Ciro Gomes visita Petrolina e Juazeiro nesta sexta-feira (05)

(Foto: Eraldo Peres)

Na próxima sexta-feira (05), o candidato à Presidência da República, Ciro Gomes (PDT), estará visitando Petrolina (PE) e Juazeiro (BA). A informação foi confirmada pelo presidente do diretório municipal do PDT, em Juazeiro, Ricardo Penalva.

De acordo com a coordenação do ato, o presidenciável deverá percorrer as principais avenidas das duas cidades, em carreata, tendo início, em Petrolina. A concentração está marcada para às 16h na BR-407, próximo ao posto Asa Branca. O roteiro segue pelas Avenidas dos Tropeiros, da Integração e Monsenhor Ângelo Sampaio, passando pelo Monumento da Integração, em sentido a Avenida Cardoso de Sá (Orla de Petrolina).

Após atravessar a ponte Presidente Dutra, a carreata segue em Juazeiro até a BR-235, seguindo pela Avenida Adolfo Viana, até a Orla de Juazeiro. O encerramento está previsto para acontecer na Orla Nova da cidade, nas imediações do Vaporzinho.

Bolsonaro cai para 31% e Haddad sobe na pesquisa do BTG/FSB

(Foto: Arquivo/O Globo)

Na semana das eleições, Jair Bolsonaro (PSL) aparece na liderança das intenções de voto em uma pesquisa realizada pelo BTG/FSB, com 31%. O segundo lugar é do candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, somando 24%.

Em comparação ao último levantamento, Bolsonaro oscilou dentro da margem de erro,  de 33% para 31%. Por outro lado, Haddad subiu de 16% para 23%. Ciro Gomes (PDT) caiu de 10% para 9%, enquanto Geraldo Alckmin (PSDB) passou de 8% para 11%. Marina Silva (Rede) foi de 5% para 4%.

A pesquisa do BTG é a que tem dado maior pontuação a Bolsonaro na comparação aos outros levantamentos como o Datafolha e o Ibope. Foram ouvidos dois mil eleitores com idade a partir de 16 anos, entre os dias 29 e 30 de setembro de 2018, por telefone.

‘Se protejam, saiam juntas’, diz Ciro Gomes a mulheres sobre protesto contra Bolsonaro

Ciro Gomes (PDT). (Foto: Nacho Doce)

Em vídeo publicado em suas redes sociais, o candidato à Presidência, Ciro Gomes (PDT), disse que as mulheres que forem participar dos atos públicos em todo o país neste sábado (29) contra o adversário do PSL, Jair Bolsonaro, devem ter cuidado.

“Todas as mulheres devem ir às praças, às ruas, na paz, com cuidado. Se aparecer provocação, vocês evitem, porque eles são loucos, eles não têm juízo, eles fazem apologia à violência de verdade”, disse, referindo-se a apoiadores de Bolsonaro. “Se protejam, saiam juntas, mas nada de medo”, afirmou.

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Mulheres do Vale do São Francisco unidas contra Bolsonaro

O movimento nacional “Mulheres unidas contra Bolsonaro” ganhou as redes sociais, e promete ganhar as ruas. Mulheres de todo o Brasil, vão às ruas para expressar posicionamento contrário ao candidato e a qualquer discurso que viole os direitos das mulheres.

Ciro, que suspendeu os compromissos públicos de campanha após uma intervenção médica de emergência na próstata na última terça (25), disse que vai orientar toda a militância do partido a “reforçar o movimento histórico” deste sábado. (Com informações da Folha de Pernambuco)

Eleições: Bolsonaro lidera em nova pesquisa, Haddad supera Ciro

(Foto: Agência Brasil)

Uma nova pesquisa encomendada pela Confederação Nacional de Transportes (CNT), divulgada nessa segunda-feira (17), sobre a corrida presidencial coloca Jair Bolsonaro (PSL) com 28,2% das intenções de voto. Em seguida aparece Fernando Haddad (PT), com 17,6%.

Essa é a primeira análise com Haddad candidato e o ex-prefeito de São Paulo se aproveita da transferência de votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para deixar Ciro Gomes (PDT) em terceiro, com 10,8%.

Geraldo Alckmin (PSDB) vem em seguida, somando 6,1% e Marina Silva (Rede) aparece com 4,1%. João Amôedo (Novo) aparece com 2,8% das intenções, na frente de Álvaro Dias (Podemos), que tem 1,9%, e Henrique Meirelles (MDB) que tem 1,7%.

