Michel Temer recebe alta nesta sexta-feira em São Paulo

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O presidente Michel Temer (PMDB) deve ter alta na manhã desta sexta-feira (15) segundo informações divulgadas pelo Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Temer foi submetido na quarta-feira (13) a um procedimento de desobstrução da uretra.

Segundo nota da assessoria de imprensa da Presidência, Temer se recuperou bem do procedimento, mas permanecerá no hospital até esta sexta. “Teoricamente não há nenhuma contraindicação. Tudo normal. Vai cumprir uma agenda normal”, disse o médico.

Temer deve ficar até três semanas com sonda e deverá adiar viagem marcada para a Ásia. A equipe médica ainda não decidiu que tipo de sonda será utilizada.

Com informações do G1

Congresso proíbe candidato de bancar campanha do próprio bolso

(Foto: Ilustração)

Na sessão de hoje (13) o Congresso Nacional, derrubou o veto do presidente Michel Temer que liberava o autofinanciamento irrestrito de campanha. Na prática, com a decisão dos parlamentares, o candidato ficará proibido de bancar totalmente os seus gastos eleitorais até o limite previsto para cada cargo.

Alguns parlamentares entendem que os candidatos serão, então, enquadrados na regra de pessoas físicas, que podem fazer doações até o limite de 10% dos seus rendimentos brutos no ano anterior.
No entanto, técnicos do Congresso entendem que não há consenso sobre esse ponto, uma vez que ele não fala expressamente em autofinanciamento, e possivelmente será questionado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a quem caberá definir a regra para o autofinanciamento.

Outra polêmica sobre a derrubada do veto é se a novidade já valerá para as eleições de 2018 ou apenas em 2020. Isso porque mudanças nas regras eleitorais precisam ser aprovadas até um ano antes da eleição.

Fonte G1

Sem garantia de votos, reforma da Previdência ficará para fevereiro

(Foto: Internet/aquivo)

Segundo anuncio do presidente Michel Temer hoje (12), se houver os 308 votos necessários para aprovar a reforma da Previdência, o texto será votado na próxima semana, na Câmara dos Deputados. Caso não haja garantia de votos para a aprovação, a votação ficará para 2018.

Temer reafirmou que a reforma vai favorecer as pessoas mais pobres. “Trabalhadores rurais estão fora, idosos, que chegando aos 65 anos, têm direito ao salário-mínimo, os deficientes estão fora. Reduzimos o tempo de contribuição de 35 para 15 anos, facilitando para os mais pobres”, disse.

Questionado sobre o apoio do PSDB à reforma da Previdência, Temer disse que essa é uma questão do partido e que “todos lá parecem que estão trabalhando para o fechamento de questão”.

Para ser aprovado, o texto da reforma precisa de pelo menos 308 votos favoráveis entre os 513 deputados. O resultado majoritário de dois terços do plenário necessita se repetir em dois turnos.

Com informações do EBC

Temer faz exames médicos no posto de saúde do Planalto

(Foto: Internet)

O presidente Michel Temer (PMDB) realizou no início da tarde desta segunda-feira (11) novos exames médicos no posto de saúde do Palácio do Planalto. Segundo a Secretaria de Comunicação da Presidência, tratou-se de um check-up.

Aos 77 anos, ele foi submetido no último dia 24 a uma angioplastia de três artérias coronárias com implante de stent no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Depois de dois dias de repouso, teve alta no dia 27 de novembro, quando retornou a Brasília e à intensa articulação pela aprovação da reforma previdenciária.

Antes, no dia 27 de outubro, Temer foi submetido a um procedimento de desobstrução do canal da uretra, também no Sírio Libanês, onde passou dois dias internado. Temer havia se sentido mal no dia 25 de outubro, quando os deputados votavam a suspensão da segunda denúncia contra ele oferecida pela Procuradoria Geral da República.

