem descartar a situação grave do caso”, concluiu Cristina.

Dirceu e Vaccari propõem “leniência partidária” a PT, diz jornal

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A proposta consistiria em acordo seguindo o modelo de leniência feito por empresas, em que elas assumem crimes e são condenadas a pagar multas. Foto: arquivo

Presos pela Lava Jato desde o ano passado, os petistas José Dirceu e João Vaccari Neto sugeriram a correligionários que a sigla faça um acordo de “leniência partidária”, informa o jornal Folha de S. Paulo nesta segunda-feira. Segundo relatos de pessoas que estiveram com o ex-ministro e o ex-tesoureiro do PT no último mês, a ideia teria surgido do próprio Dirceu e foi apresentada ao menos a dois deputados do partido e a dois advogados que confirmaram à Folha terem abordado o tema com os petistas.

“Não sei se foi o Dirceu que pensou nisso, mas ele defende. Pensamos nessa possibilidade e em outras. A ideia é passar uma régua na história do PT, assumir a culpa e fazer com que isso se reflita nas pessoas físicas”, disse Roberto Podval, advogado do ex-ministro na Lava Jato.

 A proposta consistiria em acordo seguindo o modelo de leniência feito por empresas, em que elas assumem crimes e são condenadas a pagar multas. Em troca, mantêm a possibilidade de fazer contratos com o governo e seus executivos podem aderir ao acordo, com diminuição de pena ou até perdão judicial. Segundo relatos de envolvidos no debate, a proposta, ainda incipiente, teria o objetivo de incluir não só o PT, mas todas as siglas comprometidas na Lava Jato.
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Odacy afirma que não sairá do PT enquanto não forem concluídas as investigações da Lava Jato

Para Odacy Amorim, não existe desculpa para qualquer tipo de prática de violência contra a mulher/Foto:ALEPE

Odacy não pretende sair do Partido dos Trabalhadores /Foto:ALEPE

O deputado estadual de Pernambuco, Odacy Amorim (PT), afirmou nesta sexta-feira (11) em entrevista numa rádio local, que não pretende sair do Partido dos Trabalhadores. Segundo o parlamentar, enquanto não forem concluídas as investigações da Operação Lava Jato,  ele, assim como vários companheiros de partido, não devem abandonar o barco. E, só após findar-se as averiguações, que poderão fazer um balanço da situação e decidirem o caminho a seguir.

 

Economia: deputado Odacy defende queda em taxa de juros e o fim da especulação

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Odacy criticou o aumento dos gastos públicos com pautas bombas que o governo interino aprovou. / Foto: arquivo

O deputado estadual Odacy Amorim (PT) esteve em Brasília essa semana em audiências com senadores e deputados federais para discutir maneiras em que o governo interino do vice-presidente Michel Temer (PMDB), barre a especulação do mercado para essa queda de juros acontecer,

“O cenário não é bom, as pessoas estão em busca de recursos até recorrendo a agiotas devido a esse momento especulativo. Somente a queda dos juros tiraria o povo do sufoco atual e um momento melhor possa ocorrer em nosso país”, assinalou Odacy.

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Debatendo Petrolina com Odacy começa nesta quarta (25)

Os encontros comandados por Odacy e o Partido dos Trabalhadores, deverão agregar outras legendas, a exemplo do PC do B/Foto:arquivoOs encontros comandados por Odacy e o Partido dos Trabalhadores, deverão agregar outras legendas, a exemplo do PC do B/Foto:arquivo

O bairro Santa Luzia, na zona norte de Petrolina e um dos mais populosos da cidade, foi o escolhido para sediar nesta quarta-feira, 25, a partir das 19h, a primeira edição de uma série de encontros denominados ‘Debatendo Petrolina com Odacy’. O evento está marcado para a Chácara Galvão que fica na Avenida 12 do bairro. Além do Santa Luzia, comunidades vizinhas também serão parte do debate, a exemplo dos bairro São Joaquim , São Jorge, Mandacaru e Terras do Sul.