Na primeira pesquisa, Bolsonaro aparecia em segundo om 18,8%, seguido por Marina, Alckmin e Ciro. Haddad não constava no levantamento, pois até então o nome de Lula era utilizado na pesquisa. O ex-presidente liderava com 37,3%.

Ciro e Haddad disputam intenções de votos no Nordeste

(Foto: Sérgio Lima/Poder360)

Um em cada quatro eleitores vive no Nordeste e a região virou o principal palco da disputa entre Ciro Gomes (PDT) e Fernando Haddad (PT) na corrida à Presidência da República. O petista foi anunciado candidato na semana passada e conta com a transferência de votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O principal trunfo de Ciro é o forte apoio que tem no Ceará, onde já governou e cuja máquina é controlada por seu irmão, Cid Gomes, candidato ao Senado pelo PDT. Apesar de ser petista, o atual governador, Camilo Santana, é afilhado político dos irmãos Gomes.

Ciro aparecia em segundo lugar nas intenções de voto para presidente e venceria Jair Bolsonaro (PSL) com vantagem em um possível segundo turno. Seu crescimento vinha sendo impulsionado principalmente pelo desempenho no Nordeste.

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Em Pernambuco, Marina lidera e Ciro cresce nas intenções de voto para presidente

Marina lidera pesquisa no estado (Foto: Arquivo)

A pesquisa realizada pelo Ibope/JC/TV Globo divulgada na quarta-feira (5) apresenta a candidata à Presidência da República, Marina Silva (Rede) em primeiro lugar nas intenções de voto em Pernambuco. Marina tem 15%, seguida por Ciro Gomes (PTB), com 13% e Jair Bolsonaro (PSL), somando 12%.

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Geraldo Alckmin (PSDB) segue com 6%, enquanto Alvaro Dias (Podemos) tem 1%. Representante do PT na disputa, Fernando Haddad cresceu de 4% para 10%, apresentando uma tendência de ganhar voto de eleitores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

João Amoedo (Novo), Vera (PSTU), Henrique Meirelles (MDB), João Goulart Filho (PPL) e Cabo Daciolo (Patriota) seguem com 1%. Eymael (DC) e Guilherme Boulos (PSOl) não pontuaram na pesquisa.

Aliado de Marília e cotado para vice de Ciro, Sílvio Costa convoca coletiva para anunciar seu futuro nas eleições

Marília Arraes e Sílvio Costa. (Foto: ASCOM)

Pré-candidato ao Senado Federal, Sílvio Costa (Avante) convocou a imprensa para uma coletiva às 15h, nessa sexta-feira (3), no Recife. O deputado-federal fará um pronunciamento sobre seu futuro político nas eleições de outubro.

Sílvio é o principal aliado de Marília Arraes (PT), que na noite de ontem (2) recebeu apoio do PT estadual para disputar o pleito de governadora. Enquanto Marília corre contra o tempo, Sílvio Costa começou a ser cotado como vice-presidente de Ciro Gomes (PDT).

Em meio aos boatos e ao pouco tempo para a realização das convenções partidárias, o pronunciamento do deputado federal poda influenciar no rumo da luta de Marília, já que com uma possível saída de Sílvio Costa, ela teria apenas apoio dos delegados estaduais.

Diretório nacional do PSB adia convenção para agosto

Partido de Câmara (foto) se divide entre apoio a Ciro ou Lula (Foto: Ilustração)

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira anunciou na terça-feira (24) o adiamento da convenção do partido para agosto. Anteriormente a data prevista era 30 de julho, mas com a necessidade de ganhar tempo para formar alianças Siqueira optou pela decisão de retardar o encontro.

Atualmente os socialistas dialogam com PT e PDT, ambos com pré-candidatos à Presidência da República. A nível nacional, nos bastidores corre o boato de que Ciro Gomes ganhou a preferência do PSB, enquanto que em Pernambuco o nome de Lula segue como preferido da ala socialista.

Os partidos têm até dia 5 de agosto para realizar as convenções partidárias e anunciar seu candidatos. A oposição pernambucana já anunciou sua data, para o dia 4 do mês que vem.

Eleições: convenções partidárias confirmam candidaturas de Ciro Gomes e Rabello à Presidência

O primeiro dia de convenção partidária já confirmou duas candidaturas à Presidência da República. O PDT escolheu Ciro Gomes por aclamação. O ex-governador do Ceará disputará o pleito pela terceira vez.