Com informações da Valor

Carlos Marun é cotado para substituir Imbassahy na Secretaria de Governo

Marun é aliado do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB). (Foto: Reprodução)

Com o pedido de demissão Antonio Imbassahy na sexta-feira (8), o presidente Michel Temer confirmou a integrantes da bancada do PMDB que o deputado Carlos Marun (PMDB) será o novo ministro da Secretaria de Governo.

À frente da Secretaria de Governo, Carlos Marun será responsável pela articulação política do governo. Caberá a ele a interlocução entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional. O nome de Marun para o ministério já era cotado desde novembro e chegou a ser anunciado nas redes sociais do Palácio do Planalto.

A mensagem, contudo, foi logo apagada. Isso porque houve reação de Imbassahy, que ganhou uma pequena sobrevida no cargo.

Com informações do G1

Ministro Antonio Imbassahy pede demissão do governo de Michel Temer

O ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy, pediu demissão. (Foto: Ilustração)

O ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy (PSDB-BA), pediu exoneração do cargo ao presidente da República, Michel Temer (PMDB) nesta sexta-feira (8), informou a Secretaria Especial de Comunicação Social do Planalto.

A carta de demissão foi entregue por Imbassahy a Temer em São Paulo, onde os dois cumprem agenda oficial, por volta das 16h20. Temer aceitou o pedido. “Fazer parte do seu governo foi, para mim, uma honra. Atuar na articulação política em um período de radicalização pós-impeachment, com uma grande fragmentação partidária, em meio a enormes dificuldades econômicas e fiscais, representou um grande desafio”, diz a carta.

Com informações de O Globo

Alguns aliados de Temer não querem reforma da Previdência

(Foto: Arquivo)

O Presidente Michel Temer já comprometeu R$ 43,2 bilhões nos próximos anos para aprovar a reforma da Previdência, mas o esforço ainda não favorece a contabilidade de votos do Planalto. Até agora, só o PMDB e o PTB decidiram obrigar seus deputados a apoiar a proposta.

Partidos com ministérios, como o PSD – de Henrique Meirelles e Gilberto Kassab – além do DEM, ainda não tomaram essa decisão. O PP, que comanda Saúde, Cidades e Agricultura não obrigará o voto a favor, mas disse que vai garantir 90% de votos favoráveis da bancada.

Nesta quinta-feira (7), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sinalizou a investidores que, caso a votação não se viabilize antes das eleições do ano que vem, confia na aprovação em 2019, segundo apurou o Estadão/Broadcast. A indicação de Maia foi interpretada como uma forma de preparar o mercado para uma eventual frustração da aprovação do projeto ainda no governo Michel Temer.

Segundo fontes do mercado, o presidente da Câmara afirmou que seria possível aprovar, em 2019, uma proposta até melhor do que a atual. Oficialmente, porém, Maia negou que tenha feito tal afirmação. Nesta quinta, além disso, o líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), anunciou que a votação foi marcada para dia 18.

Mas há o risco de esvaziamento do Congresso nessa data por causa da decisão do presidente do Congresso, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), de convocar sessão para o dia 12 com o objetivo de votar o Orçamento de 2018.

Com informações do do jornal O Estado de S. Paulo.

Michel Temer sanciona novas regras para o Fies

(Foto: Ilustração)

As novas regras para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) foram sancionadas nesta quinta-feira (7) pelo presidente Michel Temer, em cerimônia no Palácio do Planalto. Temer classificou a medida como um exemplo da “educação do século 21”.

O presidente também destacou a utilização dos fundos constitucionais, utilizados apenas em políticas de desenvolvimento nacional, no Fies. “A primeira ideia que as pessoas tinham era que o desenvolvimento nacional se ancorava apenas na indústria, comércio e serviços, e não exatamente na educação. Em uma interpretação sistêmica, conseguimos revelar que seria possível a utilização do fundo constitucional na educação. Porque educação é desenvolvimento”.