A proposta do deputado estadual e pré-candidato a prefeito, Odacy Amorim(PT), é ouvir moradores de vários cantos de Petrolina, cidade e interior, para construir junto com a população, propostas que formatarão um futuro plano de governo após serem oficializadas as candidaturas do pleito eleitoral de 2016 que este ano acontece durante todo o mês de julho.

“Ao final desses encontros, iremos apresentar um projeto para a formação de um plano de governo que esteja à altura de nossa Petrolina. Estamos convidando toda a comunidade do Santa Luzia e comunidades adjacentes para se integrar acesse programa, bem como por onde formos passar “, explica Odacy Amorim.

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PT vai usar impopularidade de Temer contra governo

“O governo interino de Temer não é afeito à diversidade e está comprometido com a retirada de direitos sociais conquistados ao longo dos últimos anos. Há grande expectativa no PT de que se possa fazer com que o Senado evite, no processo final do julgamento, o afastamento definitivo de Dilma Rousseff”, disse Humberto Costa/Foto:arquivo

“O governo interino de Temer não é afeito à diversidade e está comprometido com a retirada de direitos sociais conquistados ao longo dos últimos anos. Há grande expectativa no PT de que se possa fazer com que o Senado evite, no processo final do julgamento, o afastamento definitivo de Dilma Rousseff”, disse Humberto Costa/Foto:arquivo

A Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores se reuniu pela primeira vez nesta segunda-feira (16) depois que Dilma Roussef foi afastada temporariamente pelo Senado. De acordo com o senador Humberto Costa, que era líder da bancada governista, a legenda está se articulando para fazer oposição ao governo interino de Michel Temer (PMDB) e, para isso, vai usar a militância do PT e a impopularidade do peemedebista.

O partido deverá até divulgar um documento com as diretrizes de ação para os aliados petistas nesta terça-feira (17), após um encontro do Diretório Nacional. A reunião, realizada em Brasília, será um debate sobre a atual conjuntura política.

Em entrevista ao Fantástico nesse domingo, Temer afirmou que não quer tentar a reeleição e não tem medo de ser impopular, desde que tome medidas para tentar acabar com as crises econômica e política.

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Lula prepara fase “pós-Dilma” com foco nas eleições de 2018

. O ex-presidente avalia que é muito difícil que Dilma consiga ser reconduzida ao cargo após a decisão desta quinta-feira (12)/ Foto:Ricardo Stuckert

. O ex-presidente avalia que é muito difícil que Dilma consiga ser reconduzida ao cargo após a decisão desta quinta-feira (12)/ Foto:Ricardo Stuckert

Poucas horas depois de o Senado decidir o afastamento da presidente Dilma Rousseff, Luiz Inácio Lula da Silva já prepara uma dura oposição ao governo interino de Michel Temer. O ex-presidente avalia que é muito difícil que Dilma consiga ser reconduzida ao cargo após a decisão desta quinta-feira (12), mas argumenta, no entanto, que o PT precisa rapidamente buscar uma bandeira política para defender a partir desta fase “pós-Dilma”, preparando o caminho do partido para as eleições de 2018.

Abatido, Lula passou a quarta-feira (11) no hotel aonde vinha despachando em Brasília, desde que a sua posse como ministro-chefe da Casa Civil foi suspensa por decisão judicial. O petista conversou com senadores e se reuniu com movimentos sociais para organizar um ato de solidariedade à presidente na manhã desta quinta-feira, diante do Palácio do Planalto.

Após 13 anos e quatro meses no poder, o PT volta para a oposição apostando no racha entre Michel Temer e a bancada do PMDB no Senado, que já dá sinais de descontentamento em relação à montagem do ministério liderado pelo agora presidente em exercício. A ordem é formar um grupo para antecipar as primeiras medidas que serão tomadas por Temer e desconstruí-las. O partido ainda pretende intensificar a luta política, contando com o fato de que o presidente da Casa, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), é um antigo desafeto de Temer.