Falando em cortar privilégios e retomar o crescimento do país, Ciro deve se aproximar do PSB, principal aliado desde sua pré-campanha. Já o PSC optou pelo nome de Paulo Rabello de Castro.

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Ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BDNES), Rabello utilizou JK para tirar o Brasil da crise e prometeu fazer uma distribuição de renda durante seu mandato.

As convenções partidárias seguem até o dia 5 de agosto e os partidos precisam oficializar as candidaturas até no máximo, dia 15 do mesmo mês.

Ciro Gomes afirma que Bolsonaro representa a “cultura do ódio”

(Foto: Arquivo)

Em entrevista à Rádio Jornal, o pré-candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, voltou a criticar a política apresentado pela também pré-candidato Jair Bolsonaro. Além disso, Ciro lamentou a prisão do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva.

“Está caindo na minha frente uma responsabilidade histórica. Bolsonaro representa a cultura do ódio, um risco explosivo que precisa ser combatido”, afirmou.

Posteriormente falou sobre a situação atual e o governo do ex-presidente Lula. “Sofro muito com o que está acontecendo. O menor desemprego foi 2013, 40 milhões de pessoas saíram da miséria e o salário mínimo subiu”.

64% dos eleitores desaprovam Jair Bolsonaro, aponta pesquisa

Um dos nomes preferidos do eleitor descontente com a política, Jair Bolsonaro (PSL) apresenta rejeição de 64%  e sua aprovação caiu de 23% para 20%, segundo a pesquisa realizada pelo jornal Estado de São Paulo (Ipsos) que mensalmente analisa a opinião do brasileiro sobre a política.

Anteriormente Bolsonaro tinha desaprovação de 60% e para os pesquisadores, esse é um momento chave para sua pré-candidatura. “O início da campanha eleitoral, após a Copa, vai testar a solidez dessa aprovação”, afirma Danilo Cersosimo, diretor do Ipsos.

No entanto, além de Bolsonaro todos os presidenciáveis têm alta desaprovação do eleitor. Todos os presidenciáveis seguem com taxas altas de reprovação. Geraldo Alckmin, do PSDB tem o pior índice, com 70% de desaprovação e apenas 18% de aprovação.

Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede) têm taxas de desaprovação de 65% e 63%, respectivamente, e estão empatados com Bolsonaro nesse quesito. Marina, porém, têm aprovação de 29%, cerca de dez pontos porcentuais acima desses dois adversários.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem desaprovação de 54% do eleitorado e aprovação de 45%, a mais alta entre os nomes cotados para a disputa. Cotado para substituir Lula numa possível candidatura, Fernando Haddad possuiu apenas 7% de aprovação.

PSB pode apoiar candidatura de Ciro Gomes à Presidência, afirma Paulo Câmara

(Foto: Julio Jacobina/DP)

Com a desistência do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa de não concorrer à Presidência da República pelo PSB, o partido já estuda apoiar o nome de Ciro Gomes para a disputa. A afirmação veio do governador de Pernambuco e vice-presidente nacional da legenda, Paulo Câmara, nesse final de semana.

“Apoio ao Ciro vai depender do processo de discussão interna do partido. Com a desistência do ministro Joaquim Barbosa de ser pré-candidato, isso passa a ser uma possibilidade“, disse Câmara sobre o político do PDT. Ainda segundo o governador de Pernambuco, a centro-esquerda deve seguir dois caminhos: encaminhar uma candidatura única ou se dividirá no primeiro turno, já que há a possibilidade de apoio ao PT.

No entanto, na opinião de Câmara, a candidatura ideal uniria PT, PSB e PDT lado a lado. “Se der para juntar tudo no primeiro turno, é o melhor dos mundos, independentemente de quem seja o candidato. Agora, se não der, é importante também a gente se preparar para estar junto no segundo turno“, disse.

Caso não haja consenso com as duas siglas, o PSB deve encaminhar uma candidatura única ao Governo de Pernambuco, porém ainda não decidiu quem seria o nome a disputar as eleições.

De olho nas eleições, Ciro Gomes afirma que revogará reformas do governo Temer

Ciro procurou manter certa distância do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (Foto: Arquivo)

O pré-candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, declarou nesta terça-feira (26) que pretende revogar todas as reformas aprovadas no governo de Michel Temer, caso seja eleito em 2018. Ciro participou de uma sessão de perguntas e respostas enviadas por usuários do Twitter.