Para o ministro da Educação, Mendonça Filho, as novas regras auxiliam o estudante a ingressar no ensino superior ao mesmo tempo que respeitam o ajuste fiscal preconizado pelo governo. “Precisamos levar em consideração a sustentabilidade também no aspecto econômico. Não adianta ter picos de crescimento, de oferta de crédito e logo mais a conta volta para o contribuinte. O Fies novo é um Fies que segura uma política pública dirigida aos mais pobres, preservando o equilíbrio fiscal”.

Fonte EBC

Pesquisa revela crescimento na popularidade de Temer com aprovação de 5%

O nível de confiança da pesquisa, segundo o jornal, é de 95%. (Foto: Internet)

O instituto Datafolha divulgou neste domingo (3) uma nova pesquisa que revela o crescimento na popularidade do governo do presidente da República, Michel Temer (PMDB).

A pesquisa divulgada pelo jornal “Folha de S.Paulo” mostra o percentual de 5% para os entrevistados que avaliaram o governo como ótimo/bom. O crescimento registrado esbarra na rejeição, que continua alta, com 71% dos entrevistados, avaliando como ruim/péssimo.

2.765 pessoas foram entrevistadas, no período entre 29 e 30 de novembro, em 192 cidades. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

Temer passa bem após ser submetido a angioplastia para desobstruir artérias

De acordo com o médico, também foi feita uma reavaliação urológica no presidente. (Foto: Internet)

Na noite de sexta-feira (24) o presidente Michel Temer (PMDB) foi submetido a uma cirurgia, para desobstruir três artérias, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. O procedimento foi um sucesso e o presidente está bem.

Em nota, a assessoria do Palácio do Planalto informou que Temer foi submetido a uma angioplastia de três artérias coronárias com implante de stent, um tubo minúsculo, expansível, colocado na artéria para melhorar o fluxo sanguíneo para o coração.

“Ele foi bem, fez o cateterismo e foram detectadas obstruções em três artérias passíveis de serem tratadas. Foram colocados stents e ele está bem”, disse médico cardiologista Kalil Filho.

De acordo com o médico, também foi feita uma reavaliação urológica no presidente por causa da cirurgia na próstata a qual ele foi submetido no dia 27 de outubro e o resultado foi bom. Temer deu entrada no hospital às 19h04 e deve ficar mais dois dias em recuperação no Sírio Libanês.

Deputado Carlos Marun é nomeado para o cargo de ministro da Secretaria de Governo

Marun é aliado do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB). (Foto: Reprodução)

O presidente Michel Temer (PMDB) decidiu nesta quarta-feira (22) nomear o deputado Carlos Marun (PMDB) para ministro da Secretaria de Governo em substituição ao Antonio Imbassahy (BA). A movimentação faz parte dos planos de Temer para aprovar a reforma da Previdência Social.

Carlos Marun é deputado federal de primeiro mandato e um dos mais ferrenhos integrantes da “tropa de choque” do presidente da República, além de aliado do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB). Para assumir a vaga no primeiro escalão, o peemedebista se comprometeu com Temer em não disputar a reeleição para deputado federal no ano que vem.

Já o futuro de Imbassahy ainda é indefinido. Ao longo da semana, cogitou-se dentro do Planalto que o tucano poderia ser deslocado para outra pasta, como a dos Direitos Humanos, que atualmente é comandada por outra indicada do PSDB: a ministra Luislinda Valois.

Com informações do G1

Alexandre Baldy é a opção de Michel Temer para o Ministério das Cidades

Alexandre Baldy foi citado em 2012 em um relatório da CPI que investigou as relações do empresário de jogos de azar Carlinhos Cachoeira com políticos. (Foto: Reprodução)

O deputado federal Alexandre Baldy (Podemos) foi convidado por Michel Temer (PMDB) ocupar o Ministério das Cidades, em substituição a Bruno Araújo. O indicado por Temer foi citado em 2012 em um relatório da CPI que investigou as relações do empresário de jogos de azar Carlinhos Cachoeira com políticos.