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 Em redes sociais, PMDB afirma: “falta pouco pouco para unir o Brasil e fazer governo sem rancor e sem ódio”

Card-divulgado-pelo-PMDBFaltando um dia para a votação do Senado que, tudo indica, afastará a presidente Dilma Rousseff (PT) por até 180 dias, o PMDB, partido do qual o vice-presidente Michel Temer é presidente licenciado, utilizou as redes sociais para uma publicação um tanto provocativa nesta terça (10). O formato é simples: um “card” com a foto de Temer e uma frase. A questão é o conteúdo, uma crítica nada sutil ao PT:

“Falta pouco pouco para unir o Brasil e fazer governo sem rancor e sem ódio”.

Vale ressaltar, exatamente nesta terça entidades ligadas ao PT realizam protestos em pelo menos 10 Estados brasileiros contra o impeachment de Dilma.

Com informações da Coluna Pinga Fogo

PMDB passará a controlar 107 mil cargos comissionados no Governo

Dilma triste

O cargo de Dilma Rousseff não é o único que estará em jogo na sessão do Senado marcada para 11 de maio. Confirmada a tendência de afastamento da presidente da República, os senadores transferirão do PT para o PMDB a administração de uma fila de empregos que inclui 107 mil cargos comissionados —como são chamadas as poltronas cujos ocupantes recebem uma gratificação mensal além do salário.

Os assentos mais cobiçados são chamados de DAS, sigla de “Direção e Assessoramento Superior”. Somam 22,3 mil cadeiras, das quais 6,5 mil são ocupadas por pessoas estranhas ao serviço público, que entram pela janela. Excluindo-se os salários, essas gratificações custam ao contribuinte R$ 886 milhões por ano. E há outras 84,7 mil funções gratificadas. Escondem-se sob um cipoal de cerca de 50 siglas e denominações que dificultam a aferição dos custos.

Os dados foram colecionados pela assessoria técnica do DEM numa pesquisa realizada no Portal da Transparência do governo. O levantamento inclui apenas os órgãos da administração direta, sem estatais. Ainda assim, é muito cargo. Nenhum governo é capaz de preencher todas as vagas apenas com servidores amigos. Mas o poder longevo —13 anos e 4 meses no Planalto— fez do PT o partido que mais exerceu controle sobre essa engrenagem.

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José de Abreu vai ao Faustão e se defende de cusparada

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No programa Arquivo confidencial, no Domingão do Faustão, o ator José de Abreu, conhecido pela militância petista, aproveitou para se defender, neste domingo (24), da chuva de críticas que recebeu, principalmente via redes sociais, no caso em que cuspiu em um casal num restaurante em São Paulo, na última sexta-feira (22).

A cusparada teria sido uma reação às críticas de que seria “petralha” e “beneficiado da Lei Rouanet”. Ele ressaltou que essa é uma crítica comum que todos os atores que defendem o PT vêm sofrendo, como se o trabalho que fizessem não representasse nada e eles só estivessem fazendo aquilo por receber algum benefício da Lei Rouanet.

Mesmo depois de ter publicado em rede social que não se arrependia do que tinha feito, ele frisou que a atitude foi impensada. Ele alegou, no programa, que o gesto aconteceu após sua esposa ser chamada de “vagabunda” e que sua atitude era uma reação extrema à uma agressão. O ator relatou que o homem teria dito que ele só estava naquele restaurante japonês caro por ser “ladrão”. “Ele fez (a agressão) de forma pensada e poderia ter evitado”, rebateu.

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Dilma pode reverter impeachment, mas paga pela falta de diálogo, diz Costa

"O que nós colhemos foi resultado de seis anos onde o diálogo do executivo com o legislativo sofreu um déficit muito significativo"

“O que nós colhemos foi resultado de seis anos onde o diálogo do executivo com o legislativo sofreu um déficit muito significativo”

O senador Humberto Costa (PT-PE), líder do governo no Senado, acredita que o governo tem chances de reverter a decisão pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado. Mas admite que o PT errou em não fazer a reforma política e em não manter um diálogo com a base aliada no Congresso. No domingo (17), a Câmara votou pela continuidade do processo de impeachment de Dilma.