O pedetista reafirmou que pretende, se chegar ao Planalto, expropriar os campos de petróleo vendidos à empresas estrangeiras no governo Temer “com as devidas indenizações”. Para Ciro, a estatal é uma das ferramentas para a saída da atual crise econômica e precisa ser “reforçada, capitalizada”.

“Portanto, quem quiser comprar agora, fique sabendo que, se este que vos fala for à presidência da República, todos os campos serão devolvidos ao controle do povo brasileiro”, afirmou.

Sobre a atual divisão do campo progressista da política brasileira, o pré-candidato disse ser necessário construir um projeto nacional que consiga unir a esquerda e o centro, mas que não pode ser feito nos mesmos moldes do anterior. “Se for para aplicar, sob jugo do PT, uma aliança com Renan Calheiros, Eunício Oliveira, Eduardo Cunha e Michel Temer, isso é o que deu no que deu aí. Portanto, eu estou fora”, declarou.

Ciro também procurou manter certa distância do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem chamou de “Figura extraordinária, que fez muito bem a muitos brasileiros”, mas ao mesmo tempo alguém que “por vaidade, descontrole, falta de gente que dissesse a ele que não fizesse, fez muita bobagem”.

Com informações do Estadão

Ciro critica Lula e descarta aliança com PT no primeiro turno em 2018

Pedetista vê ‘república do dedo-duro’, mas diz que narrativa de líder petista ‘não se sustenta’

Pré-candidato a presidente da República pelo PDT, o ex-ministro Ciro Gomes avaliou nesta quinta-feira que “só se o eleitor me botar no segundo turno e deixar o PT fora” haverá uma aliança com os petistas em torno do seu nome. O apoio petista a Ciro é um dos cenários especulados para organização da esquerda no caso de o ex-presidente Lula não poder ser candidato no ano que vem. Na visão do pedetista, essa aliança é impossível no primeiro turno até por uma rejeição de setores do PT a seu nome – “tem muito petista que prefere Bolsonaro a mim”, diz o pedetista. “Tem muita gente ali (no PT) que prefere o quanto pior, melhor”.

Ex-ministro da Integração Nacional no governo Lula (sucedido no cargo por Geddel Vieira Lima) Ciro criticou o ex-presidente por se aliar a nomes do PMDB, partido que ajudou a articular o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Ele acha que Lula trata o povo como “imbecil” ao se abraçar a Renan Calheiros, como ocorreu na recente passagem do ex-presidente por Alagoas.

“Lula resolveu brincar de Deus: botar Michel Temer na linha de sucessão, impor a Dilma sem experiência num dedaço como presidente, entregar Furnas a Eduardo Cunha… tudo isso Lula sabe que fez. E não dá para você ter uma narrativa, dizendo “sou um perseguido político pelos adversários da direita a serviço dos tucanos”… Essa narrativa não se sustenta. Se você disser “houve um golpe de estado no país”, estou de acordo, houve um golpe. Sucede daí que quem fez esse golpe foi o Senado Federal, cujo presidente era Renan Calheiros. O que faz o PT agora? Vota em Eunício para presidente do Senado, e o Lula chega em Alagoas e se abraça com Renan Calheiros. Está pensando que o povo é imbecil? Se houve um golpe, quem são os golpistas? São os senadores, e senadores do PMDB”, afirmou Ciro Gomes na FGV-RIO, após participar de um debate sobre economia e políticas públicas.

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Ciro defende eleições gerais e não só para presidente

Em conversa com seguidores pelo Facebook nesta terça-feira, 23, o presidenciável Ciro Gomes, comentou a proposta do seu partido, o PDT, da realização de eleições gerais, não só para presidente, como o caminho a ser seguido no caso da cada vez mais próxima saída de Michel Temer da Presidência; “Nossa proposta é, se houver uma mudança na Constituição, que seja para promover eleições gerais: para deputado federal, para senador, deputado estadual, para governador, presidente. Ou seja, antecipar as eleições de 2018 para agora”, disse; Ciro classifica como “imprudente” a defesa de alguns partidos, entre eles o PT, de eleições diretas apenas para presidente da República; “Porque nomearia um presidente com um ano e pouco de mandato, com meros seis meses já começaria outra campanha e esse presidente estaria constrangido a governar com esse Congresso completamente corrompido

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