O parlamentar, que tem 37 anos, era filiado ao Podemos e poderá ter o nome anunciado nos próximos dias. A informação foi confirmada pela Agência Estado por pelo menos três fontes, entre elas um auxiliar do presidente Michel Temer.

O nome de Baldy para Cidades foi definido no sábado (18), durante reunião entre Temer e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM). A nomeação agrada aos principais partidos do Centrão, grupo do qual o PP faz parte, além de PR, PSD e PRB. “É um nome que agrada a todo mundo”, afirmou o líder do PR na Câmara, deputado José Rocha (BA). “É um parlamentar querido”, declarou o deputado Marcos Montes (MG), líder do PSD na Casa.

Investigação

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TSE solicita alteração no horário de verão em 2018

(Foto: Internet)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quer que o governo federal mude a data do horário de verão do próximo ano. O presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, entregou um ofício solicitando que em 2018 o horário de verão comece após o segundo turno das eleições gerais.

O ofício foi entregue ao presidente Michel Temer, durante reunião na última quinta-feira (16). Em nota divulgada em seu site, o TSE explica que “a razão do pedido é garantir que os diferentes fusos horários existentes no Brasil, acentuados pela mudança de ponteiros que tradicionalmente ocorre nos meses de verão nas regiões do Centro-Sul do país, não causem atrasos na apuração dos votos e na divulgação do resultado das eleições”.

De acordo com o TSE, o Código Eleitoral determina dia e hora em que as eleições ordinárias devem ocorrer: “O primeiro turno deve ser das 8h às 17h do primeiro domingo do mês de outubro, e o segundo turno, no mesmo horário do último domingo do mesmo mês”, mas por causa dos quatro fusos horários do país, o início e o encerramento da votação não ocorrem de maneira simultânea em todo o território nacional, diz o órgão eleitoral.

Com informações do EBC

Após reação negativa da base, Temer reavalia reforma ministerial ampla

Temer passou a considerar novos cenários para fazer as mudanças determinantes na fase final de seu governo

Após reação negativa de partidos da base aliada, o presidente Michel Temer decidiu recuar e reavaliar a decisão de fazer uma reforma ministerial ampla no fim desse ano. A intenção inicial era de retirar do governo todos os políticos que disputarão eleições em 2018. As informações são da Folha de S. Paulo.

Agora, Temer passou a considerar novos cenários para fazer as mudanças determinantes na fase final de seu governo em duas etapas. O presidente admitiu, em conversas com aliados, que é praticamente impossível adotar o critério eleitoral como norma geral. Ele também disse que ainda que vai ouvir presidentes e líderes das siglas da base e fará apenas um ajuste em dezembro.

Na quarta-feira (14), o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), havia dito que o presidente deverá trocar 17 dos 28 ministros.

Os aliados de Temer no Congresso aconselharam o presidente a não mexer em tantas peças, e sim fazer trocas pontuais. Os parlamentares advertem que, em vez de agradar à sua base, o Planalto pode fragilizá-la ainda mais.

Centrão

A base aliada também avalia que os pedidos de mudança partiram especialmente do Centrão, que cobra a redistribuição dos cargos do PSDB.

Alegando falta de apoio, Bruno Araújo deixa o Ministério das Cidades

O movimento de Bruno Araújo abre caminho para a reforma ministerial. (Foto: Arquivo)

Nesta segunda-feira (13) o ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB), encaminho uma carta de demissão ao presidente Michel Temer (PMDB). O pedido de exoneração se deu em meio ao racha político no PSDB.

Na carta de demissão, o titular das Cidades agradece a oportunidade de comandar a pasta e justifica a saída do governo ao fato de, segundo ele, já não haver dentro do PSDB “apoio no tamanho que permita seguir nesta tarefa”.

O movimento de Bruno Araújo abre caminho para a reforma ministerial. A ideia do presidente da República era tirar dois ministros do PSDB, entre os quais Bruno de Araújo. A ministra de Direitos Humanos, Luislinda Vallois, também pode deixar o primeiro escalão.

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