“O que nós colhemos foi resultado de seis anos onde o diálogo do executivo com o legislativo sofreu um déficit muito significativo. O modo de governar da presidente Dilma é um modo em que esse aspecto da conversa, do entendimento, da negociação não é aquilo em que ela sente mais prazer em fazer. Não dá para resolver um déficit de diálogo de seis anos em 15 dias. Nós temos parcela de culpa no que aconteceu”, disse o senador.

Além da falta de diálogo de Dilma com o Congresso, Costa admite uma falha dos governos petistas em não fazer reforma política. “Os governos do PT falharam profundamente em não ter feito as reformas políticas.  O PT não mudou aquilo que existia anteriormente em termos de cultura política da governabilidade, e de como se construir a governabilidade e a cultura política do financiamento das campanhas”, afirmou.

Costa acredita que houve um complô contra Dilma e o PT na Câmara e avalia que há chances de reverter o resultado no Senado. “Se nós não conseguirmos reverter na questão da admissibilidade [a primeira votação, em que o Senado decide se Dilma será afastada, antes do julgamento definitivo pelo impeachment], temos aí seis meses para fazer o julgamento, período no qual ficará absolutamente claro o complô que foi montado sob a inspiração do vice-presidente, o conspirador mor da República e do senhor Eduardo Cunha, um parlamentar sobre o qual já pairam processos no STF”, disse.

 

PT estuda abreviar mandato de Dilma e convocar eleições gerais

Setores do governo e do PT defendem que, caso a Câmara não aceite o pedido de impeachment, a presidente Dilma Rousseff lidere um amplo processo de reconciliação nacional como forma de retomar a estabilidade política, a governabilidade e viabilizar saídas para a crise econômica.

Segundo fontes do Planalto e do PT, o processo seria liderado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na condição de ministro da Casa Civil, e passaria por um entendimento com setores da oposição. A ideia de Dilma enviar ao Congresso um projeto para abreviar seu mandato e convocar novas eleições para presidente, deputados e senadores voltou a ganhar força entre setores do PT e do governo.

Aliados da presidente consideram um novo pleito como uma alternativa viável pela retomada da estabilidade. “Do jeito que está, ninguém ganha”, argumentou um parlamentar.

A ferramenta legal para convocar novas eleições seria uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de iniciativa do Executivo que precisa de aprovação do Congresso.

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PT pagou quase R$ 1 milhão a empresa de ex-secretário preso na Lava Jato

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Uma das empresas do ex-secretário-geral do PT Sílvio Pereira recebeu aproximadamente R$ 1 milhão dos cofres do PT durante as eleições de 2008, três anos depois da revelação do esquema do mensalão. A movimentação financeira das empresas de Sílvio Pereira é investigada pela Operação Lava Jato que, nesta sexta-feira (1º), prendeu Sílvio Pereira e o empresário Ronan Maria Pinto durante a sua 27ª fase.

Sílvio Pereira era o secretário-geral do PT em 2005, quando veio à tona o escândalo do mensalão, em que parlamentares recebiam dinheiro para apoiar votações de interesse do governo. À época, verificou-se que ele teria recebido uma Land Rover de presente da GDK, uma empreiteira que mantinha contratos com a Petrobras. Apesar de ter sido denunciado pelo Ministério Público no âmbito do mensalão, ele fez um acordo com a Justiça e não chegou a ser levado a julgamento.

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Delúbio é suspeito de participação em empréstimo fraudulento

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O ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, levado pela Polícia Federal para prestar depoimento, é suspeito de envolvimento em um empréstimo – investigado pela Operação Lava Jato – feito no Banco Schahin pelo pecuarista José Carlos Bumlai. O procurador do Ministério Público Federal Diogo Castro disse que a participação de Delúbio foi citada por três pessoas.

“Delúbio Soares foi citado por José Carlos Bumlai, Salin Schain [do Banco Schahin] e Sandro Tordin [então presidente do banco] como a pessoa que representou os interesses do Partido dos Trabalhadores no Banco Schahin para a obtenção desse empréstimo fraudulento”, disse o procurador. Segundo Castro, em cada uma das versões, Delúbio aparece com uma participação diferente, mas como alguém que estaria ciente do que estava sendo tratado.

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